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FreeBSD Porter's HandbookProjeto de Documentação do FreeBSD$FreeBSD$
- 20002001200220032004200520062007200820092010201120122013201420152016201720182019Projeto de Documentação do FreeBSD
+ 200020012002200320042005200620072008200920102011201220132014201520162017201820192020Projeto de Documentação do FreeBSDCopyrightRedistribution and use in source (XML DocBook) and 'compiled' forms (XML, HTML, PDF, PostScript, RTF and so forth) with or without modification, are permitted provided that the following conditions are met:Redistributions of source code (XML DocBook) must retain the above copyright notice, this list of conditions and the following disclaimer as the first lines of this file unmodified.Redistributions in compiled form (transformed to other DTDs, converted to PDF, PostScript, RTF and other formats) must reproduce the above copyright notice, this list of conditions and the following disclaimer in the documentation and/or other materials provided with the distribution.THIS DOCUMENTATION IS PROVIDED BY THE FREEBSD DOCUMENTATION PROJECT "AS IS" AND ANY EXPRESS OR IMPLIED WARRANTIES, INCLUDING, BUT NOT LIMITED TO, THE IMPLIED WARRANTIES OF MERCHANTABILITY AND FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE ARE DISCLAIMED. IN NO EVENT SHALL THE FREEBSD DOCUMENTATION PROJECT BE LIABLE FOR ANY DIRECT, INDIRECT, INCIDENTAL, SPECIAL, EXEMPLARY, OR CONSEQUENTIAL DAMAGES (INCLUDING, BUT NOT LIMITED TO, PROCUREMENT OF SUBSTITUTE GOODS OR SERVICES; LOSS OF USE, DATA, OR PROFITS; OR BUSINESS INTERRUPTION) HOWEVER CAUSED AND ON ANY THEORY OF LIABILITY, WHETHER IN CONTRACT, STRICT LIABILITY, OR TORT (INCLUDING NEGLIGENCE OR OTHERWISE) ARISING IN ANY WAY OUT OF THE USE OF THIS DOCUMENTATION, EVEN IF ADVISED OF THE POSSIBILITY OF SUCH DAMAGE.FreeBSD is a registered trademark of the FreeBSD Foundation.UNIX is a registered trademark of The Open Group in the United States and other countries.Sun, Sun Microsystems, Java, Java Virtual Machine, JDK, JRE, JSP, JVM, Netra, OpenJDK, Solaris, StarOffice, SunOS and VirtualBox are trademarks or registered trademarks of Sun Microsystems, Inc. in the United States and other countries.Many of the designations used by manufacturers and sellers to distinguish their products are claimed as trademarks. Where those designations appear in this document, and the FreeBSD Project was aware of the trademark claim, the designations have been followed by the ™ or the ® symbol.$FreeBSD$IntroduçãoA Coleção de Ports do FreeBSD é a maneira como quase todo mundo instala aplicativos ("ports") no FreeBSD. Como tudo no FreeBSD, é principalmente um esforço voluntário. É importante ter isso em mente ao ler este documento.No FreeBSD, qualquer um pode enviar um novo port ou ser voluntário para manter um port que esteja sem mantenedor. Nenhum privilégio de commit é necessário.Criando um Novo PortInteressado em fazer um novo port ou atualizar os ports existentes? Ótimo!O que segue são algumas instruções para criar um novo port para o FreeBSD. Para atualizar um port existente, leia este documento e depois leia o .Quando este documento não for suficientemente detalhado, consulte /usr/ports/Mk/bsd.port.mk, que é incluído por todos os Makefiles dos ports. Mesmo aqueles que não estão hackeando os Makefiles diariamente podem ganhar muito conhecimento com isso. Além disso, perguntas específicas podem ser enviadas à Lista de discussão do ports do FreeBSD.Apenas uma fração das variáveis (VAR) que podem ser sobrepostas são mencionados neste documento. A maioria (se não todas) estão documentadas no início do /usr/ports/Mk/bsd.port.mk; as outras provavelmente deveriam estar também. Observe que esse arquivo usa uma configuração de tabulação não padrão: O Emacs e o Vim irão reconhecer a configuração ao carregar o arquivo. Ambos vi1 e ex1 podem ser configurados para usar o valor correto digitando :set tabstop=4 uma vez que o arquivo foi carregado.Procurando algo fácil para começar? Dê uma olhada na lista de ports desejados e veja se você pode trabalhar em um (ou mais de um).Port RápidoEsta seção descreve como criar rapidamente um novo port. Para aplicativos em que esse método rápido não for adequado, o processo Slow Porting está descrito no .Primeiro, obtenha o tarball original e coloque-o em DISTDIR, que por padrão é o diretório /usr/ports/distfiles.Estas etapas assumem que o software foi compilado de forma simples (out-of-the-box). Em outras palavras, não foi necessária absolutamente nenhuma mudança para o aplicativo funcionar em um sistema FreeBSD. Se alguma coisa teve que ser alterada, por favor consulte o .Recomenda-se definir a variável DEVELOPER do make1 em /etc/make.conf antes de começar o trabalho com os ports.#echo DEVELOPER=yes >> /etc/make.confEsta configuração habilita o modo de desenvolvedor que exibe avisos sobre a descontinuidade de comandos e ativa algumas verificações de qualidade adicionais nas execuções do comando make.Escrevendo o MakefileO Makefile mínimo seria algo assim:# $FreeBSD$
PORTNAME= oneko
DISTVERSION= 1.1b
CATEGORIES= games
MASTER_SITES= ftp://ftp.cs.columbia.edu/archives/X11R5/contrib/
MAINTAINER= youremail@example.com
COMMENT= Cat chasing a mouse all over the screen
.include <bsd.port.mk>Em alguns casos, o Makefile de um port existente pode conter linhas adicionais no cabeçalho, como o nome do port e a data em que foi criado. Esta informação adicional foi declarada obsoleta e está sendo eliminada.Tente entender o exemplo. Não se preocupe com o conteúdo da linha $FreeBSD$, ela será preenchida automaticamente pelo Subversion quando o port for importado para nossa árvore de ports principais. Um exemplo mais detalhado é mostrado na seção exemplo de Makefile.Escrevendo os Arquivos de DescriçãoExistem dois arquivos de descrição que são necessários para qualquer port, independente deles estarem empacotados ou não. Eles são o pkg-descr e o pkg-plist. Seus prefixos pkg- distingue-os de outros arquivos.pkg-descrEsta é uma descrição mais longa do port. Um ou alguns parágrafos que explicam o que o port faz é suficiente.Isto não é um manual ou uma descrição detalhada sobre como usar ou compilar o port! Por favor, tenha cuidado ao copiar do README ou manpage . Muitas vezes, eles não são uma descrição concisa do port ou estão em um formato estranho. Por exemplo, as páginas de manual têm espaçamento justificado, o que parece particularmente ruim com fontes monoespaçadas.Por outro lado, o conteúdo de pkg-descr deve ser mais longo que a linha COMMENT do Makefile. Ele deve explicar com mais profundidade o que é o port.Um pkg-descr bem escrito descreve o port completamente o suficiente para que os usuários não precisem consultar a documentação ou visitar o site para entender o que o software faz, como ele pode ser útil ou quais recursos particularmente legais ele possui. A menção de certos requisitos, como um kit de ferramentas gráfico, dependências pesadas, ambiente de runtime ou linguagens de implementação, ajuda os usuários a decidir se este port funcionará para eles.Inclua uma URL para a página Web oficial. Prefixe um dos sites (escolha o mais comum) com WWW: (seguido por um único espaço) para que as ferramentas automatizadas funcionem corretamente. Se a URI é a raiz do site ou diretório, ele deve ser terminado com uma barra.Se a página web listada para um port não estiver disponível, tente pesquisar na Internet primeiro para ver se o site oficial foi movido, foi renomeado ou se está hospedado em outro lugar.Este exemplo mostra como parece o pkg-descr:This is a port of oneko, in which a cat chases a poor mouse all over
the screen.
:
(etc.)
WWW: http://www.oneko.org/pkg-plistEste arquivo lista todos os arquivos instalados pelo port. Ele também é chamado de packing list (lista de empacotamento) porque o pacote é gerado empacotando os arquivos listados aqui. Os pathnames são relativos ao prefixo de instalação (geralmente /usr/local).Aqui está um pequeno exemplo:bin/oneko
man/man1/oneko.1.gz
lib/X11/app-defaults/Oneko
lib/X11/oneko/cat1.xpm
lib/X11/oneko/cat2.xpm
lib/X11/oneko/mouse.xpmConsulte a manpage do pkg-create8 para detalhes sobre a lista de empacotamento.É recomendado manter todos os nomes de arquivos neste arquivo classificados em ordem alfabética. Isso tornará muito mais fácil verificar as alterações ao atualizar o port.Criar uma lista de packing manualmente pode ser uma tarefa muito tediosa. Se o port instalar um grande número de arquivos, criar a lista de empacotamento automaticamente pode economizar tempo.Há apenas um caso em que o pkg-plist pode ser omitido de um port. Se o port instalar apenas alguns arquivos, liste-os em PLIST_FILES, dentro do Makefile do port. Por exemplo, poderíamos passar sem o pkg-plist no port oneko acima, adicionando estas linhas para no Makefile:PLIST_FILES= bin/oneko \
man/man1/oneko.1.gz \
lib/X11/app-defaults/Oneko \
lib/X11/oneko/cat1.xpm \
lib/X11/oneko/cat2.xpm \
lib/X11/oneko/mouse.xpmUso de PLIST_FILES não deve ser abusado. Ao procurar pela origem de um arquivo, as pessoas geralmente tentam usar o grep através do pkg-plist nos arquivos na árvore de ports. Listar os arquivos na variável PLIST_FILES dentro do Makefile torna esta busca mais difícil.Se um port precisar criar um diretório vazio, ou criar diretórios fora do ${PREFIX} durante a instalação, consulte para maiores informações.Como PLIST_FILES é uma variavel do make1, qualquer entrada com espaços deve ser envolvida por aspas. Por exemplo, se estiver usando palavras-chave descritas em pkg-create8 e na , a entrada deve ser citada.PLIST_FILES= "@sample ${ETCDIR}/oneko.conf.sample"Mais tarde vamos ver como o pkg-plist e a PLIST_FILES podem ser utilizados para executar tarefas mais sofisticadas.Criando o Arquivo ChecksumApenas digite make makesum. O framework do ports irá gerar automaticamente o distinfo. Não tente gerar o arquivo manualmente.Testando o PortCertifique-se de que as regras do port façam exatamente o que é desejado, incluindo o empacotamento do port. Estes são os pontos importantes a serem verificados:pkg-plist não contém nada não instalado pelo port.pkg-plist contém tudo o que é instalado pelo port.O port pode ser instalado usando o target install. Isso verifica se o script de instalação está funcionando corretamente.O port pode ser desinstalado adequadamente usando o target deinstall. Isso verifica se o script de desinstalação funciona corretamente.O port só tem acesso aos recursos de rede durante a fase target fetch. Isto é importante para os construtores de pacotes, tais como o ports-mgmt/poudriere.Certifique-se de que o comando make package pode ser executado como um usuário normal (ou seja, não como root). Se isso falhar, talvez seja necessário corrigir o software. Veja a e também a .Ordem Recomendada de Testemake stagemake stage-qamake packagemake installmake deinstallmake package (como usuário)Certifique-se de que nenhum aviso é exibido em nenhum dos estágios.Testes automatizados completos podem ser feitos com o ports-mgmt/poudriere da coleção do Ports, veja a para maiores informações. Ele mantém jails onde todas as etapas mostradas acima podem ser testadas sem afetar o estado do sistema host.Verificando o Port com portlintPor favor, use o portlint para ver se o port está de acordo com as nossas diretrizes. O programa ports-mgmt/portlint faz parte da coleção de ports. Em particular, ele verifica se o Makefile está correto e se o pacote está nomeado apropriadamente.Não siga cegamente a saída do portlint. Ela é uma ferramenta de lint estática e às vezes comete erros.Enviando o Novo PortAntes de enviar o novo port, leia a seção sobre o que fazer e o que não fazer.Uma vez feliz com o port, a única coisa que resta é colocá-lo na árvore principal do FreeBSD e deixar todo mundo feliz também.Nós não precisamos do diretório work ou do pacote pkgname.tgz, então exclua-os agora.Em seguida, crie um patch1 ou um arquivo shar1. Assumindo que o port é chamado oneko e está na categoria games.Criando um .diff para um Novo PortAdicione todos os arquivos com svn add. Utilize o cd e vá para a base da árvore de ports, para que os caminhos completos dos arquivos alterados sejam incluídos no diff, então gere o diff com svn diff. Por exemplo:%svn add .%cd ../..%svn diff games/oneko > oneko.diffPara ser mais fácil para os committers aplicarem o patch em sua cópia de trabalho da árvore de ports, por favor, gere o .diff da base da sua árvore de ports.Criando um .shar para um Novo PortUtilize o cd e vá para o diretório acima de onde o diretório do port está localizado e use shar para criar o arquivo:%cd ..%shar `find oneko` > oneko.sharEnvie um dos oneko.shar ou oneko.diff com o formulário de submissão de bugs. Use product Ports & Packages, component Individual Port(s) e siga as diretrizes mostradas lá. Adicione uma breve descrição do programa ao campo Description do PR (talvez uma versão curta do COMMENT), e lembre-se de adicionar o oneko.shar ou oneko.diff como um anexo.Dar uma boa descrição no resumo do relatório de problema facilita muito o trabalho dos commiters de ports. Preferimos algo como New port: category/portnamebreve descrição do port para novos ports. Usar este esquema torna mais fácil e rápido começar o trabalho para fazer o commit de um novo port.Depois de enviar o port, por favor, seja paciente. O tempo necessário para incluir um novo port no FreeBSD pode variar de alguns dias até alguns meses. Um formulário simples de pesquisa no banco de dados do Relatório de Problemas está disponível em .Para obter uma listagem dos PRs abertos para os ports, selecione Open e Ports & Packages no formulário de pesquisa, clique em [ Search ].Depois de analisar o novo port, nós responderemos se necessário, e iremos adicioná-lo a árvore. O nome do remetente também será adicionado à lista de Contribuidores Adicionais do FreeBSD e outros arquivos.Port LentoCerto, então não foi tão simples e o port precisou de algumas modificações para poder funcionar. Nesta seção, vamos explicar passo a passo como modificá-lo para que funcione com o paradigma do ports.Como as Coisas FuncionamPrimeiro, esta é a sequência de eventos que ocorre quando o usuário executa make no diretório do port. Ter o bsd.port.mk aberto em outra janela enquanto lê esta seção realmente irá ajudar a entender melhor.Mas não se preocupe, não são muitas as pessoas que entendem exatamente como o bsd.port.mk funciona...:-)O target fetch é executado. O target fetch é responsável por garantir que o tarball exista localmente em DISTDIR. Se o fetch não puder encontrar os arquivos necessários no DISTDIR ele procurará a URL na variável MASTER_SITES, definida no Makefile, assim como nos nossos mirrors FTP nos quais colocamos os distfiles como backup. Em seguida, ele tentará buscar o arquivo de distribuição nomeado com FETCH, assumindo que o site solicitante tem acesso direto à Internet. Se isso for bem sucedido, ele salvará o arquivo em DISTDIR para uso futuro e continuará.O target extract é executado. Ele procura pelo arquivo de distribuição do port (normalmente um tarball compactado) em DISTDIR e irá descompactá-lo em um subdiretório temporário especificado por WRKDIR (padrão é work).O target patch é executado. Primeiro, quaisquer patches definidos em PATCHFILES são aplicados. Segundo, se arquivos de patch nomeados patch-* forem encontrados em PATCHDIR (padrão para o subdiretório files), eles serão aplicados neste momento em ordem alfabética.O target configure é executado. Ele pode fazer qualquer uma de muitas coisas diferentes.Se existir, scripts/configure é executado.E se HAS_CONFIGURE ou GNU_CONFIGURE está definido, WRKSRC/configure é executado.O target build é executado. Ele é responsável por mudar para o diretório de trabalho privado do port (WRKSRC) e compila-lo.O target stage é executado. Este coloca o conjunto final de arquivos construídos em um diretório temporário (STAGEDIR, Veja ). A hierarquia deste diretório espelha a do sistema no qual o pacote será instalado.O target package é executado. Ele cria um pacote usando os arquivos do diretório temporário criado durante o target stage e o pkg-plist do port.O target install é executado. Este instala o pacote criado durante o target package no host.As ações acima são padrão. Além disso, defina os targets pre-something ou post-something, ou insira scripts com esses nomes no subdiretório scripts, e eles serão executados antes ou depois das ações padrão serem executadas.Por exemplo, se houver um target post-extract definido no Makefile e um arquivo pre-build no subdiretório scripts, o target post-extract será chamado após as ações de extração regulares e pre-build será executado antes que as regras de compilação padrão sejam feitas. Recomenda-se usar targets no Makefile se as ações forem simples, porque será mais fácil para alguém descobrir que tipo de ação não padrão o port necessita.As ações padrão são feitas pelos targets do-something do bsd.port.mk. Por exemplo, os comandos para extrair um port estão no target do-extract. Se o target padrão não fizer o trabalho direito, redefina o target do-something no Makefile.O target principal (por exemplo, extract, configure, etc.) fazem nada mais do que certificar-se de que todos os estágios até aquele estão concluídos e chamar os targets ou scripts reais, e eles não pretendem ser alterados. Para consertar a extração, corrija do-extract, mas nunca mude a forma como extract opera! Além disso, o target post-deinstall é inválido e não é executado pela infraestrutura de ports.Agora que o que acontece quando o usuário digita make install é melhor entendido, vamos seguir as etapas recomendadas para criar o port perfeito.Obtendo os Fontes OriginaisObtenha os fontes originais (normalmente) como um tarball compactado (foo.tar.gz ou foo.tar.bz2) e copie-o para DISTDIR. Use fontes do mainstream sempre que possível.Definir a variável MASTER_SITES para refletir onde o tarball original reside. Existem definições abreviadas para a maioria dos sites mainstream em bsd.sites.mk. Por favor, use esses sites - e as definições associadas—se for possível, para ajudar a evitar o problema de ter as mesmas informações repetidas várias vezes na base de origem. Como esses sites tendem a mudar com o tempo, isso se torna um pesadelo de manutenção para todos os envolvidos. Veja para detalhes.Se não houver nenhum site FTP/HTTP bem conectado à rede ou se puder encontrar apenas sites com formatos irritantemente não-padrão, coloque uma cópia em um servidor FTP ou HTTP confiável (por exemplo, uma home page).Se um lugar conveniente e confiável para colocar o distfile não puder ser encontrado, nós podemos hospedar em ftp.FreeBSD.org; no entanto, esta é a solução menos preferida. O distfile deve ser colocado em ~/public_distfiles/ da conta freefall de alguém. Peça para a pessoa que for fazer o commit do port para realizer isso. Essa pessoa também irá definir MASTER_SITES para LOCAL/username onde username é o seu login do cluster do FreeBSD.Se o distfile do port mudar o tempo todo sem nenhum tipo de atualização de versão pelo autor, considere colocar o distfile em uma página pessoal e liste-a como o MASTER_SITES primário. Tente falar com o autor do port para parar de fazer isso; Isso realmente ajuda a estabelecer algum tipo de controle de código-fonte. Hospedar uma versão específica impedirá que os usuários obtenham erros de checksum mismatch, e também irá reduzir a carga de trabalho dos mantenedores do nosso site FTP. Além disso, se houver apenas um site master para o port, recomenda-se armazenar um backup em uma home page e listá-lo como o MASTER_SITES secundário.Se o port exigir patches adicionais disponíveis na Internet, baixe-os também e coloque-os em DISTDIR. Não se preocupe se eles vierem de um site diferente de onde vem o tarball do código fonte principal, temos uma maneira de lidar com essas situações (veja a descrição PATCHFILES abaixo).Modificando o PortDesempacote uma cópia do tarball em um diretório privado e faça as alterações necessárias para que o port compile corretamente sob a versão atual do FreeBSD. Atenção dobrada nessas etapas, pois elas serão necessárias para automatizar o processo em breve. Tudo, incluindo a exclusão, adição ou modificação de arquivos, devem ser realizados usando um script automatizado ou um arquivo patch quando o port estiver finalizado.Se o port exigir interação/customização significativa do usuário para compilar ou instalar, dê uma olhada em um dos scripts Configure clássicos de Larry Wall e talvez faça algo semelhante. O objetivo da nova coleção de ports é fazer com que cada port seja plug-and-play o quanto possível para o usuário final, usando um mínimo de espaço em disco.A menos que explicitamente declarado, os arquivos de patch, scripts e outros arquivos criados e contribuídos para a coleção de ports do FreeBSD são assumidos como cobertos pelas condições de copyright padrão do BSD.PatchingNa preparação do port, arquivos que forem adicionados ou alterados podem ser gravados com diff1 para posterior inclusão em um patch1. Fazer isso com um arquivo típico envolve salvar uma cópia do arquivo original antes de fazer qualquer alteração usando um sufixo .orig.%cp filefile.origDepois que todas as alterações forem realizadas, cd de volta ao diretório do port. Execute make makepatch para gerar arquivos de patch atualizados no diretório files.Usar BINARY_ALIAS para substituir comandos codificados durante a compilação e para evitar patching de arquivos de compilação. Veja para maiores informações.Regras Gerais para PatchingArquivos patch são armazenados em PATCHDIR, geralmente files/, de onde serão aplicados automaticamente. Todas os patches devem ser relativos ao WRKSRC. Tipicamente WRKSRC é um subdiretório de WRKDIR, o diretório onde o distfile é extraído. Execute make -V WRKSRC para ver o caminho real. Os nomes dos patches devem seguir estas regras:Evite ter mais de um patch modificando o mesmo arquivo. Por exemplo, ter os dois patch-foobar.c e patch-foobar.c2 fazendo alterações em ${WRKSRC}/foobar.c torna-os frágeis e difíceis de serem depurados.Ao criar nomes para arquivos de patch, substitua cada underline (_) com dois underlines (__) e cada barra (/) com um underline (_). Por exemplo, para corrigir um arquivo chamado src/freeglut_joystick.c nomeie o patch correspondente patch-src_freeglut__joystick.c. Não nomeie patches como patch-aa ou patch-ab. Sempre use o caminho e o nome do arquivo nos nomes dos patches. O make makepatch gera automaticamente os nomes corretos.Um patch pode modificar vários arquivos se as alterações estiverem relacionadas e o patch tiver o nome apropriado. Por exemplo, patch-add-missing-stdlib.h.Use apenas caracteres [-+._ a-zA-Z0-9] para nomear patches. Em particular, não use :: como um separador de path, use _ no lugar.Minimize a quantidade de mudanças de espaço em branco não funcionais em patches. É comum no mundo Open Source para projetos compartilhar grandes quantidades de uma base de código, mas obedecer a regras de recuo e estilo diferentes. Ao usar uma funcionalidade funcional de um projeto para consertar áreas similares em outra, por favor, tenha cuidado: o patch resultante pode estar cheio de mudanças não-funcionais. Ele não só aumenta o tamanho do repositório do ports, mas torna difícil descobrir o que exatamente causou o problema e o que foi alterado em todos.Se um arquivo precisar ser excluído, faça-o no target post-extract em vez de como parte do patch.Geração Manual de PatchesA criação manual de patches geralmente não é necessária. A geração automática de patches, conforme descrito anteriormente nesta seção, é o método preferido. No entanto, patches manuais podem ser necessários ocasionalmente.Patches são salvos em arquivos nomeados como patch-* onde * indica o nome do caminho do arquivo que está sendo feito o patch, como patch-imakefile ou patch-src-config.h.Depois que o arquivo foi modificado, diff1 é usado para registrar as diferenças entre a versão original e a modificada. faz com que o diff1 produza diffs unificados, a forma preferida.%diff -u file.orig file > patch-pathname-fileAo gerar patches para novos arquivos adicionados, é usado para dizer ao diff1 para tratar o arquivo original inexistente como se existisse, mas estava vazio:%diff -u -N newfile.orig newfile > patch-pathname-newfileNão adicione Strings RCS $FreeBSD$ em patches. Quando os patches são adicionados ao repositório Subversion com svn add, a propriedade fbsd:nokeywords é definida para yes automaticamente para que as keywords no patch não sejam modificadas no commit. A propriedade pode ser adicionada manualmente svn propset fbsd:nokeywords yes files....Usar a opção () do diff1 para gerar patches é razoável, mas por favor, analise os patches resultantes para se certificar de que não há nenhum lixo desnecessário neles. Em particular, diffs entre dois arquivos de backup, quando o port usa Imake ou GNU configure, etc., diffs de Makefiles são desnecessários e devem ser eliminados. Se for necessário editar o configure.in e executar o autoconf para regerar o configure, não gere diffs do configure (ele geralmente cresce para algumas milhares de linhas!). Em vez disso, defina USES=autoreconf e gere os diffs no configure.in.Substituições Automáticas SimplesSubstituições simples podem ser realizadas diretamente do Makefile do port usando o modo in-loco do sed1. Isso é útil quando as alterações usam o valor de uma variável:post-patch:
@${REINPLACE_CMD} -e 's|/usr/local|${PREFIX}|g' ${WRKSRC}/MakefileUse o sed1 apenas para substituir conteúdo de variáveis. Você deve usar arquivos patch em vez do sed1 para substituir conteúdo estático.Muitas vezes, o software sendo portado usa a convenção CR/LF nos arquivos fonte. Isso pode causar problemas com correções adicionais, avisos do compilador ou execução de scripts (como /bin/sh^M não encontrado.) Para converter rapidamente todos os arquivos de CR/LF para apenas LF, adicione essa entrada ao Makefile do port:USES= dos2unixUma lista de arquivos específicos para conversão pode ser informada:USES= dos2unix
DOS2UNIX_FILES= util.c util.hUse DOS2UNIX_REGEX para converter um grupo de arquivos em subdiretórios. Seu argumento é um find1 compatível com expressão regular. Mais sobre o formato está em re_format7. Esta opção é útil para converter todos os arquivos de uma determinada extensão. Por exemplo, converta todos os arquivos de código-fonte, deixando os arquivos binários intactos:USES= dos2unix
DOS2UNIX_REGEX= .*\.([ch]|cpp)Uma opção similar é DOS2UNIX_GLOB, que executa o find para cada elemento listado nele.USES= dos2unix
DOS2UNIX_GLOB= *.c *.cpp *.hO diretório base para a conversão pode ser definido. Isso é útil quando há vários distfiles e vários arquivos contidos que requerem conversão de fim de linha.USES= dos2unix
DOS2UNIX_WRKSRC= ${WRKDIR}Corrigindo CondicionalmenteAlguns ports precisam de patches que são aplicados apenas para versões específicas do FreeBSD ou quando uma determinada opção é ativada ou desativada. Os patches condicionais são especificados colocando-se os caminhos completos para os arquivos de patch emEXTRA_PATCHES.Aplicando um Patch para uma Versão Específica do FreeBSD.include <bsd.port.options.mk>
# Patch in the iconv const qualifier before this
.if ${OPSYS} == FreeBSD && ${OSVERSION} < 1100069
EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/extra-patch-fbsd10
.endif
.include <bsd.port.mk>Aplicando Opcionalmente um PatchQuando um option requer um patch, useopt_EXTRA_PATCHES e opt_EXTRA_PATCHES_OFF para fazer o patch condicional na opção opt. Veja Para maiores informações.OPTIONS_DEFINE= FOO BAR
FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/extra-patch-foo
BAR_EXTRA_PATCHES_OFF= ${PATCHDIR}/extra-patch-bar.c \
${PATCHDIR}/extra-patch-bar.hUsando EXTRA_PATCHES Com um DiretórioAs vezes, existem muitos patches que são necessários para um recurso, neste caso, é possível apontar EXTRA_PATCHES para um diretório, e ele aplicará automaticamente todos os arquivos nomeados como patch* nele.Crie um subdiretório em ${PATCHDIR}, e mova os patches para ele. Por exemplo:%ls -l files/foo-patches
-rw-r--r-- 1 root wheel 350 Jan 16 01:27 patch-Makefile.in
-rw-r--r-- 1 root wheel 3084 Jan 18 15:37 patch-configureEntão adicione isso ao Makefile:OPTIONS_DEFINE= FOO
FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/foo-patchesO framework irá então usar todos os arquivos nomeados patch* nesse diretório.ConfigurandoInclua quaisquer comandos de personalização adicionais no script configure e salve-o no subdiretório scripts. Como mencionado acima, também é possível fazer isso com targets no Makefile e/ou scripts com o nome pre-configure ou post-configure.Manipulando a Entrada do UsuárioSe o port requer intervenção do usuário para build, configure ou install, defina IS_INTERACTIVE no Makefile. Isso fará com que os overnight builds pulem ele. Se o usuário definir a variável BATCH em seu ambiente (e se o usuário definir a variável INTERATIVE, então apenas aqueles ports que requerem interação serão compilados). Isso economizará muito tempo perdido no conjunto de máquinas que continuamente compilam ports (veja abaixo).Também é recomendado que, se houver respostas padrão razoáveis para as perguntas, PACKAGE_BUILDING pode usado para desativar a intervenção do usuário quando o mesmo estiver definido. Isso nos permitirá compilar os pacotes para CDROMs e FTP.Configurando o MakefileConfigurar o Makefile é bastante simples e, novamente, sugerimos examinar os exemplos existentes antes de começar. Além disso, há um Makefile de exemplo neste manual, então dê uma olhada e por favor siga a ordem das variáveis e seções naquele modelo para tornar o port mais fácil para os outros lerem.Considere estes problemas em sequência durante o projeto do novo Makefile:O Código Fonte OriginalEle está em DISTDIR como um tarball gzip e é chamado de algo como foozolix-1.2.tar.gz? Se assim for, vá para o próximo passo. Caso contrário, o formato do arquivo de distribuição pode necessitar da substituição de uma ou mais das variáveis DISTVERSION, DISTNAME, EXTRACT_CMD, EXTRACT_BEFORE_ARGS, EXTRACT_AFTER_ARGS, EXTRACT_SUFX ou DISTFILES.Na pior das hipóteses, crie um target personalizado do-extract para substituir o padrão. Isso raramente é necessário.NomeandoA primeira parte do Makefile do port o nomeia, descreve seu número de versão e o lista na categoria correta.PORTNAMESetar PORTNAME ao nome base do software. Isso é usado como base para o pacote do FreeBSD, e para o DISTNAME.O nome do pacote deve ser único em toda a árvore de ports. Certifique-se de que o PORTNAME já não está em uso por um port existente, e que nenhum outro port já tem o mesmo PKGBASE. Se o nome já tiver sido usado, adicione PKGNAMEPREFIX ou PKGNAMESUFFIX.Versões, DISTVERSION ou PORTVERSIONSetar DISTVERSION para o número da versão do software.PORTVERSION é a versão usada para o pacote do FreeBSD. Será automaticamente derivado de DISTVERSION para ser compatível com o esquema de versionamento de pacotes do FreeBSD. Se a versão contiver letras, pode ser necessário definir PORTVERSIONe não DISTVERSION.Não é possível utilizar PORTVERSION e DISTVERSION juntos, deve ser ser definido um de cada vez.De tempos em tempos, alguns softwares usam um esquema de versão que não é compatível em como o DISTVERSION traduz a versão no PORTVERSION.Ao atualizar um port, é possível usar o pkg-version8 para verificar se a nova versão é maior ou menor do que antes. Veja .Usando pkg-version8 para comparar versões.pkg version -t recebe duas versões como argumentos, responderá com <, = ou > se a primeira versão for menor, igual ou maior que a segunda versão, respectivamente.%pkg version -t 1.2 1.3
< %pkg version -t 1.2 1.2
= %pkg version -t 1.2 1.2.0
= %pkg version -t 1.2 1.2.p1
> %pkg version -t 1.2.a1 1.2.b1
< %pkg version -t 1.2 1.2p1
< 1.2 é menor que 1.3.1.2 e 1.2 são iguais, pois têm a mesma versão.1.2 e 1.2.0 são iguais, pois valor vazio é igual a zero.1.2 é maior que 1.2.p1 por causa do .p1, pense em pre-release 1.1.2.a1 é menor que 1.2.b1, pense em alfa e beta e a é menor que b.1.2 é menor que 1.2p1 por causa do 2p1, pense em 2, nível de patch 1 que é uma versão depois de qualquer 2.X mas antes de 3.Aqui, a, b e p são usados como se significassem alfa, beta ou pre-release e nível de patch, mas elas são apenas letras e são classificados por ordem alfabética, portanto, qualquer letra pode ser utilizada, e elas serão ordenadas de forma adequada.
Exemplos de DISTVERSION e de Derivações PORTVERSIONDISTVERSIONPORTVERSION0.7.1d0.7.1.d10Alpha310.a33Beta7-pre23.b7.p28:f_178f.17
Usando DISTVERSIONQuando a versão contém apenas números separados por pontos, traços ou sublinhados, use DISTVERSION.PORTNAME= nekoto
DISTVERSION= 1.2-4Isso irá gerar um PORTVERSION1.2.4.Usando DISTVERSION Quando a Versão Começa com uma Letra ou um PrefixoQuando a versão começa ou termina com uma letra, um prefixo ou um sufixo que não faz parte da versão, use DISTVERSIONPREFIX, DISTVERSION e DISTVERSIONSUFFIX.Se a versão for v1.2-4:PORTNAME= nekoto
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 1_2_4Algumas vezes, projetos usando GitHub usará seu nome em suas versões. Por exemplo, a versão pode ser nekoto-1.2-4:PORTNAME= nekoto
DISTVERSIONPREFIX= nekoto-
DISTVERSION= 1.2_4Esses projetos também usam algumas strings no final da versão, por exemplo,1.2-4_RELEASE:PORTNAME= nekoto
DISTVERSION= 1.2-4
DISTVERSIONSUFFIX= _RELEASEOu eles fazem ambos, por exemplo,nekoto-1.2-4_RELEASE:PORTNAME= nekoto
DISTVERSIONPREFIX= nekoto-
DISTVERSION= 1.2-4
DISTVERSIONSUFFIX= _RELEASEDISTVERSIONPREFIX e DISTVERSIONSUFFIX não serão usados durante a construção do PORTVERSION, mas usado apenas em DISTNAME.Todos exemplos irão gerar um PORTVERSION com valor 1.2.4.Usando DISTVERSION Quando a Versão Contém Letras Significando alpha, beta ou pre-releaseQuando a versão contém números separados por pontos, traços ou underlines, e letras são usadas para significar alpha, beta ou pre-release, no sentido de que vem antes das versões sem letras, use DISTVERSION.PORTNAME= nekoto
DISTVERSION= 1.2-pre4PORTNAME= nekoto
DISTVERSION= 1.2p4Ambos irão gerar um PORTVERSION com valor 1.2.p4 que é menor do que 1.2. pkg-version8 pode ser usado para verificar esse fato:%pkg version -t 1.2.p4 1.2
<Não use DISTVERSION Quando a Versão Contém Letras que Significam "Nível de Patch"Quando a versão contém letras que não significam alpha, beta ou pre, e estão mais para um nível de patch, no sentido de que vem depois da versão sem as letras, use PORTVERSION.PORTNAME= nekoto
PORTVERSION= 1.2p4Neste caso, usar DISTVERSION não é possível porque geraria uma versão 1.2.p4 o que seria menor que 1.2 e não maior.pkg-version8 irá constatar isso:%pkg version -t 1.2 1.2.p4
> %pkg version -t 1.2 1.2p4
< 1.2 é maior que 1.2.p4, o que é errado nesse caso.1.2 é menor que 1.2p4, que é o que era necessário.Para alguns exemplos mais avançados de configuração do PORTVERSION, quando a versão do software não é realmente compatível com o FreeBSD, ou DISTNAME quando o arquivo de distribuição não contém a versão em si, consulte .PORTREVISION e PORTEPOCHPORTREVISIONPORTREVISION é um valor monotonicamente crescente que é redefinido para 0 com cada incremento de DISTVERSION, normalmente toda vez que houver uma nova versão oficial do fornecedor. E se PORTREVISION é diferente de zero, o valor é anexado ao nome do pacote. Mudanças em PORTREVISION são usadas por ferramentas automatizadas como pkg-version8 para determinar se um novo pacote está disponível.PORTREVISION deve ser incrementado toda vez que uma alteração for feita no port onde se altera o pacote gerado de alguma forma. Isso inclui alterações que afetam apenas um pacote compilado com options não padrão.Exemplos de quando PORTREVISION deve ser alterado:Adição de correções para corrigir vulnerabilidades de segurança, bugs ou para adicionar novas funcionalidades ao port.Alterações no Makefile do port para ativar ou desativar as opções de tempo de compilação no pacote.Alterações na lista de empacotamento ou no comportamento de tempo de instalação do pacote. Por exemplo, uma alteração em um script que gera dados iniciais para o pacote, como chaves de host ssh1.Bump de versão da dependência de biblioteca compartilhada de um port (nesse caso, alguém tentando instalar o pacote antigo depois de instalar uma versão mais nova da dependência falhará, pois procurará a libfoo.x antiga em vez da libfoo.(x+1)).Mudanças silenciosas no distfile do port que possuem diferenças funcionais significativas. Por exemplo, mudanças no distfile que requerem uma correção para distinfo sem alteração correspondente para DISTVERSION, onde umdiff -ru das versões antiga e nova mostra mudanças não triviais no código.Exemplos de alterações que não requerem uma alteração no PORTREVISION:Mudanças de estilo no esqueleto do port sem alteração funcional ao que aparece no pacote resultante.Mudanças para MASTER_SITES ou outras alterações funcionais no port que não afetem o pacote resultante.Patches triviais para o distfile, como correção de erros de digitação, que não são importantes o suficiente para que os usuários do pacote tenham que se dar ao trabalho de atualizar.Correções de compilação que fazem com que um pacote se torne compilável onde antes estava falhando. Desde que as alterações não introduzam nenhuma mudança funcional em nenhuma outra plataforma na qual o port tenha sido compilado anteriormente. PORTREVISION reflete o conteúdo do pacote, se o pacote não foi compilado anteriormente, então não há necessidade de incrementar o PORTREVISION para registrar uma mudança.Uma regra geral é decidir se a mudança em um port é algo que algumas pessoas se beneficiariam em ter. Por causa de um aprimoramento, conserto ou em virtude de que o novo pacote funcione de fato. Em seguida, pondere que, de fato, isso fará com que todos que regularmente atualizam sua árvore de ports sejam obrigados a atualiza-lo. Se sim, PORTREVISION deve ser incrementado.Pessoas usando pacotes binários nunca verão a atualização se PORTREVISION não for incrementado. Sem incrementar PORTREVISION, os package builders não têm como detectar a alteração e, portanto, não irão recompilar o pacote.PORTEPOCHDe tempos em tempos, um fornecedor de software ou um mantenedor de port do FreeBSD fazem algo tolo e lançam uma versão de seu software que é numericamente menor que a versão anterior. Um exemplo disso é um port que vai de foo-20000801 para foo-1.0 ( o primeiro será incorretamente tratado como uma versão mais nova, já que 20000801 é um valor numericamente maior que 1).Os resultados das comparações de números de versão nem sempre são óbvios. pkg version (veja pkg-version8) pode ser usado para testar a comparação de duas sequências de números de versão. Por exemplo:%pkg version -t 0.031 0.29
>A saida > indica que a versão 0.031 é considerada maior que a versão 0.29, o que pode não ter sido óbvio para o mantenedor do port.Em situações como essa, PORTEPOCH deve ser incrementado. E se PORTEPOCH é diferente de zero, ele é anexado ao nome do pacote conforme descrito na seção 0 acima. PORTEPOCH nunca deve ser diminuído ou redefinido para zero, porque isso faria com que a comparação com um pacote de uma época anterior falhasse. Por exemplo, o pacote não seria detectado como desatualizado. O novo número da versão, 1.0.1 no exemplo acima, ainda é numericamente menor que a versão anterior, 20000801, mas o sufixo 1 é tratado especialmente por ferramentas automatizadas e considerado maior que o sufixo 0 implícito no pacote anterior.Remover ou resetar o PORTEPOCH incorretamente conduz ao luto eterno. Se a discussão acima não foi clara o suficiente, por favor consulte a Lista de discussão de ports do FreeBSD.É esperado que PORTEPOCH não seja utilizado na maioria dos ports, e que seja feito o uso sensato do DISTVERSION, ou que o PORTVERSION seja usado com cuidado também, isso muitas vezes pode evitar que uma versão futura do software altere a estrutura da versão. No entanto, é necessário que os porters do FreeBSD tenham cuidado quando uma versão do fornecedor é feita sem um número de versão oficial - como um código de release snapshot. A tentação é rotular a release com a data de lançamento, o que causará problemas como no exemplo acima, quando um novo release oficial é feito.Por exemplo, se um snapshot de release é feito na data 20000917 e a versão anterior do software era a versão 1.2, não use 20000917 no DISTVERSION. A maneira correta é um DISTVERSION com valor 1.2.20000917, ou similar, para que a próxima versão, digamos 1.3, ainda seja um valor numericamente maior.Exemplo de Uso PORTREVISION e PORTEPOCHO port gtkmumble, versão0.10 está comitado na coleção de ports:PORTNAME= gtkmumble
DISTVERSION= 0.10PKGNAME torna-se gtkmumble-0.10.Uma falha de segurança é descoberta, o que requer um patch local do FreeBSD. PORTREVISION é alterado de acordo.PORTNAME= gtkmumble
DISTVERSION= 0.10
PORTREVISION= 1PKGNAME torna-se gtkmumble-0.10_1Uma nova versão é lançada pelo fornecedor, numerada como 0.2 (acontece que o autor realmente pretendia que 0.10 significa-se realmente 0.1.0, não o que vem depois de 0.9 - oops, tarde demais agora). Como a nova versão secundária 2 é numericamente menor que a versão anterior 10, PORTEPOCH deve ser incrementado para forçar manualmente que o novo pacote seja detectado como mais recente. Como é uma nova versão do fornecedor, PORTREVISION é redefinido para 0 (ou removido doMakefile).PORTNAME= gtkmumble
DISTVERSION= 0.2
PORTEPOCH= 1PKGNAME torna-se gtkmumble-0.2,1O próximo lançamento é 0.3. Desde que PORTEPOCH nunca diminua, as variáveis de versão são agora:PORTNAME= gtkmumble
DISTVERSION= 0.3
PORTEPOCH= 1PKGNAME torna-se gtkmumble-0.3,1E se PORTEPOCH for redefinido para 0 com esta atualização, alguém que instalou o gtkmumble-0.10_1 não detectaria o gtkmumble-0.3 como pacote mais novo, desde que 3 ainda é numericamente menor que 10. Lembre-se, este é o ponto principal de PORTEPOCH em primeiro lugar.PKGNAMEPREFIX e PKGNAMESUFFIXDuas variáveis opcionais, PKGNAMEPREFIX e PKGNAMESUFFIX, são combinadas com PORTNAME e PORTVERSION para formar PKGNAME como ${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}${PKGNAMESUFFIX}-${PORTVERSION}. Certifique-se de que isto está de acordo com as nossas diretrizes para um bom nome de pacote. Em particular, o uso de um hífen (-) dentro de PORTVERSIONnão é permitido. Além disso, se o nome do pacote tiver o language- ou a parte -compiled.specifics (veja abaixo), use PKGNAMEPREFIX e PKGNAMESUFFIX, respectivamente. Não os faça parte de PORTNAME.Convenções de Nomenclatura de PacotesEstas são as convenções a serem seguidas ao nomear pacotes. Isso é para facilitar a varredura do diretório de pacotes, já que existem milhares de pacotes e os usuários irão pegar ranço se eles machucarem seus olhos!Nomes de pacotes tomam a forma de language_region-name-compiled.specifics-version.numbers.O nome do pacote é definido como ${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}${PKGNAMESUFFIX}-${PORTVERSION}. Certifique-se de definir as variáveis para estar em conformidade com esse formato.language_region-O FreeBSD se esforça para suportar a linguagem nativa de seus usuários. A parte language- é uma abreviação de duas letras da linguagem natural definida pela ISO-639 quando o port é específico para um determinado idioma. Exemplos são ja para japonês, ru para russo,vi para vietnamita, zh para o chinês, ko para coreano e de para alemão.Se o port for específico de uma determinada região dentro da área de idioma, adicione também o código do país de duas letras. Exemplos são en_US para Inglês dos EUA e fr_CH para o Francês Suíço.A parte language- é definida em PKGNAMEPREFIX.nameCertifique-se de que o nome e a versão do port estejam claramente separados e colocados em PORTNAME e DISTVERSION. A única razão para PORTNAME conter uma parte da versão é se a distribuição upstream é realmente chamada dessa forma, como no textproc/libxml2 ou japanese/kinput2-freewnn. De outra forma, PORTNAME não pode conter informações específicas da versão. É normal que vários ports tenham o mesmo PORTNAME, como os ports www/apache * fazem; Nesse caso, versões diferentes (e entradas de índice diferentes) são distinguidas por valores PKGNAMEPREFIX e PKGNAMESUFFIX.Há uma tradição de nomear módulos Perl 5 com sufixo p5- e convertendo o separador de dois pontos para um hífen. Por exemplo, o modulo Data::Dumper torna-se p5-Data-Dumper.-compiled.specificsSe o port pode ser construído com diferentes padrões codificados (geralmente parte do nome do diretório em uma família de ports), a parte -compiled.specifics indica os padrões compilados. O hífen é opcional. Exemplos são tamanho de papel e unidades de fonte.A parte -compiled.specifics é definida em PKGNAMESUFFIX.-version.numbersA string da versão segue um hífen (-) e é uma lista separada por pontos de números inteiros e letras minúsculas. Em particular, não é permitido ter outro hífen dentro da string de versão. A única exceção é a string pl (significando patchlevel), que pode ser usado apenas quando não há números de versão maiores e menores no software. Se a versão do software tiver sequências como alpha, beta, rc ou pre, use a primeira letra e coloque imediatamente após um ponto. Se a sequência da versão continuar após esses nomes, os números seguirão o alfabeto simples sem um ponto extra entre eles (por exemplo,1.0b2).A ideia é facilitar a classificação dos ports observando a string de versão. Em particular, certifique-se de que os componentes do número da versão estejam sempre delimitados por um ponto e, se a data fizer parte da string, use o formato dyyyy.mm.dd, não dd.mm.yyyy ou o não compatível com o formato Y2K yy.mm.dd. É importante prefixar a versão com uma letra, aquid (para data), no caso de uma versão com um número de versão real, que seria numericamente inferior a yyyy.O nome do pacote deve ser único entre todos os ports, verifique se ainda não existe um port com o mesmo PORTNAME e se houver, adicione um dos PKGNAMEPREFIX ou PKGNAMESUFFIX.Aqui estão alguns exemplos (reais) de como converter o nome como chamado pelos autores do software para um nome de pacote adequado, para cada linha, apenas um dos DISTVERSION ou PORTVERSION está definido, dependendo de qual seria usado no Makefile:
Exemplos de Nomes de PacotesNome da DistribuiçãoPKGNAMEPREFIXPORTNAMEPKGNAMESUFFIXDISTVERSIONPORTVERSIONRazão ou comentáriomule-2.2.2(vazio)mule(vazio)2.2.2Nenhuma alteração é necessáriamule-1.0.1(vazio)mule11.0.1Esta é a versão 1 do mule e a versão 2 já existeEmiClock-1.0.2(vazio)emiclock(vazio)1.0.2Sem nomes em maiúsculas para programas individuaisrdist-1.3alpha(vazio)rdist(vazio)1.3alfaVersão será 1.3.aes-0.9-beta1(vazio)es(vazio)0.9-beta1Versão será 0.9.b1mailman-2.0rc3(vazio)mailman(vazio)2.0rc3Versão será2.0.r3v3.3beta021.src(vazio)tiff(vazio)3.3O que diabos foi isso afinal?tvtwm(vazio)tvtwm(vazio)p11Nenhuma versão no nome do arquivo, use o que o upstream diz que épiewm(vazio)piewm(vazio)1.0Nenhuma versão no nome do arquivo, use o que o upstream diz que éxvgr-2.10pl1(vazio)xvgr(vazio)2.10.pl1Nesse caso,pl1 significa nível de patch, então usar DISTVERSION não é possível.gawk-2.15.6ja-gawk(vazio)2.15.6Versão em japonêspsutils-1.13(vazio)psutils-letter1.13Tamanho do papel codificado no tempo de compilação do pacotepkfonts(vazio)pkfonts3001.0Pacote para fontes de 300dpi
Se não houver absolutamente nenhum rastro de informações de versão co código fonte original e é improvável que o autor original vá liberar outra versão, basta definir a string de versão para 1.0 (como o exemplo piewm acima). Caso contrário, pergunte ao autor original ou use a string de data com valor de quando a código fonte foi lançado como (dyyyy.mm.dd ou dyyyymmdd) como a versão.Use qualquer letra. Aqui,d significa data, se o código for um repositório do Git, g seguido pela data de commit é normalmente utilizado, s para snapshot também é comum.CategorizaçãoCATEGORIESQuando um pacote é criado, ele é colocado em /usr/ports/packages/All e links são feitos de um ou mais subdiretórios de /usr/ports/packages. Os nomes desses subdiretórios são especificados pela variável CATEGORIES. O objetivo é facilitar a vida do usuário quando ele estiver vasculhando a pilha de pacotes no site FTP ou no CD-ROM. Por favor, dê uma olhada na lista atual de categorias e escolha as que são adequadas para o port.Esta lista também determina de onde, na árvore de ports, o port será importado. Se houver mais de uma categoria aqui, os arquivos do port devem ser colocados no subdiretório com o nome da primeira categoria. Veja abaixo para mais informação sobre como escolher as categorias certas.Lista Atual de CategoriasAqui está a lista atual de categorias de ports. As marcadas com um asterisco (*) são categorias virtuais - aquelas que não possuem um subdiretório correspondente na árvore de ports. Elas são usadas apenas como categorias secundárias e apenas para fins de pesquisa.Para categorias não virtuais, há uma descrição de uma linha em COMMENT no Makefile desse subdiretório.CategoriaDescriçãoNotasaccessibilityPorts para ajudar usuários com deficiências.afterstep*Ports para apoiar o gerenciador de janelas AfterStep.arabicSuporte ao idioma árabe".archiversFerramentas de arquivamento.astroPorts astronômicos.audioSuporte de som.benchmarksUtilitários de benchmarking.biologySoftware relacionado à biologia.cadFerramentas de desenho assistidas por computador.chineseSuporte ao idioma chinês.commsSoftware de comunicação.Principalmente software para falar com o port serial.convertersConversores de código de caracteres.databasesBancos de dados.deskutilsCoisas que costumavam estar na área de trabalho antes dos computadores serem inventados.develUtilitários de desenvolvimento.Não coloque bibliotecas aqui só porque são bibliotecas. Elas não deveriam estar nesta categoria, a menos que elas realmente não pertençam a nenhum outro lugar.dnsSoftware relacionado ao DNS.docs*Meta-ports para documentação do FreeBSD.editorsEditores gerais.Editores especializados entram na seção para essas ferramentas. Por exemplo, um editor de fórmula matemática math, e tem editores como uma segunda categoria.elisp*Emacs-lisp ports.emulatorsEmuladores para outros sistemas operacionais.Emuladores de terminal não estão aqui. Os baseados em X vão para o x11 e baseados em texto para qualquer comms ou misc, dependendo da funcionalidade exata.financeAplicações monetárias, financeiras e relacionadas.frenchSuporte ao idioma francês.ftpUtilitários de cliente e servidor deFTP.Se o port fala com FTP e HTTP, coloque-o em ftp com uma categoria secundária de www.gamesJogos.geography*Software relacionado à geografia.germanSuporte ao idioma alemão.gnome*Ports do ProjetoGNOME.gnustep*Software relacionado ao ambiente de desktop GNUstep.graphicsUtilitários gráficos.hamradio*Software para rádio amador.haskell*Software relacionado à linguagem Haskell.hebrewSuporte ao idioma hebraico.hungarianSuporte de idioma húngaro.ipv6*Software relacionado ao IPv6.ircUtilitários do Internet Relay Chat.japaneseSuporte ao idioma japonês.javaSoftware relacionado à linguagem Java™.A categoria Java não deve ser única para um port. Salvo para ports diretamente relacionadas à linguagem Java, os mantenedores de ports também são encorajados a não usar Java como a principal categoria de um port.kde*Ports do ProjetoKDE.kld*Módulos carregáveis do kernel.koreanSuporte ao idioma coreano.langLinguagens de programação.linux*Aplicações Linux e utilitários de suporte.lisp*Software relacionado à linguagem Lisp.mailMail software.mathSoftware de computação numérica e outras utilidades para matemática.mbone*Aplicações MBone.miscUtilitários diversosCoisas que não pertencem em nenhum outro lugar. Se possível, tente encontrar uma categoria melhor para o port do que misc, como os ports tendem a ser negligenciados aqui.multimediaSoftware multimídia.netSoftware de rede diversos.net-imSoftware de mensagens instantâneas.net-mgmtSoftware de gerenciamento de rede.net-p2pAplicativos de rede peer to peer.newsSoftware de notícias USENET.parallel*Aplicativos que lidam com o paralelismo na computação.pear*Ports relacionados ao framework PHP Pear.perl5*Ports que exigem Perl versão 5 para rodar.plan9*Vários programas de Plan9.polishSuporte ao idioma polonês".ports-mgmtPorts para gerenciar, instalar e desenvolver ports e pacotes do FreeBSD.portugueseSuporte ao idioma Português.printSoftware de Impressão.As ferramentas de editoração eletrônica (pré-visualizadores etc.) também pertencem aqui.python*Software relacionado a linguagemPython.ruby*Software relacionado a linguagemRuby.rubygems*Ports de pacotes RubyGems.russianSuporte de idioma russo.scheme*Software relacionado à linguagem Scheme.sciencePorts científicos que não se encaixam em outras categorias, como astro, biologia e matemática.securityUtilitários de segurança.shellsLinha de comando do shell.spanish*Suporte ao idioma espanhol.sysutilsUtilidades do sistema.tcl*Ports que usam o Tcl para rodar.textprocUtilitários de processamento de texto.Não inclui ferramentas de editoração eletrônica, que vão para print.tk*Ports que usam o Tk para rodar.ukrainianSuporte de idioma Ucraniano.vietnameseSuporte de idioma Vietnamita.windowmaker*Ports para suportar o gerenciador de janelas do WindowMaker.wwwSoftware relacionado à World Wide Web.O suporte ao idioma HTML também pertence aqui.x11O X Window System e seus amigos.Esta categoria é apenas para software que suporta diretamente o sistema de janelas. Não coloque aplicativos regulares do X aqui. A maioria deles é usada em outras categorias x11- * (veja abaixo).x11-clocksX11 relógios.x11-driversDrivers X11.x11-fmGerentes de arquivos X11.x11-fontsFontes X11 e utilitários de fonte.x11-serversServidores X11.x11-themesX11 temas.x11-toolkitsKits de ferramentas X11.x11-wmGerentes de janela do X11.xfce*Ports relacionados com o ambiente de trabalho Xfce.zope*Zope suporte.Escolhendo a Categoria CorretaComo muitas das categorias se sobrepõem, escolher qual das categorias será a principal categoria do port pode ser entediante. Existem várias regras que governam essa questão. Aqui está a lista de prioridades, em ordem decrescente de precedência:A primeira categoria deve ser uma categoria física (veja acima). Isso é necessário para o empacotamento funcionar. Categorias virtuais e categorias físicas podem ser misturadas depois disso.As categorias específicas de idioma sempre vêm em primeiro lugar. Por exemplo, se o port instalar fontes X11 em japonês, a linha CATEGORIES deve ser japanese x11-fonts.Categorias específicas são listadas antes de outras menos específicas. Por exemplo, um editor de HTML é listado como www editors, e não ao contrário. Além disso, não insira net quando o port pertencer a qualquer uma das categorias irc, mail, news, security ou www, pois net está incluída implicitamente.x11 é usado como uma categoria secundária somente quando a categoria principal é uma linguagem natural. Em particular, não coloque x11 na linha de categoria em aplicações X.Os modes Emacs são colocados na mesma categoria de ports que a aplicação suportada pelo mode, e não em editors. Por exemplo, um mode Emacs para editar código fonte de alguma linguagem de programação entra em lang.Ports que instalam módulos do kernel carregáveis também têm a categoria virtual kld na sua linha CATEGORIES. Esta é uma das coisas tratadas automaticamente adicionando USES=kmod.misc não aparece com nenhuma outra categoria não virtual. Se houver misc com outra categoria na linha CATEGORIES, isso significa que misc pode ser seguramente excluído e o port colocado apenas no outro subdiretório.Se o port realmente não pertencer em nenhum outro lugar, coloque-o em misc.Se a categoria não estiver claramente definida, por favor, insira um comentário sobre isso na submissão do port no banco de dados de bugs, para que possamos discuti-lo antes de importá-lo. Como committer, envie uma mensagem para a lista de discussão de ports do FreeBSD, para podermos discutir isso primeiro. Com muita frequência, novos ports são importados na categoria errada, e depois são movidos imediatamente para a categoria correta.Propondo uma Nova CategoriaComo a Coleção de Ports vem crescendo com o tempo, várias novas categorias também são adicionadas. Novas categorias podem ser categorias virtuais- aquelas que não possuem um subdiretório correspondente na árvore de ports - ou físicas - aquelas que possuem. Esta seção discute os problemas envolvidos na criação de uma nova categoria física. Leia atentamente antes de propor uma nova.Nossa prática atual tem sido a de evitar a criação de uma nova categoria física, a menos que um grande número de ports logicamente pertençam a ela, ou os ports que pertenceriam a ela sejam um grupo logicamente distinto de interesse geral limitado (por exemplo, categorias relacionadas com as línguas humanas faladas), ou de preferência ambas.A razão para isto é que tal mudança cria uma quantidade grande de trabalho tanto para os committers quanto para todos os usuários que rastreiam alterações na coleção de ports. Além disso, propostas de alteração de categorias parecem naturalmente atrair controvérsias. (Talvez isso seja porque não há um consenso claro sobre quando uma categoria é grande o suficiente, nem quando as categorias devem ser apenas para propósitos de busca (e, portanto, qual número de categorias seria um número ideal), e assim por diante.)Aqui está o procedimento:Proponha a nova categoria na lista de discussão de ports do FreeBSD. Inclua uma justificativa detalhada para a nova categoria, incluindo por que as categorias existentes não são suficientes, e a lista de ports existentes propostos para a mudança. (Se houver novos ports pendentes no Bugzilla que caberia nessa categoria, liste-os também.) Se você for o mantenedor e/ou o apresentador, respectivamente, mencione isso, pois isso pode ajudar no caso.Participe da discussão.Se parecer que há apoio o suficiente para a ideia, registre um PR que inclua a lógica e a lista de ports existentes que precisam ser movidos. O ideal é que este PR também inclua essas alterações:Makefiles para os novos ports, uma vez que sejam recopiadosMakefile para a nova categoriaMakefile para as categorias dos ports antigosMakefiles para ports que dependem dos ports antigos(para crédito extra, inclua os outros arquivos que precisam ser alterados, conforme o procedimento no Guia do Committer.)Como isso afeta a infraestrutura do ports e envolve a movimentação e alteração de vários ports, pode ser necessário executar testes de regressão no cluster de build, e portanto, atribua o PR para a Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org.Se esse PR for aprovado, um committer precisará seguir o restante do procedimento que é descrito no Guia do Committer.A proposta de uma nova categoria virtual é semelhante à acima, mas muito menos trabalhoso, já que nenhum port terá que ser movido. Nesse caso, os únicos patches a serem incluídos no PR serão aqueles para adicionar a nova categoria na linha CATEGORIES dos ports afetados.Propondo Reorganizar Todas as CategoriasOcasionalmente alguém propõe reorganizar as categorias com uma estrutura de dois níveis, ou algum outro tipo de estrutura de palavras-chave. Até o momento, nada vem de nenhuma dessas propostas porque, embora sejam muito fáceis de fazer, o esforço envolvido com qualquer readequação de toda a coleção de ports existente é assustadora, para se dizer o mínimo. Por favor, leia o histórico dessas propostas nos arquivos da lista de discussão antes de postar essa idéia. Além disso, esteja preparado para ser desafiado a oferecer um protótipo funcional.Os Arquivos de DistribuiçãoA segunda parte do Makefile descreve os arquivos que devem ser baixados para compilar o port e onde eles podem ser baixados.DISTNAMEDISTNAME é o nome do port, conforme chamado pelos autores do software. DISTNAME é derivado de ${PORTNAME}-${DISTVERSIONPREFIX}${DISTVERSION}${DISTVERSIONSUFFIX}, e se não estiver definido, DISTVERSION é derivado de ${PORTVERSION}, portanto altere DISTNAME somente se necessário. DISTNAME é usado apenas em dois lugares. Primeiro, na lista de arquivos de distribuição (DISTFILES) padrão para ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX}. Em segundo lugar, espera-se que o arquivo de distribuição seja extraído em um subdiretório denominado WRKSRC, cujo padrão é work/${DISTNAME}.Alguns nomes de distribuição de fornecedores que não se encaixam no ${PORTNAME}-${PORTVERSION}-scheme podem ser tratados automaticamente configurando DISTVERSIONPREFIX, DISTVERSION e DISTVERSIONSUFFIX. PORTVERSION será derivado de DISTVERSION automaticamente.Apenas um dos PORTVERSION e DISTVERSION pode ser definido de cada vez. E se DISTVERSION não derivar um PORTVERSION correto, não use DISTVERSION.Se o esquema de versão upstream puder ser derivado em um esquema de versão compatível com o ports, defina uma variável para a versão upstream, não use DISTVERSION como o nome da variável. Defina PORTVERSION para a versão computada com base na variável criada, e defina DISTNAME adequadamente.Se o esquema de versão upstream não puder ser facilmente configurado para um valor compatível com o ports, defina PORTVERSION para um valor sensato, e defina DISTNAME com PORTNAME com a versão literal do upstream.Derivando PORTVERSION ManualmenteBIND9 usa um esquema de versão que não é compatível com as versões de ports (tem - em suas versões) e não pode ser derivado usando DISTVERSION porque após a versão 9.9.9, será lançado patchlevels na forma 9.9.9-P1. DISTVERSION iria traduzir isso para 9.9.9.p1, que no esquema de versionamento de ports significa 9.9.9 pré-release 1, que vem antes de 9.9.9 e não depois. Assim PORTVERSION é derivado manualmente de uma variável ISCVERSION para retornar 9.9.9p1.A ordem na qual o framework do ports e o pkg ordenará as versões, é verificada usando o argumento -t do pkg-version8:%pkg version -t 9.9.9 9.9.9.p1
> %pkg version -t 9.9.9 9.9.9p1
< O sinal > significa que o primeiro argumento passado em -t é maior que o segundo argumento. 9.9.9 é maior que 9.9.9.p1.O sinal < significa que o primeiro argumento passado em -t é menor que o segundo argumento. 9.9.9 é menor que 9.9.9p1.No Makefile do port, por exemplo dns/bind99, é alcançado por:PORTNAME= bind
PORTVERSION= ${ISCVERSION:S/-P/P/:S/b/.b/:S/a/.a/:S/rc/.rc/}
CATEGORIES= dns net ipv6
MASTER_SITES= ISC/bind9/${ISCVERSION}
PKGNAMESUFFIX= 99
DISTNAME= ${PORTNAME}-${ISCVERSION}
MAINTAINER= mat@FreeBSD.org
COMMENT= BIND DNS suite with updated DNSSEC and DNS64
LICENSE= ISCL
# ISC releases things like 9.8.0-P1 or 9.8.1rc1, which our versioning does not like
ISCVERSION= 9.9.9-P6 Defina a versão upstream em ISCVERSION, com um comentário dizendo porque é necessário.Use ISCVERSION para obter um PORTVERSION compatível com o ports.Use ISCVERSION diretamente para obter a URL correta para baixar o arquivo de distribuição.Use ISCVERSION diretamente para nomear o arquivo de distribuição.Derivar DISTNAME a partir de PORTVERSIONDe tempos em tempos, o nome do arquivo de distribuição tem pouca ou nenhuma relação com a versão do software.No comms/kermit, apenas o último elemento da versão está presente no arquivo de distribuição:PORTNAME= kermit
PORTVERSION= 9.0.304
CATEGORIES= comms ftp net
MASTER_SITES= ftp://ftp.kermitproject.org/kermit/test/tar/
DISTNAME= cku${PORTVERSION:E}-dev20 O modificador :Emake1 retorna o sufixo da variável, neste caso, 304. O arquivo de distribuição cku304-dev20.tar.gz é gerado corretamente.Caso Exótico 1Às vezes, não há relação entre o nome do software, sua versão e o arquivo de distribuição no qual ele é distribuído.Do audio/libworkman:PORTNAME= libworkman
PORTVERSION= 1.4
CATEGORIES= audio
MASTER_SITES= LOCAL/jim
DISTNAME= ${PORTNAME}-1999-06-20Caso Exótico 2No comms/librs232, o arquivo de distribuição não é versionado, portanto, DIST_SUBDIR é necessário:PORTNAME= librs232
PORTVERSION= 20160710
CATEGORIES= comms
MASTER_SITES= http://www.teuniz.net/RS-232/
DISTNAME= RS-232
DIST_SUBDIR= ${PORTNAME}-${PORTVERSION}PKGNAMEPREFIX e PKGNAMESUFFIX não afetam o DISTNAME. Observe também que se WRKSRC for igual a ${WRKDIR}/${DISTNAME} enquanto o arquivo fonte original é nomeado para algo diferente de ${PORTNAME}-${PORTVERSION}${EXTRACT_SUFX}, deixe DISTNAME sozinho— definir apenas DISTFILES é mais fácil que ambos DISTNAME e WRKSRC (e possivelmente EXTRACT_SUFX).MASTER_SITESGrave a parte do diretório do FTP/HTTP-URL apontando para o tarball original em MASTER_SITES. Não esqueça a barra final (/)!A macro make irá tentar usar esta especificação para baixar o arquivo de distribuição com FETCH se não for possível encontrá-lo já no sistema.Recomenda-se que vários sites sejam incluídos nesta lista, de preferência em diferentes continentes. Isso irá proteger contra problemas de rede amplos.MASTER_SITES não deve estar em branco. Ele deve apontar para o site real que hospeda os arquivos de distribuição. Ele não pode apontar para web archives ou para os sites de cache dos arquivos de distribuição do FreeBSD. A única exceção a essa regra são ports que não possuem arquivos de distribuição. Por exemplo, meta-ports não possuem arquivos de distribuição, assim o MASTER_SITES não precisa ser definido.Usando Variáveis MASTER_SITE_*Abreviações de atalhos estão disponíveis para arquivos populares como o SourceForge (SOURCEFORGE), GNU (GNU), ou Perl CPAN (PERL_CPAN). MASTER_SITES pode usá-los diretamente:MASTER_SITES= GNU/makeO antigo formato expandido ainda funciona, mas todos os ports foram convertidos para o formato compacto. O formato expandido se parece com isto:MASTER_SITES= ${MASTER_SITE_GNU}
MASTER_SITE_SUBDIR= makeEstes valores e variáveis são definidos em Mk/bsd.sites.mk. Novas entradas são adicionadas com frequência, portanto, verifique a versão mais recente deste arquivo antes de enviar um port.Para qualquer variável MASTER_SITE_FOO , a versão abreviada FOO pode ser utilizada. Por exemplo, use:MASTER_SITES= FOOE se MASTER_SITE_SUBDIR for necessário, use isso:MASTER_SITES= FOO/barAlguns nomes MASTER_SITE_* são bastante longos e, para facilitar o uso, foram definidos atalhos:
Atalhos para Macros MASTER_SITE_*MacroAtalhoPERL_CPANCPANGITHUBGHGITHUB_CLOUDGHCLIBREOFFICE_DEVLODEVNETLIBNLRUBYGEMSRGSOURCEFORGESF
Macros Mágicas de MASTER_SITESVárias macros mágicas existem para sites populares com uma estrutura de diretórios previsível. Para isso, basta usar a abreviação e o sistema escolherá um subdiretório automaticamente. Para um port nomeado Stardict, de versão 1.2.3 e hospedado no SourceForge, adicione esta linha:MASTER_SITES= SFImplica em um subdiretório chamado /project/stardict/stardict/1.2.3. Se o diretório estiver incorreto, ele poderá ser substituído:MASTER_SITES= SF/stardict/WyabdcRealPeopleTTS/${PORTVERSION}Isso também pode ser escrito comoMASTER_SITES= SF
MASTER_SITE_SUBDIR= stardict/WyabdcRealPeopleTTS/${PORTVERSION}
Macros Mágicas de MASTER_SITESMacroSubdiretório deduzidoAPACHE_COMMONS_BINARIES${PORTNAME:S,commons-,,}APACHE_COMMONS_SOURCE${PORTNAME:S,commons-,,}APACHE_JAKARTA${PORTNAME:S,-,/,}/sourceBERLIOS${PORTNAME:tl}.berliosCHEESESHOPsource/${DISTNAME:C/(.).*/\1/}/${DISTNAME:C/(.*)-[0-9].*/\1/}CPAN${PORTNAME:C/-.*//}DEBIANpool/main/${PORTNAME:C/^((lib)?.).*$/\1/}/${PORTNAME}FARSIGHT${PORTNAME}FESTIVAL${PORTREVISION}GCCreleases/${DISTNAME}GENTOOdistfilesGIMP${PORTNAME}/${PORTVERSION:R}/GH${GH_ACCOUNT}/${GH_PROJECT}/tar.gz/${GH_TAGNAME}?dummy=/GHC${GH_ACCOUNT}/${GH_PROJECT}/GNOMEsources/${PORTNAME}/${PORTVERSION:C/^([0-9]+\.[0-9]+).*/\1/}GNU${PORTNAME}GNUPG${PORTNAME}GNU_ALPHA${PORTNAME}HORDE${PORTNAME}LODEV${PORTNAME}MATE${PORTVERSION:C/^([0-9]+\.[0-9]+).*/\1/}MOZDEV${PORTNAME:tl}NL${PORTNAME}QTarchive/qt/${PORTVERSION:R}SAMBA${PORTNAME}SAVANNAH${PORTNAME:tl}SF${PORTNAME:tl}/${PORTNAME:tl}/${PORTVERSION}
USE_GITHUBSe o arquivo de distribuição vier de um commit ou tag específico no GitHub para o qual não há arquivo lançado oficialmente, há uma maneira fácil de definir o DISTNAME e MASTER_SITES corretos automaticamente. Estas variáveis estão disponíveis:
USE_GITHUBDescriçãoVariávelDescriçãoPadrãoGH_ACCOUNTNome da conta do usuário do GitHub que hospeda o projeto${PORTNAME}GH_PROJECTNome do projeto no GitHub${PORTNAME}GH_TAGNAMENome da tag para download (2.0.1, hash, ...) Usar o nome de uma branch aqui é errado. Também é possível usar o hash de um ID de commit para gerar um snapshot.${DISTVERSIONPREFIX}${DISTVERSION}${DISTVERSIONSUFFIX}GH_SUBDIRQuando o software precisa que um arquivo de distribuição adicional seja extraído em ${WRKSRC}, esta variável pode ser usada. Veja os exemplos em para maiores informações.(none)GH_TUPLEGH_TUPLE permite colocar GH_ACCOUNT, GH_PROJECT, GH_TAGNAME e GH_SUBDIR em uma única variável. O formato é conta:projeto:tagname:grupo/subdiretório. O /subdiretório é opcional. Isso é útil quando mais de um projeto no GitHub precisa ser utilizado.
Não use GH_TUPLE para o arquivo de distribuição padrão, já que não tem nenhum padrão.Uso Simples de USE_GITHUBAo tentar fazer um port para a versão 1.2.7 do pkg do usuário FreeBSD no github, em , O Makefile acabaria ficando assim (levemente simplificado para o exemplo):PORTNAME= pkg
DISTVERSION= 1.2.7
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= freebsdMASTER_SITES será automaticamente definido como GH GHC e WRKSRC para ${WRKDIR}/pkg-1.2.7.Uso Mais Completo de USE_GITHUBAo tentar fazer um port para uma versão de desenvolvimento do pkg do usuário FreeBSD no github, em , o Makefile acaba ficando assim (levemente simplificado para o exemplo):PORTNAME= pkg-devel
DISTVERSION= 1.3.0.a.20140411
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= freebsd
GH_PROJECT= pkg
GH_TAGNAME= 6dbb17bMASTER_SITES será automaticamente definido para GH GHC e WRKSRC para ${WRKDIR}/pkg-6dbb17b.20140411 é a data do commit referenciada em GH_TAGNAME, não a data em que é editado o Makefile, ou a data em que o commit é feito.Uso de USE_GITHUB com DISTVERSIONPREFIXDe tempos em tempos, GH_TAGNAME é uma ligeira variação de DISTVERSION. Por exemplo, se a versão for 1.0.2, e a tag v1.0.2. Nesses casos, é possível usar DISTVERSIONPREFIX ou DISTVERSIONSUFFIX:PORTNAME= foo
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 1.0.2
USE_GITHUB= yesGH_TAGNAME será automaticamente definido para v1.0.2, enquanto WRKSRC será mantido como ${WRKDIR} /foo-1.0.2.Usando USE_GITHUB Quando o Upstream Não Usa VersõesSe nunca houve uma versão upstream, não invente uma como 0.1 ou 1.0. Crie o port com um DISTVERSION de gYYYYMMDD, onde g é para Git e YYYYMMDD representa a data em que o commit é referenciado em GH_TAGNAME.PORTNAME= bar
DISTVERSION= g20140411
USE_GITHUB= yes
GH_TAGNAME= c472d66bIsso cria um esquema de controle de versão que é incrementado com o tempo e que ainda é menor do que a versão 0 (veja para mais informações do pkg-version8):%pkg version -t g20140411 0
<Isso significa que não será necessário usar o PORTEPOCH caso o upstream decida lançar versões no futuro.Usando USE_GITHUB para Acessar um Commit Entre Duas VersõesSe a versão atual do software usa uma tag Git, e o port precisa ser atualizado para uma versão mais recente e intermediária, sem uma tag, use git-describe1 para descobrir a versão a ser utilizada:%git describe --tags f0038b1
v0.7.3-14-gf0038b1v0.7.3-14-gf0038b1pode ser dividido em três partes:v0.7.3Este é a última tag Git que aparece no histórico de commits antes do commit solicitado.-14Isso significa que o commit solicitado, f0038b1, é o 14º commit após a tag v0.7.3.-gf0038b1O -g significa Git, e o f0038b1 é o commit hash referenciado.PORTNAME= bar
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 0.7.3-14
DISTVERSIONSUFFIX= -gf0038b1
USE_GITHUB= yesIsso cria um esquema de versionamento que é incrementado com o tempo (bem, em cima de commits), e não entra em conflito com a criação de uma versão 0.7.4. (Veja para detalhes do pkg-version8):%pkg version -t 0.7.3 0.7.3.14
<
%pkg version -t 0.7.3.14 0.7.4
<Se o commit solicitado é o mesmo que uma tag, uma descrição mais curta é mostrada por padrão. A versão mais longa é equivalente:%git describe --tags c66c71d
v0.7.3
%git describe --tags --long c66c71d
v0.7.3-0-gc66c71dBaixando Múltiplos Arquivos do GitHubO framework USE_GITHUB também suporta a obtenção de vários arquivos de distribuição de diferentes locais no GitHub. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao .Vários valores são adicionados a GH_ACCOUNT, GH_PROJECT e GH_TAGNAME. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. O valor principal pode não ter nenhum grupo ou grupo :DEFAULT. Um valor pode ser omitido se for o mesmo que o padrão listado em .GH_TUPLE também pode ser usado quando há muitos arquivos de distribuição. Isso ajuda a manter as informações de conta, projeto, tagname e grupo no mesmo lugar.Para cada grupo, uma variável auxiliar ${WRKSRC_group} é criada, contendo o diretório no qual o arquivo foi extraído. As variáveis ${WRKSRC_group} podem ser usadas para mover diretórios durante o post-extract, ou para serem adicionadas em CONFIGURE_ARGS, ou o que for necessário para que o software seja compilado corretamente.A parte do :groupdeve ser usada para apenas um arquivo de distribuição. Ela é usado como uma chave única e usá-la mais de uma vez irá sobrescrever os valores anteriores.Como isso é apenas modificações de DISTFILES e MASTER_SITES, os nomes dos grupos devem obedecer às restrições de nomes de grupos descritas em Ao buscar vários arquivos do GitHub, às vezes o arquivo de distribuição padrão não é buscado no GitHub. Para desabilitar a busca da distribuição padrão, defina:USE_GITHUB= nodefaultAo utilizar USE_GITHUB=nodefault, o Makefile deve ter DISTFILES em seu bloco inicial. A definição deve ser:DISTFILES= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX}Uso de USE_GITHUB com Vários Arquivos de DistribuiçãoDe tempos em tempos é necessário baixar mais de um arquivo de distribuição. Por exemplo, quando o repositório git do upstream usa submódulos. Isso pode ser feito facilmente usando grupos nas variáveis GH_*:PORTNAME= foo
DISTVERSION= 1.0.2
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= bar:icons,contrib
GH_PROJECT= foo-icons:icons foo-contrib:contrib
GH_TAGNAME= 1.0:icons fa579bc:contrib
GH_SUBDIR= ext/icons:icons
CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}Isso irá baixar três arquivos de distribuição do github. O padrão vem de foo/foo versão 1.0.2. O segundo, com o grupo icons, vem de bar/foo-icons versão 1.0. O terceiro vem de bar/foo-contrib e usa o commit do Gitfa579bc. Os arquivos de distribuição são nomeados foo-foo-1.0.2_GH0.tar.gz, bar-foo-icons-1.0_GH0.tar.gz e bar-foo-contrib-fa579bc_GH0.tar.gz.Todos os arquivos de distribuição são extraídos em ${WRKDIR} em seus respectivos subdiretórios. O arquivo padrão ainda é extraído em ${WRKSRC}, nesse caso, ${WRKDIR}/foo-1.0.2. Cada arquivo de distribuição adicional é extraído em ${WRKSRC_group}. Aqui, para o grupo icons, chamado de ${WRKSRC_icons}, será ${WRKDIR}/foo-icons-1.0. O arquivo com o grupo contrib é chamado de ${WRKSRC_contrib} e contém ${WRKDIR}/foo-contrib-fa579bc.O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório ext/icons em seus fontes, então GH_SUBDIR é usado. GH_SUBDIR garante que ext exista, mas não que ext/icons também exista. Então isso acontece:post-extract:
@${MV} ${WRKSRC_icons} ${WRKSRC}/ext/iconsUso de USE_GITHUB com Vários Arquivos de Distribuição Usando GH_TUPLEIsto é funcionalmente equivalente a mas usando GH_TUPLE:PORTNAME= foo
DISTVERSION= 1.0.2
USE_GITHUB= yes
GH_TUPLE= bar:foo-icons:1.0:icons/ext/icons \
bar:foo-contrib:fa579bc:contrib
CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}Agrupamento foi usado no exemplo anterior com bar:icons, contrib. Algumas informações redundantes estão presentes com GH_TUPLE porque o uso de agrupamento não é possível.Como Usar USE_GITHUB com Submodulos Git?Ports com o GitHub como um repositório upstream às vezes usam submódulos. Veja git-submodule1 para maiores informações.O problema com submódulos é que cada um é um repositório separado. Como tal, cada um deve ser buscado separadamente.Usando finances/moneymanagerex como exemplo, seu repositório GitHub é . Tem um arquivo .gitmodules na raiz. Este arquivo descreve todos os sub módulos usados neste repositório e lista os repositórios adicionais necessários. Este arquivo irá dizer quais repositórios adicionais são necessários:[submodule "lib/wxsqlite3"]
path = lib/wxsqlite3
url = https://github.com/utelle/wxsqlite3.git
[submodule "3rd/mongoose"]
path = 3rd/mongoose
url = https://github.com/cesanta/mongoose.git
[submodule "3rd/LuaGlue"]
path = 3rd/LuaGlue
url = https://github.com/moneymanagerex/LuaGlue.git
[submodule "3rd/cgitemplate"]
path = 3rd/cgitemplate
url = https://github.com/moneymanagerex/html-template.git
[...]A única informação que falta nesse arquivo é a hash ou tag de commit para usar na versão. Esta informação é encontrada após a clonagem do repositório:%git clone --recurse-submodules https://github.com/moneymanagerex/moneymanagerex.git
Cloning into 'moneymanagerex'...
remote: Counting objects: 32387, done.
[...]
Submodule '3rd/LuaGlue' (https://github.com/moneymanagerex/LuaGlue.git) registered for path '3rd/LuaGlue'
Submodule '3rd/cgitemplate' (https://github.com/moneymanagerex/html-template.git) registered for path '3rd/cgitemplate'
Submodule '3rd/mongoose' (https://github.com/cesanta/mongoose.git) registered for path '3rd/mongoose'
Submodule 'lib/wxsqlite3' (https://github.com/utelle/wxsqlite3.git) registered for path 'lib/wxsqlite3'
[...]
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/3rd/LuaGlue'...
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/3rd/cgitemplate'...
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/3rd/mongoose'...
Cloning into '/home/mat/work/freebsd/ports/finance/moneymanagerex/moneymanagerex/lib/wxsqlite3'...
[...]
Submodule path '3rd/LuaGlue': checked out 'c51d11a247ee4d1e9817dfa2a8da8d9e2f97ae3b'
Submodule path '3rd/cgitemplate': checked out 'cd434eeeb35904ebcd3d718ba29c281a649b192c'
Submodule path '3rd/mongoose': checked out '2140e5992ab9a3a9a34ce9a281abf57f00f95cda'
Submodule path 'lib/wxsqlite3': checked out 'fb66eb230d8aed21dec273b38c7c054dcb7d6b51'
[...]
%cd moneymanagerex%git submodule status
c51d11a247ee4d1e9817dfa2a8da8d9e2f97ae3b 3rd/LuaGlue (heads/master)
cd434eeeb35904ebcd3d718ba29c281a649b192c 3rd/cgitemplate (cd434ee)
2140e5992ab9a3a9a34ce9a281abf57f00f95cda 3rd/mongoose (6.2-138-g2140e59)
fb66eb230d8aed21dec273b38c7c054dcb7d6b51 lib/wxsqlite3 (v3.4.0)
[...]Também pode ser encontrado no GitHub. Cada subdiretório que é um submódulo é mostrado como diretório @ hash, por exemplo,mongoose @ 2140e59.Embora a obtenção das informações pelo GitHub pareça mais fácil, as informações encontradas usando git submodule status fornecerá informações mais significativas. Por exemplo, o commit hash de lib/wxsqlite3fb66eb2 corresponde a v3.4.0. Ambos podem ser usados, mas quando uma tag estiver disponível, use-a.Agora que todas as informações necessárias foram reunidas, o Makefile pode ser escrito (somente as linhas relacionadas ao GitHub são mostradas):PORTNAME= moneymanagerex
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 1.3.0
USE_GITHUB= yes
GH_TUPLE= utelle:wxsqlite3:v3.4.0:wxsqlite3/lib/wxsqlite3 \
moneymanagerex:LuaGlue:c51d11a:lua_glue/3rd/LuaGlue \
moneymanagerex:html-template:cd434ee:html_template/3rd/cgitemplate \
cesanta:mongoose:2140e59:mongoose/3rd/mongoose \
[...]USE_GITLABSemelhante ao GitHub, se o arquivo de distribuição vier de gitlab.com ou se estiver hospedado com o software GitLab, essas variáveis estão disponíveis para uso e talvez precisem ser definidas.
USE_GITLAB DescriçãoVariávelDescriçãoPadrãoGL_SITENome do site que hospeda o projeto GitLabhttps://gitlab.comGL_ACCOUNTNome da conta do usuário do GitLab hospedando o projeto${PORTNAME}GL_PROJECTNome do projeto em GitLab${PORTNAME}GL_COMMITO hash de commit para download. Deve ser o hash hex sha1 completo de 160 bits e 40 caracteres. Essa é uma variável obrigatória para GitLab.(none)GL_SUBDIRQuando o software precisa de um arquivo de distribuição adicional para ser extraído com ${WRKSRC}, esta variável pode ser usada. Veja os exemplos em para maiores informações.(none)GL_TUPLEGL_TUPLE permite colocar GL_SITE, GL_ACCOUNT, GL_PROJECT, GL_COMMIT, e GL_SUBDIR dentro de uma única variável. O formato é site:conta:projeto:commit:grupo/subdiretório. O site: e /subdiretório são opcionais. Isso ajuda quando é necessário baixar arquivos de mais de um projeto GitLab.
Uso Simples de USE_GITLABAo tentar fazer um port para a versão 1.14 do libsignon-glib do usuário accounts-sso do gitlab.com, em , O Makefile acabaria ficando assim para buscar os arquivos de distribuição:PORTNAME= libsignon-glib
DISTVERSION= 1.14
USE_GITLAB= yes
GL_ACCOUNT= accounts-sso
GL_COMMIT= e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03Ele terá automaticamente MASTER_SITES definido como gitlab.com e WRKSRC para ${WRKDIR}/libsignon-glib-e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03-e90302e342bfd27bc8c9132ab9d0ea3d8723fd03.Uso Mais Completo de USE_GITLABUm uso mais completo do exemplo acima é se o port não tiver controle de versão e foobar do usuário foo no projeto bar em um GitLab auto hospedado em https://gitlab.example.com, o Makefile acaba ficando assim para buscar os arquivos de distribuição:PORTNAME= foobar
DISTVERSION= g20170906
USE_GITLAB= yes
GL_SITE= https://gitlab.example.com
GL_ACCOUNT= foo
GL_PROJECT= bar
GL_COMMIT= 9c1669ce60c3f4f5eb43df874d7314483fb3f8a6Terá MASTER_SITES definido como "https://gitlab.example.com" e WRKSRC para ${WRKDIR}/bar-9c1669ce60c3f4f5eb43df874d7314483fb3f8a6-9c1669ce60c3f4f5eb43df874d7314483fb3f8a6.20170906 é a data do commit referenciada em GL_COMMIT, não a data em que o Makefile é editado, ou a data em que o commit para a árvore de ports do FreeBSD é feito.O protocolo, porta e webroot do GL_SITE podem ser modificados na mesma variável.Baixando Múltiplos Arquivos do GitLabO framework USE_GITLAB também suporta a busca de vários arquivos de distribuição de diferentes locais de GitLab e sites hospedados no GitLab. Ele funciona de uma forma muito semelhante ao e .Vários valores são adicionados a GL_SITE, GL_ACCOUNT, GL_PROJECT e GL_COMMIT. Cada valor diferente é atribuído a um grupo. .GL_TUPLE também pode ser usado quando há muitos arquivos de distribuição. Isso ajuda a manter as informações de site, conta, projeto, commit e grupo no mesmo local.Para cada grupo, uma variável auxiliar ${WRKSRC_group} é criada, contendo o diretório no qual o arquivo foi extraído. As variáveis ${WRKSRC_group} podem ser usadas para mover diretórios durante o post-extract, ou para serem adicionadas em CONFIGURE_ARGS, ou o que for necessário para que o software seja compilado corretamente.A parte do :groupdeve ser usada para apenas um arquivo de distribuição. Ela é usado como uma chave única e usá-la mais de uma vez irá sobrescrever os valores anteriores.Como isso é apenas modificações de DISTFILES e MASTER_SITES, os nomes dos grupos devem obedecer às restrições de nomes de grupos descritas em Ao buscar vários arquivos usando GitLab, às vezes, o arquivo de distribuição padrão não é obtido de um GitLab. Para desativar a busca do arquivo de distribuição padrão, defina:USE_GITLAB= nodefaultAo utilizar USE_GITLAB=nodefault, o Makefile deve ter DISTFILES em seu bloco inicial. A definição deve ser:DISTFILES= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX}Uso de USE_GITLAB com Vários Arquivos de DistribuiçãoDe tempos em tempos, é necessário buscar mais de um arquivo de distribuição. Por exemplo, quando o repositório git do upstream usa submódulos. Isso pode ser feito facilmente usando grupos nas variáveis GL_*:PORTNAME= foo
DISTVERSION= 1.0.2
USE_GITLAB= yes
GL_SITE= https://gitlab.example.com:9434/gitlab:icons
GL_ACCOUNT= bar:icons,contrib
GL_PROJECT= foo-icons:icons foo-contrib:contrib
GL_COMMIT= c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4:icons 9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a:contrib
GL_SUBDIR= ext/icons:icons
CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}Isso irá buscar dois arquivos de distribuição do gitlab.com e um de gitlab.example.com hospedado com GitLab. O padrão vem de https://gitlab.com/foo/foo e o commit é c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b. O segundo, com o grupo icons, vem de https://gitlab.example.com:9434/gitlab/bar/foo-icons e o commit é ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4. O terceiro vem de https://gitlab.com/bar/foo-contrib e o commit é 9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a. Os arquivos de distribuição são nomeados foo-foo-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b_GL0.tar.gz, bar-foo-icons-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4_GL0.tar.gz e bar-foo-contrib-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a_GL0.tar.gz.Todos os arquivos de distribuição são extraídos no ${WRKDIR} em seus respectivos subdiretórios. O arquivo padrão ainda é extraído no ${WRKSRC}, nesse caso, ${WRKDIR}/foo-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b-c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b. Cada arquivo de distribuição adicional é extraído em ${WRKSRC_group}. Aqui, para o grupo icons, é chamado ${WRKSRC_icons} e contém ${WRKDIR}/foo-icons-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4-ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4. O arquivo com o grupo contrib é chamado ${WRKSRC_contrib} e contém ${WRKDIR}/foo-contrib-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a-9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a.O sistema de compilação do software espera encontrar os ícones em um subdiretório ext/icons em seus fontes, então GL_SUBDIR é usado.GL_SUBDIR garante que ext existe, mas não que ext/icons também exista. Então isso acontece:post-extract:
@${MV} ${WRKSRC_icons} ${WRKSRC}/ext/iconsUso de USE_GITLAB com Vários Arquivos de Distribuição Usando GL_TUPLEIsto é funcionalmente equivalente a mas usando GL_TUPLE:PORTNAME= foo
DISTVERSION= 1.0.2
USE_GITLAB= yes
GL_COMMIT= c189207a55da45305c884fe2b50e086fcad4724b
GL_TUPLE= https://gitlab.example.com:9434/gitlab:bar:foo-icons:ae7368cab1ca7ca754b38d49da064df87968ffe4:icons/ext/icons \
bar:foo-contrib:9e4dd76ad9b38f33fdb417a4c01935958d5acd2a:contrib
CONFIGURE_ARGS= --with-contrib=${WRKSRC_contrib}Agrupamento foi usado no exemplo anterior com bar:icons,contrib. Algumas informações redundantes estão presentes com GL_TUPLE porque o uso de agrupamento não é possível.EXTRACT_SUFXSe houver um arquivo de distribuição e ele usar um sufixo diferente para indicar o mecanismo de compactação, defina EXTRACT_SUFX.Por exemplo, se o arquivo de distribuição foi nomeado foo.tar.gzip em vez do mais comum foo.tar.gz, escreva:DISTNAME= foo
EXTRACT_SUFX= .tar.gzipO USES=tar[:xxx], USES=lha ou USES=zip define automaticamente EXTRACT_SUFX com as extensões de arquivo mais comuns, conforme necessário, consulte para mais detalhes. Se nenhum destes estiver definido, o EXTRACT_SUFX padrão é .tar.gz.Como EXTRACT_SUFX é usado apenas em DISTFILES, apenas defina um deles..DISTFILESÀs vezes os nomes dos arquivos a serem baixados não têm semelhança com o nome do port. Por exemplo, pode ser chamado source.tar.gz ou similar. Em outros casos, o código-fonte do aplicativo pode estar em vários arquivos diferentes, e todos eles devem ser baixados.Se este for o caso, defina DISTFILES para ser uma lista separada por espaços de todos os arquivos que devem ser baixados.DISTFILES= source1.tar.gz source2.tar.gzSe não for definido explicitamente, o DISTFILES padrão é ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX}.EXTRACT_ONLYSe apenas alguns dos DISTFILES devem ser extraídos— por exemplo, um deles é o código-fonte, enquanto outro é um documento não compactado - liste os nomes dos arquivos que devem ser extraídos em EXTRACT_ONLY.DISTFILES= source.tar.gz manual.html
EXTRACT_ONLY= source.tar.gzQuando nenhum dos DISTFILES precisam ser descompactados, deixe vazio o EXTRACT_ONLY.EXTRACT_ONLY=PATCHFILESSe o port requer alguns patches adicionais que estão disponíveis por FTP ou HTTP, defina PATCHFILES para os nomes dos arquivos e PATCH_SITES para a URL do diretório que os contém (o formato é o mesmo do MASTER_SITES).Se o patch não for relativo ao inicio da árvore do código fonte (isto é, WRKSRC) porque contém alguns pathnames extras, defina PATCH_DIST_STRIP adequadamente. Por exemplo, se todos os pathnames no patch tiverem um foozolix-1.0 / extra na frente dos nomes dos arquivos, então defina PATCH_DIST_STRIP=-p1.Não se preocupe se os patches estiverem compactados; eles serão descompactados automaticamente se os nomes dos arquivos terminarem com .Z, .gz, .bz2 ou .xz.Se o patch for distribuído com alguns outros arquivos, como documentação, em um arquivo compactado, o uso de PATCHFILES não será possível. Se for esse o caso, adicione o nome e a localização do arquivo do patch em DISTFILES e MASTER_SITES. Então, use EXTRA_PATCHES para apontar para esses arquivos e o bsd.port.mk irá aplicá-los automaticamente. Em particular, não copie os arquivos de patch em ${PATCHDIR}. Esse diretório pode não ter permissão de escrita.Se houver vários patches e eles precisarem de valores mistos para o parâmetro strip, ele poderá ser adicionado ao lado do nome do patch em PATCHFILES, por exemplo:PATCHFILES= patch1 patch2:-p1Isto não entra em conflito com o recurso de agrupamento de sites principais, adicionando um grupo também funciona:PATCHFILES= patch2:-p1:source2O arquivo será extraído junto com o arquivo de código fonte, então não há necessidade de explicitamente extraí-lo se ele for um arquivo compactado normal. Tome cuidado extra para não sobrescrever algo que já existe nesse diretório caso faça a extração manualmente. Também não se esqueça de adicionar um comando para remover o patch copiado no target pre-clean.Múltiplos Arquivos de Distribuição ou Patches de Vários Locais(Considere isto como um tópico avançado; a princípio, aqueles que são novos neste documento podem desejar pular esta seção).Esta seção contém informações sobre o mecanismo de busca conhecido como MASTER_SITES:n e MASTER_SITES_NN. Vamos nos referir a este mecanismo como MASTER_SITES:n.Um pouco de background primeiro. O OpenBSD tem um ótimo recurso dentro do DISTFILES e PATCHFILES que permite que arquivos e pacthes sejam pós fixados com identificadores :n. Aqui, n pode ser qualquer palavra que contenha [0-9a-zA-Z_] e signifique uma designação de grupo. Por exemplo:DISTFILES= alpha:0 beta:1No OpenBSD, arquivo de distribuição alpha será associado com a variável MASTER_SITES0 em vez da nossa comum MASTER_SITES e beta com MASTER_SITES1.Esta é uma característica muito interessante que pode diminuir a busca sem fim pelo site de download correto.Apenas imagine 2 arquivos em DISTFILES e 20 sites em MASTER_SITES, os sites são extremamente lentos e beta é hospedado em todas as entradas do MASTER_SITES e alfa só pode ser encontrado no 20º site. Seria um desperdício checar todos eles se o mantenedor soubesse isso de antemão, não seria? Não é um bom começo para aquele lindo fim de semana!Agora que você já tem uma ideia, imagine mais DISTFILES e mais MASTER_SITES. Certamente nosso distfiles survey meister irá ser apreciado pelo alívio nas conexões de rede que isso trará.Nas próximas seções, as informações seguirão a implementação do FreeBSD desta idéia. Nós melhoramos um pouco o conceito do OpenBSD.Os nomes dos grupos não podem ter traços neles (-), na verdade, eles não podem ter nenhum caractere fora do range [a-zA-Z0-9_]. Isso porque, enquanto make1 está ok com nomes de variáveis contendo traços, sh1não.Informação SimplificadaEsta seção explica como preparar rapidamente a busca de vários arquivos de distribuição e patches de diferentes sites e subdiretórios. Descrevemos aqui um caso de uso de MASTER_SITES:n. Isso será suficiente para a maioria dos cenários. Informações mais detalhadas estão disponíveis em .Alguns aplicativos consistem em vários arquivos de distribuição que devem ser baixados de vários sites diferentes. Por exemplo, Ghostscript consiste no núcleo do programa e, em seguida, um grande número de arquivos de driver que são usados dependendo da impressora do usuário. Alguns desses arquivos de driver são fornecidos com o núcleo, mas muitos outros devem ser baixados de uma variedade de sites diferentes.Para suportar isso, cada entrada no DISTFILES pode ser seguida por dois pontos e um nome de grupo. Cada site listado em MASTER_SITES é então seguido por dois pontos, e o grupo que indica quais arquivos de distribuição são baixados deste site.Por exemplo, considere um aplicativo com a divisão do código fonte em duas partes, source1.tar.gz e source2.tar.gz, que deve ser baixado de dois sites diferentes. O Makefile do port incluiria linhas como .Uso Simplificado de MASTER_SITES:n com Um Arquivo Por SiteMASTER_SITES= ftp://ftp1.example.com/:source1 \
http://www.example.com/:source2
DISTFILES= source1.tar.gz:source1 \
source2.tar.gz:source2Vários arquivos de distribuição podem ter o mesmo grupo. Continuando o exemplo anterior, suponha que houvesse um terceiro distfile, source3.tar.gz, que é baixado do ftp.example2.com. O Makefile seria então escrito como .Uso Simplificado de MASTER_SITES:n com Mais de Um Arquivo Por SiteMASTER_SITES= ftp://ftp.example.com/:source1 \
http://www.example.com/:source2
DISTFILES= source1.tar.gz:source1 \
source2.tar.gz:source2 \
source3.tar.gz:source2Informação DetalhadaOk, então o exemplo anterior não refletiu as necessidades do novo port? Nesta seção vamos explicar em detalhes como o mecanismo de busca avançado MASTER_SITES:n funciona e como ele pode ser usado.Elementos podem ser pós-fixados com :n onde n é [^:,]+, isso é, n poderia conceitualmente ser qualquer string alfanumérica, mas vamos limitá-lo a [a-zA-Z_][0-9a-zA-Z_]+ por enquanto.Além disso, a verificação de strings é case sensitive, ou seja, n é diferente de N.No entanto, essas palavras não podem ser usadas para finalidades de pós-fixação, pois elas produzem um significado especial: default, all e ALL (estes são usados internamente no item ). Além disso, DEFAULT é uma palavra de propósito especial (verifique o item ).Elementos pós-fixados com :n pertence ao grupo n, :m pertence ao grupo m e assim por diante.Elementos que não estão pós-fixados são desagrupados, todos eles pertencem ao grupo especial DEFAULT. Quaisquer elementos pós-fixados com DEFAULT estão apenas sendo redundantes, a menos que um elemento pertença a ambos DEFAULT e outros grupos ao mesmo tempo (verifique o item ).Esses exemplos são equivalentes, mas o primeiro é o preferido:MASTER_SITES= alphaMASTER_SITES= alpha:DEFAULTGrupos não são exclusivos, um elemento pode pertencer a vários grupos diferentes ao mesmo tempo e um grupo pode ter vários elementos diferentes ou nenhum.Quando um elemento pertence a vários grupos ao mesmo tempo, use uma vírgula (, ).Em vez de repetir isso várias vezes, cada vez com uma pós-fixação diferente, podemos listar vários grupos de uma vez em uma única pós-fixação. Por exemplo, :m,n,o marca um elemento que pertence ao grupo m, n e o.Todos esses exemplos são equivalentes, mas o último é o preferido:MASTER_SITES= alpha alpha:SOME_SITEMASTER_SITES= alpha:DEFAULT alpha:SOME_SITEMASTER_SITES= alpha:SOME_SITE,DEFAULTMASTER_SITES= alpha:DEFAULT,SOME_SITETodos os sites dentro de um determinado grupo são ordernados de acordo com MASTER_SORT_AWK. Todos os grupos dentro de MASTER_SITES e PATCH_SITES são ordenados também.A semântica de grupo pode ser usada em qualquer uma das variáveis MASTER_SITES, PATCH_SITES, MASTER_SITE_SUBDIR, PATCH_SITE_SUBDIR, DISTFILES e PATCHFILES de acordo com esta sintaxe:Todos elementos MASTER_SITES, PATCH_SITES, MASTER_SITE_SUBDIR e PATCH_SITE_SUBDIR devem ser terminados com o caractere barra /. Se algum elemento pertencer a algum grupo, o grupo de pós-fixação :n deve vir logo após o terminador /. O mecanismo MASTER_SITES:n depende da existência do terminador / para evitar confundir elementos onde um :n é uma parte válida do elemento com ocorrências em que :n denota grupo n. Para fins de compatibilidade, uma vez que o terminador / não for necessário antes em ambos elementos MASTER_SITE_SUBDIR e PATCH_SITE_SUBDIR, se o caractere precedente imediato da pós-fixação não for / então :n será considerada uma parte válida do elemento em vez de uma pós-fixação de grupo, mesmo que um elemento n seja pós-fixado. Veja ambos e .Uso Detalhado de MASTER_SITES:n no MASTER_SITE_SUBDIRMASTER_SITE_SUBDIR= old:n new/:NEWDiretórios dentro do grupo DEFAULT -> old:nDiretórios dentro do grupo NEW -> newUso Detalhado de MASTER_SITES:n com Vírgula, Vários Arquivos, Vários Sites e Vários SubdiretóriosMASTER_SITES= http://site1/%SUBDIR%/http://site2/:DEFAULT \
http://site3/:group3 http://site4/:group4 \
http://site5/:group5 http://site6/:group6 \
http://site7/:DEFAULT,group6 \
http://site8/%SUBDIR%/:group6,group7 \
http://site9/:group8
DISTFILES= file1 file2:DEFAULT file3:group3 \
file4:group4,group5,group6 file5:grouping \
file6:group7
MASTER_SITE_SUBDIR= directory-trial:1 directory-n/:groupn \
directory-one/:group6,DEFAULT \
directoryO exemplo anterior resulta em uma busca detalhada. Os sites são listados na ordem exata em que serão usados.arquivo1 será obtido a partir deMASTER_SITE_OVERRIDEhttp://site1/directory-trial:1/http://site1/directory-one/http://site1/directory/http://site2/http://site7/MASTER_SITE_BACKUParquivo2 será baixado exatamente como o arquivo1 já que ambos pertencem ao mesmo grupoMASTER_SITE_OVERRIDEhttp://site1/directory-trial:1/http://site1/directory-one/http://site1/directory/http://site2/http://site7/MASTER_SITE_BACKUParquivo3 será obtido a partir deMASTER_SITE_OVERRIDEhttp://site3/MASTER_SITE_BACKUParquivo4 será obtido a partir deMASTER_SITE_OVERRIDEhttp://site4/http://site5/http://site6/http://site7/http://site8/directory-one/MASTER_SITE_BACKUParquivo5 será obtido a partir deMASTER_SITE_OVERRIDEMASTER_SITE_BACKUPfile6 será obtido a partir deMASTER_SITE_OVERRIDEhttp://site8/MASTER_SITE_BACKUPComo posso agrupar uma das macros especiais de bsd.sites.mk, por exemplo, SourceForge (SF)?Isso foi simplificado o máximo possível. Veja .Uso Detalhado de MASTER_SITES:n com SourceForge (SF)MASTER_SITES= http://site1/SF/something/1.0:sourceforge,TEST
DISTFILES= something.tar.gz:sourceforgesomething.tar.gz será obtido por todos os sites do SourceForge.Como eu uso isso com PATCH*?Todos os exemplos foram feitos com MASTER* mas eles funcionam exatamente da mesma forma com PATCH* como pode ser visto em .Uso Simplificado de MASTER_SITES:n com PATCH_SITESPATCH_SITES= http://site1/ http://site2/:test
PATCHFILES= patch1:testO que Muda para os Ports? O que Não Funciona?Todos os ports atuais permanecem os mesmos. A feature MASTER_SITES:n só é ativada se houver elementos pós-fixados com :n como elementos de acordo com as regras de sintaxe acima, especialmente como mostrado no item .Os targets de port permanecem os mesmos: checksum, makesum, patch, configure, build, etc. Com as exceções óbvias de do-fetch, fetch-list, master-sites e patch-sites.do-fetch: implementa o novo agrupamento pós-fixado DISTFILES e PATCHFILES com seus elementos de grupo correspondentes dentro de ambos MASTER_SITES e PATCH_SITES que usam elementos de grupo correspondentes dentro de ambos MASTER_SITE_SUBDIR e PATCH_SITE_SUBDIR. Verifique .fetch-list: funciona como o antigo fetch-list, com a exceção de que faz agrupamentos exatamente como o do-fetch.master-sites e patch-sites: (incompatível com versões mais antigas) somente retorna os elementos do grupo DEFAULT; na verdade, eles executam os targets master-sites-default e patch-sites-default respectivamente.Além disso, usar o target master-sites-all ou patch-sites-all é o preferido para verificar diretamente MASTER_SITES ou PATCH_SITES. Além disso, não é garantido que a checagem direta funcione em versões futuras. Veja para obter mais informações sobre esses novos tagets de port.Novos Targets de PortExistem targets master-sites-n e patch-sites-n que listarão os elementos do respectivo grupo n dentro de MASTER_SITES e PATCH_SITES respectivamente. Por exemplo, ambos master-sites-DEFAULT e patch-sites-DEFAULT retornarão os elementos do grupo DEFAULT, master-sites-test e patch-sites-test do grupo test.Há novos targets master-sites-all e patch-sites-all que fazem o trabalho dos antigos master-sites e patch-sites. Eles retornam os elementos de todos os grupos como se todos pertencessem ao mesmo grupo, com a ressalva de que lista tantos MASTER_SITE_BACKUP e MASTER_SITE_OVERRIDE como existem grupos definidos dentro de qualquer DISTFILES ou PATCHFILES; respectivamente para master-sites-all e patch-sites-all.DIST_SUBDIRNão deixe o /usr/ports/distfiles bagunçado. Se um port exigir que muitos arquivos sejam baixados, ou que contenha um arquivo que tenha um nome que possa entrar em conflito com outros ports (por exemplo, Makefile), defina DIST_SUBDIR com o nome do port (${PORTNAME} ou ${PKGNAMEPREFIX}${PORTNAME}). Isso vai mudar o DISTDIR do padrão /usr/ports/distfiles para /usr/ports/distfiles/${DIST_SUBDIR},e assim, será colocado tudo o que é necessário para o port nesse subdiretório.Ele também examinará o subdiretório com o mesmo nome no site principal de backup em http://distcache.FreeBSD.org (Configurar o DISTDIR explicitamente no Makefile não fará isso funcionar, então por favor use DIST_SUBDIR.)Isso não afeta o MASTER_SITES definido no Makefile.MAINTAINERDefina seu endereço de email aqui. Por favor. :-)Apenas um único endereço sem a parte de comentário é permitido como um valor para MAINTAINER. O formato usado é user@hostname.domain. Por favor, não inclua nenhum texto descritivo, como um nome nesta entrada. Isso confunde a infraestrutura do Ports e a maioria das ferramentas que a usam.O mantenedor é responsável por manter o port atualizado e garantir que elo funcione corretamente. Para obter uma descrição detalhada das responsabilidades de um mantenedor de port, consulte O desafio para os mantenedores de port.Um mantenedor se voluntaria para manter um port em bom estado de funcionamento. Os mantenedores têm a responsabilidade primária por seus ports, mas não possuem propriedade exclusiva. Os ports existem para o benefício da comunidade e, na realidade, pertencem à comunidade. O que isso significa é que outras pessoas além do mantenedor, também podem fazer alterações em um port. Grandes mudanças na Coleção de Ports podem exigir mudanças em muitos ports. A Equipe de Gerenciamento do Ports do FreeBSD ou membros de outras equipes podem modificar ports para corrigir problemas de dependência ou outros problemas, como um bump de versão para uma atualização de biblioteca compartilhada.Alguns tipos de correções tem aprovação implícita da Equipe de Gerenciamento do Ports portmgr@FreeBSD.org, permitindo que qualquer committer conserte essas categorias de problemas em qualquer port. Essas correções não precisam da aprovação do mantenedor.Aprovação implícita para a maioria dos ports se aplicam para correções como mudanças de infraestrutura, trivialidades e correções testadas de compilação e execução. A lista atual está disponibilizada em Seção Ports do Guia dos Committers.Outras alterações no port serão enviadas ao mantenedor para revisão e aprovação antes de se fazer o commit. Se o mantenedor não responder a uma solicitação de atualização após duas semanas (excluindo os principais feriados), isso será considerado como timeout do mantenedor, e a atualização poderá ser feita sem a aprovação explícita do mesmo. Se o mantenedor não responder dentro de três meses, ou se houver três timeouts consecutivos, então o mantenedor é considerado ausente, e todas os seus ports podem ser atribuídos de volta para à comunidade. Exceções para isso são quaisquer ports mantidos pela Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org ou pela Equipe de Oficias de Segurança security-officer@FreeBSD.org. Nenhum commit não autorizado pode ser feito em ports mantidos por esses grupos.Reservamo-nos o direito de modificar as submissões do mantenedor para melhor adequar as políticas e os estilos existentes da Coleção de Ports sem aprovação explicita do remetente ou do mantenedor. Além disso, grandes alterações de infraestrutura podem resultar na modificação de um port sem o consentimento do mantenedor. Estes tipos de alterações nunca irão afetar a funcionalidade do port.A Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor de qualquer pessoa por qualquer motivo, e a Equipe de Oficiais de Segurança security-officer@FreeBSD.org reserva o direito de revogar ou substituir a propriedade de mantenedor por razões de segurança.COMMENTO comentário é uma descrição de uma linha de um port mostrada por pkg info. Por favor, siga estas regras ao compor:A string COMMENT deve ter 70 caracteres ou menos.Não inclua o nome do pacote ou o número da versão do software.O comentário deve começar com uma letra maiúscula e terminar sem um ponto final.Não comece com um artigo indefinido (isto é, A ou Um).Capitalize nomes como Apache, JavaScript ou Perl.Use uma vírgula serial para listas de palavras: "verde, vermelho, e azul."Verifique erros de ortografia.Aqui está um exemplo:COMMENT= Cat chasing a mouse all over the screenA variável COMMENT vem depois da variável MAINTAINER no Makefile.LicençasCada port deve documentar a licença sob a qual está disponível. Se não for uma licença aprovada pelo OSI, também deve documentar quaisquer restrições à redistribuição.LICENSEUm nome abreviado para a licença ou licenças se mais de uma licença for aplicada.Se for uma das licenças listadas no , apenas as variáveis LICENSE_FILE e LICENSE_DISTFILES podem ser definidas.Se esta for uma licença que não tenha sido definida na infraestrutura de ports (veja ), LICENSE_PERMS e LICENSE_NAME devem ser definidos, juntamente com LICENSE_FILE ou LICENSE_TEXT. LICENSE_DISTFILES e LICENSE_GROUPS também podem ser definidos, mas não é necessário.As licenças pré-definidas são mostradas em . A lista atual está sempre disponível em Mk/bsd.licenses.db.mk.Uso Mais Simples, Licenças PredefinidasQuando o README de algum software diz This software is under the terms of the GNU Lesser General Public License as published by the Free Software Foundation; either version 2.1 of the License, or (at your option) any later version. mas não fornece o arquivo de licença, use isto:LICENSE= LGPL21+Quando o software fornece o arquivo de licença, use isto:LICENSE= LGPL21+
LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/COPYINGPara as licenças predefinidas, as permissões padrão são dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept.
Lista de Licenças PredefinidasNome CurtoNomeGrupoPermissõesAGPLv3GNU Affero General Public License version 3FSFGPLOSI(padrão)AGPLv3+GNU Affero General Public License version 3 (ou maior)FSFGPLOSI(padrão)APACHE10Apache License 1.0FSF(padrão)APACHE11Apache License 1.1FSFOSI(padrão)APACHE20Apache License 2.0FSFOSI(padrão)ART10Artistic License version 1.0OSI(padrão)ART20Artistic License version 2.0FSFGPLOSI(padrão)ARTPERL10Artistic License (perl) version 1.0OSI(padrão)BSDBSD license Generic Version (deprecated)FSFOSICOPYFREE(padrão)BSD2CLAUSEBSD 2-clause "Simplified" LicenseFSFOSICOPYFREE(padrão)BSD3CLAUSEBSD 3-clause "New" or "Revised" LicenseFSFOSICOPYFREE(padrão)BSD4CLAUSEBSD 4-clause "Original" or "Old" LicenseFSF(padrão)BSLBoost Software LicenseFSFOSICOPYFREE(padrão)CC-BY-1.0Creative Commons Attribution 1.0(padrão)CC-BY-2.0Creative Commons Attribution 2.0(padrão)CC-BY-2.5Creative Commons Attribution 2.5(padrão)CC-BY-3.0Creative Commons Attribution 3.0(padrão)CC-BY-4.0Creative Commons Attribution 4.0(padrão)CC-BY-NC-1.0Creative Commons Attribution Non Commercial 1.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-2.0Creative Commons Attribution Non Commercial 2.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-2.5Creative Commons Attribution Non Commercial 2.5dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-3.0Creative Commons Attribution Non Commercial 3.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-4.0Creative Commons Attribution Non Commercial 4.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-ND-1.0Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 1.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-ND-2.0Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 2.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-ND-2.5Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 2.5dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-ND-3.0Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 3.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-ND-4.0Creative Commons Attribution Non Commercial No Derivatives 4.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-SA-1.0Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 1.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-SA-2.0Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 2.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-SA-2.5Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 2.5dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-SA-3.0Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 3.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-NC-SA-4.0Creative Commons Attribution Non Commercial Share Alike 4.0dist-mirrorpkg-mirrorauto-acceptCC-BY-ND-1.0Creative Commons Attribution No Derivatives 1.0(padrão)CC-BY-ND-2.0Creative Commons Attribution No Derivatives 2.0(padrão)CC-BY-ND-2.5Creative Commons Attribution No Derivatives 2.5(padrão)CC-BY-ND-3.0Creative Commons Attribution No Derivatives 3.0(padrão)CC-BY-ND-4.0Creative Commons Attribution No Derivatives 4.0(padrão)CC-BY-SA-1.0Creative Commons Attribution Share Alike 1.0(padrão)CC-BY-SA-2.0Creative Commons Attribution Compartilhar Alike 2.0(padrão)CC-BY-SA-2.5Creative Commons Attribution Share Alike 2.5(padrão)CC-BY-SA-3.0Creative Commons Attribution Share Alike 3.0(padrão)CC-BY-SA-4.0Creative Commons Attribution Share Alike 4.0(padrão)CC0-1.0Creative Commons Zero v1.0 UniversalFSFGPLCOPYFREE(padrão)CDDLCommon Development and Distribution LicenseFSFOSI(padrão)CPAL-1.0Common Public Attribution LicenseFSFOSI(padrão)ClArtisticClarified Artistic LicenseFSFGPLOSI(padrão)EPLEclipse Public LicenseFSFOSI(padrão)GFDLGNU Free Documentation LicenseFSF(padrão)GMGPLGNAT Modified General Public LicenseFSFGPLOSI(padrão)GPLv1GNU General Public License version 1FSFGPLOSI(padrão)GPLv1+GNU General Public License version 1 (or later)FSFGPLOSI(padrão)GPLv2GNU General Public License version 2FSFGPLOSI(padrão)GPLv2+GNU General Public License version 2 (or later)FSFGPLOSI(padrão)GPLv3GNU General Public License version 3FSFGPLOSI(padrão)GPLv3+GNU General Public License version 3 (or later)FSFGPLOSI(padrão)GPLv3RLEGNU GPL version 3 Runtime Library ExceptionFSFGPLOSI(padrão)GPLv3RLE+GNU GPL version 3 Runtime Library Exception (or later)FSFGPLOSI(padrão)ISCLInternet Systems Consortium LicenseFSFGPLOSICOPYFREE(padrão)LGPL20GNU Library General Public License version 2.0FSFGPLOSI(padrão)LGPL20+GNU Library General Public License version 2.0 (or later)FSFGPLOSI(padrão)LGPL21GNU Lesser General Public License version 2.1FSFGPLOSI(padrão)LGPL21+GNU Lesser General Public License version 2.1 (or later)FSFGPLOSI(padrão)LGPL3GNU Lesser General Public License version 3FSFGPLOSI(padrão)LGPL3+GNU Lesser General Public License version 3 (or later)FSFGPLOSI(padrão)LPPL10LaTeX Project Public License version 1.0FSFOSIdist-mirrordist-sellLPPL11LaTeX Project Public License version 1.1FSFOSIdist-mirrordist-sellLPPL12LaTeX Project Public License version 1.2FSFOSIdist-mirrordist-sellLPPL13LaTeX Project Public License version 1.3FSFOSIdist-mirrordist-sellLPPL13aLaTeX Project Public License version 1.3aFSFOSIdist-mirrordist-sellLPPL13bLaTeX Project Public License version 1.3bFSFOSIdist-mirrordist-sellLPPL13cLaTeX Project Public License version 1.3cFSFOSIdist-mirrordist-sellMITMIT license / X11 licenseCOPYFREEFSFGPLOSI(padrão)MPL10Mozilla Public License version 1.0FSFOSI(padrão)MPL11Mozilla Public License version 1.1FSFOSI(padrão)MPL20Mozilla Public License version 2.0FSFOSI(padrão)NCSAUniversity of Illinois/NCSA Open Source LicenseCOPYFREEFSFGPLOSI(padrão)NONENo license specifiednoneOFL10SIL Open Font License version 1.0 (http://scripts.sil.org/OFL)FONTS(padrão)OFL11SIL Open Font License version 1.1 (http://scripts.sil.org/OFL)FONTS(padrão)OWLOpen Works License (owl.apotheon.org)COPYFREE(padrão)OpenSSLLicença OpenSSLFSF(padrão)PDPublic DomainGPLCOPYFREE(padrão)PHP202PHP License version 2.02FSFOSI(padrão)PHP30PHP License version 3.0FSFOSI(padrão)PHP301PHP License versão 3.01FSFOSI(padrão)PSFLPython Software Foundation LicenseFSFGPLOSI(padrão)PostgreSQLPostgreSQL LicenceFSFGPLOSICOPYFREE(padrão)RUBYRuby LicenseFSF(padrão)UNLICENSEThe UnlicenseCOPYFREEFSFGPL(padrão)WTFPLDo What the Fuck You Want To Public License version 2GPLFSFCOPYFREE(padrão)WTFPL1Do What the Fuck You Want To Public License version 1GPLFSFCOPYFREE(padrão)ZLIBzlib LicenseGPLFSFOSI(padrão)ZPL21Zope Public License version 2.1GPLOSI(padrão)
LICENSE_PERMS e LICENSE_PERMS_NAMEPermissões. Use none se vazio.Lista de Permissões de Licençadist-mirrorA redistribuição dos arquivos de distribuição é permitida. Os arquivos de distribuição serão adicionados ao FreeBSD CDN MASTER_SITE_BACKUP.no-dist-mirrorA redistribuição dos arquivos de distribuição é proibida. Isso é equivalente a RESTRICT. Os arquivos de distribuição não serão adicionados ao FreeBSD CDN MASTER_SITE_BACKUP.dist-sellA venda de arquivos de distribuição é permitida. Os arquivos de distribuição estarão presentes nas imagens do instalador.no-dist-sellA venda de arquivos de distribuição é proibida. Isso é equivalente a NO_CDROM.pkg-mirrorÉ permitida a redistribuição gratuita do pacote. O pacote será distribuído na CDN de pacotes do FreeBSD https://pkg.freebsd.org/.no-pkg-mirrorÉ proibida a redistribuição gratuita do pacote. Equivalente à definir NO_PACKAGE. O pacote não será distribuído a partir da CDN de pacotes do FreeBSD https://pkg.freebsd.org/.pkg-sellA venda do pacote é permitida. O pacote estará presente nas imagens do instalador.no-pkg-sellA venda de pacotes é proibida. Isso é equivalente a definir NO_CDROM. O pacote não estará presente nas imagens do instalador.auto-acceptA licença é aceita por padrão. Os prompts para aceitar uma licença não são exibidos a menos que o usuário tenha definido LICENSES_ASK. Use isto, a menos que a licença indique que o usuário deve aceitar os termos da licença.no-auto-acceptA licença não é aceita por padrão. O usuário sempre será solicitado a confirmar a aceitação desta licença. Isso deve ser usado se a licença declarar que o usuário deve aceitar seus termos.Quando ambos permission e no-permission estiverem presentes o no-permission vai cancelar a permission.Quando permission não estiver presente, é considerado uma no-permission.Algumas permissões que estiverem faltando, impedirão que um port (e todos os ports dependendo dele) sejam utilizados pelos usuários do pacote:Um port sem a permissão auto-accept nunca será compilado e todos os ports dependendo dele serão ignorados.Um port sem a permissão pkg-mirror será removido, assim como todos os ports que dependam dele, isso depois da compilação e então eles nunca serão distribuídos.Licença Não PadrãoLeia os termos da licença e traduza-os usando as permissões disponíveis.LICENSE= UNKNOWN
LICENSE_NAME= unknown
LICENSE_TEXT= Esse programa NÃO é de domínio publico.\
pode ser distribuído livremente para propósitos não comerciais apenas,\
e NÃO HÁ GARANTIA PARA ESSE PROGRAMA.
LICENSE_PERMS= dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-acceptLicenças Padrão e Não PadrãoLeia os termos da licença e expresse-os usando as permissões disponíveis. Em caso de dúvida, peça orientação na lista de discussão de ports do FreeBSD.LICENSE= WARSOW GPLv2
LICENSE_COMB= multi
LICENSE_NAME_WARSOW= Warsow Content License
LICENSE_FILE_WARSOW= ${WRKSRC}/docs/license.txt
LICENSE_PERMS_WARSOW= dist-mirror pkg-mirror auto-acceptQuando as permissões das licenças GPLv2 e UNKNOWN são misturadas, o port termina com dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-accept dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-accept. O no-permissions cancela as permissions. A lista resultante de permissões é dist-mirror pkg-mirror auto-accept. Os arquivos de distribuição e os pacotes não estarão disponíveis nas imagens do instalador.LICENSE_GROUPS e LICENSE_GROUPS_NAMEGrupos que a licença pertence.Lista de Grupos de Licenças PredefinidasFSFAprovada pela Free Software Foundation, veja FSF Licensing & Compliance Team.GPLCompatível com GPLOSIAprovado pelo OSI, veja a pagina Open Source Initiative Open Source Licenses.COPYFREESegue a Copyfree Standard Definition, consulte a pagina Copyfree Licenses.FONTSLicenças de fonteLICENSE_NAME e LICENSE_NAME_NAMENome completo da licença.LICENSE_NAMELICENSE= UNRAR
LICENSE_NAME= UnRAR License
LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/license.txt
LICENSE_PERMS= dist-mirror dist-sell pkg-mirror pkg-sell auto-acceptLICENSE_FILE e LICENSE_FILE_NOMECaminho completo para o arquivo que contém o texto da licença, geralmente ${WRKSRC}/some/file. Se o arquivo não estiver no distfile e seu conteúdo for muito longo para ser colocado em LICENSE_TEXT, insira o texto em um novo arquivo em ${FILESDIR}.LICENSE_FILELICENSE= GPLv3+
LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/COPYINGLICENSE_TEXT e LICENSE_TEXT_NAMETexto para usar como uma licença. Útil quando a licença não está nos arquivos de distribuição e seu texto é curto.LICENSE_TEXTLICENSE= UNKNOWN
LICENSE_NAME= unknown
LICENSE_TEXT= This program is NOT in public domain.\
It can be freely distributed for non-commercial purposes only,\
and THERE IS NO WARRANTY FOR THIS PROGRAM.
LICENSE_PERMS= dist-mirror no-dist-sell pkg-mirror no-pkg-sell auto-acceptLICENSE_DISTFILES e LICENSE_DISTFILES_NAMEOs arquivos de distribuição aos quais as licenças se aplicam. O padrão é para todos os arquivos de distribuição.LICENSE_DISTFILESUsado quando os arquivos de distribuição não possuem a mesma licença. Por exemplo, um possui uma licença de código e outro possui alguns trabalhos de arte que não podem ser redistribuídos:MASTER_SITES= SF/some-game
DISTFILES= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX} artwork.zip
LICENSE= BSD3CLAUSE ARTWORK
LICENSE_COMB= dual
LICENSE_NAME_ARTWORK= The game artwork license
LICENSE_TEXT_ARTWORK= The README says that the files cannot be redistributed
LICENSE_PERMS_ARTWORK= pkg-mirror pkg-sell auto-accept
LICENSE_DISTFILES_BSD3CLAUSE= ${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX}
LICENSE_DISTFILES_ARTWORK= artwork.zipLICENSE_COMBDefina como multi se todas as licenças se aplicarem. Defina como dual se qualquer uma das licenças se aplica. O padrão é definido para single.Licenças DuplasQuando um port diz This software may be distributed under the GNU General Public License or the Artistic License>, isso significa que qualquer licença pode ser usada. Use isto:LICENSE= ART10 GPLv1
LICENSE_COMB= dualSe os arquivos de licença forem fornecidos, use assim:LICENSE= ART10 GPLv1
LICENSE_COMB= dual
LICENSE_FILE_ART10= ${WRKSRC}/Artistic
LICENSE_FILE_GPLv1= ${WRKSRC}/CopyingMúltiplas LicençasQuando parte de um port tem uma licença, e outra parte tem uma licença diferente, use multi:LICENSE= GPLv2 LGPL21+
LICENSE_COMB= multiPORTSCOUTPortscout é um utilitário de verificação de distfile automatizado para a Coleção de Ports do FreeBSD, descrito em detalhes em .PORTSCOUT define condições especiais dentro das quais o scanner distfile do Portscout é restrito.Situações em que o PORTSCOUT é configurado:Quando distfiles precisam ser ignorados, seja para versões específicas, ou para pequenas revisões específicas. Por exemplo, para excluir a versão 8.2 das verificações de versão de distfile porque é conhecido por estar quebrado, adicione:PORTSCOUT= ignore:8.2Quando versões específicas ou revisões maiores e menores específicas de um distfile devem ser verificadas. Por exemplo, se somente a versão 0.6.4 deve ser monitorado porque versões mais recentes têm problemas de compatibilidade com o FreeBSD, adicione:PORTSCOUT= limit:^0\.6\.4Quando os URLs que listam as versões disponíveis diferem dos URLs de download. Por exemplo, para limitar as verificações de versão do arquivo distfile à página de download para o port databases/pgtune, adicione:PORTSCOUT= site:http://pgfoundry.org/frs/?group_id=1000416DependênciasMuitos ports dependem de outros ports. Esta é uma característica muito conveniente da maioria dos sistemas operacionais Unix-like, incluindo FreeBSD. Vários ports podem compartilhar uma dependência comum, ao invés de agrupar essa dependência com cada port ou pacote que precisa dela. Há sete variáveis que podem ser usadas para garantir que todos os bits necessários estejam na máquina do usuário. Existem também algumas variáveis de dependência pré-suportadas para casos comuns, além de algumas outras para controlar o comportamento das dependências.Quando o software possui dependências extras que fornecem recursos extras, as dependências básicas listadas em *_DEPENDS devem incluir as dependências extras que beneficiariam a maioria dos usuários. As dependências básicas nunca devem ser um conjunto de dependências mínima. O objetivo não é incluir todas as dependências possíveis. Inclua apenas aquelas que beneficiarão a maioria das pessoas.LIB_DEPENDSEsta variável especifica as bibliotecas compartilhadas das quais este port depende. É uma lista de tuplas lib:dir onde lib é o nome da biblioteca compartilhada, dir é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível. Por exemplo,LIB_DEPENDS= libjpeg.so:graphics/jpegirá verificar se há uma biblioteca jpeg compartilhada com qualquer versão no subdiretório graphics/jpeg da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.A dependência é verificada duas vezes, uma vez dentro do target build e depois dentro do target install. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o pkg-install (veja pkg-install8) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário.RUN_DEPENDSEsta variável especifica arquivos executáveis ou arquivos para os quais este port depende durante o tempo de execução. É uma lista de tuplas path:dir:target onde path é o nome do executável ou arquivo,dir é o diretório no qual encontrá-lo, caso não esteja disponível, e o target é o target para chamar nesse diretório. E se o path começar com uma barra (/), ele será tratado como um arquivo e sua existência é testada com test -e; caso contrário, é assumido como um executável e which -s é usado para determinar se o programa existe no caminho de pesquisa.Por exemplo,RUN_DEPENDS= ${LOCALBASE}/news/bin/innd:news/inn \
xmlcatmgr:textproc/xmlcatmgrirá verificar se o arquivo ou diretório /usr/local/news/bin/innd existe, e compilar e instalá-lo a partir do subdiretório news/inn da árvore de ports, caso não seja encontrado. Ele também verá se um executável chamado xmlcatmgr está no caminho de pesquisa em textproc/xmlcatmgr para compilar e instalar se não for encontrado.Nesse caso, innd é na verdade um executável; se um executável estiver em um local que não deve estar no caminho de pesquisa, use o nome do caminho completo.A pesquisa oficial PATH usado no cluster de construção de ports é/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/binA dependência é verificada a partir do target install. Além disso, o nome da dependência é colocado no pacote para que o pkg-install (veja pkg-install8) a instale automaticamente se a mesma não estiver no sistema do usuário. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET.Uma situação bastante comum é quando RUN_DEPENDS é literalmente o mesmo que BUILD_DEPENDS, especialmente se o software portado é escrito em uma linguagem de script ou se requer o mesmo ambiente de compilação e tempo de execução. Neste caso, é tentador e intuitivo atribuir diretamente um ao outro:RUN_DEPENDS= ${BUILD_DEPENDS}No entanto, essa atribuição pode poluir as dependências de tempo de execução com entradas não definidas no BUILD_DEPENDS original do port. Isso acontece por causa de uma avaliação preguiçosa de atribuição de variáveis do make1. Considere um Makefile com USES_*, que são processados por ports/Mk/bsd.*.mk para aumentar as dependências iniciais de compilação. Por exemplo, USES=gmake adiciona devel/gmake para BUILD_DEPENDS. Para evitar que essas dependências adicionais poluam RUN_DEPENDS, crie outra variável com o conteúdo atual de BUILD_DEPENDS e atribua-a para ambos BUILD_DEPENDS e RUN_DEPENDS:MY_DEPENDS= some:devel/some \
other:lang/other
BUILD_DEPENDS= ${MY_DEPENDS}
RUN_DEPENDS= ${MY_DEPENDS}Não use := para atribuir BUILD_DEPENDS para RUN_DEPENDS ou vice-versa. Todas as variáveis são expandidas imediatamente, o que é exatamente a coisa errada a fazer e quase sempre um fracasso.BUILD_DEPENDSEsta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para ser compilado. Como RUN_DEPENDS, ela é uma lista de tuplas path:dir:target. Por exemplo,BUILD_DEPENDS= unzip:archivers/unzipirá procurar por um executável chamado unzip, e ir para o subdiretório archivers/unzip da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.build aqui significa tudo, desde a extração até a compilação. A dependência é verificada a partir do target extract. A parte do target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGETFETCH_DEPENDSEsta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para fazer os downloads. Como os dois anteriores, é uma lista de tuplas path:dir:target. Por exemplo,FETCH_DEPENDS= ncftp2:net/ncftp2irá procurar por um executável chamado ncftp2 e ir para o subdiretório net/ncftp2 da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.A dependência é verificada a partir do target fetch. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET.EXTRACT_DEPENDSEsta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para extração. Como no anterior, é uma lista de tuplas path:dir:target. Por exemplo,EXTRACT_DEPENDS= unzip:archivers/unzipirá procurar por um executável chamado unzip, e ir para o subdiretório archivers/unzip da árvore de ports para compilar e instalar se não for encontrado.A dependência é verificada a partir do target extract. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET.Use esta variável somente se a extração ainda não funcionar (o padrão usa tar) e não funciona com USES=tar, USES=lha ou USES=zip descrito em .PATCH_DEPENDSEsta variável especifica executáveis ou arquivos que este port requer para aplicar patches. Como no anterior, é uma lista de path:dir:target. Por exemplo,PATCH_DEPENDS= ${NONEXISTENT}:java/jfc:extractvai descer para o subdiretório java/jfc da árvore de ports para extraí-lo.A dependência é verificada a partir do target patch. A parte target pode ser omitida se for igual a DEPENDS_TARGET.USESParâmetros podem ser adicionados para definir diferentes recursos e dependências usados pelo port. Eles são especificados adicionando esta linha ao Makefile:USES= feature[:arguments]Para a lista completa de valores, por favor veja o .USES não pode ser atribuído após a inclusão de bsd.port.pre.mk.USE_*Diversas variáveis existem para definir dependências comuns compartilhadas por muitos ports. O uso é opcional, mas ajuda a reduzir a verbosidade dos Makefiles de port . Cada um deles é denominado como USES_*. Essas variáveis podem ser usadas apenas no Makefile do port e ports/Mk/bsd.*.mk. Elas não são destinadas a opções configuráveis pelo usuário - use PORT_OPTIONS para esse propósito.É sempre incorreto definir qualquer USE_* dentro de /etc/make.conf. Por exemplo, definindoUSE_GCC=X.Y(onde XY é o número da versão) adicionaria uma dependência do gccXY para cada port, incluindo lang/gccXY em si!
USE_*VariávelSignificaUSE_GCCO port requer GCC (gcc ou g++) para compilar. Alguns ports precisam de qualquer versão do GCC, algumas exigem versões modernas e recentes. Normalmente, é configurado para qualquer (neste caso, o GCC da base seria usado em versões do FreeBSD que ainda o possuem, ou o port lang/gcc seria instalado quando o compilador C/C++ padrão for o Clang); ou yes (significa usar sempre GCC estável e moderno do port lang/gcc). A versão exata também pode ser especificada, com um valor como 4.7. A versão mínima exigida pode ser especificada como 4.6+. O GCC do sistema base é usado quando satisfaz a versão solicitada, caso contrário, um compilador apropriado é compilado a partir do port, e CC e CXX são ajustados em conformidade.USE_GCC irá registrar uma dependência de tempo de compilação e uma de tempo de execução.
Variáveis relacionadas ao gmake e configure são descritos em , enquanto autoconf, automake e libtool são descritos em . Variáveis relacionadas ao Perl são descritas em . Variáveis X11 são listadas em . lida com o GNOME e com variáveis relacionadas ao KDE. documenta variáveis Java, enquanto contém informações sobre Apache, PHP e módulos PEAR. Python é discutido em , e Ruby em . fornece variáveis usadas para aplicações SDL e, finalmente, contém informações sobre o Xfce.Versão Mínima de uma DependênciaUma versão mínima de uma dependência pode ser especificada em qualquer *_DEPENDS, exceto LIB_DEPENDS, usando esta sintaxe:p5-Spiffy>=0.26:devel/p5-SpiffyO primeiro campo contém um nome de pacote dependente, que deve corresponder à entrada no banco de dados de pacotes, um sinal de comparação e uma versão do pacote. A dependência é satisfeita se o p5-Spiffy-0.26 ou mais recente estiver instalado na máquina.Notas sobre DependênciasComo mencionado acima, o target padrão para chamar quando uma dependência é necessária é o DEPENDS_TARGET. Seu padrão é o install. Esta é uma variável de usuário; nunca é definido em um Makefile de port. Se o port precisar de uma maneira especial de lidar com uma dependência, use a parte :target de *_DEPENDS em vez de redefinir DEPENDS_TARGET.Quando rodar make clean, as dependências de port também são limpas automaticamente. Se isso não for desejável, defina NOCLEANDEPENDS no ambiente. Isto pode ser particularmente desejável se o port tiver algo que demore muito tempo para recompilar em sua lista de dependências, como o KDE, o GNOME ou o Mozilla.Para depender de outro port incondicionalmente, use a variável ${NONEXISTENT} no primeiro campo do BUILD_DEPENDS ou RUN_DEPENDS. Use isto somente quando o código fonte do outro port for necessário. Tempo de compilação pode ser economizado especificando o target também. Por exemploBUILD_DEPENDS= ${NONEXISTENT}:graphics/jpeg:extractsempre descerá para o port jpeg e extrai-lo.Dependências Circulares são FataisNão insira nenhuma dependência circular na árvore de ports!A tecnologia de compilação de ports não tolera dependências circulares. Se uma for inserida, alguém, em algum lugar do mundo, terá sua instalação do FreeBSD quebrada quase que imediatamente, e muitos outros rapidamente terão o mesmo problema. Estes erros podem ser realmente difíceis de serem detectados. Em caso de dúvida, antes de fazer qualquer alteração, certifique-se de executar: cd /usr/ports; make index. Esse processo pode ser muito lento em máquinas mais antigas, mas pode evitar dor de cabeça para um grande número de pessoas, incluindo você.Problemas Causados por Dependências AutomáticasDependências devem ser declaradas explicitamente ou usando o framework OPTIONS. Usar outros métodos, como a detecção automática, dificulta a indexação, o que causa problemas para o gerenciamento de ports e pacotes.Declaração Errada de uma Dependência Opcional.include <bsd.port.pre.mk>
.if exists(${LOCALBASE}/bin/foo)
LIB_DEPENDS= libbar.so:foo/bar
.endifO problema em tentar adicionar dependências automaticamente é que os arquivos e configurações fora de um port individual podem ser alterados a qualquer momento. Por exemplo: um índice é construído, depois um lote de ports é instalado. Mas um dos ports instala o arquivo testado. O índice então fica incorreto, porque um port instalado inesperadamente tem uma nova dependência. O índice ainda pode estar errado mesmo após a recriação, se outros ports também determinarem a necessidade de dependências com base na existência de outros arquivos.Declaração Correta de uma Dependência OpcionalOPTIONS_DEFINE= BAR
BAR_DESC= Calling cellphones via bar
BAR_LIB_DEPENDS= libbar.so:foo/barTestar variáveis de opções é o método correto. Ele não causará inconsistências no índice de um lote de ports, desde que as opções tenham sido definidas antes da construção do índice. Scripts simples podem ser usados para automatizar a compilação, instalação e atualização desses ports e seus pacotes.Ports Slaves e MASTERDIRSe o port precisar criar versões ligeiramente diferentes de pacotes fazendo com que uma variável (por exemplo, resolução ou tamanho de papel) assuma valores diferentes, crie um subdiretório por pacote para facilitar aos usuários a visualização do que fazer, mas tente compartilhar o máximo possível de arquivos entre os ports. Normalmente, usando variáveis inteligentemente, apenas um Makefile bem curto será necessário em todos, exceto em um dos diretórios. No Makefile solitário, use MASTERDIR para especificar o diretório onde o restante dos arquivos estão. Além disso, use uma variável como parte de PKGNAMESUFFIX para que os pacotes tenham nomes diferentes.Isso será melhor demonstrado por um exemplo. Isso é parte de print/pkfonts300/Makefile;PORTNAME= pkfonts${RESOLUTION}
PORTVERSION= 1.0
DISTFILES= pk${RESOLUTION}.tar.gz
PLIST= ${PKGDIR}/pkg-plist.${RESOLUTION}
.if !defined(RESOLUTION)
RESOLUTION= 300
.else
.if ${RESOLUTION} != 118 && ${RESOLUTION} != 240 && \
${RESOLUTION} != 300 && ${RESOLUTION} != 360 && \
${RESOLUTION} != 400 && ${RESOLUTION} != 600
.BEGIN:
@${ECHO_MSG} "Error: invalid value for RESOLUTION: \"${RESOLUTION}\""
@${ECHO_MSG} "Possible values are: 118, 240, 300, 360, 400 and 600."
@${FALSE}
.endif
.endifprint/pkfonts300 também tem todos os patches, arquivos de pacotes, etc. Rodando make nele, será assumido o valor padrão para a resolução (300) e o port será compilado normalmente.Quanto às outras resoluções, este é o print/pkfonts360/Makefilecompleto:RESOLUTION= 360
MASTERDIR= ${.CURDIR}/../pkfonts300
.include "${MASTERDIR}/Makefile"(print/pkfonts118/Makefile, print/pkfonts600/Makefile, e todos os outros são semelhantes). A definição de MASTERDIR diz ao bsd.port.mk que o conjunto regular de subdiretórios como FILESDIR e SCRIPTDIR podem ser encontrados em pkfonts300. A linha RESOLUTION=360 irá substituir a linha RESOLUTION=300 em pkfonts300/Makefile e o port será compilado com a resolução definida para 360.Páginas de ManualSe o port instala a sua árvore de manuais em outro lugar diferente de PREFIX, use MANDIRS para especificar esses diretórios. Note que os arquivos correspondentes às páginas de manual devem ser colocados no pkg-plist junto com o resto dos arquivos. O propósito do MANDIRS é ativar a compactação automática de páginas de manual, portanto, os nomes dos arquivos são sufixados com .gz.Arquivos de InformaçãoSe o pacote precisar instalar arquivos de informações GNU, liste-os na variável INFO (sem o sufixo .info), uma entrada por documento. Presume-se que esses arquivos estejam instalados em PREFIX/INFO_PATH. Mude INFO_PATH se o pacote usa um local diferente. Contudo, isto não é recomendado. Essas entradas contêm apenas o caminho relativo para PREFIX/INFO_PATH. Por exemplo, lang/gcc34 instala arquivos de informações em PREFIX/INFO_PATH/gcc34 e INFO será algo assim:INFO= gcc34/cpp gcc34/cppinternals gcc34/g77 ...O código apropriado de instalação/desinstalação será automaticamente adicionado ao arquivo pkg-plist temporário antes do registro do pacote.Opções do MakefileMuitas aplicações podem ser compiladas com configurações opcionais ou diferentes. Exemplos podem ser a escolha de linguagem natural (humana), GUI versus linha de comando ou qual tipo de banco de dados será suportado. Os usuários podem precisar de uma configuração diferente do padrão, portanto o sistema de ports fornece ganchos em que o autor do port pode usar para controlar qual variante será compilada. Suportar essas opções corretamente fará com que os usuários fiquem felizes, e efetivamente forneça dois ou mais ports pelo preço de um.OPTIONSBackgroundOPTIONS_* fornece ao usuário que está instalando o port uma caixa de diálogo mostrando as opções disponíveis e, em seguida, salva essas opções em ${PORT_DBDIR}/${OPTIONS_NAME}/options. Na próxima vez que o port for compilado, as opções serão reutilizadas. O padrão de PORT_DBDIR é /var/db/ports. OPTIONS_NAME é a origem do port com um underline como o separador de espaço, por exemplo, dns/bind99 será dns_bind99.Quando o usuário executa make config (ou executa make build pela primeira vez), o framework verifica ${PORT_DBDIR}/${OPTIONS_NAME}/options. Se esse arquivo não existir, os valores de OPTIONS_* são usados e uma caixa de diálogo é exibida onde as opções podem ser ativadas ou desativadas. Então as options são salvas e as variáveis configuradas são utilizadas ao compilar o port.Se uma nova versão do port adicionar novas OPTIONS, a caixa de diálogo será apresentada ao usuário, já preenchido com os valores salvos das antigas OPTIONS.make showconfig mostra a configuração salva. Use make rmconfig para remover a configuração salva.SintaxeOPTIONS_DEFINE contém uma lista de OPTIONS para serem utilizadas. Elas são independentes umas das outras e não são agrupadas:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2Uma vez definido, as OPTIONS são descritas (opcionalmente, mas fortemente recomendado):OPT1_DESC= Describe OPT1
OPT2_DESC= Describe OPT2
OPT3_DESC= Describe OPT3
OPT4_DESC= Describe OPT4
OPT5_DESC= Describe OPT5
OPT6_DESC= Describe OPT6ports/Mk/bsd.options.desc.mk possui descrições para muitas OPTIONS comuns. Geralmente são úteis, mas podem ser substituas se a descrição for insuficiente para o port.Ao descrever as opções, visualize-as da perspectiva do usuário: Qual funcionalidade ela muda? e Por que eu iria querer habilitar ela? Não repita apenas o nome. Por exemplo, descrever a opção NLS como incluir suporte NLS não ajuda o usuário, que já pode ver o nome da opção, mas pode não saber o que isso significa. Descrevendo-a como Suporte a idiomas nativos por meio de utilitários gettext é muito mais útil.Os nomes das opções são sempre em letras maiúsculas. Não podem estar misturadas ou apenas em minúsculo.OPTIONS podem ser agrupadas como opções radio, onde apenas uma escolha de cada grupo é permitida:OPTIONS_SINGLE= SG1
OPTIONS_SINGLE_SG1= OPT3 OPT4Deve estar sempre selecionada uma de cada OPTIONS_SINGLE para as opções serem válidas. Uma opção de cada grupo deve ser adicionada a OPTIONS_DEFAULT.OPTIONS podem ser agrupadas como opções radio, onde nenhuma ou apenas uma escolha de cada grupo é permitida:OPTIONS_RADIO= RG1
OPTIONS_RADIO_RG1= OPT7 OPT8OPTIONS também pode ser agrupadas como listas de múltipla-escolha, onde pelo menos uma opção deve estar habilitada:OPTIONS_MULTI= MG1
OPTIONS_MULTI_MG1= OPT5 OPT6OPTIONS também pode ser agrupadas como listas de múltipla-escolha, onde nenhuma ou qualquer opção pode ser ativada:OPTIONS_GROUP= GG1
OPTIONS_GROUP_GG1= OPT9 OPT10OPTIONS são desativadas por padrão, a menos que estejam listadas em OPTIONS_DEFAULT:OPTIONS_DEFAULT= OPT1 OPT3 OPT6Definições de OPTIONS devem aparecer antes da inclusão de bsd.port.options.mk. Valores de PORT_OPTIONS só podem ser testados após a inclusão de bsd.port.options.mk. Inclusão de bsd.port.pre.mk pode ser usado também, e ainda é amplamente usado em ports escritos antes da introdução de bsd.port.options.mk. Mas esteja ciente de que algumas variáveis não funcionarão como esperado após a inclusão de bsd.port.pre.mk, tipicamente algumas flags USE_*.Uso Simples de OPTIONSOPTIONS_DEFINE= FOO BAR
OPTIONS_DEFAULT=FOO
FOO_DESC= Option foo support
BAR_DESC= Feature bar support
# Will add --with-foo / --without-foo
FOO_CONFIGURE_WITH= foo
BAR_RUN_DEPENDS= bar:bar/bar
.include <bsd.port.mk>Verificar OPTIONS Desmacadas.if ! ${PORT_OPTIONS:MEXAMPLES}
CONFIGURE_ARGS+=--without-examples
.endifO formato acima não é recomendado. O método preferido é usar um configure knob para realmente ativar e desativar o recurso coincidindo com a opção:# Will add --with-examples / --without-examples
EXAMPLES_CONFIGURE_WITH= examplesUso Prático de OPTIONSOPTIONS_DEFINE= EXAMPLES
OPTIONS_DEFAULT= PGSQL LDAP SSL
OPTIONS_SINGLE= BACKEND
OPTIONS_SINGLE_BACKEND= MYSQL PGSQL BDB
OPTIONS_MULTI= AUTH
OPTIONS_MULTI_AUTH= LDAP PAM SSL
EXAMPLES_DESC= Install extra examples
MYSQL_DESC= Use MySQL as backend
PGSQL_DESC= Use PostgreSQL as backend
BDB_DESC= Use Berkeley DB as backend
LDAP_DESC= Build with LDAP authentication support
PAM_DESC= Build with PAM support
SSL_DESC= Build with OpenSSL support
# Will add USE_PGSQL=yes
PGSQL_USE= pgsql=yes
# Will add --enable-postgres / --disable-postgres
PGSQL_CONFIGURE_ENABLE= postgres
ICU_LIB_DEPENDS= libicuuc.so:devel/icu
# Will add --with-examples / --without-examples
EXAMPLES_CONFIGURE_WITH= examples
# Check other OPTIONS
.include <bsd.port.mk>Opções PadrãoEssas opções estão sempre ativadas por padrão.DOCS — build and install documentation.NLS — Native Language Support.EXAMPLES — build and install examples.IPV6 — IPv6 protocol support.Não há necessidade de adicioná-las em OPTIONS_DEFAULT. Para ativá-las e mostra-las na caixa de diálogo de seleção de opções, elas devem ser adicionadas em OPTIONS_DEFINE.Feature de Ativação AutomáticaAo usar um script configure GNU, fique de olho em quais recursos opcionais são ativados por detecção automática. Desative explicitamente os recursos opcionais que não são necessários, adicionando --without-xxx ou --disable-xxx em CONFIGURE_ARGS.Manipulação Incorreta de uma Opção.if ${PORT_OPTIONS:MFOO}
LIB_DEPENDS+= libfoo.so:devel/foo
CONFIGURE_ARGS+= --enable-foo
.endifNo exemplo acima, imagine que uma biblioteca libfoo está instalada no sistema. O usuário não quer que este aplicativo use libfoo, então ele desabilitou a opção na caixa de diálogo do make config. Mas o script configure do aplicativo detecta a biblioteca presente no sistema e inclui seu suporte no executável resultante. Agora, quando o usuário decide remover libfoo do sistema, o sistema de ports não protesta (nenhuma dependência de libfoo foi registrada), e então o aplicativo quebra.Manuseio Correto de uma OpçãoFOO_LIB_DEPENDS= libfoo.so:devel/foo
# Will add --enable-foo / --disable-foo
FOO_CONFIGURE_ENABLE= fooSob algumas circunstâncias, a sintaxe condicional abreviada pode causar problemas com construções complexas. Os erros são geralmente Malformed conditional, e uma sintaxe alternativa pode ser usada..if !empty(VARIABLE:MVALUE)como uma alternativa para.if ${VARIABLE:MVALUE}Assistentes de OpçõesExistem algumas macros para ajudar a simplificar valores condicionais que diferem com base nas opções definidas. Para facilitar o acesso, é fornecida uma lista abrangente:PLIST_SUB, SUB_LISTPara geração automática de %%OPT%% e %%NO_OPT%%, veja .Para uso mais complexo, veja .CONFIGURE_ARGSPara --enable-x e --disable-x, veja .Para --with-x e --without-x, veja .Para todos os outros casos, veja .CMAKE_ARGSPara argumentos que são booleanos (on, off, true, false, 0, 1) veja .Para todos os outros casos, veja .MESON_ARGSPara argumentos que precisam de true ou false, veja .Para argumentos que precisam de yes ou no, use .Para argumentos que precisam de true ou false, veja .Para todos os outros casos, use .QMAKE_ARGSVeja .USE_*Veja .*_DEPENDSVeja .* (Qualquer variável)As variáveis mais usadas possuem assistentes diretos, veja .Para qualquer variável sem um assistente específico, veja .Dependências de opçõesQuando uma opção precisa de outra opção para funcionar, veja .Conflitos de opçõesQuando uma opção não funciona se outra também estiver ativada, consulte .Targets para BuildQuando uma opção precisa de algum processamento extra, veja .OPTIONS_SUBSe OPTIONS_SUB está definido com yes então cada uma das opções adicionadas a OPTIONS_DEFINE será adicionada em PLIST_SUB e SUB_LIST, por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPTIONS_SUB= yesé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
PLIST_SUB+= OPT1="" NO_OPT1="@comment "
SUB_LIST+= OPT1="" NO_OPT1="@comment "
.else
PLIST_SUB+= OPT1="@comment " NO_OPT1=""
SUB_LIST+= OPT1="@comment " NO_OPT1=""
.endifO valor de OPTIONS_SUB é ignorado. Definindo-o com qualquer valor irá adicionar entradas PLIST_SUB e SUB_LIST para todas as opções.OPT_USE e OPT_USE_OFFQuando a opção OPT é selecionada, para cada par key=value em OPT_USE, value é anexado ao USE_KEY correspondente. E se value tiver espaços, substitua-os por vírgulas e eles serão alterados de volta para espaços durante o processamento. OPT_USE_OFF funciona da mesma maneira, quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_USES= xorg
OPT1_USE= mysql=yes xorg=x11,xextproto,xext,xrandr
OPT1_USE_OFF= openssl=yesé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
USE_MYSQL= yes
USES+= xorg
USE_XORG= x11 xextproto xext xrandr
.else
USE_OPENSSL= yes
.endifAssistentes CONFIGURE_ARGSOPT_CONFIGURE_ENABLEQuando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_CONFIGURE_ENABLE, --enable-valor será anexado a CONFIGURE_ARGS. Quando a opção OPTnão for selecionada, --disable-valor será anexado a CONFIGURE_ARGS. Um argumento opcional pode ser especificado com um símbolo =. Este argumento é apenas anexado na entrada de opção do script configure --enable-valor. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
OPT1_CONFIGURE_ENABLE= test1 test2
OPT2_CONFIGURE_ENABLE= test2=exhaustiveé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
CONFIGURE_ARGS+= --enable-test1 --enable-test2
.else
CONFIGURE_ARGS+= --disable-test1 --disable-test2
.endif
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT2}
CONFIGURE_ARGS+= --enable-test2=exhaustive
.else
CONFIGURE_ARGS+= --disable-test2
.endifOPT_CONFIGURE_WITHQuando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_CONFIGURE_WITH, --with-valor será anexado a CONFIGURE_ARGS. Quando a opção OPTnão for selecionada, --without-valor será anexado a CONFIGURE_ARGS. Um argumento opcional pode ser especificado com um símbolo =. Este argumento é apenas anexado na entrada de opção do script configure --with-valor. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
OPT1_CONFIGURE_WITH= test1
OPT2_CONFIGURE_WITH= test2=exhaustiveé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
CONFIGURE_ARGS+= --with-test1
.else
CONFIGURE_ARGS+= --without-test1
.endif
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT2}
CONFIGURE_ARGS+= --with-test2=exhaustive
.else
CONFIGURE_ARGS+= --without-test2
.endifOPT_CONFIGURE_ON e OPT_CONFIGURE_OFFQuando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_CONFIGURE_ON, se definido, é anexado a CONFIGURE_ARGS. OPT_CONFIGURE_OFF funciona da mesma maneira, quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_CONFIGURE_ON= --add-test
OPT1_CONFIGURE_OFF= --no-testé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
CONFIGURE_ARGS+= --add-test
.else
CONFIGURE_ARGS+= --no-test
.endifNa maioria das vezes, os assistentes em e fornecem uma funcionalidade mais curta e abrangente.Assistentes CMAKE_ARGSOPT_CMAKE_ON e OPT_CMAKE_OFFQuando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_CMAKE_ON, se definido, é anexado a CMAKE_ARGS. OPT_CMAKE_OFF funciona da mesma maneira, mas quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_CMAKE_ON= -DTEST:BOOL=true -DDEBUG:BOOL=true
OPT1_CMAKE_OFF= -DOPTIMIZE:BOOL=trueé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
CMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=true -DDEBUG:BOOL=true
.else
CMAKE_ARGS+= -DOPTIMIZE:BOOL=true
.endifVeja para um assistente mais curto quando o valor for booleano.OPT_CMAKE_BOOL e OPT_CMAKE_BOOL_OFFQuando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_CMAKE_BOOL, -Dvalor:BOOL=true será anexado a CMAKE_ARGS. Quando a opção OPTnão for selecionada, -Dvalor:BOOL=false será anexado a CONFIGURE_ARGS. O OPT_CMAKE_BOOL_OFF é o oposto, -Dvalor:BOOL=false será anexado a CMAKE_ARGS quando a opção é selecionada, e a entrada -Dvalor:BOOL=true quando a opção não for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_CMAKE_BOOL= TEST DEBUG
OPT1_CMAKE_BOOL_OFF= OPTIMIZEé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
CMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=true -DDEBUG:BOOL=true \
-DOPTIMIZE:BOOL=false
.else
CMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=false -DDEBUG:BOOL=false \
-DOPTIMIZE:BOOL=true
.endifAssistentes MESON_ARGSOPT_MESON_ON e OPT_MESON_OFFQuando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_MESON_ON, se definido, é anexado a MESON_ARGS. OPT_MESON_OFF funciona da mesma maneira, quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_MESON_ON= -Dopt=1
OPT1_MESON_OFF= -Dopt=2é equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
MESON_ARGS+= -Dopt=1
.else
MESON_ARGS+= -Dopt=2
.endifOPT_MESON_TRUE e OPT_MESON_FALSEQuando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_MESON_TRUE, -Dvalor=true será anexado a MESON_ARGS. Quando a opção OPTnão for selecionada, -Dvalor=false será anexado a MESON_ARGS. O OPT_MESON_FALSE é o oposto, a entrada -Dvalor=false será anexado a MESON_ARGS quando a opção for selecionada e a entrada -Dvalor=true quando a opção não for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_MESON_TRUE= test debug
OPT1_MESON_FALSE= optimizeé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
MESON_ARGS+= -Dtest=true -Ddebug=true \
-Doptimize=false
.else
MESON_ARGS+= -Dtest=false -Ddebug=false \
-Doptimize=true
.endifOPT_MESON_YES e OPT_MESON_NOQuando a opção OPT é selecionada, para cada entrada dentro da variável OPT_MESON_YES a entrada -D=yes é anexada a variável MESON_ARGS. Quando a opção OPTnão é selecionada, então a entrada -D=no é anexada a variável MESON_ARGS. O OPT_MESON_NO é o oposto, a entrada -D=no é anexada a variável MESON_ARGS quando a opção é selecionada e a entrada -D=yes quando a opção não é selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_MESON_YES= test debug
OPT1_MESON_NO= optimizeé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
MESON_ARGS+= -Dtest=yes -Ddebug=yes \
-Doptimize=no
.else
MESON_ARGS+= -Dtest=no -Ddebug=no \
-Doptimize=yes
.endifOPT_MESON_ENABLED e OPT_MESON_DISABLEDQuando a opção OPT é selecionada, para cada valor em OPT_MESON_ENABLED, -Dvalor=enabled será anexado a MESON_ARGS. Quando a opção OPTnão for selecionada, -Dvalor=disabled será anexado a MESON_ARGS. O OPT_MESON_DISABLED é o oposto, a entrada -Dvalor=disabled será anexado a MESON_ARGS quando a opção for selecionada e a entrada -Dvalor=enabled quando a opção não for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_MESON_ENABLED= test
OPT1_MESON_DISABLED= debugé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
MESON_ARGS+= -Dtest=enabled -Ddebug=disabled
.else
MESON_ARGS+= -Dtest=disabled -Ddebug=enabled
.endifOPT_QMAKE_ON e OPT_QMAKE_OFFQuando a opção OPT é selecionada, o valor de OPT_QMAKE_ON, se definido, é anexado a QMAKE_ARGS. OPT_QMAKE_OFF funciona da mesma maneira, quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_QMAKE_ON= -DTEST:BOOL=true
OPT1_QMAKE_OFF= -DPRODUCTION:BOOL=trueé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
QMAKE_ARGS+= -DTEST:BOOL=true
.else
QMAKE_ARGS+= -DPRODUCTION:BOOL=true
.endifOPT_IMPLIESFornece uma maneira de adicionar dependências entre as opções.Quando OPT for selecionada, todas as opções listadas nesta variável também serão selecionadas. Usando o OPT_CONFIGURE_ENABLE descrito anteriormente para demonstrar:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
OPT1_IMPLIES= OPT2
OPT1_CONFIGURE_ENABLE= opt1
OPT2_CONFIGURE_ENABLE= opt2É equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
CONFIGURE_ARGS+= --enable-opt1
.else
CONFIGURE_ARGS+= --disable-opt1
.endif
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} || ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
CONFIGURE_ARGS+= --enable-opt2
.else
CONFIGURE_ARGS+= --disable-opt2
.endifUso Simples de OPT_IMPLIESEste port tem uma opção X11 e uma opção GNOME que precisa da opção X11 selecionada para poder compilar.OPTIONS_DEFINE= X11 GNOME
OPTIONS_DEFAULT= X11
X11_USES= xorg
X11_USE= xorg=xi,xextproto
GNOME_USE= gnome=gtk30
GNOME_IMPLIES= X11OPT_PREVENTS e OPT_PREVENTS_MSGFornece uma maneira de adicionar conflitos entre as opções.Quando OPT for selecionada, todas as opções listadas em OPT_PREVENTS devem estar desmarcadas. Se OPT_PREVENTS_MSG estiver definido e um conflito for acionado, seu conteúdo será exibido explicando o por que do conflito. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
OPT1_PREVENTS= OPT2
OPT1_PREVENTS_MSG= OPT1 and OPT2 enable conflicting optionsÉ aproximadamente equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT2} && ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
BROKEN= Option OPT1 conflicts with OPT2 (select only one)
.endifA única diferença é que o primeiro irá apresentar um erro depois de executar make config, sugerindo alterar as opções selecionadas.Uso Simples de OPT_PREVENTSEste port tem as opções X509 e SCTP. Ambas as opções adicionam patches, mas os patches entram em conflito uns com os outros, então eles não podem ser selecionados ao mesmo tempo.OPTIONS_DEFINE= X509 SCTP
SCTP_PATCHFILES= ${PORTNAME}-6.8p1-sctp-2573.patch.gz:-p1
SCTP_CONFIGURE_WITH= sctp
X509_PATCH_SITES= http://www.roumenpetrov.info/openssh/x509/:x509
X509_PATCHFILES= ${PORTNAME}-7.0p1+x509-8.5.diff.gz:-p1:x509
X509_PREVENTS= SCTP
X509_PREVENTS_MSG= X509 and SCTP patches conflictOPT_VARS e OPT_VARS_OFFFornece uma maneira genérica de definir e acrescentar valores em variáveis.Antes de usar OPT_VARS e OPT_VARS_OFF, veja se já não existe um assistente mais específico disponível em .Quando a opção OPT está selecionada e OPT_VARS definido, os pares chave=valor e chave+=valor são avaliados a partir da variável OPT_VARS. Um = sobrescreve o valor existente da CHAVE, um += acrescenta o valor a chave. OPT_VARS_OFF funciona da mesma maneira, quando a opção OPTnão for selecionada.OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2 OPT3
OPT1_VARS= also_build+=bin1
OPT2_VARS= also_build+=bin2
OPT3_VARS= bin3_build=yes
OPT3_VARS_OFF= bin3_build=no
MAKE_ARGS= ALSO_BUILD="${ALSO_BUILD}" BIN3_BUILD="${BIN3_BUILD}"é equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1 OPT2
MAKE_ARGS= ALSO_BUILD="${ALSO_BUILD}" BIN3_BUILD="${BIN3_BUILD}"
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
ALSO_BUILD+= bin1
.endif
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT2}
ALSO_BUILD+= bin2
.endif
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT2}
BIN3_BUILD= yes
.else
BIN3_BUILD= no
.endifValores contendo espaços em branco devem ser colocados entre aspas:OPT_VARS= foo="bar baz"Isso se deve ao jeito que a variável de expansão make1 lida com espaço em branco. Quando a opção OPT_VARS=foo=bar baz é expandida, a variável acaba contendo duas strings, foo=bar e baz. Mas quem está submetendo o código provavelmente pretendia que houvesse apenas uma string, foo=bar baz. Inserir o valor entre aspas impede que o espaço em branco seja usado como um delimitador.Além disso, não adicione espaços extras após o símbolo var= e antes do valor, pois assim também seria dividido o valor em duas strings. Isso não irá funcionar:OPT_VARS= foo= barDependências, OPT_DEPTYPE e OPT_DEPTYPE_OFFPara qualquer um desses tipos de dependência:PKG_DEPENDSEXTRACT_DEPENDSPATCH_DEPENDSFETCH_DEPENDSBUILD_DEPENDSLIB_DEPENDSRUN_DEPENDSQuando opção OPT é selecionada, o valor de OPT_DEPTYPE, se definido, é anexado a DEPTYPE. OPT_DEPTYPE_OFF funciona da mesma forma, quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_LIB_DEPENDS= liba.so:devel/a
OPT1_LIB_DEPENDS_OFF= libb.so:devel/bé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
LIB_DEPENDS+= liba.so:devel/a
.else
LIB_DEPENDS+= libb.so:devel/b
.endifSubstituição de Variáveis Genéricas, OPT_VARIABLE e OPT_VARIABLE_OFFPara qualquer uma destas variáveis:ALL_TARGETBINARY_ALIASBROKENCATEGORIESCFLAGSCONFIGURE_ENVCONFLICTSCONFLICTS_BUILDCONFLICTS_INSTALLCPPFLAGSCXXFLAGSDESKTOP_ENTRIESDISTFILESEXTRACT_ONLYEXTRA_PATCHESGH_ACCOUNTGH_PROJECTGH_SUBDIRGH_TAGNAMEGH_TUPLEGL_ACCOUNTGL_COMMITGL_PROJECTGL_SITEGL_SUBDIRGL_TUPLEIGNOREINFOINSTALL_TARGETLDFLAGSLIBSMAKE_ARGSMAKE_ENVMASTER_SITESPATCHFILESPATCH_SITESPLIST_DIRSPLIST_FILESPLIST_SUBPORTDOCSPORTEXAMPLESSUB_FILESSUB_LISTTEST_TARGETUSESQuando a opção OPT é selecionada, o valor da variável OPT_ABOVEVARIABLE, se definido, é anexado a ABOVEVARIABLE. OPT_ABOVEVARIABLE_OFF funciona da mesma maneira, quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
OPT1_USES= gmake
OPT1_CFLAGS_OFF= -DTESTé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
USES+= gmake
.else
CFLAGS+= -DTEST
.endifAlgumas variáveis não estão nesta lista, em particular PKGNAMEPREFIX e PKGNAMESUFFIX. Isso é intencional. Um port não deve mudar seu nome quando alguma de suas opções forem alteradas.Algumas dessas variáveis, pelo menos ALL_TARGET, DISTFILES e INSTALL_TARGET, tem seus valores padrão definidos depois das opções serem processadas.Com estas linhas no Makefile:ALL_TARGET= all
DOCS_ALL_TARGET= docSe a opção DOCS estiver ativada, ALL_TARGET terá o valor all doc; se a opção estiver desativada, ela terá o valor all.Com apenas a linha do assistente de opções no Makefile:DOCS_ALL_TARGET= docSe a opção DOCS estiver ativada, ALL_TARGET terá o valor doc; se a opção estiver desativada, ela terá o valor all.Targets Adicionais de Compilação, target-OPT-on e target-OPT-offEstes targets de Makefile podem aceitar targets extras de compilação:pre-fetchdo-fetchpost-fetchpre-extractdo-extractpost-extractpre-patchdo-patchpost-patchpre-configuredo-configurepost-configurepre-builddo-buildpost-buildpre-installdo-installpost-installpost-stagepre-packagedo-packagepost-packageQuando a opção OPT é selecionada, o target TARGET-OPT-on, se definido, é executado após TARGET. TARGET-OPT-off funciona da mesma maneira, quando OPTnão for selecionada. Por exemplo:OPTIONS_DEFINE= OPT1
post-patch-OPT1-on:
@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile
post-patch-OPT1-off:
@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefileé equivalente a:OPTIONS_DEFINE= OPT1
.include <bsd.port.options.mk>
post-patch:
.if ${PORT_OPTIONS:MOPT1}
@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${EXAMPLESDIR}/|' ${WRKSRC}/Makefile
.else
@${REINPLACE_CMD} -e '/opt1/s|/usr/bin/|${PREFIX}/bin/|' ${WRKSRC}/Makefile
.endifEspecificando o Diretório de TrabalhoCada port é extraído em um diretório de trabalho, que deve ter permissão de escrita. O sistema de ports tem por padrão os DISTFILES descompactado em um diretório chamado ${DISTNAME}. Em outras palavras, se o Makefile tem:PORTNAME= foo
DISTVERSION= 1.0então os arquivos de distribuição do port contêm um diretório de nível superior, foo-1.0, e o resto dos arquivos estão localizados nesse diretório.Diversas variáveis podem ser substituídas se não for esse o caso.WRKSRCA variável lista o nome do diretório que é criado quando os distfiles do aplicativo são extraídos. Se o exemplo anterior for extraído em um diretório chamado foo (e não foo-1.0) escreva:WRKSRC= ${WRKDIR}/fooou possivelmenteWRKSRC= ${WRKDIR}/${PORTNAME}WRKSRC_SUBDIRSe o código fonte necessário para o port estiver em um subdiretório do arquivo de distribuição extraído, defina WRKSRC_SUBDIR para esse diretório.WRKSRC_SUBDIR= srcNO_WRKSUBDIRSe o port não extrair para nenhum subdiretório, então configure NO_WRKSUBDIR para indicar isso.NO_WRKSUBDIR= yesPorque WRKDIR é o único diretório que deve ter permissão de escrita durante a compilação e é usado para armazenar muitos arquivos que registram o status da compilação, a extração do port será forçada para um subdiretório.Manipulando ConflitosExistem três variáveis diferentes para registrar um conflito entre pacotes e ports: CONFLICTS, CONFLICTS_INSTALL e CONFLICTS_BUILD.As variáveis de conflito definem automaticamente a variável IGNORE, que é mais amplamente documentada em .Ao remover um dos vários ports conflitados, é aconselhável reter CONFLICTS nos outros ports por alguns meses para atender usuários que apenas fazem atualizações de vez em quando.CONFLICTS_INSTALLSe o pacote não puder coexistir com outros pacotes (devido a conflitos de arquivos, incompatibilidades de tempo de execução, etc.). A checagem CONFLICTS_INSTALL é feita após o estágio de compilação e antes do estágio de instalação.CONFLICTS_BUILDSe o port não puder ser compilado quando outros ports específicos já estiverem instalados. Conflitos de compilação não serão registrados no pacote final.CONFLICTSSe o port não puder ser compilado quando um certo port estiver instalado e o pacote final não puder coexistir com o outro pacote. A checagem CONFLICTS é feita antes do estágio de compilação e antes do estágio de instalação.O conteúdo mais comum de uma dessas variáveis é o pacote base de outro port. O pacote base é o nome do pacote sem a versão, ele pode ser obtido executando make -V PKGBASE.Uso básico de CONFLICTS*dns/bind99 não pode ser instalado se dns/bind910 está presente porque eles instalam os mesmos arquivos. Primeiro, reúna o pacote base para usar:%make -C dns/bind99 -V PKGBASE
bind99
%make -C dns/bind910 -V PKGBASE
bind910Então adicione ao Makefile do dns/bind99:CONFLICTS_INSTALL= bind910E adicione ao Makefile do dns/bind910:CONFLICTS_INSTALL= bind99Às vezes, apenas uma versão de outro port é incompatível, neste caso, use o nome completo do pacote, com a versão, e use shell globs, como * e ? para garantir que todas as versões possíveis sejam correspondidas.Usando CONFLICTS* Com Globs.Nas versões 2.0 até 2.4.1_2, deskutils/gnotime instalava uma versão integrada de databases/qof.Para refletir este passado, o Makefile do database/qof contém:CONFLICTS_INSTALL= gnotime-2.[0-3]* \
gnotime-2.4.0* gnotime-2.4.1 \
gnotime-2.4.1_[12]As primeira entrada corresponde as versões 2.0 até 2.3, a segunda corresponde todas as revisões de 2.4.0, a terceira corresponde a versão exata 2.4.1, e a última corresponde a primeira e segunda revisão da versão 2.4.1.deskutils/gnotime não possui nenhuma linha de conflitos porque sua versão atual não conflita com mais nada.Instalando ArquivosO estágio install é muito importante para o usuário final porque ele adiciona arquivos ao sistema. Todos os comandos adicionais de estágios *-install dos Makefile's de port devem ser mostrados na tela. Não silencie esses comandos com @ ou .SILENT.Macros INSTALL_*Use as macros fornecidas em bsd.port.mk para garantir a propriedade correta dos arquivos nos targets *-install do port. Defina a propriedade diretamente em pkg-plist com as entradas correspondentes, como @(owner,group,), @owner owner, e @group group. Esses operadores funcionam até serem substituídos, ou até o final do pkg-plist, lembre-se de redefini-los depois que eles não forem mais necessários. O valor de propriedade padrão é root:wheel. Veja para maiores informações.INSTALL_PROGRAM é um comando para instalar executáveis binários.INSTALL_SCRIPT é um comando para instalar scripts executáveis.INSTALL_LIB é um comando para instalar bibliotecas compartilhadas (mas não bibliotecas estáticas).INSTALL_KLD é um comando para instalar módulos carregáveis do kernel. Algumas arquiteturas não gostam de ter os módulos otimizados (stripped), então use este comando em vez de INSTALL_PROGRAM.INSTALL_DATA é um comando para instalar dados compartilháveis, incluindo bibliotecas estáticas.INSTALL_MAN é um comando para instalar manpages e outras documentações (ele não realiza nenhuma compactação).Estas variáveis parametrizam o comando install1 com as flags apropriadas para cada situação.Não use INSTALL_LIB para instalar bibliotecas estáticas, porque otimiza-las (strip) torna-as sem utilidade. Use INSTALL_DATA neste caso.Otimizando (Stripping) Binários e Bibliotecas CompartilhadasOs binários instalados devem ser otimizados (stripped). Não otimize (strip) os binários manualmente, a menos que seja absolutamente necessário. A macro INSTALL_PROGRAM instala e otimiza (strip) o binário ao mesmo tempo. A macro INSTALL_LIB faz o mesmo com as bibliotecas compartilhadas.Quando um arquivo deve ser otimizado (stripped), mas as macros INSTALL_PROGRAM e INSTALL_LIB não são desejadas, ${STRIP_CMD} otimiza (strips) o programa ou a biblioteca compartilhada. Isso geralmente é feito no target post-install. Por exemplo:post-install:
${STRIP_CMD} ${STAGEDIR}${PREFIX}/bin/xdlQuando vários arquivos precisam ser otimizados (stripped):post-install:
.for l in geometry media body track world
${STRIP_CMD} ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib/lib${PORTNAME}-${l}.so.0
.endforUse file1 em um arquivo para determinar se ele foi otimizado (stripped). Binários são relatados por file1 como stripped ou not stripped. Além disso,strip1 irá detectar programas que já foram otimizados (stripped) e retornar o comando sem erros.Quando WITH_DEBUG estiver definido, os arquivos elf não devem ser otimizados (stripped).As variáveis (STRIP_CMD, INSTALL_PROGRAM, INSTALL_LIB, ...) e USES fornecidas pelo framework lidam com isso automaticamente.Alguns softwares, adicionam -s em seus LDFLAGS, neste caso, ou remova o -s se WITH_DEBUG estiver definido, ou remova o incondicionalmente e use STRIP_CMD em post-install.Instalando uma Árvore Inteira de ArquivosÀs vezes, um grande número de arquivos devem ser instalados preservando sua organização hierárquica. Por exemplo, copiando de uma árvore de diretórios inteira do WRKSRC para um diretório de destino sob PREFIX. Observe que PREFIX, EXEMPLESDIR, DATADIR e outras variáveis de caminho sempre devem ser precedidas por STAGEDIR para respeitar o staging (ver ).Existem duas macros para essa situação. A vantagem de usar essas macros em vez de cp é que elas garantem a propriedade e permissão adequada dos arquivos nos arquivos de destino. A primeira macro, COPYTREE_BIN, irá definir todos os arquivos instalados como sendo executáveis, sendo assim, adequado para instalações em PREFIX/bin. A segunda macro,COPYTREE_SHARE, não define permissões de execução nos arquivos e, portanto, é adequado para instalar arquivos sob o destino PREFIX/share.post-install:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
(cd ${WRKSRC}/examples && ${COPYTREE_SHARE} .${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR})Este exemplo irá instalar o conteúdo do diretório exemples do distfile do fornecedor para o local de exemplos apropriado do port.post-install:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${DATADIR}/summer
(cd ${WRKSRC}/temperatures && ${COPYTREE_SHARE} "June July August" ${STAGEDIR}${DATADIR}/summer)E este exemplo irá instalar os dados dos meses de verão no subdiretório summer de um DATADIR.Argumentos find adicionais podem ser passados através do terceiro argumento para COPYTREE_*. Por exemplo, para instalar todos os arquivos do primeiro exemplo, exceto Makefiles, é possível usar esses comandos.post-install:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
(cd ${WRKSRC}/examples && \
${COPYTREE_SHARE} .${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR} "! -name Makefile")Essas macros não adicionam os arquivos instalados em pkg-plist. Eles devem ser adicionados manualmente. Para documentação opcional (PORTDOCS, veja ) e exemplos (PORTEXAMPLES), os prefixos %%PORTDOCS%% ou %%PORTEXAMPLES%% devem ser prefixados no pkg-plist.Instalar Documentação AdicionalSe o software tiver alguma documentação diferente do manual padrão e páginas de informações úteis para o usuário, instale-os em DOCSDIR. Isso pode ser feito como no item anterior, no target post-install.Crie um novo diretório para o port. O nome do diretório é DOCSDIR. Isso geralmente é igual a PORTNAME. No entanto, se o usuário desejar que versões diferentes do port sejam instaladas ao mesmo tempo, PKGNAME pode ser usado.Já que apenas os arquivos listados no pkg-plist são instalados, é seguro sempre instalar documentações no STAGEDIR (veja ). Por isso, blocos .if são necessários apenas quando os arquivos forem grandes o suficiente para causarem sobrecarga significativa de I/O.post-install:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${DOCSDIR}
${INSTALL_MAN} ${WRKSRC}/docs/xvdocs.ps ${STAGEDIR}${DOCSDIR}Por outro lado, se houver uma opção DOCS no port, instale a documentação em um taget post-install-DOCS-on. Esses targets são descritos em .Aqui estão algumas variáveis úteis e como elas são expandidas por padrão quando usadas no Makefile:DATADIR é expandido para PREFIX/share/PORTNAME.DATADIR_REL é expandido para share/PORTNAME.DOCSDIR é expandido para PREFIX/share/doc/PORTNAME.DOCSDIR_REL é expandido para share/doc/PORTNAME.EXEMPLESDIR é expandido para PREFIX/share/examples/PORTNAME.EXAMPLESDIR_REL é expandido para share/examples/PORTNAME.A opção DOCS controla apenas a documentação adicional instalada em DOCSDIR. Não se aplica a páginas de manual e páginas de informações padrão. Arquivos instalados em EXEMPLESDIR são controlados pela opção EXEMPLES.Essas variáveis são exportadas para PLIST_SUB. Quando possível, seus valores aparecerão como nomes de caminho relativos ao PREFIX. Isso é, por padrão share/doc/PORTNAME será substituído por %%DOCSDIR%% na lista de empacotamento e assim por diante. (Saiba mais sobre substituições pkg-plist aqui.)Todos os arquivos e diretórios de documentação instalados condicionalmente são incluídos no pkg-plist com o prefixo %%PORTDOCS%%, por exemplo:%%PORTDOCS%%%%DOCSDIR%%/AUTHORS
%%PORTDOCS%%%%DOCSDIR%%/CONTACTComo uma alternativa para listar os arquivos de documentação em pkg-plist, um port pode definir a variável PORTDOCS com uma lista de nomes de arquivo e padrões shell glob para adicionar à lista de empacotamento final. Os nomes serão relativos a DOCSDIR. Portanto, um port que utiliza PORTDOCS e usa um local não padrão para sua documentação, deve definir DOCSDIR adequadamente. Se um diretório estiver listado em PORTDOCS ou ser correspondido por um padrão glob dessa variável, toda a sub árvore de arquivos e diretórios contidos serão registrados na lista final de empacotamento. Se a opção DOCS estiver desmarcada, os arquivos e diretórios listados em PORTDOCS não serão instalados ou adicionados à lista de empacotamento do port. A instalação da documentação em PORTDOCS como mostrado acima fica a cargo do port. Um exemplo típico de utilização PORTDOCS:PORTDOCS= README.* ChangeLog docs/*O equivalente de PORTDOCS para arquivos instalados em DATADIR e EXEMPLESDIR são PORTDATA e PORTEXAMPLES, respectivamente.O conteúdo de pkg-message é exibido na instalação. Veja a seção sobre o uso do pkg-message para mais detalhes. pkg-message não precisa ser adicionado ao pkg-plist.Subdiretórios Sob PREFIXTente deixar o port colocar os arquivos nos subdiretórios corretos de PREFIX. Alguns ports juntam tudo e colocam os arquivos em um subdiretório com o nome do port, o que é incorreto. Além disso, muitos ports colocam todos arquivos, exceto binários, arquivos header e páginas de manual, em um subdiretório de lib, o que não funciona bem com o paradigma BSD. Muitos dos arquivos devem ser movidos para um desses diretórios: etc(setup/arquivos de configuração), libexec (executáveis iniciados internamente), sbin (executáveis para super-usuários/gerentes), info (documentação para o navegador de informações) ou share (arquivos independentes de arquitetura). Veja hier7 para detalhes; as regras que regem /usr praticamente se aplicam a /usr/local também. A exceção são os ports que lidam com notícias USENET. Eles podem usar PREFIX/news como um destino para seus arquivos.Use BINARY_ALIAS para Renomear Comandos Em Vez de Aplicar Patch na CompilaçãoQuando BINARY_ALIAS é definido, ele criará links simbólicos dos comandos fornecidos, em um diretório que será prefixado para o PATH.Use-o para substituir comandos codificados na fase de compilação sem ter aplicar nenhum patch nos arquivos de compilação.Usando BINARY_ALIAS para Deixar gsed Disponível como sedAlguns ports esperam que o sed se comporte como o GNU sed e utilizam recursos que o sed1 não possui. GNU sed está disponível em textproc/gsed no FreeBSD.Use BINARY_ALIAS para substituir sed com gsed durante a compilação:BUILD_DEPENDS= gsed:textproc/gsed
...
BINARY_ALIAS= sed=gsedUsando BINARY_ALIAS Para Fornecer Aliases para Comandos python3 CodificadoUm port que possui uma referência codificada para python3 em seus scripts de compilação precisará ter ele disponível no PATH em tempo de compilação. Use BINARY_ALIAS para criar um alias que aponte para o binário certo do Python 3:USES= python:3.4+,build
...
BINARY_ALIAS= python3=${PYTHON_CMD}Veja para mais informações sobre USES=python.Considerações EspeciaisEsta seção explica as coisas mais comuns a se considerar ao criar um port.Stagingbsd.port.mk espera que os ports trabalhem com um stage directory. Isso significa que um port não deve instalar arquivos diretamente nos diretórios de destino regulares (isto é, sob o PREFIX, por exemplo), mas em um diretório separado a partir do qual o pacote será construído. Em muitos casos, isso não requer privilégios de root, tornando possível criar pacotes como um usuário não privilegiado. Com o staging, o port é compilado e instalado no diretório sde estágio, STAGEDIR. Um pacote é criado a partir do diretório de estágio e, em seguida, instalado no sistema. As ferramentas Automake referem-se a este conceito como DESTDIR, mas no FreeBSD, DESTDIR tem um significado diferente (veja ).Nenhum port realmente precisa de root. Ele pode ser evitado principalmente usando USES=uidfix. Se o port ainda executa comandos como chown8, chgrp1 ou força o proprietário ou grupo com install1 então use USES=fakeroot para enganar essas chamadas. Algumas modificações no Makefile do port serão necessárias.Os meta ports, ou ports que não instalam arquivos por si mesmos e apenas dependem de outros ports, devem evitar extrair desnecessariamente mtree8 para o diretório de estágio. Este é o layout básico do diretório do pacote, e estes diretórios vazios serão vistos como órfãos. Para prevenir extração do mtree8, adicione esta linha:NO_MTREE= yesMetaports devem usar USES=metaport. Ele configura padrões para ports que não baixam, criam ou instalam nada.Staging é ativado pré-fixando a variável STAGEDIR para caminhos usados nos targets pre-install, do-install e post-install (veja os exemplos no livro). Normalmente, isso inclui as variáveis PREFIX, ETCDIR, DATADIR, EXEMPLESDIR, MANPREFIX, DOCSDIR, e assim por diante. Os diretórios devem ser criados como parte do target post-install. Evite usar caminhos absolutos sempre que possível.Ports que instalam módulos do kernel devem preceder a variável STAGEDIR em seus destinos, padrão /boot/modules.Lidando com Links SimbólicosAo criar um link simbólico, há dois casos, tanto a origem quanto o destino estão dentro de ${PREFIX}. Nesse caso, use ${RLN}. No outro caso, se um ou ambos os caminhos estiverem fora de ${PREFIX} use ${LN} -s e apenas prefixe ${STAGEDIR} para o caminho de destino.Criar Links Simbólicos Relativos, Dentro de ${PREFIX}${RLN} usa o recurso simbólico relativo do install1 que libera o mantenedor do port de computar o caminho relativo.${RLN} ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib/libfoo.so.42 ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib/libfoo.soIrá gerar:%ls -lF ${STAGEDIR}${PREFIX}/lib
lrwxr-xr-x 1 nobody nobody 181 Aug 3 11:27 libfoo.so@ -> libfoo.so.42
-rwxr-xr-x 1 nobody nobody 15 Aug 3 11:24 libfoo.so.42*Quando usado com caminhos que não estão no mesmo diretório:${RLN} ${STAGEDIR}${PREFIX}/libexec/foo/bar ${STAGEDIR}${PREFIX}/bin/barIrá gerar automaticamente os links simbólicos relativos:%ls -lF ${STAGEDIR}${PREFIX}/bin
lrwxr-xr-x 1 nobody nobody 181 Aug 3 11:27 bar@ -> ../libexec/foo/barCriar Links Simbólicos Absolutos, Fora de ${PREFIX}Ao criar um link simbólico fora de ${PREFIX}, a origem não deve conter ${STAGEDIR}, o destino no entanto, deve:${LN} -sf /var/cache/${PORTNAME} ${STAGEDIR}${PREFIX}/share/${PORTNAME}Irá gerar:%ls -lF ${STAGEDIRDIR}${PREFIX}/share
lrwxr-xr-x 1 nobody nobody 181 Aug 3 11:27 foo@ -> /var/cache/fooBibliotecas Empacotadas (Bundled)Esta seção explica porque as dependências agrupadas(bundled) são consideradas ruins e o que fazer com elas.Por Que as Bibliotecas Agrupadas(Bundled) São RuinsAlguns softwares requerem que o mantenedor do port localize bibliotecas de terceiros e adicione as dependências necessárias ao port. Outros softwares agrupam todas as bibliotecas necessárias no arquivo de distribuição. A segunda abordagem parece mais fácil no começo, mas há algumas desvantagens sérias:Esta lista é vagamente baseada nas wikis Fedora e Gentoo, ambas licenciadas sob CC-BY-SA 3.0.SegurançaSe vulnerabilidades forem encontradas na biblioteca e arrumadas no upstream, elas podem não ser consertadas na biblioteca empacotada com o port. Uma razão pode ser que o autor não esteja ciente do problema. Isto significa que o mantenedor do port deve consertá-las, ou atualizar para uma versão não vulnerável e enviar um patch para o autor. Isso tudo leva tempo, o que resulta em software vulnerável por mais tempo do que o necessário. Isso, por sua vez, torna mais difícil coordenar uma correção sem vazamento desnecessário de informações sobre a vulnerabilidade.BugsEsse problema é semelhante ao problema de segurança no último parágrafo, mas geralmente menos grave.ForkingÉ mais fácil para o autor criar um fork da biblioteca depois que ela é empacotada. Embora seja conveniente à primeira vista, isso significa que o código diverge do upstream, dificultando o tratamento da segurança ou outros problemas com o software. A razão para isso é que o patching se torna mais difícil.Outro problema de forking é que, como o código diverge do upstream, os bugs são resolvidos repetidamente em vez de apenas uma vez em um local central. Isso, em primeiro lugar, anula a ideia de software de código aberto.Colisão de símboloQuando uma biblioteca é instalada no sistema, ela pode colidir com a versão empacotada. Isso pode causar erros imediatos no tempo de compilação ou link. Também pode causar erros ao executar o programa, o que pode ser mais difícil de rastrear. O último problema poderia ser causado porque as versões das duas bibliotecas são incompatíveis.LicenciamentoAo agrupar projetos de diferentes fontes, os problemas de licença podem surgir com mais facilidade, especialmente quando as licenças são incompatíveis.Desperdício de recursosBibliotecas empacotadas desperdiçam recursos em vários níveis. Demora mais para compilar o aplicativo real, especialmente se essas bibliotecas já estiverem presentes no sistema. Em tempo de execução, elas podem ocupar memória desnecessária quando a biblioteca do sistema já está carregada por um programa e a biblioteca agrupada é carregada por outro programa.Desperdício de esforçoQuando uma biblioteca precisa de patches para o FreeBSD, esses patches precisam ser duplicados novamente na biblioteca. Isso desperdiça tempo do desenvolvedor porque os patches podem não ser aplicados de forma limpa. Também pode ser difícil perceber que estes patches são necessários em primeiro lugar.O Que Fazer em Relação às Bibliotecas AgrupadasSempre que possível, use a versão separada da biblioteca adicionando um LIB_DEPENDS para o port. Se esse port ainda não existir, considere criá-lo.Use bibliotecas agrupadas somente se o upstream tiver um bom histórico de segurança e se o uso de versões não agrupadas originarem patches excessivamente complexos.Em alguns casos muito especiais, por exemplo, emuladores, como o Wine, um port tem que agrupar bibliotecas, porque elas estão em uma arquitetura diferente ou foram modificadas para se adequarem ao uso do software. Nesse caso, essas bibliotecas não devem ser expostas a outros ports para vinculação. Adicione BUNDLE_LIBS=yes no Makefile do port. Isso vai dizer ao pkg8 para não computar as bibliotecas fornecidas. Pergunte sempre à equipe de gerenciamento do ports portmgr@FreeBSD.org antes de adicionar isso a um port.Bibliotecas CompartilhadasSe o port instalar uma ou mais bibliotecas compartilhadas, defina a variável USE_LDCONFIG para o make , a qual irá instruir o bsd.port.mk para executar o ${LDCONFIG} -m no diretório onde a nova biblioteca está instalada (geralmente em PREFIX/lib) durante o target post-install para registrá-la no cache da biblioteca compartilhada. Esta variável, quando definida, também facilitará a adição do par @exec /sbin/ldconfig -m e @unexec /sbin/ldconfig -R no pkg-plist, para que o usuário que instalou o pacote possa começar a usar a biblioteca compartilhada imediatamente e para que a desinstalação não faça com que o sistema acredite que a biblioteca ainda está lá.USE_LDCONFIG= yesO diretório padrão pode ser substituído configurando a variável USE_LDCONFIG para uma lista de diretórios nos quais as bibliotecas compartilhadas devem ser instaladas. Por exemplo, se o port instalar bibliotecas compartilhadas em PREFIX/lib/foo e PREFIXO/lib/bar utilize isso no Makefile:USE_LDCONFIG= ${PREFIX}/lib/foo ${PREFIX}/lib/barPor favor, verifique novamente, muitas vezes isso não é necessário ou é algo que pode ser evitado através do uso da opção -rpath ou da configuração da variável LD_RUN_PATH durante a fase de vinculação (consulte lang/mosml para um exemplo), ou através de um shell-wrapper que defina o LD_LIBRARY_PATH antes de executar o binário, como por exemplo o www/seamonkey faz.Ao instalar bibliotecas de 32 bits em um sistema de 64 bits, use USE_LDCONFIG32 como alternativa.Se o software usa o autotools, e especificamente, o libtool, adicione USES=libtool.Quando o número da versão da biblioteca principal aumenta na atualização para a nova versão do port, todos os outros ports que se vinculam à biblioteca afetada devem ter seu PORTREVISION incrementado, para forçar a recompilação com a nova versão da biblioteca.Ports com Restrições de Distribuição ou Preocupações LegaisAs licenças variam e algumas delas impõem restrições sobre como o aplicativo pode ser empacotado, se pode ser vendido com fins lucrativos e assim por diante.É de responsabilidade de um mantenedor de um port ler os termos de licenciamento do software e certificar-se de que o projeto do FreeBSD não será responsabilizado por violá-los, redistribuindo o código fonte ou os binários compilados via FTP/HTTP ou CD-ROM. Se estiver em dúvida, entre em contato com a Lista de discussão de ports do FreeBSD.Em situações como esta, as variáveis descritas nas próximas seções podem ser definidas.NO_PACKAGEEsta variável indica que não podemos gerar um pacote binário da aplicação. Por exemplo, a licença pode proibir a redistribuição binária, ou pode proibir a distribuição de pacotes criados a partir de código adaptado.No entanto, o DISTFILES do port pode ser livremente espelhado no FTP/HTTP. Eles também podem ser distribuídos em um CD-ROM (ou mídia similar), a menos que a variável NO_CDROM esteja definida também.Se o pacote binário geralmente não é útil, e o aplicativo sempre deve ser compilado a partir do código-fonte, use o NO_PACKAGE. Por exemplo, se o aplicativo tiver informações de configuração específicas do site codificadas nele em tempo de compilação, defina o NO_PACKAGE.Defina a variável NO_PACKAGE para uma string descrevendo o motivo pelo qual o pacote não pode ser gerado.NO_CDROMEsta variável sozinha indica que, embora tenhamos permissão para gerar pacotes binários, não podemos colocar nem esses pacotes nem o DISTFILES em um CD-ROM (ou mídia similar) para revenda. No entanto, os pacotes binários e os DISTFILES do ports ainda estarão disponíveis via FTP/HTTP.Se esta variável for definida junto com NO_PACKAGE, então apenas o DISTFILES do port estará disponível e somente via FTP/HTTP.Defina a variável NO_CDROM para uma string descrevendo o motivo pelo qual o port não pode ser redistribuído em CD-ROM. Por exemplo, use isto se a licença do port for somente para uso não comercial.NOFETCHFILESArquivos definidos em NOFETCHFILES não podem ser obtidos de nenhum dos MASTER_SITES. Um exemplo de tal tipo de arquivo é quando o arquivo é fornecido apenas em CD-ROM pelo fornecedor.Ferramentas que verificam a disponibilidade desses arquivos nos MASTER_SITES devem ignorar estes arquivos e não informar nada sobre eles.RESTRICTEDDefina esta variável sozinha, se a licença do aplicativo não permitir o espelhamento do DISTFILES e nem a distribuição do pacote binário de forma alguma.Não defina as variáveis NO_CDROM ou NO_PACKAGE juntamente com a variável RESTRICT, uma vez que esta última variável implica as anteriores.Defina a variável RESTRICTED para uma string que descreva o motivo pelo qual o port não pode ser redistribuído. Normalmente, isso indica que o port contém software proprietário e que o usuário precisará baixar manualmente o DISTFILES, possivelmente após se registrar para ter acesso ao software ou após concordar em aceitar os termos de um EULA.RESTRICTED_FILESQuando a variável RESTRICT ou a NO_CDROM está definida, o valor padrão normalmente contém ${DISTFILES}${PATCHFILES} caso contrário, ela fica vazia. Se apenas alguns dos arquivos da distribuição forem restritos, defina essa variável para listá-los.LEGAL_TEXTSe o port tem preocupações legais as quais não foram abordadas pelas variáveis acima, defina a variável LEGAL_TEXT para uma string explicando a preocupação. Por exemplo, se o FreeBSD obteve uma permissão especial para redistribuir o binário, esta variável deve indicar isso./usr/ports/LEGAL e LEGALUm port que defina qualquer uma das variáveis acima também deverá ser adicionado ao /usr/ports/LEGAL. A primeira coluna é uma glob que corresponde aos distfiles restritos. A segunda coluna é a origem do port. A terceira coluna é a saída do comando make -VLEGAL.ExemplosA maneira preferida de declarar "os distfiles para este port devem ser obtidos manualmente" é a seguinte:.if !exists(${DISTDIR}/${DISTNAME}${EXTRACT_SUFX})
IGNORE= may not be redistributed because of licensing reasons. Please visit some-website to accept their license and download ${DISTFILES} into ${DISTDIR}
.endifIsso tanto informa o usuário, quanto define os metadados apropriados na máquina do usuário para uso por programas automatizados.Note que esta estrofe deve ser precedida por uma inclusão de bsd.port.pre.mk.Mecanismos de CompilaçãoCompilando Ports em ParaleloO framework de ports do FreeBSD suporta compilação paralela usando múltiplos subprocessos do comando make, o que permite que os sistemas SMP utilizem todo o poder disponível da CPU, permitindo que as compilações dos ports sejam mais rápidas e eficazes.Isso é alcançado passando-se a flag -jX para o make1 executando no código do fornecedor. Este é o comportamento de compilação padrão dos ports. Infelizmente, nem todos os ports lidam bem com compilações paralelas e pode ser necessário desabilitar explicitamente esse recurso adicionando a variável MAKE_JOBS_UNSAFE=yes. Ela é usada quando um port é conhecido por não funcionar com a opção -jX devido a race conditions e problemas de compilação intermitentes.Ao definir a variável MAKE_JOBS_UNSAFE, é muito importante explicar com um comentário no Makefile, ou pelo menos na mensagem de commit, porque o port não pode ser compilado quando ela está ativa. Caso contrário, é quase impossível corrigir o problema ou testar se ele foi corrigido ao efetuar o commit de uma atualização em uma data posterior.make, gmake, e imakeExistem várias implementações diferentes do make. O software portado geralmente requer uma implementação específica, como o GNU make, conhecido no FreeBSD como gmake.Se o port usa o GNU make, adicione o gmake no USES.A variável MAKE_CMD pode ser usada para referenciar o comando específico configurado pelo USES no Makefile do port. Use o MAKE_CMD apenas dentro dos Makefiles do aplicativo no WRKSRC para chamar o comando make para a implementação esperada pelo software portado.Se o port é um aplicativo X que usa o Imake para criar o Makefile do Imakefile, defina USES=imake. Veja a seção sobre USES=imake no para mais detalhes.Se o Makefile do port tem algo diferente de all como o target de compilação principal, defina a variável ALL_TARGET adequadamente. O mesmo vale para install e INSTALL_TARGET.Script configureSe o port usa o script configure para gerar Makefiles a partir do Makefile.in defina GNU_CONFIGURE=yes. Para dar argumentos extras ao script configure (o argumento padrão é --prefix=${PREFIX} --infodir=${PREFIX}/${INFO_PATH} --mandir = ${MANPREFIX}/man --build = ${CONFIGURE_TARGET}), defina estes argumentos extras em CONFIGURE_ARGS. Variáveis de ambiente extras podem ser passadas usando CONFIGURE_ENV.
Variáveis para ports que usam o configureVariávelSignificaGNU_CONFIGUREO port usa o script configure para preparar a construção.HAS_CONFIGUREIgual a GNU_CONFIGURE, exceto que o destino de configuração padrão não é adicionado a CONFIGURE_ARGS.CONFIGURE_ARGSArgumentos adicionais passados para o script configure.CONFIGURE_ENVVariáveis de ambiente adicionais a serem definidas para execução de script configure.CONFIGURE_TARGETSubstitui o target de configuração padrão. O valor padrão é ${MACHINE_ARCH}-portbld-freebsd${OSREL}.
Usando o cmakePara ports que usam CMake, defina USES=cmake.
Variáveis para ports que usam o cmakeVariávelSignificaCMAKE_ARGSFlags do CMake especificas para o port a serem passadas para o binário do cmake.CMAKE_ONPara cada entrada em CMAKE_ON, um valor booleano ativado é adicionado ao CMAKE_ARGS. Veja .CMAKE_OFFPara cada entrada em CMAKE_OFF, um valor booleano desativado é adicionado ao CMAKE_ARGS. Veja .CMAKE_BUILD_TYPETipo de compilação (perfis de compilação predefinidos para o CMake). O padrão é Release ou Debug se a variável WITH_DEBUG estiver definida.CMAKE_SOURCE_PATHCaminho para o diretório do fonte. O padrão é ${WRKSRC}.CONFIGURE_ENVVariáveis de ambiente adicionais a serem definidas para o binário do cmake.
Variáveis que os usuários podem definir para compilações com cmakeVariávelSignificaCMAKE_NOCOLORDesativa o output colorido na compilação. Não é definido por padrão, a menos que BATCH ou PACKAGE_BUILDING esteja definido.
CMake suporta estes perfis de construção: Debug, Release, RelWithDebInfo e MinSizeRel. Debug e Release sistema de respeito de perfis *FLAGS, RelWithDebInfo e MinSizeRel ajustará CFLAGS para -O2 -g e -Os -DNDEBUG correspondentemente. O valor do invólucro inferior CMAKE_BUILD_TYPE é exportado para PLIST_SUB e deve ser usado se o port for instalar *.cmake dependendo do tipo de compilação (consulte deskutils/strigiPor exemplo). Por favor, note que alguns projetos podem definir seus próprios perfis de compilação e/ou forçar um tipo específico de compilação CMAKE_BUILD_TYPE dentro de CMakeLists.txt. Para fazer um port para tal projeto respeite CFLAGS e WITH_DEBUG, as definições CMAKE_BUILD_TYPE devem ser removidas desses arquivos.A maioria dos projetos baseados em CMake suportam um método de compilação out-of-source. A compilação out-of-source de um port é a configuração padrão. Uma compilação in-source pode ser executada usando-se o sufixo :insource. Em uma compilação out-of-source, CONFIGURE_WRKSRC, BUILD_WRKSRC e INSTALL_WRKSRC serão definidos como ${WRKDIR}/.Build e esse diretório será usado para manter todos os arquivos gerados durante os estágios de configuração e compilação, deixando o diretório de origem intacto.Exemplo de USES=cmakeEste trecho demonstra o uso do CMake para um port. O CMAKE_SOURCE_PATH geralmente não é necessário, mas pode ser definido quando os fontes não estão localizados no diretório superior ou se apenas um subconjunto do projeto for compilado pelo port.USES= cmake
CMAKE_SOURCE_PATH= ${WRKSRC}/subprojectCMAKE_ON and CMAKE_OFFAo adicionar valores booleanos a variável CMAKE_ARGS, será mais fácil usar as variáveis CMAKE_ON e CMAKE_OFF em vez disso. Desta forma:CMAKE_ON= VAR1 VAR2
CMAKE_OFF= VAR3É equivalente a:CMAKE_ARGS= -DVAR1:BOOL=TRUE -DVAR2:BOOL=TRUE -DVAR3:BOOL=FALSEIsto é apenas para os valores padrão desativados do CMAKE_ARGS. Os helpers descritos em usam a mesma semântica, mas para valores opcionais.Usando sconsSe o port usa SCons, definir USES=scons.Para fazer os SConstruct de terceiros respeitarem tudo o que é passado para SCons no ambiente (isto é, o mais importante, CC/CXX/CFLAGS/CXXFLAGS), altere o SConstruct para que o Evironment de compilação fique da seguinte forma:env = Environment(**ARGUMENTS)Ele poderá então ser modificado com env.Append e env.Replace.Compilando Aplicações Rust com cargoPara ports que usam Cargo, defina USES=cargo.
Variáveis que os Usuários Podem Configurar para Compilar cargoVariávelPadrãoDescriçãoCARGO_CRATESLista de crates que o port depende. Cada entrada precisa ter um formato como cratename-semver por exemplo, libc-0.2.40. Os mantenedores de ports podem gerar essa lista a partir do Cargo.lock usando o comando make cargo-crates. É possível alterar manualmente as versões dos crates, mas tenha em mente as dependências transitivas.CARGO_FEATURESLista de recursos da aplicação para compilar (lista separada por espaço).CARGO_CARGOTOML${WRKSRC}/Cargo.tomlO caminho para o Cargo.toml que será usado.CARGO_CARGOLOCK${WRKSRC}/Cargo.lockO caminho para o Cargo.lock que será utilizado para o make cargo-crates. É possível especificar mais de um arquivo de bloqueio quando necessário.CARGO_ENVUma lista de variáveis de ambiente para passar para o Cargo semelhante a MAKE_ENV.RUSTFLAGSFlags para passar para o compilador Rust.CARGO_CONFIGUREyesUse o padrão do-configure.CARGO_UPDATE_ARGSArgumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de configuração. Os argumentos válidos podem ser consultados com cargo update --help.CARGO_BUILDDEPyesAdiciona uma dependência de compilação em lang/rust.CARGO_CARGO_BIN${LOCALBASE}/bin/cargoLocalização do binário do cargo.CARGO_BUILDyesUse o padrão do-build.CARGO_BUILD_ARGSArgumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de compilação. Argumentos válidos podem ser consultados com cargo buil --help.CARGO_INSTALLyesUse o padrão do-install.CARGO_INSTALL_ARGSArgumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de instalação. Os argumentos válidos podem ser consultados com cargo isntall --help.CARGO_INSTALL_PATH.Caminho para o crate instalar. Isto é passado para o cargo install via argumento --path. Quando múltiplos caminhos são informados, o cargo install é executado múltiplas vezes.CARGO_TESTyesUse o padrão do-test.CARGO_TEST_ARGSArgumentos extras para passar para o Cargo durante a fase de teste. Os argumentos válidos podem ser consultados com cargo test --help.CARGO_TARGET_DIR${WRKDIR}/targetLocalização do diretório de saída do cargo.CARGO_DIST_SUBDIRrust/cratesDiretório relativo a DISTDIR onde os arquivos de distribuição do crate serão armazenados.CARGO_VENDOR_DIR${WRKSRC}/cargo-cratesLocalização do diretório do fornecedor onde todas os crates serão extraídos. Tente manter isto sob PATCH_WRKSRC, para que os patches possam ser aplicados facilmente.CARGO_USE_GITHUBnoAtiva a busca de crates bloqueadas para commits específicos do Git no GitHub via GH_TUPLE. Isso tentará modificar o Cargo.toml no WRKDIR para apontar para os fontes offline, em vez de buscá-los em um repositório Git durante a compilação.CARGO_USE_GITLABnoO mesmo que CARGO_USE_GITHUB mas para instâncias GitLab e GL_TUPLE.
Criando um Port para uma Aplicação Simples em RustCriar um port baseado em cargo é um processo de três estágios. Primeiro, precisamos fornecer um modelo de port que busque o arquivo de distribuição do aplicativo:PORTNAME= tokei
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 7.0.2
CATEGORIES= devel
MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org
COMMENT= Display statistics about your code
USES= cargo
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= Aaronepower
.include <bsd.port.mk>Gerar uma distinfo inicial:%make makesum
=> Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/Aaronepower/tokei/tar.gz/v7.0.2?dummy=/Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/Aaronepower/tokei/tar.gz/v7.0.2?dummy=/Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
Aaronepower-tokei-v7.0.2_GH0.tar.gz 45 kB 239 kBps 00m00sAgora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos ir em frente e extrair as dependências crate do pacote Cargo.lock:%make cargo-crates
CARGO_CRATES= aho-corasick-0.6.4 \
ansi_term-0.11.0 \
arrayvec-0.4.7 \
atty-0.2.9 \
bitflags-1.0.1 \
byteorder-1.2.2 \
[...]A saída deste comando precisa ser colada diretamente no Makefile:PORTNAME= tokei
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 7.0.2
CATEGORIES= devel
MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org
COMMENT= Display statistics about your code
USES= cargo
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= Aaronepower
CARGO_CRATES= aho-corasick-0.6.4 \
ansi_term-0.11.0 \
arrayvec-0.4.7 \
atty-0.2.9 \
bitflags-1.0.1 \
byteorder-1.2.2 \
[...]
.include <bsd.port.mk>O distinfo precisa ser regenerado para conter todos os arquivos de distribuição dos crates:%make makesum
=> rust/crates/aho-corasick-0.6.4.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/aho-corasick/0.6.4/download?dummy=/rust/crates/aho-corasick-0.6.4.tar.gz
rust/crates/aho-corasick-0.6.4.tar.gz 100% of 24 kB 6139 kBps 00m00s
=> rust/crates/ansi_term-0.11.0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/ansi_term/0.11.0/download?dummy=/rust/crates/ansi_term-0.11.0.tar.gz
rust/crates/ansi_term-0.11.0.tar.gz 100% of 16 kB 21 MBps 00m00s
=> rust/crates/arrayvec-0.4.7.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/arrayvec/0.4.7/download?dummy=/rust/crates/arrayvec-0.4.7.tar.gz
rust/crates/arrayvec-0.4.7.tar.gz 100% of 22 kB 3237 kBps 00m00s
=> rust/crates/atty-0.2.9.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://crates.io/api/v1/crates/atty/0.2.9/download?dummy=/rust/crates/atty-0.2.9.tar.gz
rust/crates/atty-0.2.9.tar.gz 100% of 5898 B 81 MBps 00m00s
=> rust/crates/bitflags-1.0.1.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
[...]O port está agora pronto para uma compilação de teste e ajustes adicionais, como criar um plist, escrever uma descrição, adicionar informações de licença, opções, etc. como é normal.Se você não estiver testando seu port em um ambiente limpo, como com o Poudriere, lembre-se de executar make clean antes de qualquer teste.Ativando Recursos Adicionais do AplicativoAlguns aplicativos definem recursos adicionais em seus Cargo.toml. Eles podem ser compilados definindo a variável CARGO_FEATURES no port.Aqui nós habilitamos as features Tokei's json e yaml:CARGO_FEATURES= json yamlListando Licenças CrateOs crates têm suas próprias licenças. É importante saber o que elas são ao adicionar o bloco LICENSE para o port (ver). O target auxiliar cargo-crates-licenses tentará listar todas as licenças de todos os crates definidos no CARGO_CRATES.%make cargo-crates-licenses
aho-corasick-0.6.4 Unlicense/MIT
ansi_term-0.11.0 MIT
arrayvec-0.4.7 MIT/Apache-2.0
atty-0.2.9 MIT
bitflags-1.0.1 MIT/Apache-2.0
byteorder-1.2.2 Unlicense/MIT
[...]Os nomes das licenças geradas com make cargo-create-licenses são expressões de licenças do SPDX 2.1 que não correspondem aos nomes de licença definidos na estrutura de ports. Eles precisam ser traduzidos para os nomes de .Usando mesonPara ports que usam Meson, defina USES=meson.
Variáveis para ports que usam o mesonVariávelDescriçãoMESON_ARGSFlags do Meson especificas para o port a serem passadas para o binário do meson.MESON_BUILD_DIRCaminho para o diretório de compilação relativo ao WRKSRC. O padrão é _build.
Exemplo de USES=mesonEste trecho demonstra o uso do Meson para um port.USES= meson
MESON_ARGS= -Dfoo=enabledCompilando Aplicações GoPara ports que usam Go, defina USES=go. Consulte para obter a lista de variáveis que podem ser configuradas para controlar o processo de compilação.Criando um Port para uma Aplicação Baseada em Módulos GoCriar um port baseado em Go é um processo de cinco estágios. Primeiro, precisamos fornecer um modelo de port que baixa o arquivo de distribuição do aplicativo:PORTNAME= ghq
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 0.12.5
CATEGORIES= devel
MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org
COMMENT= Remote repository management made easy
USES= go:modules
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= motemen
.include <bsd.port.mk>Gerar uma distinfo inicial:%make makesum
===> License MIT accepted by the user
=> motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/motemen/ghq/tar.gz/v0.12.5?dummy=/motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/motemen/ghq/tar.gz/v0.12.5?dummy=/motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
motemen-ghq-v0.12.5_GH0.tar.gz 32 kB 177 kBps 00sAgora o arquivo de distribuição está pronto para uso e podemos extrair as dependências necessárias de módulos Go. Esta etapa requer a instalação do ports-mgmt/modules2tuple:%make gomod-vendor
[...]
GH_TUPLE= \
Songmu:gitconfig:v0.0.2:songmu_gitconfig/vendor/github.com/Songmu/gitconfig \
daviddengcn:go-colortext:186a3d44e920:daviddengcn_go_colortext/vendor/github.com/daviddengcn/go-colortext \
go-yaml:yaml:v2.2.2:go_yaml_yaml/vendor/gopkg.in/yaml.v2 \
golang:net:3ec191127204:golang_net/vendor/golang.org/x/net \
golang:sync:112230192c58:golang_sync/vendor/golang.org/x/sync \
golang:xerrors:3ee3066db522:golang_xerrors/vendor/golang.org/x/xerrors \
motemen:go-colorine:45d19169413a:motemen_go_colorine/vendor/github.com/motemen/go-colorine \
urfave:cli:v1.20.0:urfave_cli/vendor/github.com/urfave/cliA saída deste comando precisa ser colada diretamente no Makefile:PORTNAME= ghq
DISTVERSIONPREFIX= v
DISTVERSION= 0.12.5
CATEGORIES= devel
MAINTAINER= tobik@FreeBSD.org
COMMENT= Remote repository management made easy
USES= go:modules
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= motemen
GH_TUPLE= Songmu:gitconfig:v0.0.2:songmu_gitconfig/vendor/github.com/Songmu/gitconfig \
daviddengcn:go-colortext:186a3d44e920:daviddengcn_go_colortext/vendor/github.com/daviddengcn/go-colortext \
go-yaml:yaml:v2.2.2:go_yaml_yaml/vendor/gopkg.in/yaml.v2 \
golang:net:3ec191127204:golang_net/vendor/golang.org/x/net \
golang:sync:112230192c58:golang_sync/vendor/golang.org/x/sync \
golang:xerrors:3ee3066db522:golang_xerrors/vendor/golang.org/x/xerrors \
motemen:go-colorine:45d19169413a:motemen_go_colorine/vendor/github.com/motemen/go-colorine \
urfave:cli:v1.20.0:urfave_cli/vendor/github.com/urfave/cli
.include <bsd.port.mk>O distinfo precisa ser gerado novamente para conter todos os arquivos de distribuição:%make makesum
=> Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/Songmu/gitconfig/tar.gz/v0.0.2?dummy=/Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/Songmu/gitconfig/tar.gz/v0.0.2?dummy=/Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
Songmu-gitconfig-v0.0.2_GH0.tar.gz 5662 B 936 kBps 00s
=> daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz doesn't seem to exist in /usr/ports/distfiles/.
=> Attempting to fetch https://codeload.github.com/daviddengcn/go-colortext/tar.gz/186a3d44e920?dummy=/daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz
fetch: https://codeload.github.com/daviddengcn/go-colortext/tar.gz/186a3d44e920?dummy=/daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar.gz: size of remote file is not known
daviddengcn-go-colortext-186a3d44e920_GH0.tar. 4534 B 1098 kBps 00s
[...]O port está agora pronto para uma compilação de teste e ajustes adicionais, como criar um plist, escrever uma descrição, adicionar informações de licença, opções, etc. como é normal.Se você não estiver testando seu port em um ambiente limpo, como com o Poudriere, lembre-se de executar make clean antes de qualquer teste.Definindo o Nome do Binário ou o Caminho da InstalaçãoAlguns ports precisam instalar o binário resultante com um nome diferente ou em um caminho diferente do padrão ${PREFIX}/bin. Isso pode ser feito usando a sintaxe de tupla GO_TARGET, por exemplo:GO_TARGET= ./cmd/ipfs:ipfs-goirá instalar o binário ipfs como ${PREFIX}/bin/ipfs-go eGO_TARGET= ./dnscrypt-proxy:${PREFIX}/sbin/dnscrypt-proxyirá instalar dnscrypt-proxy em ${PREFIX}/sbin.Usando o GNU AutotoolsSe um port precisar de algum software GNU Autotools, adicione USES=autoreconf. Veja Para maiores informações.Usando o GNU gettextUso BásicoSe o port requer o gettext, defina USES=gettext, e o port herdará a dependência libintl.so do devel/gettext. Outros valores para uso do gettext estão listados em USES=gettext.Um caso bastante comum é um port que utilize o gettext e o configure. Geralmente, o GNU configure deve ser capaz de localizar o gettext automaticamente.USES= gettext
GNU_CONFIGURE= yesSe falhar, dicas da localização do gettext podem ser informados por meio do CPPFLAGS e LDFLAGS do seguinte modo:USES= gettext
CPPFLAGS+= -I${LOCALBASE}/include
LDFLAGS+= -L${LOCALBASE}/lib
GNU_CONFIGURE= yesUso OpcionalAlguns softwares permitem desabilitar o NLS. Por exemplo, passando para o configure. Nesse caso, o port deve usar gettext condicionalmente, dependendo do status da opção NLS. Para ports de baixa a média complexidade, use este idioma:GNU_CONFIGURE= yes
OPTIONS_DEFINE= NLS
OPTIONS_SUB= yes
NLS_USES= gettext
NLS_CONFIGURE_ENABLE= nls
.include <bsd.port.mk>Ou usando a maneira antiga de usar opções:GNU_CONFIGURE= yes
OPTIONS_DEFINE= NLS
.include <bsd.port.options.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MNLS}
USES+= gettext
PLIST_SUB+= NLS=""
.else
CONFIGURE_ARGS+= --disable-nls
PLIST_SUB+= NLS="@comment "
.endif
.include <bsd.port.mk>O próximo item na lista de tarefas a fazer é organizar de forma condicional os arquivos do catálogo de mensagens na lista de pacotes. A parte do Makefile desta tarefa já é fornecida pela expressão idiomática. Isto é explicado na seção sobre práticas avançadas de pkg-plist. Em poucas palavras, cada ocorrência de %%NLS%% dentro de pkg-plist será substituído por @Comment se o NLS estiver desativado ou por uma cadeia nula se o NLS estiver ativado. Consequentemente, as linhas prefixadas por %%NLS%% se tornarão meros comentários na lista de empacotamento final se o NLS estiver desativado; caso contrário, o prefixo será deixado de fora. Em seguida, insira %%NLS%% antes de cada caminho para um arquivo de catálogo de mensagens em pkg-plist. Por exemplo:%%NLS%%share/locale/fr/LC_MESSAGES/foobar.mo
%%NLS%%share/locale/no/LC_MESSAGES/foobar.moEm casos de alta complexidade, técnicas mais avançadas podem ser necessárias, como geração dinâmica de lista de empacotamento.Manipulando Diretórios do Catálogo de MensagensHá um ponto a ser observado sobre a instalação de arquivos de catálogo de mensagens. Os diretórios de destino para eles, que residem em LOCALBASE/share/locale, não devem ser criados e removidos por um port. Os idiomas mais populares têm seus respectivos diretórios listados em PORTSDIR/Templates/BSD.local.dist. Os diretórios para muitos outros idiomas são governados pelo port devel/gettext. Consulte o seu pkg-plist e veja se o port vai instalar um arquivo de catálogo de mensagens para um idioma exclusivo.Usando PerlE se o MASTER_SITES estiver configurado para CPAN, o subdiretório correto é geralmente selecionado automaticamente. Se o subdiretório padrão estiver errado, o CPAN/Module pode ser usado para alterá-lo. O MASTER_SITES também pode ser definido para o antigo MASTER_SITE_PERL_CPAN, então o valor preferido para o MASTER_SITE_SUBDIR é o nome da hierarquia de nível superior. Por exemplo, o valor recomendado para p5-Module-Name é Module. A hierarquia de nível superior pode ser examinada em cpan.org. Isso mantém o port funcionando quando o autor do módulo muda.A exceção a essa regra é quando o diretório relevante não existe ou o distfile não existe neste diretório. Neste caso, é permitido usar o id do autor como MASTER_SITE_SUBDIR. A macro CPAN: AUTOR pode ser usada, a qual será traduzida para o diretório de autor com hash. Por exemplo,CPAN: AUTOR será convertido para autores/id/A/AU/AUTOR.Quando um port precisa de suporte a Perl, ele deve definir USES=perl5 com o opcional USE_PERL5 descrito em descrição do USES no perl5.
Variáveis Somente Leitura para Ports Que Usam PerlVariáveis Somente de LeituraSignificaPERLO caminho completo do interpretador Perl 5, seja no sistema ou instalado a partir de um port, mas sem o número da versão. Use isso quando o software precisar do caminho para o interpretador Perl. Para substituir as linhas #! em scripts, use USES=shebangfix.PERL_VERSIONA versão completa do Perl instalada (por exemplo, 5,8,9).PERL_LEVELA versão do Perl instalada como um inteiro no formato MNNNPP (por exemplo,500809).PERL_ARCHLocal no qual o Perl armazena as bibliotecas dependentes da arquitetura. O valor padrão aponta para ${ARCH}-freebsd.PERL_PORTNome do port Perl instalado (por exemplo,perl5).SITE_PERLNome do diretório para onde vão os pacotes Perl específicos do site. Esse valor é adicionado a PLIST_SUB.
Ports de Módulos Perl que não possuem um site oficial devem linkar para cpan.org na linha WWW do pkg-descr. O formato preferido para a URL é http://search.cpan.org/dist/Module-Name/ (incluindo a barra final).Não use ${SITE_PERL} em declarações de dependência. Fazê-lo pressupõe que o perl5.mk foi incluído, o que nem sempre é verdade. Os ports que dependem desse port terão dependências incorretas se os arquivos desse port forem movidos posteriormente em uma atualização. O caminho certo para declarar as dependências do módulo Perl é mostrado no exemplo abaixo.Exemplo de Dependência Perlp5-IO-Tee>=0.64:devel/p5-IO-TeePara ports Perl que instalam páginas de manual, as macros PERL5_MAN3 e PERL5_MAN1 podem ser usadas dentro do pkg-plist. Por exemplo,lib/perl5/5.14/man/man1/event.1.gz
lib/perl5/5.14/man/man3/AnyEvent::I3.3.gzpode ser substituído por%%PERL5_MAN1%%/event.1.gz
%%PERL5_MAN3%%/AnyEvent::I3.3.gzNão existem macros PERL5_MANx para as outras seções (sendo x igual a 2 e de 4 até 9) porque estes são instalados nos diretórios comuns.Um Port Que Requer Perl Apenas para CompilarComo o valor padrão para USE_PERL5 é build e run, configure-o para:USES= perl5
USE_PERL5= buildUm Port Que Também Requer Perl Para PatchDe tempos em tempos, o uso do sed1 para patches se torna insuficiente. Quando usar perl1 fica mais facil, para isso utilize:USES= perl5
USE_PERL5= patch build runUm Módulo Perl Que Precisa de ExtUtils::MakeMaker para CompilarA maioria dos módulos Perl vêm com um script configure Makefile.PL. Neste caso, defina:USES= perl5
USE_PERL5= configureUm Módulo Perl Que Precisa Módulo::Build para CompilarQuando um modulo Perl vem com um script configure Build.PL, pode exigir Module:Build, nesse caso, definaUSES= perl5
USE_PERL5= modbuildSe for ao contrário, e exigir Module::Build::Tiny, definaUSES= perl5
USE_PERL5= modbuildtinyUsando o X11Componentes X.OrgA implementação do X11 disponível na Coleção de Ports é o X.Org. Se o aplicativo depender de componentes X, adicione USES= xorg e defina USE_XORG na lista de componentes necessários. Uma lista completa pode ser encontrada em .O Projeto Mesa é um esforço para fornecer implementação gratuita do OpenGL. Para especificar uma dependência em vários componentes deste projeto, use a variável USE_GL. Veja para a lista completa dos componentes disponíveis. Para compatibilidade com versões anteriores, o valor yes direciona para glu.Exemplo USE_XORGUSES= gl xorg
USE_GL= glu
USE_XORG= xrender xft xkbfile xt xaw
Variáveis para Ports Que Usam XUSES= imakeO port usa imake.XMKMFDefinir o caminho de xmkmf se não no PATH. Padrão para xmkmf -a.
Usando Variáveis Relacionadas ao X11# Use some X11 libraries
USES= xorg
USE_XORG= x11 xpmPorts que Requerem MotifSe o port requer uma biblioteca Motif, defina USES=motif no Makefile. A implementação padrão do Motif é x11-toolkits/open-motif. Os usuários podem escolher o x11-toolkits/lesstif em vez disso, definindo WANT_LESSTIF no seu make.conf.O MOTIFLIB será definido por motif.mk para referenciar a biblioteca Motif apropriada. Por favor, corrija o fonte do port para usar ${MOTIFLIB} onde quer que a biblioteca Motif seja referenciada no Makefile original ou no Imakefile.Existem dois casos comuns:Se o port se referir à biblioteca Motif como -lXm em seu Makefile ou Imakefile, substitua ${MOTIFLIB} por isso.Se o port usa XmClientLibs em seu Imakefile, mude para ${MOTIFLIB} ${XTOOLLIB} ${XLIB}.Observe que o MOTIFLIB (geralmente) se expande para -L/usr/local/lib -lXm -lXp ou /usr/local/lib/libXm.a, então não há necessidade de adicionar -L ou -l na frente.Fontes X11Se o port instalar fontes para o X Window System, coloque-as em LOCALBASE/lib/X11/fontes/local.Obtendo um DISPLAY Falso com XvfbAlgumas aplicações requerem uma tela X11 funcional para que a compilação seja bem-sucedida. Isso representa um problema para as máquinas que operam sem um monitor. Quando essa variável é usada, a infraestrutura de compilação iniciará o X virtual framebuffer. Um DISPLAY funcional é então passado para a compilação. Veja USES=exibição para os possíveis argumentos.USES= displayEntradas de DesktopEntradas de desktop (um padrão Freedesktop) fornecem uma maneira de ajustar automaticamente os recursos do desktop quando um novo programa é instalado, sem a necessidade de intervenção do usuário. Por exemplo, programas recém-instalados aparecem automaticamente nos menus de aplicativos de ambientes de desktop compatíveis. Entradas de Desktop surgiram no ambiente de desktop GNOME, mas agora são um padrão e também funcionam com o KDE e o Xfce. Esta pitada de automação fornece um benefício real para o usuário, e as entradas de desktop são incentivadas para aplicativos que podem ser usados em um ambiente desktop.Usando Arquivos .desktop Pré-definidosPorts que incluem *.desktop pré-definidos devem incluir estes arquivos no pkg-plist e instalá-los no diretório $LOCALBASE/share/applications. A macro INSTALL_DATA é útil para instalar esses arquivos.Atualizando o Banco de Dados do DesktopSe um port tiver uma entrada MimeType em seu portname.desktop, o banco de dados do desktop deve ser atualizado após a instalação e desinstalação. Para fazer isso, defina USES= desktop-file-utils.Criando Entradas de Desktop com DESKTOP_ENTRIESAs entradas desktop podem ser facilmente criadas para aplicativos usando DESKTOP_ENTRIES. Um arquivo chamado name.desktop será criado, instalado e adicionado ao pkg-plist automaticamente. A sintaxe é:DESKTOP_ENTRIES= "NAME" "COMMENT" "ICON" "COMMAND" "CATEGORY" StartupNotifyA lista de possíveis categorias está disponível no Site Freedesktop. StartupNotify indica se a aplicação é compatível com notificações de inicialização. Estes são tipicamente um indicador gráfico como um relógio que aparece no ponteiro do mouse, menu ou painel para dar ao usuário uma indicação quando um programa está sendo iniciado. Um programa que seja compatível com as notificações de inicialização limpa o indicador depois de iniciado. Programas que não são compatíveis com as notificações de inicialização nunca limpariam o indicador (possivelmente confundindo e enfurecendo o usuário) e devem ter StartupNotify definido como false então o indicador não é mostrado.Exemplo:DESKTOP_ENTRIES= "ToME" "Roguelike game based on JRR Tolkien's work" \
"${DATADIR}/xtra/graf/tome-128.png" \
"tome -v -g" "Application;Game;RolePlaying;" \
falseUsando o GNOMEIntroduçãoEste capítulo explica a estrutura do framework GNOME utilizado pelos ports. O framework pode ser dividido livremente nos componentes base, componentes desktop GNOME e algumas macros especiais que simplificam o trabalho dos mantenedores dos ports.Usando USE_GNOMEAdicionar esta variável ao port permite o uso das macros e componentes definidos em bsd.gnome.mk. O código em bsd.gnome.mk adiciona as dependências de tempo de compilação, tempo de execução ou biblioteca necessárias ou o tratamento de arquivos especiais. Aplicativos GNOME sob o FreeBSD usam o framework USE_GNOME. Inclua todos os componentes necessários como uma lista separada por espaço. Os componentes USE_GNOME são divididos nessas listas virtuais: componentes básicos, componentes do GNOME 3 e componentes legados. Se o port precisa apenas de bibliotecas GTK3, este é o caminho mais curto para defini-lo:USE_GNOME= gtk30Componentes USE_GNOME adicionam automaticamente as dependências de que precisam. Por favor, veja para uma lista exaustiva de todos componentes USE_GNOME e quais outros componentes eles implicam e suas dependências.Aqui está um exemplo de Makefile para um port do GNOME que usa muitas das técnicas descritas neste documento. Por favor, use-o como um guia para criar novos ports.# $FreeBSD$
PORTNAME= regexxer
DISTVERSION= 0.10
CATEGORIES= devel textproc gnome
MASTER_SITES= GNOME
MAINTAINER= kwm@FreeBSD.org
COMMENT= Interactive tool for performing search and replace operations
USES= gettext gmake pathfix pkgconfig tar:xz
GNU_CONFIGURE= yes
USE_GNOME= gnomeprefix intlhack gtksourceviewmm3
CPPFLAGS+= -I${LOCALBASE}/include
LDFLAGS+= -L${LOCALBASE}/lib
INSTALLS_ICONS= yes
GLIB_SCHEMAS= org.regexxer.gschema.xml
.include <bsd.port.mk>A macro USE_GNOME se utilizada sem nenhum argumento não irá adicionar nenhuma dependência ao port. O USE_GNOME não pode ser definido depois do bsd.port.pre.mk.VariáveisEsta seção explica quais macros estão disponíveis e como elas são usadas. Como elas são usadas no exemplo acima. A tem uma explicação mais detalhada. A variável USE_GNOME precisa ser definido para que essas macros sejam úteis.INSTALLS_ICONSPorts GTK+ que instalam ícones de estilo Freedesktop em ${LOCALBASE}/share/icons deve usar essa macro para garantir que os ícones sejam armazenados em cache e exibidos corretamente. O arquivo de cache é nomeado icon-theme.cache. Não inclua esse arquivo em pkg-plist. Essa macro manipula isso automaticamente. Esta macro não é necessária para Qt, que usam um método interno.GLIB_SCHEMASLista de todos os arquivos de esquema de glib que o port instala. A macro adicionará os arquivos ao plist do port e manipulará o registro destes arquivos na instalação e desinstalação.Os arquivos de esquema do glib são escritos em XML e terminam com a extensão gschema.xml. Eles estão instalados no diretório share/glib-2.0/schemas/. Esses arquivos de esquema contêm todos os valores de configuração do aplicativo com as configurações padrão. O banco de dados real usado pelos aplicativos é construído por glib-compile-schema, que é executado pela macro GLIB_SCHEMAS.GLIB_SCHEMAS=foo.gschema.xmlNão adicione esquemas simplificados ao pkg-plist. Se eles estão listados em pkg-plist, eles não serão registrados e os aplicativos podem não funcionar corretamente.GCONF_SCHEMASListe todos os arquivos do esquema gconf. A macro adicionará os arquivos de esquema ao plist do port e manipulará seu registro na instalação e desinstalação.O GConf é o banco de dados baseado em XML que praticamente todos os aplicativos GNOME usam para armazenar suas configurações. Esses arquivos são instalados no banco de dados no diretório etc/gconf/schemas. Esse banco de dados é definido pelos arquivos de esquema instalados que são usados para gerar os arquivos chave %gconf.xml. Para cada arquivo de esquema instalado pelo port, deve existir uma entrada no Makefile:GCONF_SCHEMAS=my_app.schemas my_app2.schemas my_app3.schemasOs esquemas do Gconf estão listados na macro GCONF_SCHEMAS em vez do pkg-plist. Se eles estiverem listados em pkg-plist, eles não serão registrados e os aplicativos podem não funcionar corretamente.INSTALLS_OMFOs arquivos do Open Source Metadata Framework (OMF) são comumente usados pelos aplicativos GNOME 2. Esses arquivos contêm as informações do arquivo de ajuda do aplicativo e requerem processamento especial pelo ScrollKeeper/rarian. Para registrar adequadamente arquivos OMF ao instalar aplicativos GNOME a partir de pacotes, certifique-se de que os arquivos omf estão listados em pkg-plist e que o Makefile do port tem o INSTALLS_OMF definido:INSTALLS_OMF=yesQuando definido, bsd.gnome.mk digitaliza automaticamente o pkg-plist e adiciona diretivas @exec e @unexec para cada .omfpara rastrear no banco de dados de registro do OMF.Componentes GNOMEPara mais ajuda com um port GNOME, veja alguns dos ports existentes por exemplo. A pagina GNOME do FreeBSD tem informações de contato, se precisar de mais ajuda. Os componentes são divididos em componentes GNOME que estão atualmente em uso e componentes legados. Se o componente suportar argumento, eles serão listados entre parênteses na descrição. O primeiro é o padrão. "Ambos" são mostrados se o componente usar como padrão a adição às dependências de construção e execução.
Componentes GNOMEComponentePrograma associadoDescriçãoatkaccessibility/atkKit de ferramentas de acessibilidade (ATK)atkmmaccessibility/atkmmc++ bindings para atkcairographics/cairoBiblioteca de gráficos vetoriais com suporte a saída entre dispositivoscairommgraphics/cairommc++ bindings para o cairodconfdevel/dconfSistema de banco de dados de configuração (both, buil, run)evolutiondataserver3databases/evolution-data-serverBackends de dados para a suíte mail/PIM integrada do Evolutiongdkpixbuf2graphics/gdk-pixbuf2Biblioteca de gráficos para GTK+glib20devel/glib20Biblioteca core do GNOMEglib20glibmmdevel/glibmmc++ bindings para glib20gnomecontrolcenter3sysutils/gnome-control-centerCentro de Controle do GNOME 3gnomedesktop3x11/gnome-desktopBiblioteca de interface do usuário do desktop GNOME 3gsoundaudio/gsoundBiblioteca GObject para reproduzir sons do sistema (both, build, run)gtk-update-icon-cachegraphics/gtk-update-icon-cacheUtilitário Gtk-update-icon-cache do kit de ferramentas Gtk +gtk20x11-toolkits/gtk20Kit de ferramentas Gtk+ 2gtk30x11-toolkits/gtk30Kit de ferramentas Gtk+ 3gtkmm20x11-toolkits/gtkmm20c++ bindings 2.0 para o kit de ferramentas gtk20gtkmm24x11-toolkits/gtkmm24c++ bindings 2.4 para o kit de ferramentas gtk20gtkmm30x11-toolkits/gtkmm30c++ bindings 3.0 para o kit de ferramentas gtk30gtksourceview2x11-toolkits/gtksourceview2Widget que adiciona destaque de sintaxe para o GtkTextViewgtksourceview3x11-toolkits/gtksourceview3Widget de texto que adiciona destaque de sintaxe ao widget GtkTextViewgtksourceviewmm3x11-toolkits/gtksourceviewmm3c++ bindings para a biblioteca gtksourceview3gvfsdevel/gvfsSistema de arquivos virtual do GNOMEintltooltextproc/intltoolFerramenta para Internacionalização (veja também intlhack)introspectiondevel/gobject-introspectionLigações de introspecção e ferramentas básicas para gerar ligações de introspecção. Na maioria das vezes: build é suficiente, e :both/:run só é necessário para aplicativos que usam ligações de introspecção. (both, build, run)libgda5databases/libgda5Fornece acesso uniforme a diferentes tipos de fontes de dadoslibgda5-uidatabases/libgda5-uiBiblioteca de interface do usuário da biblioteca libgda5libgdamm5databases/libgdamm5c++ bindings para a biblioteca libgda5libgsfdevel/libgsfAbstração extensível de I/O para lidar com formatos de arquivo estruturadoslibrsvg2graphics/librsvg2Biblioteca para analisar e renderizar arquivos gráficos vetoriais SVGlibsigc++20devel/libsigc++20Framework de Callback para C++libxml++26textproc/libxml++26c++ bindings para a biblioteca libxml2libxml2textproc/libxml2Biblioteca do parser XML (both, build, run)libxslttextproc/libxsltBiblioteca XSLT C (both, build, run)metacityx11-wm/metacityGerenciador de janelas do GNOMEnautilus3x11-fm/nautilusGerenciador de arquivos GNOMEpangox11-toolkits/caveEstrutura de código aberto para o layout e renderização do texto i18npangommx11-toolkits/pangommc++ bindings para a biblioteca pangopy3gobject3devel/py3-gobject3Python 3, GObject 3.0 bindingspygobject3devel/py-gobject3Python 2, GObject 3.0 bindingsvte3x11-toolkits/vte3Widget de terminal com melhor acessibilidade e suporte I18N
Componentes Macro do GNOMEComponenteDescriçãognomeprefixForneça configure com alguns locais padrão.intlhackO mesmo que intltool, porém com os patches necessários para garantir o share/locale/. Por favor, use somente quando intltool sozinho não for suficiente.referencehackEsta macro existe para ajudar a dividir a API ou a documentação de referência em seu próprio port.
Componentes Legados do GNOMEComponentePrograma associadoDescriçãoatspiaccessibility/at-spiInterface do Provedor de Serviços de Tecnologia Assistivaesoundaudio/esoundPacote de som do Enlightenmentgal2x11-toolkits/gal2Coleção de widgets obtidos do GNOME 2 gnumericgconf2devel/gconf2Sistema de banco de dados de configuração para o GNOME 2gconfmm26devel/gconfmm26c++ bindings para o gconf2gdkpixbufgraphics/gdk-pixbufBiblioteca de gráficos para GTK+glib12devel/glib12biblioteca principal glib 1.2gnomedocutilstextproc/gnome-doc-utilsUtilitários de documentação para o GNOMEgnomemimedatamisc/gnome-mime-dataMIME e banco de dados de aplicativos para o GNOME 2gnomesharp20x11-toolkits/gnome-sharp20Interfaces do GNOME 2 para o tempo de execução do .NETgnomespeechaccessibility/gnome-speechAPI de conversão de texto em voz do GNOME 2gnomevfs2devel/gnome-vfsSistema de Arquivos Virtual do GNOME 2gtk12x11-toolkits/gtk12Kit de ferramentas Gtk+ 1.2gtkhtml3www/gtkhtml3Mecanismo leve de renderização/impressão/edição de HTMLgtkhtml4www/gtkhtml4Mecanismo leve de renderização/impressão/edição de HTMLgtksharp20x11-toolkits/gtk-sharp20Interfaces GTK+ e GNOME 2 para o runtime .NETgtksourceviewx11-toolkits/gtksourceviewWidget que adiciona destaque de sintaxe para o GtkTextViewlibartgpl2graphics/libart_lgplBiblioteca para gráficos 2D de alto desempenholibbonobodevel/libbonoboComponente e sistema de documentos compostos para o GNOME 2libbonobouix11-toolkits/libbonobouiGUI frontend para o componente libbonobo do GNOME 2libgda4databases/libgda4Fornece acesso uniforme a diferentes tipos de fontes de dadoslibglade2devel/libglade2Biblioteca glade do GNOME 2libgnomex11/libgnomeBibliotecas para o GNOME 2, um ambiente de desktop GNUlibgnomecanvasgraphics/libgnomecanvasBiblioteca Gráfica para o GNOME 2libgnomekbdx11/libgnomekbdBiblioteca compartilhada de teclado do GNOME 2libgnomeprintprint/libgnomeprintBiblioteca de suporte de impressão do Gnome 2libgnomeprintuix11-toolkits/libgnomeprintuiBiblioteca de suporte de impressão do Gnome 2libgnomeuix11-toolkits/libgnomeuiBibliotecas para a GUI do GNOME 2, um ambiente de desktop GNUlibgtkhtmlwww/libgtkhtmlMecanismo leve de renderização/impressão/edição de HTMLlibgtksourceviewmmx11-toolkits/libgtksourceviewmmc++ binding do GtkSourceViewlibidldevel/libIDLBiblioteca para criação de árvores de arquivo do CORBA IDLlibsigc++12devel/libsigc++12Framework de Callback para C++libwnckx11-toolkits/libwnckBiblioteca usada para escrever pagers e listas de tarefaslibwnck3x11-toolkits/libwnck3Biblioteca usada para escrever pagers e listas de tarefasorbit2devel/ORBit2CORBA ORB de alto desempenho com suporte para a linguagem Cpygnome2x11-toolkits/py-gnome2Python bindings para GNOME 2pygobjectdevel/py-gobjectPython 2, GObject 2.0 bindingspygtk2x11-toolkits/py-gtk2Conjunto de Python bindings para GTK+pygtksourceviewx11-toolkits/py-gtksourceviewPython bindings para GtkSourceView 2vtex11-toolkits/vteWidget de terminal com melhor acessibilidade e suporte I18N
Componentes Obsoletos: Não UseComponenteDescriçãopangox-compatO pangox-compatfoi descontinuado e separado do pacote pango.
Usando o QtPara ports que fazem parte do Qt, veja .Ports que requerem o QtA coleção de ports fornece suporte para o Qt 5 com USES+=qt:5. Configure o USE_QT para a lista de componentes obrigatórios do Qt (bibliotecas, ferramentas, plugins).O framework Qt exporta um número de variáveis que podem ser usadas por ports, algumas delas listadas abaixo:
Variáveis Fornecidas aos Ports Que Usam o QtQMAKECaminho completo para o binário qmake.LRELEASECaminho completo para utilitário Irelease.MOCCaminho completo para moc.RCCCaminho completo para rcc.UICCaminho completo para uic.QT_INCDIRDiretório include Qt.QT_LIBDIRCaminho das bibliotecas Qt.QT_PLUGINDIRCaminho de plugins do Qt.
Seleção de ComponentesAs dependências individuais das ferramentas e da biblioteca Qt devem ser especificadas em USE_QT. Todo componente pode ser sufixado com _build ou _run, o sufixo indica se a dependência no componente está no tempo de compilação ou no tempo de execução. Se um sufixo não for usado, a dependência do componente será tanto em tempo de compilação quanto em tempo de execução. Geralmente, os componentes da biblioteca são especificados como unsuffixed, os componentes das ferramentas são especificados com o sufixo _build e os componentes dos plugins são especificados com o sufixo _run. Os componentes mais comumente usados estão listados abaixo (todos os componentes disponíveis estão listados em _USE_QT_ALL e _USE_QT5_ONLY em /usr/ports/Mk/Uses/qt.mk):
Componentes da Biblioteca Qt DisponíveisNomeDescrição3dMódulo Qt3DassistantNavegador de documentação do Qt 5canvas3dMódulo Qt canvas3dchartsMódulo de gráficos Qt 5concurrentMódulo multi-threading QtconnectivityMódulo de conectividade Qt (Bluetooth/NFC)coreMódulo não-gráfico do núcleo Qtdatavis3dMódulo de visualização de dados 3D Qt 5dbusMódulo de comunicação entre processos Qt D-BusdeclarativeFramework declarativo Qt para interfaces dinâmicas de usuáriodesignerDesigner gráfico de interface de usuário do Qt 5diagFerramenta para relatar informações de diagnóstico sobre o Qt e seu ambientedocDocumentação do Qt 5examplesCódigo-fonte dos exemplos do Qt 5gamepadMódulo de Gamepad Qt 5graphicaleffectsEfeitos gráficos rápidos do QtguiMódulo de interface gráfica do usuário do QthelpMódulo de integração de ajuda on-line do Qtl10nMensagens localizadas do QtlinguistFerramenta de tradução do Qt 5locationMódulo de localização do QtmultimediaMódulo de suporte de áudio, vídeo, rádio e câmera do QtnetworkMódulo de rede do QtnetworkauthMódulo de autenticação de rede do QtopenglMódulo de suporte OpenGL compatível com o Qt 5pathsCliente de linha de comando para QStandardPathsphonon4Framework de multimídia do KDEpixeltoolLupa de tela do Qt 5plugininfoDumper de metadados do plugin Qt5printsupportMódulo de suporte de impressão do QtqdbusInterface de linha de comando do Qt para o D-BusqdbusviewerInterface gráfica do Qt 5 para o D-BusqdocGerador de documentação do Qtqdoc-dataArquivos de configuração do QDocqevFerramenta de introspecção de eventos Qt QWidgetqmakeGerador de Makefile do QtquickcontrolsConjunto de controles para construir interfaces completas no Qt Quickquickcontrols2Conjunto de controles para construir interfaces completas no Qt QuickremoteobjectsMódulo SXCML Qt5scriptMódulo de script compatível com Qt 4scripttoolsComponentes adicionais do Qt ScriptscxmlMódulo SXCML Qt5sensorsMódulo de sensores do QtserialbusFunções do Qt para acessar sistemas de bus industriaisserialportFunções do Qt para acessar portas seriaisspeechRecursos de acessibilidade para o Qt5sqlMódulo de integração a banco de dados SQL do Qtsql-ibasePlugin de banco de dados InterBase/Firebird do Qtsql-mysqlPlugin de banco de dados MySQL do Qtsql-odbcPlugin Qt para conectividade Open Databasesql-pgsqlPlugin de banco de dados do PostgreSQL do Qtsql-sqlite2Plugin de banco de dados SQLite 2 do Qtsql-sqlite3Plugin de banco de dados SQLite 3 do Qtsql-tdsPlugin de conectividade ao banco de dados TDS do QtsvgMódulo de suporte SVT do QttestlibMódulo de teste unitário do QtuipluginInterface de plug-in do Qt widget personalizado para o Qt DesigneruitoolsMódulo de suporte a formulários de interface de usuário do Qt DesignervirtualkeyboardMódulo de teclado virtual do Qt 5waylandQt5 wrapper para o WaylandwebchannelBiblioteca Qt 5 para integração de C++/QML com clientes HTML/jswebengineBiblioteca Qt 5 para renderizar conteúdo da webwebkitQtWebKit com uma base de código WebKit mais modernawebsocketsImplementação do protocolo WebSocket do Qtwebsockets-qmlImplementação do protocolo WebSocket do Qt (QML bindings)webviewComponente do Qt para exibir o conteúdo da webwidgetsMódulo de widgets C++ do Qtx11extrasRecursos específicos da plataforma Qt para sistemas baseados em X11xmlImplementações SAX e DOM do QtxmlpatternsSuporte do Qt para XPath, XQuery, XSLT e XML Schema
Para determinar as bibliotecas das quais um aplicativo depende, execute o ldd no executável principal após uma compilação bem sucedida.
Componentes Disponíveis da Ferramenta QtNomeDescriçãobuildtoolsFerramentas de compilação (moc, rcc), necessária para quase todas as aplicações do Qt.linguisttoolsferramentas de localização: Irelease, lupdateqmakeUtilitário gerador/compilador de Makefile
Componentes Disponíveis de Plugin QtNomeDescriçãoimageformatsplugins para formatos de imagem TGA, TIFF e MNG
Selecionando Componentes do Qt 5Neste exemplo, o aplicativo portado usa a biblioteca de interface gráfica do usuário do Qt 5, a biblioteca principal do Qt 5, todas as ferramentas de geração de código do Qt 5 e o gerador de Makefile do Qt 5. Uma vez que a biblioteca gui implica na dependência da biblioteca principal, o core não precisa ser especificado. As ferramentas de geração de código do Qt 5 moc, uic e rcc, bem como o gerador de Makefile qmake são necessários apenas em tempo de compilação, assim eles são especificados com o sufixo _build:USES= qt:5
USE_QT= gui buildtools_build qmake_buildUsando qmakeSe o aplicativo fornecer um arquivo de projeto qmake (*.pro), defina USES=qmake junto com USE_QTx. Observe que USES=qmake já implica uma dependência de compilação no qmake, portanto, o componente qmake pode ser omitido de USE_QT. Igual ao CMake, o qmake suporta compilações out-of-source, que podem ser ativadas especificando o argumento outsource (verUSES=qmakeexemplo) .
Argumentos Possíveis para USES= qmakeVariávelDescriçãono_configureNão adicione o target configure. Isso é implícito pelo HAS_CONFIGURE=yes e GNU_CONFIGURE=yes. Isso é requerido quando a compilação apenas precisa do ambiente de setup do USES= qmake, e dessa forma, executa-se o qmake por si próprio.no_envSuprime modificações dos ambientes configure e make. É necessário somente quando qmake é usado para configurar o software e a compilação falha em entender a configuração do ambiente pelo USES= qmake.norecursiveNão passe o argumento -recursive para o qmake.outsourceRealiza uma compilação out-of-source.
Variáveis para Ports Que Usam o qmakeVariávelDescriçãoQMAKE_ARGSFlags específicas do port qmake a serem passadas para o binario do qmake.QMAKE_ENVVariáveis de ambiente a serem definidas para o binario qmake. O padrão é ${CONFIGURE_ENV}.QMAKE_SOURCE_PATHCaminho para os arquivos de projeto do qmake (.pro). O padrão é ${WRKSRC} se uma compilação out-of-source for solicitada, caso contrário, deixe em branco.
Ao usar USES= qmake, estas configurações são implementadas:CONFIGURE_ARGS+= --with-qt-includes=${QT_INCDIR} \
--with-qt-libraries=${QT_LIBDIR} \
--with-extra-libs=${LOCALBASE}/lib \
--with-extra-includes=${LOCALBASE}/include
CONFIGURE_ENV+= QTDIR="${QT_PREFIX}" QMAKE="${QMAKE}" \
MOC="${MOC}" RCC="${RCC}" UIC="${UIC}" \
QMAKESPEC="${QMAKESPEC}"
PLIST_SUB+= QT_INCDIR=${QT_INCDIR_REL} \
QT_LIBDIR=${QT_LIBDIR_REL} \
QT_PLUGINDIR=${QT_PLUGINDIR_REL}Alguns scripts de configuração não suportam os argumentos acima. Para suprimir a modificação de CONFIGURE_ENV e CONFIGURE_ARGS defina USES= qmake:no_env.Exemplo USES= qmakeEste trecho demonstra o uso do qmake para um port Qt 5:USES= qmake:outsource qt:5
USE_QT= buildtools_buildAplicações Qt são frequentemente escritas para serem multi-plataforma e muitas vezes o X11/Unix não é a plataforma em que são desenvolvidas, o que por sua vez leva a certas pontas soltas, como:Faltam caminhos de inclusão adicionais. Muitos aplicativos vêm com suporte ao ícone da bandeja do sistema, mas não buscam inclusões e/ou bibliotecas nos diretórios do X11. Para adicionar diretórios aos includes e bibliotecas de pesquisa do qmake através da linha de comando, use:QMAKE_ARGS+= INCLUDEPATH+=${LOCALBASE}/include \
LIBS+=-L${LOCALBASE}/libCaminhos falsos de instalação. Às vezes, dados como ícones ou arquivos .desktop são instalados por padrão em diretórios que não são verificados por aplicativos compatíveis com XDG. O editors/texmaker é um exemplo disso - veja patch-texmaker.pro no diretório de arquivos desse port para um modelo sobre como remediar isso diretamente no arquivo de projeto qmake.Usando o KDEDefinições de Variáveis do KDESe a aplicação depender do KDE, defina USES+=kde:5 e defina USE_KDE com a lista de componentes necessários. Sufixos _build e _run podem ser usados para forçar o tipo de dependência de componentes (por exemplo, baseapps_run). Se nenhum sufixo for definido, o tipo padrão de dependência será usado. Para forçar os dois tipos, adicione o componente duas vezes com os dois sufixos (por exemplo, ecm_build ecm_run). Os componentes disponíveis estão listados abaixo (os componentes atualizados também estão listados em /usr/ports/Mk/Uses/kde.mk):
Componentes Disponíveis do KDENomeDescriçãoactivitiesBiblioteca de tempo de execução do KF5 para organizar o trabalho em atividades separadasactivities-statsEstatísticas do KF5 para atividadesactivitymanagerdServiço do sistema para gerenciar atividades do usuário, rastrear os padrões de usoakonadiServidor de armazenamento para o KDE-PimakonadicalendarIntegração de Calendário do AkonadiakonadiconsoleConsole de gerenciamento e depuração do AkonadiakonadicontactsBibliotecas e daemons para implementar o gerenciamento de contatos do AkonadiakonadiimportwizardImporta dados de outros clientes de email para o KMailakonadimimeBibliotecas e daemons para implementar o tratamento básico de emailakonadinotesBiblioteca do KDE para acessar caixas postais no formato MBoxakonadisearchBibliotecas e daemons para implementar buscas no AkonadiakregatorUm leitor de feeds do KDEalarmcalendarAPI do KDE para alarmes do KAlarmapidoxFerramentas de Documentação da API KF5archiveBiblioteca KF5 que fornece classes para lidar com formatos de arquivoatticaBiblioteca da API do Open Collaboration Services do KDE 5attica5Biblioteca da API do Open Collaboration Services do KDE 5authAbstração do KF5 para funcionalidades de autenticação e políticas do sistemabalooKF5 Framework para pesquisar e gerenciar metadados do usuáriobaloo-widgetsBiblioteca BalooWidgetsbaloo5KF5 Framework para pesquisar e gerenciar metadados do usuárioblogAPI do KDE para acesso ao webloggingbookmarksBiblioteca KF5 para bookmarks e para o formato XBELbreezeArte, estilos e recursos do Plasma5 para o estilo visual Breezebreeze-gtkEstilo visual do Plasma5 Breeze para Gtkbreeze-iconsTema de ícones do Breeze para o KDEcalendarcoreBiblioteca de acesso ao calendário do KDEcalendarsupportBibliotecas de suporte de calendário para o KDEPimcalendarutilsUtilitário KDE e funções da interface do usuário para acessar o calendáriocodecsBiblioteca KF5 para manipulação de stringcompletionAssistentes e widgets de conclusão de texto do KF5configWidgets do KF5 para diálogos de configuraçãoconfigwidgetsWidgets do KF5 para diálogos de configuraçãocontactsApi do KDE para gerenciar informações de contatocoreaddonsComplementos do KF5 para o QtCorecrashBiblioteca KF5 para lidar com análise de falhas e relatório de erros de aplicativosdbusaddonsComplementos do KF5 para o QtDBusdecorationBiblioteca do Plasma5 para criar decorações de janelasdesignerpluginIntegração do KF5 para widgets de Framework no Qt Designer/CreatordiscoverFerramentas de gerenciamento de pacotes do Plasma5dnssdAbstração do KF5 para os recursos do sistema DNSSDdoctoolsGeração de documentação do KF5 a partir do docbookdrkonqiManipulador de falhas do Plasma5ecmMódulos e scripts extras para o CMakeemoticonsBiblioteca KF5 para converter emoticonseventviewsBibliotecas de visualização de eventos para o KDEPimfilemetadataBiblioteca KF5 para extrair metadados de arquivosframeworkintegrationEspaço de trabalho e plugins de integração entre estruturas KF5gapiBiblioteca baseada no KDE para acessar serviços do GoogleglobalaccelBiblioteca KF5 para incluir suporte para atalhos do espaço de trabalho globalgrantlee-editorEditor para os temas de GrantleegrantleethemeKDE PIM grantleethemegravatarBiblioteca para suporte a gravatarguiaddonsComplementos do KF5 para o QtGuiholidaysBiblioteca do KDE para feriados do calendáriohotkeysBiblioteca do Plasma5 para teclas de atalhoi18nFramework avançado de internacionalização do KF5iconthemesBiblioteca KF5 para manipular ícones em aplicativosidentitymanagementIdentidades do KDE pimidletimeBiblioteca KF5 para monitorar a atividade do usuárioimapAPI do KDE para suporte a IMAPincidenceeditorBibliotecas do editor de incidências para o KDE PiminfocenterUtilidade do Plasma5 fornecendo informações do sistemainitIniciador de processos KF5 para acelerar o lançamento de aplicativos do KDEitemmodelsModelos KF5 para o sistema Qt Model / ViewitemviewsKF5 widget addons para Qt Model/ViewjobwidgetsWidgets do KF5 para rastrear a instância do KJobjsBiblioteca KF5 que fornece um interpretador de script ECMAjsembedBiblioteca KF5 para ligar objetos JavaScript a QObjectskaddressbookGerenciador de contatos do KDEkalarmAgendador de alarmes pessoalkalarmAgendador de alarmes pessoalkateFramework básico do editor para o sistema KDEkcmutilsUtilitários KF5 para trabalhar com KCModuleskde-cli-toolsFerramentas não interativas do sistema do Plasma5kde-gtk-configConfigurador Plasma5 GTK2 e GTK3kdeclarativeBiblioteca KF5 que prove a integração dos frameworks do QML e do KDEkdedDaemon extensível do KF5 para fornecer serviços a nível do sistemakdelibs4supportKF5 porting aid from KDELibs4kdepim-addonsComplementos do KDE PIMkdepim-apps-libsBibliotecas do KDE PIM relacionadas ao correiokdepim-runtime5Ferramentas e serviços do KDE PIMkdeplasma-addonsComplementos do Plasma 5 para melhorar a experiência do PlasmakdesuIntegração do KF5 com o su para privilégios elevadoskdewebkitBiblioteca KF5 que fornece a integração do QtWebKitkgamma5Configurações de gama do monitor Plasma5khtmlMotor de renderização KF5 KTHMLkimageformatsBiblioteca KF5 que fornece suporte para formatos de imagem adicionaiskioRecurso e abstração de acesso à rede do KF5kirigami2Conjunto de componentes baseados em QtQuickkitineraryModelo de dados e sistema de extração para informações de reservas de viagenskmailCliente de correio do KDEkmailCliente de correio do KDEkmail-account-wizardAssistente de conta de e-mail do KDEkmenueditEditor de menu do Plasma5knotesNotas pop-upkontactGerenciador de Informações Pessoais do KDEkontactGerenciador de Informações Pessoais do KDEkontactinterfaceCola do KDE para incorporar KParts no KontactkorganizerPrograma de calendário e agendamentokpimdavUma implementação do protocolo DAV com KJobskpkpassBiblioteca para lidar com pass files da Apple WalletkrossAplicação de scripting multi-language do KF5kscreenBiblioteca de gerenciamento de tela do Plasma5kscreenlockerArquitetura de tela de bloqueio seguro do Plasma5ksmtpBiblioteca job-based para enviar email através de um servidor SMTPksshaskpassFrontend ssh-add do Plasma5ksysguardUtilitário Plasma5 para rastrear e controlar os processos em execuçãokwallet-pamIntegração PAM do Plasma5 KWalletkwayland-integrationPlugins de integração para um desktop baseado em WaylandkwinGerenciador de janelas do Plasma5kwritedDaemon do Plasma5 para ouvir paredes e escrever mensagensldapAPI de acesso LDAP para o KDElibkcddbBiblioteca KDE CDDBlibkcompactdiscBiblioteca do KDE para interfaceamento com CDs de áudiolibkdcrawInterface LibRaw para o KDElibkdegamesBibliotecas usadas pelos jogos do KDElibkdepimBibliotecas KDE PIMlibkeduvocdocumentBiblioteca para leitura e gravação de arquivos de vocabuláriolibkexiv2Interface da biblioteca Exiv2 para o KDElibkipiInterface de Plugin de Imagem do KDElibkleoGerenciador de certificados para o KDElibksaneInterface da biblioteca SANE para o KDElibkscreenBiblioteca de gerenciamento de tela do Plasma5libksieveBibliotecas de inspeção para o KDEPimlibksysguardBiblioteca do Plasma5 para rastrear e controlar processos em execuçãomailcommonBibliotecas comuns para o KDEPimmailimporterImportar arquivos mbox para o KMailmailtransportBiblioteca do KDE para gerenciar o transporte de correiomarbleGlobo virtual e atlas mundial para o KDEmboxBiblioteca do KDE para acessar caixas postais no formato MBoxmbox-importerImportar arquivos mbox para o KMailmediaplayerInterface de plug-in do KF5 para recursos do media playermessagelibBiblioteca para manipular mensagensmilouPlasma5 Plasmóide para pesquisamimeBiblioteca para manipular dados MIMEnewstuffBiblioteca KF5 para baixar aplicativos da redenotificationsAbstração KF5 para notificações do sistemanotifyconfigSistema de configuração KF5 para o KNotifyokularVisualizador universal de documentos do KDEoxygenEstilo Oxygen Plasma5oxygen-icons5O tema de ícones do Oxygen para o KDEpackageBiblioteca KF5 para carregar e instalar pacotespartsSistema de plugin centrado em documentos KF5peopleBiblioteca KF5 para fornecer acesso a contatospim-data-exporterImportar e exportar configurações do KDE PIMpimcommonBibliotecas comuns para o KDEPimpimtexteditBiblioteca do KDE para utilitários de edição de texto específicos do PIMplasma-browser-integrationComponentes do Plasma5 para integrar navegadores na área de trabalhoplasma-desktopÁrea de trabalho plasma Plasma5plasma-frameworkUI runtime baseado no plugin KF5 usado para escrever interfaces de usuáriosplasma-integrationPlugins de integração do Qt Platform Theme para os workspaces do Plasmaplasma-paMisturador de áudio de pulso do Plasma5 Plasmaplasma-sdkAplicações do Plasma5 úteis para o desenvolvimento Plasmaplasma-workspaceWorkspace Plasma5 Plasmaplasma-workspace-wallpapersPlasma5 wallpapersplottingFramework de plotagem leve KF5polkit-kde-agent-1Daemon do Plasma5 que fornece uma interface de usuário de autenticação do polkitpowerdevilFerramenta Plasma5 para gerenciar as configurações de consumo de energiaprisonAPI para produzir códigos de barrasptyAbstração KF5 ptypurposeOferece ações disponíveis para um propósito específicoqqc2-desktop-styleEstilo Qt QuickControl2 para o KDErunnerSistema de consulta paralelizado do KF5servicePlugin KF5 avançado e serviço de introspecçãosolidIntegração e detecção de hardware do KF5sonnetBiblioteca de verificação de ortografia baseada no plugin do KF5syndicationBiblioteca de manipulação de feeds do KDEsyntaxhighlightingMecanismo de destaque de sintaxe KF5 para texto e código estruturadossystemsettingsConfigurações do sistema Plasma5texteditorEditor avançado de texto embutido do KF5textwidgetsWidgets avançados do KF5 para edição de textothreadweaverComplementos do KF5 para o QtDBustnefAPI do KDE para o tratamento de dados TNEFunitconversionBiblioteca KF5 para conversão de unidadeuser-managerGerenciador de usuários do Plasma5walletContêiner KF5 seguro e unificado para senhas de usuárioswaylandWrapper da biblioteca KF5 Cliente e Servidor para as bibliotecas WaylandwidgetsaddonsComplementos do KF5 para o QtWidgetswindowsystemBiblioteca KF5 para acesso ao sistema de janelasxmlguiJanelas principais configuráveis pelo usuário do KF5xmlrpcclientInteração KF5 com serviços XMLRPC
Exemplo USE_KDEEste é um exemplo simples para um port do KDE. O USES= cmake instrui o port a utilizar o CMake, uma ferramenta de configuração amplamente usada pelos projetos do KDE (veja para informações detalhadas sobre o uso). O USE_KDE informa a dependência das bibliotecas do KDE. Os componentes necessários do KDE e outras dependências podem ser determinadas através do log de configuração. O USE_KDE não implica no USE_QT. Se um port requer alguns componentes do Qt, especifique-os em USE_QT.USES= cmake kde:5 qt:5
USE_KDE= ecm
USE_QT= core buildtools_build qmake_buildUsando o LXQtAs aplicações que dependem do LXQt devem definir USES+= lxqt e definir a variável USE_LXQT para a lista de componentes necessários da tabela abaixo
Componentes disponíveis do LXQtNomeDescriçãobuildtoolsAuxiliares para módulos CMake adicionaislibfmqtLibfm Qt bindingslxqtLXQt core libraryqtxdgImplementação do Qt das especificações do XDG do freedesktop.org
Exemplo USE_LXQTEste é um exemplo simples, USE_LXQT adiciona uma dependência em bibliotecas LXQt. Os componentes necessários do LXQt e outras dependências podem ser determinados a partir do log de configuração.USES= cmake lxqt qt:5 tar:xz
USE_QT= core dbus widgets buildtools_build qmake_build
USE_LXQT= buildtools libfmqtUsando JavaDefinições de VariáveisSe o port precisar de um Java™ Development Kit (JDK) para compilar, executar ou até mesmo extrair o distfile, então defina USE_JAVA.Existem vários JDKs na coleção de ports, de vários fornecedores e em várias versões. Se o port precisar usar uma versão específica, especifique-a usando a variável JAVA_VERSION. A versão mais atual é java/openjdk8, java/openjdk6 e java/openjdk7 também estão disponíveis.
Variáveis Que Podem ser Definidas por Ports Que Usam JavaVariávelSignificaUSE_JAVADefina para as variáveis restantes para ter algum efeito.JAVA_VERSIONLista das versões Java adequadas separadas por espaço para o port. Um opcional "+" permite especificar um intervalo de versões (valores permitidos: 1.5[+] 1.6[+] 1.7[+]).JAVA_OSLista de sistemas operacionais adequados do port JDK separados por espaço para o port (valores permitidos: native linux).JAVA_VENDORLista de fornecedores adequados de ports JDK separados por espaços para o port (valores permitidos: freebsd bsdjava sun openjdk).JAVA_BUILDQuando definido, adiciona o port JDK selecionado às dependências de compilação.JAVA_RUNQuando definido, adicione o port JDK selecionado às dependências de execução.JAVA_EXTRACTQuando definido, adicione o port JDK selecionado às dependências de extração.
Abaixo está a lista de todas as configurações que um port receberá após a configuração de USE_JAVA:
Variáveis Fornecidas para Ports que Usam JavaVariávelValorJAVA_PORTO nome do port do JDK (por exemplo,java/openjdk6).JAVA_PORT_VERSIONA versão completa do port do JDK (por exemplo,1.6.0). Somente os dois primeiros dígitos deste número de versão são necessários, use ${JAVA_PORT_VERSION:C/^([0-9])\.([0-9])(.*)$/\1.\2/}.JAVA_PORT_OSO sistema operacional usado pelo port do JDK (por exemplo, 'native').JAVA_PORT_VENDORO fornecedor do port JDK (por exemplo,'openjdk').JAVA_PORT_OS_DESCRIPTIONDescrição do sistema operacional usado pelo port JDK (por exemplo, 'Native').JAVA_PORT_VENDOR_DESCRIPTIONDescrição do fornecedor do port JDK (por exemplo,'OpenJDK BSD Porting Team').JAVA_HOMECaminho para o diretório de instalação do JDK (por exemplo, '/usr/local/openjdk6').JAVACCaminho para o compilador Java (por exemplo, '/usr/local/openjdk6/bin/javac').JARCaminho para ferramenta jar a ser usada (por exemplo, '/usr/local/openjdk6/bin/jar' ou '/usr/local/bin/fastjar').APPLETVIEWERCaminho para o utilitário appletviewer (por exemplo,'/usr/local/openjdk6/bin/appletviewer').JAVACaminho para o executável Java. Use isto para executar programas Java (por exemplo, '/usr/local/openjdk6/bin/java').JAVADOCCaminho para o utilitário javadoc.JAVAHCaminho para o programa javah.JAVAPCaminho para o programa javap.JAVA_KEYTOOLCaminho para o utilitário keytool.JAVA_N2ACaminho para a ferramenta native2ascii.JAVA_POLICYTOOLCaminho para o programa policytool.JAVA_SERIALVERCaminho para o utilitário serialver.RMICCaminho para o gerador de stub/skeleton RMI, rmic.RMIREGISTRYCaminho para o programa de registro RMI, rmiregistry.RMIDCaminho para o daemon do RMI rmid.JAVA_CLASSESCaminho para o arquivo que contém os arquivos de classe do JDK, ${JAVA_HOME}/jre/lib/rt.jar.
Use o java-debug make target para obter informações para depurar o port. Ele exibirá o valor de muitas das variáveis listadas anteriormente.Além disso, essas constantes são definidas para que todos os ports Java possam ser instalados de maneira consistente:
Constantes definidas para os ports que usam JavaConstanteValorJAVASHAREDIRO diretório base para tudo relacionado ao Java. Padrão: ${PREFIX}/share/java.JAVAJARDIRO diretório onde os arquivos JAR são instalados. Padrão: ${JAVASHAREDIR}/classes.JAVALIBDIRO diretório onde os arquivos JAR instalados por outros ports estão localizados. Padrão: ${LOCALBASE}/share/java/classes.
As entradas relacionadas são definidas em ambos PLIST_SUB (documentado em ) e SUB_LIST.Compilando com AntQuando o port deve ser compilado usando o Apache Ant, ele deve definir USE_ANT. Ant é, portanto, considerado o comando sub-make. Quando nenhum target do-build é definido pelo port, será definido um padrão que execute Ant de acordo com MAKE_ENV, MAKE_ARGS e ALL_TARGET. Isso é semelhante ao mecanismo USES=gmake, documentado em .Melhores PráticasAo portar uma biblioteca Java, o port precisa instalar o(s) arquivo(s) JAR em ${JAVAJARDIR} e o resto em ${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME} (exceto para a documentação, veja abaixo). Para reduzir o tamanho do arquivo de empacotamento, faça referência aos arquivos JAR diretamente no Makefile. Use esta declaração (onde myport.jar é o nome do arquivo JAR instalado como parte do port):PLIST_FILES+= ${JAVAJARDIR}/myport.jarAo portar um aplicativo Java, o port geralmente instala tudo em um único diretório (incluindo suas dependências JAR). O uso de ${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME} é fortemente indicado neste caso. Cabe ao mantenedor do port decidir se o port instala as dependências JAR adicionais sob esse diretório ou utiliza as já instaladas (de ${JAVAJARDIR}).Ao portar um aplicativo Java que requer um servidor de aplicação, como o www/tomcat7 para executar o serviço, é bastante comum que o fornecedor distribua um .war. Um .war é uma aplicação Web ARchive a qual é extraído quando chamado pelo aplicativo. Evite adicionar um .war no pkg-plist. Isto não é considerado a melhor prática. Um servidor de aplicação irá expandir o arquivo war mas não irá remove-lo se o port for desinstalado. Uma forma mais desejável de trabalhar com este arquivo é extrair o seu conteudo, depois instalar os arquivos e, por fim, adicionar esses arquivos ao pkg-plist.TOMCATDIR= ${LOCALBASE}/apache-tomcat-7.0
WEBAPPDIR= myapplication
post-extract:
@${MKDIR} ${WRKDIR}/${PORTDIRNAME}
@${TAR} xf ${WRKDIR}/myapplication.war -C ${WRKDIR}/${PORTDIRNAME}
do-install:
cd ${WRKDIR} && \
${INSTALL} -d -o ${WWWOWN} -g ${WWWGRP} ${TOMCATDIR}/webapps/${PORTDIRNAME}
cd ${WRKDIR}/${PORTDIRNAME} && ${COPYTREE_SHARE} \* ${WEBAPPDIR}/${PORTDIRNAME}Independentemente do tipo de port (biblioteca ou aplicativo), a documentação adicional é instalada na mesma localização como para qualquer outro port. A ferramenta Javadoc é conhecida por produzir um conjunto diferente de arquivos, dependendo da versão do JDK utilizado. Para ports que não impõem o uso de um determinado JDK, é uma tarefa complexa especificar a lista de empacotamento (pkg-plist). Esta é uma razão pela qual os mantenedores de ports são fortemente encorajados a usar PORTDOCS. Além disso, mesmo se o conjunto de arquivos que serão gerados pelo javadoc puder ser previsto, o tamanho do pkg-plist resultante irá encorajar o uso do PORTDOCS.O valor padrão para DATADIR é ${PREFIX}/share/${PORTNAME}. É uma boa ideia sobreescrever DATADIR para ${JAVASHAREDIR}/${PORTNAME} para ports Java. De fato, DATADIR é automaticamente adicionado a PLIST_SUB (documentado em) então use %%DATADIR%% diretamente em pkg-plist.Quanto à escolha de compilar ports Java a partir do código fonte ou instalar diretamente a partir de uma distribuição binária, não há política definida no momento da escrita deste livro. No entanto, os membros do Projeto Java do FreeBSD encorajam os mantenedores de ports a terem seus ports compilados a partir do código fonte sempre que for possível.Todos os recursos que foram apresentados nesta seção são implementados em bsd.java.mk. Se o port precisar de suporte Java mais sofisticado, por favor, primeiro dê uma olhada no log do bsd.java.mk no Subversion pois normalmente leva algum tempo para documentar os recursos mais recentes. Então, se o suporte necessário que estiver faltando for benéfico para muitos outros ports Java, sinta-se à vontade para discuti-lo na Lista de discussão do FreeBSD sobre Linguagem Java.Embora haja uma categoria Java para PRs, isso refere-se ao esforço de portabilidade do JDK do projeto Java do FreeBSD. Portanto, envie o port Java na categoria ports como para qualquer outro port, a menos que o problema esteja relacionado a uma implementação do JDK ou ao bsd.java.mk.Da mesma forma, existe uma política definida sobre as CATEGORIAS de um port Java, que é detalhada em .Aplicações Web, Apache e PHPApache
Variáveis para Ports Que Usam o ApacheUSE_APACHEO port requer o Apache. Valores possíveis: yes (obtém qualquer versão), 22, 24, 22 a 24, 22+, etc. A versão padrão do APACHE é 22. Mais detalhes estão disponíveis em ports/Mk/bsd.apache.mk e em wiki.freebsd.org/Apache/.APXSCaminho completo para o binário apxs. Pode ser modificado no port.HTTPDCaminho completo para o binário httpd. Pode ser modificado no port.APACHE_VERSIONA versão da instalação atual do Apache (variável somente leitura). Esta variável só está disponível após a inclusão de bsd.port.pre.mk. Valores possíveis: 22, 24.APACHEMODDIRDiretório para módulos Apache. Esta variável é automaticamente expandida em pkg-plist.APACHEINCLUDEDIRDiretório para cabeçalhos Apache. Esta variável é automaticamente expandida em pkg-plist.APACHEETCDIRDiretório para arquivos de configuração do Apache. Esta variável é automaticamente expandida em pkg-plist.
Variáveis Úteis para Portar Módulos do ApacheMODULENAMENome do módulo. O valor padrão é PORTNAME.
Exemplo: mod_helloSHORTMODNAMENome abreviado do módulo. Automaticamente derivado de MODULENAME, mas pode ser substituído. Exemplo: helloAP_FAST_BUILDUse o apxs para compilar e instalar o módulo.AP_GENPLISTTambém cria automaticamente um pkg-plist.AP_INCAdiciona um diretório ao caminho de pesquisa de cabeçalhos durante a compilação.AP_LIBAdiciona um diretório ao caminho de pesquisa de bibliotecas durante a compilação.AP_EXTRASFlags adicionais para passar para o apxs.
Aplicações WebAplicações web devem ser instaladas em PREFIX/www/appname. Este caminho está disponível tanto no Makefile quanto no pkg-plist como WWWDIR e o caminho relativo para PREFIX está disponível no Makefile como WWWDIR_REL.O usuário e o grupo do processo do servidor web estão disponíveis como WWWOWN e WWWGRP, no caso de a propriedade de alguns arquivos precisar ser alterada. Os valores padrão de ambos são www. Use WWWOWN?=myuser e WWWGRP?=mygroup se o port precisar de valores diferentes. Isso permite ao usuário substituí-los facilmente.Use WWWOWN e WWWGRP com moderação. Lembre-se de que todos os arquivos para os quais o servidor web tem permissão de escrita, são um risco de segurança esperando para acontecer.Não insira o Apache como dependência, a menos que o aplicativo web precise explicitamente do Apache. Respeite que os usuários podem desejar executar um aplicativo web em um servidor web diferente do Apache.PHPAplicações PHP declaram sua dependência a ele com USES=php. Veja para maiores informações.Módulos PEARPortar módulos PEAR é um processo muito simples.Adicione USES=pear ao Makefile do port. O framework instalará os arquivos relevantes nos lugares certos e gerará automaticamente a lista no momento da instalação.Exemplo de Makefile para Classes PEARPORTNAME= Date
DISTVERSION= 1.4.3
CATEGORIES= devel www pear
MAINTAINER= example@domain.com
COMMENT= PEAR Date and Time Zone Classes
USES= pear
.include <bsd.port.mk>Os módulos PEAR serão automaticamente flavorizados usando PHPflavors.Se um PEAR_CHANNEL não padrão for usado, as dependências de compilação e de tempo de execução serão automaticamente adicionadas.Módulos PEAR não precisam definir PKGNAMESUFFIX, é preenchido automaticamente usando PEAR_PKGNAMEPREFIX. Se um port precisar adicionar PKGNAMEPREFIX, também deve usar PEAR_PKGNAMEPREFIX para diferenciar entre diferentes flavors.Módulos HordeDa mesma forma, portar módulos Horde é um processo simples.Adicione USES=horde ao Makefile do port . O framework instalará os arquivos relevantes nos lugares certos e gerará automaticamente a lista no momento da instalação.As variáveis USE_HORDE_BUILD e USE_HORDE_RUN podem ser usadas para adicionar dependências de tempo de compilação e de tempo de execução em outros módulos Horde. Veja Mk/Uses/horde.mk para uma lista completa dos módulos disponíveis.Exemplo de Makefile para Módulos HordePORTNAME= Horde_Core
DISTVERSION= 2.14.0
CATEGORIES= devel www pear
MAINTAINER= horde@FreeBSD.org
COMMENT= Horde Core Framework libraries
OPTIONS_DEFINE= KOLAB SOCKETS
KOLAB_DESC= Enable Kolab server support
SOCKETS_DESC= Depend on sockets PHP extension
USES= horde
USE_PHP= session
USE_HORDE_BUILD= Horde_Role
USE_HORDE_RUN= Horde_Role Horde_History Horde_Pack \
Horde_Text_Filter Horde_View
KOLAB_USE= HORDE_RUN=Horde_Kolab_Server,Horde_Kolab_Session
SOCKETS_USE= PHP=sockets
.include <bsd.port.mk>Como os módulos Horde também são módulos PEAR, eles também serão automaticamente aromatizados usando PHP flavors.Usando PythonA Coleção de Ports suporta a instalação paralela de várias versões do Python. Os ports devem usar um interpretador python, de acordo com a configuração do usuário de PYTHON_VERSION. Mais proeminentemente, isso significa substituir o caminho para o executável python em scripts com o valor de PYTHON_CMD.Ports que instalam arquivos sob PYTHON_SITELIBDIR devem usar o prefixo pyXY- no prefixo do nome do pacote, assim o nome do pacote irá incorporar a versão do Python em que estão instalados.PKGNAMEPREFIX= ${PYTHON_PKGNAMEPREFIX}
Variáveis úteis para Ports que usam PythonUSES=pythonO port precisa do Python. A versão mínima necessária pode ser especificada com valores como 2.7+. Os intervalos de versão também podem ser especificados separando dois números de versão com um traço: USES=python:3.2-3.3USE_PYTHON=distutilsUse o distutils do Python para configurar, compilar e instalar. Isso é necessário quando o port vem com setup.py. Isso sobrescreve os targets do-build e do-install e também pode substituir do-configure se o GNU_CONFIGURE não estiver definido. Além disso, isso implica em USE_PYTHON=flavors.USE_PYTHON=autoplistCrie a lista de empacotamento automaticamente. Isso também requer que USE_PYTHON=distutils seja definido.USE_PYTHON=concurrentO port usará um prefixo exclusivo, normalmente PYTHON_PKGNAMEPREFIX para determinados diretórios, como EXAMPLESDIR e DOCSDIR e também irá acrescentar um sufixo, a versão python de PYTHON_VER, para os binários e scripts que serão instalados. Isso permite que os ports sejam instalados para diferentes versões do Python ao mesmo tempo, o que de outra forma instalaria arquivos conflitantes.USE_PYTHON=flavorsO port não usa distutils, mas ainda suporta várias versões do Python. .FLAVORS será definido para as versões suportadas do Python. Veja para maiores informações.USE_PYTHON=optsuffixSe a versão atual do Python não for a versão padrão, o port receberá PKGNAMESUFFIX=${PYTHON_PKGNAMESUFFIX}. É útil apenas com flavors.PYTHON_PKGNAMEPREFIXUsado como um PKGNAMEPREFIX para distinguir pacotes para diferentes versões do Python. Exemplo: py27-PYTHON_SITELIBDIRLocal da árvore site-packages, que contém o caminho de instalação do Python (geralmente LOCALBASE). A PYTHON_SITELIBDIR pode ser muito útil ao instalar módulos Python.PYTHONPREFIX_SITELIBDIRA variante PREFIX-clean do PYTHON_SITELIBDIR. Sempre use %%PYTHON_SITELIBDIR%% no pkg-plist quando possível. O valor padrão de %%PYTHON_SITELIBDIR%% é lib/python%%PYTHON_VERSION%%/site-packagesPYTHON_CMDLinha de comando do interpretador Python, incluindo o número da versão.
Assistentes do Módulo de Dependências do PythonPYNUMERICLinha de dependência para extensão numérica.PYNUMPYLinha de dependência para a nova extensão numérica, numpy. (PYNUMERIC foi descontinuado pelo fornecedor upstream).PYXMLLinha de dependência para a extensão XML (não é necessária para o Python 2.0 e superior, pois também está na distribuição base).PY_ENUM34Dependência condicional do devel/py-enum34 dependendo da versão do Python.PY_ENUM_COMPATDependência condicional do devel/py-enum-compat dependendo da versão do Python.PY_PATHLIBDependência condicional do devel/py-pathlib dependendo da versão do Python.PY_IPADDRESSDependência condicional do net/py-ipaddress dependendo da versão do Python.PY_FUTURESDependência condicional do devel/py-futures dependendo da versão do Python.
Uma lista completa das variáveis disponíveis pode ser encontrada em /usr/ports/Mk/Uses/python.mk.Todas as dependências para ports Python usando Python flavors (quer com USE_PYTHON=distutils ou USE_PYTHON=flavors) deve ter o flavor Python anexado à sua origem usando @${PY_FLAVOR}. Veja .Makefile para um Módulo Python SimplesPORTNAME= sample
DISTVERSION= 1.2.3
CATEGORIES= devel
MAINTAINER= john@doe.tld
COMMENT= Python sample module
RUN_DEPENDS= ${PYTHON_PKGNAMEPREFIX}six>0:devel/py-six@${PY_FLAVOR}
USES= python
USE_PYTHON= autoplist distutils
.include <bsd.port.mk>Algumas aplicações Python afirmam ter suporte a DESTDIR (que seria necessário para fazer o staging), mas ele está quebrado (Mailman até a versão 2.1.16, por exemplo). Isso pode ser contornado, recompilando os scripts. Isso pode ser feito, por exemplo, no target post-build. Assumindo que os scripts Python devem estar em PYTHONPREFIX_SITELIBDIR após a instalação, esta solução pode ser aplicada:(cd ${STAGEDIR}${PREFIX} \
&& ${PYTHON_CMD} ${PYTHON_LIBDIR}/compileall.py \
-d ${PREFIX} -f ${PYTHONPREFIX_SITELIBDIR:S;${PREFIX}/;;})Isso recompila os fontes com um caminho relativo ao diretório de stage e acrescenta o valor de PREFIX para o nome do arquivo gravado no arquivo bytecode de saída por -d. O -f é necessário para forçar a recompilação e o :S;${PREFIX}/;; remove prefixos do valor de PYTHONPREFIX_SITELIBDIR para torná-lo relativo ao PREFIX.Usando Tcl/TkA Coleção de Ports suporta a instalação paralela de múltiplas versões do Tcl/Tk. Ports devem tentar suportar pelo menos a versão padrão do Tcl/Tk e superior com USES=tcl. É possível especificar a versão desejada do tcl anexando :xx, por exemplo, USES=tcl:85.
As variáveis read only muito úteis para Ports que usam Tcl/TkTCL_VERversão major.minor escolhida do TclTCLSHcaminho completo do interpretador TclTCL_LIBDIRcaminho das bibliotecas TclTCL_INCLUDEDIRcaminho dos arquivos de cabeçalho C do TclTK_VERversão major.minor escolhida do TkWISHcaminho completo do interpretador TkTK_LIBDIRcaminho das bibliotecas TkTK_INCLUDEDIRcaminho dos arquivos de cabeçalho C do Tk
Veja o USES=tcl e USES=tk do para uma descrição completa dessas variáveis. Uma lista completa dessas variáveis está disponível em /usr/ports/Mk/Uses/tcl.mk.Usando Ruby
Variáveis Úteis para Ports Que Usam RubyVariávelDescriçãoUSE_RUBYAdiciona dependências de build e run no Ruby.USE_RUBY_EXTCONFO port utiliza extconf.rb para configurar.USE_RUBY_SETUPO port utiliza setup.rb para configurar.RUBY_SETUPSubstitui o nome do script de configuração do setup.rb. Outro valor comum é install.rb.
Esta tabela mostra as variáveis selecionadas disponíveis para os autores dos ports através da infraestrutura de ports. Essas variáveis são usadas para instalar arquivos em seus locais apropriados. Use-os em pkg-plist tanto quanto possível. Não redefina essas variáveis no port.
Variáveis Somente Leitura Selecionadas para Ports Que Usam RubyVariávelDescriçãoExemplo de valorRUBY_PKGNAMEPREFIXUsado como um PKGNAMEPREFIX para distinguir pacotes para diferentes versões do Ruby.ruby19-RUBY_VERSIONVersão completa do Ruby na forma de x.y.z[.p].1.9.3.484RUBY_SITELIBDIRCaminho de instalação de bibliotecas independentes de arquitetura./usr/local/lib/ruby/site_ruby/1.9RUBY_SITEARCHLIBDIRCaminho de instalação das bibliotecas dependentes de arquitetura./usr/local/lib/ruby/site_ruby/1.9/amd64-freebsd10RUBY_MODDOCDIRCaminho de instalação da documentação do módulo./usr/local/share/doc/ruby19/patsyRUBY_MODEXAMPLESDIRCaminho de instalação dos exemplos do módulo./usr/local/share/examples/ruby19/patsy
Uma lista completa das variáveis disponíveis pode ser encontrada em /usr/ports/Mk/bsd.ruby.mk.Usando SDLO USE_SDL é usado para auto configurar as dependências para os ports que usam uma biblioteca baseada em SDL como o devel/sdl12 e o graphics/sdl_image.Estas bibliotecas SDL para a versão 1.2 são reconhecidas:sdl: devel/sdl12console: devel/sdl_consolegfx: graphics/sdl_gfximage: graphics/sdl_imagemixer: audio/sdl_mixermm: devel/sdlmmnet: net/sdl_netpango: x11-toolkits/sdl_pangosound: audio/sdl_soundttf: graphics/sdl_ttfEstas são as bibliotecas SDL para a versão 2.0 reconhecidas:sdl: devel/sdl20gfx: graphics/sdl2_gfximage: graphics/sdl2_imagemixer: audio/sdl2_mixernet: net/sdl2_netttf: graphics/sdl2_ttfPortanto, se um port tiver uma dependência do net/sdl_net e do audio/sdl_mixer, a sintaxe será:USE_SDL= net mixerA dependência devel/sdl12, a qual é exigida por net/sdl_net e audio/sdl_mixer, é automaticamente adicionada também.Usar USE_SDL com entradas para o SDL 1.2, irá automaticamente:Adicionar uma dependência em sdl12-config para BUILD_DEPENDSAdicionar a variável SDL_CONFIG
em CONFIGURE_ENVAdicionar as dependências das bibliotecas selecionadas ao LIB_DEPENDSUsar USE_SDL com entradas para o SDL 2.0, irá automaticamente:Adicionar uma dependência em sdl2-config para BUILD_DEPENDSAdicionar a variável SDL2_CONFIG
ao CONFIGURE_ENVAdicionar as dependências das bibliotecas selecionadas ao LIB_DEPENDSUsando wxWidgetsEsta seção descreve o status das bibliotecas wxWidgets na árvore de ports e sua integração com o sistema de ports.IntroduçãoExistem muitas versões das bibliotecas do wxWidgets que entram em conflito entre elas (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão.A desvantagem óbvia disso é que cada aplicativo precisa ser modificado para encontrar a versão esperada. Felizmente, a maioria dos aplicativos chama o script wx-config para determinar os sinalizadores necessários para o compilador e o vinculador. O script é nomeado de maneira diferente para cada versão disponível. A maioria dos aplicativos respeita uma variável de ambiente ou aceita um argumento de configuração para especificar o script wx-config que deve ser chamado. Caso contrário, eles têm que ser corrigidos.Seleção de VersãoPara fazer o port usar uma versão específica do wxWidgets existem duas variáveis disponíveis para definir (se apenas uma for definida, a outra será definida para um valor padrão):
Variáveis para Selecionar as Versões do wxWidgetsVariávelDescriçãoValor padrãoUSE_WXLista de versões que o port pode usarTodas as versões disponíveisUSE_WX_NOTLista de versões que o port não pode usarNenhum
As versões disponíveis do wxWidgets e os ports correspondentes na árvore são:
Versões Disponíveis do wxWidgetsVersãoPort2.8x11-toolkits/wxgtk283.0x11-toolkits/wxgtk30
As variáveis em podem ser definidas para uma ou mais dessas combinações separadas por espaços:
Especificações de Versão do wxWidgetsDescriçãoExemploVersão única2.8Range ascendente2.8+Range descendente3.0-Range total (deve ser crescente)2.8-3.0
Também existem algumas variáveis para selecionar as versões preferidas entre as disponíveis. Elas podem ser configuradas para uma lista de versões, as primeiras terão maior prioridade.
Variáveis para selecionar as versões preferidas do wxWidgetsNomeDesenhado paraWANT_WX_VERo portWITH_WX_VERo usuário
Seleção de ComponentesExistem outras aplicações que, apesar de não serem bibliotecas wxWidgets, estão relacionadas a eles. Estas aplicações podem ser especificadas em WX_COMPS. Estes componentes estão disponíveis:
Componentes wxWidgets DisponíveisNomeDescriçãoRestrição de versãowxbiblioteca principalnenhumcontribbibliotecas contribuídasnonepythonwxPython(ligações Python)2.8-3.0
O tipo de dependência pode ser selecionado para cada componente, adicionando-se um sufixo separado por um ponto-e-vírgula. Se não estiver presente, será usado um tipo padrão (veja ). Estes tipos estão disponíveis:
Tipos de Dependências wxWidgets DisponíveisNomeDescriçãobuildComponente é necessário para a compilação, equivalente a BUILD_DEPENDSrunO componente é necessário para execução, equivalente a RUN_DEPENDSlibO componente é necessário para a compilação e execução, equivalente a LIB_DEPENDS
Os valores padrão para os componentes estão detalhados nesta tabela:
Tipos de Dependência Padrão do wxWidgetsComponenteTipo de dependênciawxlibcontriblibpythonrunmozillalibsvglib
Selecionando Componentes wxWidgetsEste fragmento corresponde a um port que usa wxWidgets versão 2.4 e suas bibliotecas contribuídas.USE_WX= 2.8
WX_COMPS= wx contribDetectando Versões InstaladasPara detectar uma versão instalada, defina WANT_WX. Se não estiver definido para uma versão específica, os componentes terão um sufixo de versão. O HAVE_WX será preenchido após a detecção.Detectando as versões instaladas wxWidgets e seus componentesEste fragmento pode ser usado em um port que usa wxWidgets se estiver instalado ou uma opção estiver selecionada.WANT_WX= yes
.include <bsd.port.pre.mk>
.if defined(WITH_WX) || !empty(PORT_OPTIONS:MWX) || !empty(HAVE_WX:Mwx-2.8)
USE_WX= 2.8
CONFIGURE_ARGS+= --enable-wx
.endifEste fragmento pode ser usado em um port que permite suporte ao wxPython se ele estiver instalado ou se uma opção for selecionada, em adição ao wxWidgets, ambas nas versões 2.8.USE_WX= 2.8
WX_COMPS= wx
WANT_WX= 2.8
.include <bsd.port.pre.mk>
.if defined(WITH_WXPYTHON) || !empty(PORT_OPTIONS:MWXPYTHON) || !empty(HAVE_WX:Mpython)
WX_COMPS+= python
CONFIGURE_ARGS+= --enable-wxpython
.endifVariáveis DefinidasEstas variáveis estão disponíveis no port (depois de definir uma de ).
Variáveis definidas para ports que usam wxWidgetsNomeDescriçãoWX_CONFIGO caminho para o script wxWidgetswx-config (com nome diferente)WXRC_CMDO caminho para o programa wxWidgetswxrc (com nome diferente)WX_VERSIONA versão do wxWidgets que será usada (por exemplo,2.6)
Processando em bsd.port.pre.mkDefina WX_PREMK para ser capaz de usar as variáveis logo após a inclusão do bsd.port.pre.mk.Ao definir WX_PREMK, a versão, dependências, componentes e variáveis definidas não serão alteradas mesmo se alterado as variáveis do port wxWidgetsdepois de incluir o bsd.port.pre.mk.Usando Variáveis nos Comandos wxWidgetsEste fragmento ilustra o uso de WX_PREMK executando o script wx-config para obter a string de versão completa, atribuí-lo a uma variável e passá-lo para o programa.USE_WX= 2.8
WX_PREMK= yes
.include <bsd.port.pre.mk>
.if exists(${WX_CONFIG})
VER_STR!= ${WX_CONFIG} --release
PLIST_SUB+= VERSION="${VER_STR}"
.endifAs variaveis wxWidgets podem ser usadas com segurança em comandos quando estão dentro de targets sem a necessidade de WX_PREMK.Argumentos Adicionais do configureAlguns scripts GNU configure não podem encontrar wxWidgets com apenas o conjunto de variáveis de ambiente WX_CONFIG, exigindo argumentos adicionais. WX_CONF_ARGS pode ser usado para fornecê-los.
Valores Legais para WX_CONF_ARGSValor possívelArgumento resultanteabsolute--with-wx-config=${WX_CONFIG}relative--with-wx=${LOCALBASE} --with-wx-config=${WX_CONFIG:T}
Usando LuaEsta seção descreve o status das bibliotecas Lua na árvore de ports e sua integração com o sistema de ports.IntroduçãoExistem muitas versões das bibliotecas Lua e interpretadores correspondentes, que entram em conflito entre eles (instalam arquivos com o mesmo nome). Na árvore de ports este problema foi resolvido instalando cada versão sob um nome diferente usando sufixos de número de versão.A desvantagem óbvia disso é que cada aplicativo precisa ser modificado para encontrar a versão esperada. Mas isto pode ser resolvido adicionando alguns sinalizadores adicionais ao compilador e ao linker.Seleção de VersãoUm port usando Lua só precisa ter essa linha:USES= luaSe uma versão específica do Lua for necessária, as instruções sobre como selecioná-la são fornecidas no USES=lua parte do .Variáveis DefinidasEssas variáveis estão disponíveis no port.
Variáveis Definidas para Ports Que Usam LuaNomeDescriçãoLUA_VERA versão Lua que será usada (por exemplo,5,1)LUA_VER_STRA versão Lua sem os pontos (por exemplo,51)LUA_PREFIXO prefixo onde o Lua (e os seus componentes) é instaladoLUA_SUBDIRO diretório sob ${PREFIX}/bin, ${PREFIX}/share e ${PREFIX}/lib no qual o Lua é instaladoLUA_INCDIRO diretório no qual o Lua e os arquivos de cabeçalho tolua são instaladosLUA_LIBDIRO diretório no qual o Lua e as bibliotecas tolua são instaladosLUA_MODLIBDIRO diretório no qual as bibliotecas dos módulos Lua (.so) são instaladosLUA_MODSHAREDIRO diretório no qual os módulos Lua (.lua) são instaladosLUA_PKGNAMEPREFIXO prefixo do nome do pacote usado por módulos LuaLUA_CMDO caminho para o interpretador LuaLUAC_CMDO caminho para o compilador Lua
Usando iconvApós 2013-10-08 (254273), o FreeBSD 10-CURRENT e as versões mais recentes têm um iconv nativo no sistema operacional. Em versões anteriores, o converters/libiconv era usado como dependência.Para softwares que precisam do iconv, defina USES=iconv. As versões do FreeBSD antes do 10-CURRENT em 2013-08-13 (254273) não tem um iconv nativo. Nestas versões anteriores, uma dependência do converters/libiconv será adicionada automaticamente.Quando um port define USES=iconv, estas variáveis estarão disponíveis:Nome da variávelPropósitoValor antes do FreeBSD 10-CURRENT 254273(2013-08-13)Valor após o FreeBSD 10-CURRENT 254273(2013-08-13)ICONV_CMDDiretório onde o binário iconv reside${LOCALBASE}/bin/iconv/usr/bin/iconvICONV_LIBargumento do ld para vincular ao libiconv (se necessário)-liconv(vazio)ICONV_PREFIXDiretório onde a implementação do iconv reside (útil para configurar scripts)${LOCALBASE}/usrICONV_CONFIGURE_ARGArgumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração--with-libiconv-prefix=${LOCALBASE}(vazio)ICONV_CONFIGURE_BASEArgumento de configuração pré-configurado para scripts de configuração--with-libiconv=${LOCALBASE}(vazio)Esses dois exemplos preenchem automaticamente as variáveis com o valor correto para sistemas usando respectivamente o converters/libiconv ou o iconv nativo:Simples uso do iconvUSES= iconv
LDFLAGS+= -L${LOCALBASE}/lib ${ICONV_LIB}Uso do iconv com configureUSES= iconv
CONFIGURE_ARGS+=${ICONV_CONFIGURE_ARG}Como mostrado acima, a variável ICONV_LIB estará vazia quando um iconv nativo estiver presente. Isso pode ser usado para detectar o iconv nativo e responder adequadamente.Às vezes um programa tem um argumento ld ou caminho de pesquisa codificado em um Makefile ou no script configure. Essa abordagem pode ser usada para resolver esse problema:Corrigindo Hardcoded -liconvUSES= iconv
post-patch:
@${REINPLACE_CMD} -e 's/-liconv/${ICONV_LIB}/' ${WRKSRC}/MakefileEm alguns casos, é necessário definir valores alternativos ou executar operações dependendo se há um iconv nativo. O bsd.port.pre.mk deve ser incluído antes de testar o valor de ICONV_LIB:Verificando Disponibilidade do iconv NativoUSES= iconv
.include <bsd.port.pre.mk>
post-patch:
.if empty(ICONV_LIB)
# native iconv detected
@${REINPLACE_CMD} -e 's|iconv||' ${WRKSRC}/Config.sh
.endif
.include <bsd.port.post.mk>Usando o XfcePorts que precisam de bibliotecas ou aplicações Xfce, utilizam USES=xfce.Dependencias específicas de bibliotecas e aplicativos Xfce são definidas com valores atribuídos a USE_XFCE. Eles são definidos em /usr/ports/Mk/Uses/xfce.mk. Os valores possíveis são:Valores de USE_XFCEgarconsysutils/garconlibexox11/libexolibguix11-toolkits/libxfce4guilibmenux11/libxfce4menulibutilx11/libxfce4utilpainelx11-wm/xfce4-panelthunarx11-fm/thunarxfconfx11/xfce4-confExemplo de USES=xfceUSES= xfce
USE_XFCE= libmenuUsando os Próprios Widgets GTK2 do XfceNeste exemplo, o aplicativo portado usa os widgets específicos do GTK2, o x11/libxfce4menu e o x11/xfce4-conf.USES= xfce:gtk2
USE_XFCE= libmenu xfconfOs componentes Xfce incluídos dessa maneira incluirão automaticamente todas as dependências necessárias. Não é mais necessário especificar a lista inteira. Se o port precisar apenas de x11-wm/xfce4-panel, use:USES= xfce
USE_XFCE= panelNão há necessidade de listar os componentes que o x11-wm/xfce4-panel precisa para ele mesmo, desta forma:USES= xfce
USE_XFCE= libexo libmenu libutil panelContudo, os componentes Xfce e as dependências do port que não dependem do Xfce devem ser incluídas explicitamente. Não conte com um componente Xfce para fornecer uma sub-dependência diferente de si para o port principal.Usando Bancos de DadosUtilize uma das macros USES de para adicionar a dependência de um banco de dados.
Banco de Dados de Macros USESBase de DadosMacro USESBerkeley DBbdbMariaDB, MySQL, PerconamysqlPostgreSQLpgsqlSQLitesqlite
Usando o Berkeley DB 6USES= bdb:6Veja para maiores informações.Usando MySQLQuando um port precisa da biblioteca cliente do MySQL, adicioneUSES= mysqlVeja para mais informações.Usando PostgreSQLQuando um port precisar do servidor PostgreSQL versão 9.6 ou posterior, adicioneUSES= pgsql:9.6+
WANT_PGSQL= serverVeja para mais informações.Usando SQLite 3USES= sqlite:3Veja para mais informações.Iniciando e Parando Serviços (com scripts rc)Os scripts rc.d são usados para iniciar serviços na inicialização do sistema e para fornecer aos administradores uma maneira padrão de parar, iniciar e reiniciar o serviço. Ports se integram ao sistema de estrutura do rc.d. Detalhes sobre seu uso podem ser encontrados no capitulo sobre rc.d do handbook. A explicação detalhada dos comandos disponíveis é fornecida em rc8 e rc.sub8. Finalmente, existe um artigo sobre aspectos práticos do sistema de scripts do rc.d.Com um port mítico chamadodoorman, o qual precisa iniciar um daemon doormand. Adicione o seguinte ao Makefile:USE_RC_SUBR= doormandVários scripts podem ser listados e serão instalados. Os scripts devem ser colocados no subdiretório files e um sufixo .in deve ser adicionado ao nome do arquivo. Expansões padrões SUB_LIST serão executadas neste arquivo. Usar as expansões %%PREFIX%% e %%LOCALBASE%% também é fortemente encorajado. Veja mais sobre a SUB_LIST na seção relevante.A partir do FreeBSD 6.1-RELEASE, scripts locais rc.d (incluindo aqueles instalados pelos ports) estão incluídos no rcorder8 do sistema base.Um exemplo simples de script rc.d para iniciar o daemon doormand:#!/bin/sh
# $FreeBSD$
#
# PROVIDE: doormand
# REQUIRE: LOGIN
# KEYWORD: shutdown
#
# Add these lines to /etc/rc.conf.local or /etc/rc.conf
# to enable this service:
#
# doormand_enable (bool): Set to NO by default.
# Set it to YES to enable doormand.
# doormand_config (path): Set to %%PREFIX%%/etc/doormand/doormand.cf
# by default.
. /etc/rc.subr
name=doormand
rcvar=doormand_enable
load_rc_config $name
: ${doormand_enable:="NO"}
: ${doormand_config="%%PREFIX%%/etc/doormand/doormand.cf"}
command=%%PREFIX%%/sbin/${name}
pidfile=/var/run/${name}.pid
command_args="-p $pidfile -f $doormand_config"
run_rc_command "$1"A menos que haja uma boa razão para iniciar o serviço mais cedo, ou ele seja executado como um usuário específico (diferente de root), todos os scripts de ports devem usar:REQUIRE: LOGINSe o script de inicialização iniciar um daemon que deve ser desligado, o seguinte acionará uma parada do serviço no desligamento do sistema:KEYWORD: shutdownSe o script não está iniciando um serviço persistente, isso não é necessário.Para os elementos de configuração opcional o estilo "=" de atribuição de variável padrão é preferível ao estilo ":=", já que o primeiro define um valor padrão apenas se a variável não estiver definida, e o segundo define um se a variável não está definida ou se ela é nula. Um usuário pode muito bem incluir algo como:doormand_flags=""no seu rc.conf.local, e uma substituição de variável usando ":=" substituirá inadequadamente a intenção do usuário. A variável _enable não é opcional e deve usar o ":" por padrão.Os Ports não devem iniciar e parar seus serviços durante a instalação e desinstalação. Não abuse das keywords plist descritas em executando comandos que modificam o sistema em execução, incluindo iniciar ou interromper serviços.Pre-Commit ChecklistAntes de contribuir um port com um script rc.d, e mais importante, antes de realizar o commit de um, por favor consulte esta lista de verificação para ter certeza de que ele está pronto.O port devel/rclint pode verificar a maioria destes itens, mas não substitui uma revisão adequada.Se este é um novo arquivo, ele tem uma extensão .sh? Se assim for, isso deve ser mudado para apenas file.in uma vez que os arquivos rc.d não podem terminar com essa extensão.O arquivo tem uma tag $FreeBSD$?O nome do arquivo (menos .in), a linha PROVIDE e $name são as mesmas? O nome do arquivo ao corresponder com o PROVIDE irá facilitar a depuração, especialmente para problemas de rcorder8. Combinar o nome do arquivo e o $name torna mais fácil descobrir quais variáveis são relevantes no rc.conf[.local]. Isso também é uma política para todos os novos scripts, incluindo aqueles no sistema base.A linha REQUIRE está definida para LOGIN? Isso é obrigatório para scripts que são executados como um usuário não root. Se ele for executado como root, há uma boa razão para ele ser executado antes de LOGIN? Caso contrário, ele deve ser executado depois para que os scripts locais possam ser agrupados em um ponto no rcorder8 depois que quase tudo no sistema base já estiver rodando.O script inicia um serviço persistente? Em caso afirmativo, ele deve ter o KEYWORD: shutdown.Certifique-se de que não há um KEYWORD: FreeBSD presente. Isto não foi necessário nem desejável durante anos. Isto também é uma indicação de que o novo script foi copiado/colado de um script antigo, portanto, um cuidado extra deve ser dado à revisão.Se o script usa uma linguagem interpretada como o perl, o python ou o ruby, certifique-se de que o command_interpreter está definido adequadamente, por exemplo, para o Perl, adicione PERL=${PERL} para a SUB_LIST e utilize %%PERL%%. De outra forma,#service name stopprovavelmente não funcionará corretamente. Consulte service8 para maiores informações.Todas as ocorrências de /usr/local foram substituídas por %%PREFIX%%?As atribuições das variáveis padrão vêm depois de load_rc_config?Existem atribuições padrões para sequências vazias? Elas devem ser removidas, mas verifique se a opção está documentada nos comentários na parte superior do arquivo.As variáveis definidas estão realmente sendo utilizadas no script?As opções listadas no padrão name_flags são realmente obrigatórias? Se assim for, elas devem estar em command_args. A opção é uma flag vermelha (com o perdão do trocadilho) aqui, já que geralmente é a opção de "daemonizar" o processo e, portanto, é realmente obrigatório.O name_flags nunca deve ser incluído em command_args (e vice-versa, embora esse erro seja menos comum).O script executa qualquer código incondicionalmente? Isso é desaprovado. Normalmente, essas coisas devem ser tratadas através de um start_precmd.Todos os testes booleanos devem usar a função checkyesno. Nenhum teste deve usar [Yy][Ee][Ss], etc.Se houver um loop (por exemplo, esperando que algo inicie), ele tem um contador para terminar o loop? Não queremos que a inicialização seja bloqueada para sempre se houver um erro.O script cria arquivos ou diretórios que precisam de permissões específicas, por exemplo, um pid que precisa ser de propriedade do usuário que executa o processo? Em vez da rotina tradicional touch1/chown8/chmod1, considere usar install1 com os argumentos de linha de comando apropriados para fazer todo o procedimento com um passo.Adicionando Usuários e GruposAlguns ports exigem que uma conta de usuário específica esteja presente, geralmente para daemons executados como esse usuário. Para esses ports, escolha um UID único entre 50 a 999 e registre-o em ports/UIDs (para usuários) e em ports/GIDs(para grupos). A identificação única deve ser a mesma para usuários e grupos.Por favor, inclua um patch para estes dois arquivos quando for necessário que um novo usuário ou grupo seja criado para o port.Então use USERS e GROUPS
dentro do Makefile e o usuário será criado automaticamente ao instalar o port.USERS= pulse
GROUPS= pulse pulse-access pulse-rtA lista atual de UIDs e GIDs reservados pode ser encontrada em ports/UIDs e ports/GIDs.Ports que Dependem dos Fontes do kernelAlguns ports (como módulos carregáveis do kernel) precisam dos arquivos fonte do kernel para que o port possa ser compilado. Aqui está a maneira correta de determinar se o usuário os instalou:USES= kmodAlém desta verificação, o recurso kmod cuida da maioria dos itens que esses ports precisam levar em consideração.Bibliotecas GoOs ports não devem empacotar ou instalar bibliotecas Go ou código-fonte. Os ports Go devem baixar as dependências na hora da compilação e devem instalar apenas programas que os usuários precisam, e não o que os desenvolvedores Go precisam.Ports devem (por ordem de preferência):Usar as dependências fornecidas no código fonte do pacote.Baixar as versões das dependências especificadas pelo upstream (no caso do go.mod, vendor.json ou similar).Como um último recurso (as dependências não estão incluídas e nem as versões foram especificadas exatamente) busque as versões das dependências disponíveis no momento do desenvolvimento/release.Arquivos Shell CompletionMuitos shells modernos (incluindo bash, tcsh e zsh) suportam parâmetro e/ou opção de tab-completion. Esse suporte geralmente vem de arquivos completion, os quais contêm as definições de como as tabs completion funcionarão para um determinado comando. As vezes ports vem com seus arquivos completion, ou os mantenedores de ports podem ter criado um eles mesmos.Quando disponível, os arquivos de completion devem sempre ser instalados. Não é necessário fazer uma opção para eles. Apesar que se uma opção for usada, sempre habilite-a em OPTIONS_DEFAULT.
Caminhos dos arquivos shell completionbash${PREFIX}/etc/bash_completion.dzsh${PREFIX}/share/zsh/site-functions
Não registre nenhuma dependência nos próprios shells.FlavorsUma Introdução aos FlavorsOs flavors são uma maneira de ter várias variações de um port. O port é construído várias vezes, com variações.Por exemplo, um port pode ter uma versão normal com muitos recursos e algumas dependências, e uma versão leve lite com apenas recursos básicos e dependências mínimas.Outro exemplo poderia ser, um port pode ter um flavor GTK e um QT, dependendo de qual kit de ferramentas ele usa.Usando FLAVORSPara declarar um port com vários flavors, adicione FLAVORS no seu Makefile. O primeiro flavor em FLAVORS é o flavor padrão.Isso pode ajudar a simplificar a lógica do Makefile para também definir um FLAVOR como:FLAVOR?= ${FLAVORS:[1]}Para distinguir os flavors das opções, que são sempre letras maiúsculas, os nomes dos flavors podem conter apenas letras minúsculas, números e underline _.Uso Básico de FlavorsSe um port tiver um port slave lite, o port slave pode ser removido, e o port pode ser convertido em flavors com:FLAVORS= default lite
lite_PKGNAMESUFFIX= -lite
[...]
.if ${FLAVOR:U} != lite
[enable non lite features]
.endifO primeiro flavor é o padrão, e é chamado aqui de default. Não é uma obrigação e, se possível, use um nome de flavor mais específico, como em .Outro Uso Básico de FlavorsSe um port tiver um port slave -nox11, o port slave pode ser removido, e o port pode ser convertido em flavors com:FLAVORS= x11 nox11
FLAVOR?= ${FLAVORS:[1]}
nox11_PKGNAMESUFFIX= -nox11
[...]
.if ${FLAVOR} == x11
[enable x11 features]
.endifUso Mais Complexo de FlavorsAqui está um excerto ligeiramente editado do que está presente em devel/libpeas, um port que usa os flavors Python. Com as versões padrões do Python 2 e 3 sendo 2.7 e 3.6, ele irá automaticamente mudar para FLAVORS=py27 py36USES= gnome python
USE_PYTHON= flavors
.if ${FLAVOR:Upy27:Mpy2*}
USE_GNOME= pygobject3
CONFIGURE_ARGS+= --enable-python2 --disable-python3
BUILD_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python
INSTALL_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python
.else # py3*
USE_GNOME+= py3gobject3
CONFIGURE_ARGS+= --disable-python2 --enable-python3 \
ac_cv_path_PYTHON3_CONFIG=${LOCALBASE}/bin/python${PYTHON_VER}-config
BUILD_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python3
INSTALL_WRKSRC= ${WRKSRC}/loaders/python3
.endif
py34_PLIST= ${.CURDIR}/pkg-plist-py3
py35_PLIST= ${.CURDIR}/pkg-plist-py3
py36_PLIST= ${.CURDIR}/pkg-plist-py3 Este port não usa o USE_PYTHON=distutils mas precisa do flavor Python de qualquer maneira.Para proteger contra o FLAVOR estar vazio, o que causaria um erro no make1, use ${FLAVOR:U} em comparações de strings em vez de ${FLAVOR}.As ligações gobject3 doGnomePython têm dois nomes diferentes, um para Python2, pygobject3 e um para Python3, py3gobject3.O script configure tem que ser executado em ${WRKSRC}, mas estamos interessados apenas em compilar e instalar as partes Python 2 ou Python 3 do software, então configure os diretórios base de compilação e instalação apropriadamente.Sugestão sobre o nome correto do caminho do script de configuração do Python 3.A lista de empacotamento é diferente quando compilada com Python 3. Como existem três possíveis versões do Python3 , defina PLIST para todos os três usando o helper.Flavors HelpersPara tornar o Makefile mais fácil de ser escrito, existem alguns flavors helpers.Esta lista de helpers definirá sua variável:flavor_PKGNAMEPREFIXflavor_PKGNAMESUFFIXflavor_PLISTflavor_DESCREsta lista de helpers será anexada à sua variável:flavor_CONFLICTSflavor_CONFLICTS_BUILDflavor_CONFLICTS_INSTALLflavor_PKG_DEPENDSflavor_EXTRACT_DEPENDSflavor_PATCH_DEPENDSflavor_FETCH_DEPENDSflavor_BUILD_DEPENDSflavor_LIB_DEPENDSflavor_RUN_DEPENDSflavor_TEST_DEPENDSFlavor Específico PKGNAMEComo todos os pacotes devem ter um nome de pacote diferente, os flavors devem mudar os seus, usando flavor_PKGNAMEPREFIX e o flavor_PKGNAMESUFFIX torna isso fácil:FLAVORS= normal lite
lite_PKGNAMESUFFIX= -liteUSES=php e FlavorsAo usar o USES=php com um destes argumentos, phpize, ext, zend ou pecl, o port terá automaticamente o FLAVORS preenchido com a versão PHP que ele suporta.Todos os exemplos assumem que as versões PHP suportadas atualmente são 5.6, 7.0, 7.1 e 7.2.Extensão Simples USES=phpIsso irá gerar o pacote para todas as versões suportadas:PORTNAME= some-ext
PORTVERSION= 0.0.1
PKGNAMEPREFIX= ${PHP_PKGNAMEPREFIX}
USES= php:extIsto irá gerar pacotes para todas as versões suportadas, menos a 7.2:PORTNAME= some-ext
PORTVERSION= 0.0.1
PKGNAMEPREFIX= ${PHP_PKGNAMEPREFIX}
USES= php:ext
IGNORE_WITH_PHP= 72Flavors PHP com Aplicações PHPAplicações PHP também podem ter flavors.Isso permite gerar pacotes para todas as versões do PHP, para que os usuários possam usá-los com qualquer versão que precisarem em seus servidores.Aplicações PHP que são acrescidas de flavors devem acrescentar PHP_PKGNAMESUFFIX aos nomes dos pacotes.Adicionando Flavors em uma Aplicação PHPIncluir o suporte de Flavors em uma aplicação PHP é simples:PKGNAMESUFFIX= ${PHP_PKGNAMESUFFIX}
USES= php:flavorsAo adicionar uma dependência em um port com flavors PHP, use @${PHP_FLAVOR}. Nunca use FLAVOR diretamente.USES=python e FlavorsAo usar USES=python e USE_PYTHON=distutils, o port irá automaticamente preencher FLAVORS com a versão Python que suporta.Simples USES=pythonSupondo que as versões suportadas do Python são 2.7, 3.4, 3.5 e 3.6, e a versão padrão do Python 2 e 3 são 2.7 e 3.6, um port com:USES= python
USE_PYTHON= distutilsReceberá esses flavors: py27 e py36.USES= python
USE_PYTHON= distutils allflavorsReceberá esses flavors: py27, py34, py35 e py36.USES=python com Requisitos de VersãoSupondo que as versões suportadas do Python são 2.7, 3.4, 3.5 e 3.6, e a versão padrão do Python 2 e 3 são 2.7 e 3.6, um port com:USES= python:-3.5
USE_PYTHON= distutilsVai ter esse flavor: py27.USES= python:-3.5
USE_PYTHON= distutils allflavorsReceberá esses flavors: py27, py34 e py35.USES= python:3.4+
USE_PYTHON= distutilsVai ter esse flavor: py36.USES= python:3.4+
USE_PYTHON= distutils allflavorsReceberá esses flavors: py34, py35 e py36.A variável PY_FLAVOR é disponibilizada para depender da versão correta dos módulos Python. Todas as dependências em ports Python com flavors devem usar PY_FLAVOR, e não FLAVOR diretamente.Para um port que não usa distutilsSe a versão padrão do Python3 é 3.6, o seguinte irá definir a variável PY_FLAVOR para py36:RUN_DEPENDS= ${PYTHON_PKGNAMEPREFIX}mutagen>0:audio/py-mutagen@${PY_FLAVOR}
USES= python:3.5+Práticas Avançadas de pkg-plistAlterando o pkg-plist Baseado em Variáveis MakeAlguns ports, particularmente os p5- ports, precisam mudar seus pkg-plist dependendo de quais opções eles são configurados com (ou versão de perl, no caso de p5- ports). Para tornar isso fácil, todas as instâncias pkg-plist de %%OSREL%%, %%PERL_VER%% e %%PERL_VERSION%% serão substituídas apropriadamente. O valor de %%OSREL%% é a revisão numérica do sistema operacional (por exemplo,4.9). %%PERL_VERSION%% e %%PERL_VER%% é o número completo da versão perl (por exemplo,5.8.9). Muitos outros %%VARS%% relacionados aos arquivos de documentação do port são descritos na seção relevante.Para fazer outras substituições, defina PLIST_SUB com uma lista de pares VAR=VALOR e as instâncias de %%VAR%% serão substituídas por VALOR no pkg-plist.Por exemplo, se um port instalar muitos arquivos em um subdiretório específico da versão, use um placeholder para a versão de modo que o pkg-plist não precise ser gerado novamente toda vez que o port é atualizado. Por exemplo:OCTAVE_VERSION= ${PORTREVISION}
PLIST_SUB= OCTAVE_VERSION=${OCTAVE_VERSION}no Makefile e use %%OCTAVE_VERSION%% onde quer que a versão apareça em pkg-plist. Quando o port é atualizado, não será necessário editar dezenas (ou em alguns casos, centenas) de linhas no pkg-plist.Se os arquivos são instalados condicionalmente pelas opções definidas no port, a maneira usual de lidar com isso é prefixando as linhas pkg-plist com %%OPT%% para linhas necessárias quando a opção está ativada ou %%NO_OPT%% quando a opção está desativada e adicionando OPTIONS_SUB=yes ao Makefile. Veja para mais informações.Por exemplo, se houver arquivos que são instalados apenas quando a opção X11 está ativada, e o Makefile tem:OPTIONS_DEFINE= X11
OPTIONS_SUB= yesNo pkg-plist, insira %%X11%% no início das linhas que serão instaladas apenas quando a opção estiver habilitada, assim:%%X11%%bin/foo-guiEsta substituição será feita entre os targets pre-install e do-install, lendo a partir do PLIST e escrevendo em TMPPLIST (padrão:WRKDIR/.PLIST.mktmp). Então, se o port gera o PLIST na hora da compilação, faça isso em ou antes do pre-install. Além disso, se o port precisar editar o arquivo resultante, faça-o em post-install em um arquivo chamado TMPPLIST.Outra maneira de modificar a lista de empacotamento de um port é baseada na configuração das variáveisPLIST_FILES e PLIST_DIRS. O valor de cada variável é considerado como uma lista de nomes de caminho para gravar no TMPPLIST junto com conteúdo do PLIST. Enquanto os nomes listados no PLIST_FILES e PLIST_DIRS estão sujeitos a substituição do %%VAR%% conforme descrito acima, é melhor usar o ${VAR} diretamente. Exceto por isso, os nomes contidos no PLIST_FILES aparecerão inalterados na lista final de packing, enquanto o @dir será anexado aos nomes do PLIST_DIRS. Para fazer efeito, o PLIST_FILES e o PLIST_DIRS devem ser definidos antes que o TMPPLIST seja escrito, isto é, no pre-install ou antes.De vez em quando, usar OPTIONS_SUB não é o suficiente. Nesses casos, adicionar uma TAG para PLIST_SUB dentro do Makefile com um valor especial @comment, faz as ferramentas de pacote ignorar a linha. Por exemplo, se alguns arquivos são instalados apenas quando a opção X11 está habilitada e a arquitetura é i386:.include <bsd.port.pre.mk>
.if ${PORT_OPTIONS:MX11} && ${ARCH} == "i386"
PLIST_SUB+= X11I386=""
.else
PLIST_SUB+= X11I386="@comment "
.endifDiretórios VaziosLimpando Diretórios VaziosAo ser desinstalado, um port deve remover os diretórios vazios que ele criou. A maioria desses diretórios são removidos automaticamente pelo pkg8, mas para os diretórios criados fora do ${PREFIX}, ou diretórios vazios, mais alguns passos precisam ser feitos. Isso geralmente é realizando adicionando entradas @dir para esses diretórios.Os subdiretórios devem ser excluídos antes de excluir os diretórios pai.[...]
@dir /var/games/oneko/saved-games
@dir /var/games/onekoCriando Diretórios VaziosOs diretórios vazios criados durante a instalação do port precisam de atenção especial. Eles devem estar presentes quando o pacote é criado. Se eles não forem criados pelo código do port, crie-os no Makefile:post-install:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${PREFIX}/some/directoryAdicione o diretório ao pkg-plist como qualquer outro. Por exemplo:@dir some/directoryArquivos de ConfiguraçãoSe o port instalar arquivos de configuração em PREFIX/etc (ou em outro lugar) não liste-os em pkg-plist. Isso fará com que pkg delete remova os arquivos que foram cuidadosamente editados pelo usuário, e uma reinstalação irá eliminá-los.Em vez disso, instale arquivos de exemplo com uma extensão filename.sample. A macro @sample automatiza isso, consulte para entender o que ela faz exatamente. Para cada arquivo de exemplo, adicione uma entrada no pkg-plist:@sample etc/orbit.conf.sampleSe houver uma boa razão para não instalar um arquivo de configuração por padrão, liste apenas o nome do arquivo de exemplo em pkg-plist, sem o @sample seguido por um espaço e adicione uma mensagem ressaltando que o usuário deve copiar e editar o arquivo antes que o software seja executado.Quando um port instala sua configuração em um subdiretório de ${PREFIX}/etc, usar ETCDIR, cujo padrão é ${PREFIX}/etc/${PORTNAME}, pode ser substituído nos Makefile dos ports se houver uma convenção para o port usar algum outro diretório. A macro %%ETCDIR%% será usado em seu lugar em pkg-plist.Os arquivos de configuração de exemplo devem sempre ter o sufixo .sample. Se, por algum motivo histórico, o uso do sufixo padrão não for possível ou se os arquivos de exemplo vierem de algum outro diretório, use esta construção:@sample etc/orbit.conf-dist etc/orbit.confou@sample %%EXAMPLESDIR%%/orbit.conf etc/orbit.confO formato é @sample sample-fileactual-config-file.Lista de Pacotes Estática versus DinâmicaUma lista de pacotes estáticos é uma lista de pacotes que está disponível na Coleção de Ports ou como pkg-plist (com ou sem substituição de variável), ou embutido no Makefile através do PLIST_FILES e do PLIST_DIRS. Mesmo se o conteúdo for gerado automaticamente por uma ferramenta ou um taget no Makefile antes da inclusão na Coleção de Ports por um committer (por exemplo, usando make makeplist), isso ainda é considerado uma lista estática, já que é possível examiná-la sem ter que baixar ou compilar o distfile.Uma lista de pacotes dinâmicos é uma lista de pacotes que é gerada no momento em que o port é compilado com base nos arquivos e diretórios que estão instalados. Não é possível examiná-lo antes que o código-fonte do aplicativo portado seja baixado e compilado, ou após executar um make clean.Embora o uso de listas de pacotes dinâmicos não seja proibido, os mantenedores devem usar listas de pacotes estáticos sempre que possível, já que isso permite aos usuários utilizar grep1 nos de ports disponíveis para descobrir, por exemplo, qual port instala um determinado arquivo. Listas dinâmicas devem ser usadas principalmente para ports complexos onde a lista de pacotes muda drasticamente com base nos recursos opcionais do port (e assim manter uma lista de pacotes estática é impraticável), ou ports que alteram a lista de pacotes com base na versão do software dependente usado. Por exemplo, ports que geram documentos com Javadoc.Criação Automatizada da Lista de PacotesPrimeiro, verifique se o port está quase completo, faltando apenas o pkg-plist. Executar o comando make makeplist irá mostrar um exemplo para o pkg-plist. A saída do makeplist deve ser checada duas vezes quanto à correção, pois ela tenta adivinhar automaticamente algumas coisas e pode errar.Os arquivos de configuração do usuário devem ser instalados como filename.sample, como é descrito em . O info/dir não deve ser listado e entradas apropriadas install-info devem ser adicionadas conforme a seção arquivos de informação. Quaisquer bibliotecas instaladas pelo port devem ser listadas conforme especificado na seção bibliotecas compartilhadas.Expansão do PLIST_SUB com Expressões RegularesAs strings a serem substituídas às vezes precisam ser muito específicas para evitar substituições indesejadas. Esse é um problema comum com valores mais curtos.Para resolver este problema, para cada PLACEHOLDER=value, um PLACEHOLDER_regex =regex pode ser definido, com o regex do value correspondendo mais precisamente.Usando PLIST_SUB com Expressões RegularesOs ports Perl podem instalar arquivos dependentes da arquitetura em uma árvore específica. No FreeBSD para facilitar a portabilidade, esta árvore é chamada de mach. Por exemplo, um port que instala um arquivo cujo caminho contém mach poderia ter essa parte da sequência do caminho substituída pelos valores incorretos. Considere este Makefile:PORTNAME= Machine-Build
DISTVERSION= 1
CATEGORIES= devel perl5
MASTER_SITES= CPAN
PKGNAMEPREFIX= p5-
MAINTAINER= perl@FreeBSD.org
COMMENT= Building machine
USES= perl5
USE_PERL5= configure
PLIST_SUB= PERL_ARCH=machOs arquivos instalados pelo port são:/usr/local/bin/machine-build
/usr/local/lib/perl5/site_perl/man/man1/machine-build.1.gz
/usr/local/lib/perl5/site_perl/man/man3/Machine::Build.3.gz
/usr/local/lib/perl5/site_perl/Machine/Build.pm
/usr/local/lib/perl5/site_perl/mach/5.20/Machine/Build/Build.soExecutar o make makeplist gera incorretamente:bin/%%PERL_ARCH%%ine-build
%%PERL5_MAN1%%/%%PERL_ARCH%%ine-build.1.gz
%%PERL5_MAN3%%/Machine::Build.3.gz
%%SITE_PERL%%/Machine/Build.pm
%%SITE_PERL%%/%%PERL_ARCH%%/%%PERL_VER%%/Machine/Build/Build.soAltere a linha PLIST_SUB do Makefile para:PLIST_SUB= PERL_ARCH=mach \
PERL_ARCH_regex=\bmach\bAgora o make makeplist gera corretamente:bin/machine-build
%%PERL5_MAN1%%/machine-build.1.gz
%%PERL5_MAN3%%/Machine::Build.3.gz
%%SITE_PERL%%/Machine/Build.pm
%%SITE_PERL%%/%%PERL_ARCH%%/%%PERL_VER%%/Machine/Build/Build.soExpandindo a Lista de Pacotes com KeywordsTodas as keywords também podem ter argumentos opcionais entre parênteses. Os argumentos são owner, group e mode. Esse argumento é usado no arquivo ou diretório referenciado. Para alterar o dono, o grupo e o modo de um arquivo de configuração, use:@sample(games,games,640) etc/config.sampleOs argumentos são opcionais. Se apenas o grupo e o modo precisarem ser alterados, use:@sample(,games,660) etc/config.sampleSe uma keyword for utilizada em uma entrada de opção, ela precisa ser adicionada após o assistente:%%FOO%%@sample etc/orbit.conf.sampleIsso é porque os assistentes plist das opções são utilizados para comentar as linhas, e por isso eles precisam ser inseridos no início. Veja para maiores informações.@desktop-file-utilsIrá executar o update-desktop-database -q após a instalação e desinstalação. Nunca use diretamente, adicione USES=utilitários de arquivo de desktop ao Makefile.@fcdirectoryAdiciona uma entrada @dir para o diretório passado como um argumento, e executa fc-cache -fs nesse diretório após a instalação e desinstalação.@fcfontsdirdirectoryAdiciona uma entrada @dir para o diretório passado como um argumento, e executa fc-cache -fs, mkfontscale e mkfontdir nesse diretório após a instalação e desinstalação. Além disso, na desinstalação, ele remove os arquivos de cache fonts.scale e fonts.dir, se estiverem vazios. Esta keyword é equivalente a adicionar o diretório @fc e o diretório @fontsdir.@fontsdirdirectoryAdiciona um entrada @dir para o diretório passado como um argumento, e executa mkfontscale e mkfontdir nesse diretório após a instalação e desinstalação. Além disso, na desinstalação, ele remove os arquivos de cache fonts.scale e fonts.dir, se estiverem vazios.@glib-schemasExecuta glib-compile-schemas na instalação e desinstalação.@infofileAdiciona o arquivo passado como argumento ao plist e atualiza o índice do documento info na instalação e desinstalação. Além disso, ele remove o índice se estiver vazio na desinstalação. Isso nunca deve ser usado manualmente, mas sempre INFO. Veja para maiores informações.@klddirectoryExecuta o kldxref no diretório na instalação e desinstalação. Além disso, na desinstalação, ele removerá o diretório se estiver vazio.@rmtryfileO arquivo será removido na desinstalação, e não dará um erro se o arquivo não estiver lá.@samplefile[file]Isso é usado para lidar com a instalação de arquivos de configuração, através de arquivos de exemplo empacotados com o pacote. O arquivo atual, não-amostra, ou é o segundo nome do arquivo, se presente, ou o primeiro nome de arquivo sem a extensão .sample.Isso faz três coisas. Primeiro, adiciona o primeiro arquivo passado como argumento, o arquivo de exemplo, ao plist. Então, na instalação, se o arquivo real não for encontrado, copia o arquivo de exemplo para o arquivo real. E, finalmente, na desinstalação, remove o arquivo atual se ele não tiver sido modificado. Veja para maiores informações.@shared-mime-infodirectoryExecuta update-mime-database no diretório na instalação e desinstalação.@shellfileAdiciona o arquivo passado como argumento ao plist.Na instalação, adiciona o caminho completo do file em /etc/shells, certificando-se que não é adicionado duas vezes. Na desinstalação, remove-o de /etc/shells.@terminfoNão use sozinho. Se o port for instalar arquivos *.terminfo, adicione USES=terminfo no seu Makefile.Na instalação e desinstalação, se o tic estiver presente, atualize o ${PREFIX}/share/misc/terminfo.db a partir dos arquivos *.terminfo disponíveis em ${PREFIX}/share/misc.Keywords BásicasExistem algumas keywords que são codificadas e documentadas em pkg-create8. Por uma questão de completude, elas também estão documentadas aqui.@ [file]A keyword vazia é um espaço reservado para ser usado quando o proprietário, grupo ou modo do arquivo precisam ser alterados. Por exemplo, para definir o grupo de um arquivo como games e adicionar o bit setgid, adicione:@(,games,2755) sbin/daemon@preexeccommand, @postexeccommand, @preunexeccommand, @postunexeccommandExecuta o command como parte do processo de instalação ou desinstalação.@preexeccommandExecutar o command como parte dos scripts pre-install.@postexeccommandExecutar o command como parte dos scripts post-install.@preunexeccommandExecutar o command como parte dos scripts pre-deinstall.@postunexeccommandExecutar o command como parte dos scripts post-deinstall.E se o command contém qualquer uma dessas sequências em algum lugar, elas são expandidas em linha. Para estes exemplos, assuma que @cwd está configurado para /usr/local e o último arquivo extraído foi bin/emacs.%FExpandir para o último nome de arquivo extraído (conforme especificado). No caso do exemplo bin/emacs.%DExpandir para o prefixo do diretório atual, como definido no @cwd. No caso do exemplo /usr/local.%BExpandir para o nome de base do nome completo do arquivo, ou seja, o prefixo do diretório atual mais o último arquivo, menos o nome do arquivo final. No exemplo, isso seria /usr/local/bin.%fExpandir para a parte do nome do arquivo do nome totalmente qualificado, ou o inverso de %B. No caso do exemplo, emacs.Essas keywords estão aqui para ajudá-lo a configurar o pacote para que ele esteja tão pronto quanto possível. Elas não devem ser abusadas para iniciar serviços, interromper serviços ou executar quaisquer outros comandos que modificarão o sistema em execução.@modemodeDefine a permissão padrão para todos os arquivos extraídos posteriormente para mode. O formato é o mesmo usado por chmod1. Use sem um argumento para voltar às permissões padrão (modo do arquivo enquanto estava sendo empacotado).Este deve ser um modo numérico, como 644, 4755 ou 600. Não pode ser um modo relativo comou+s.@owneruserDefine a propriedade padrão para todos os arquivos subsequentes para user. Use sem um argumento para voltar à propriedade padrão (root).@groupgroupDefine a propriedade de grupo padrão para todos os arquivos subsequentes para group. Use sem um argumento para retornar à propriedade do grupo padrão (wheel).@commentstringEsta linha é ignorada no momento de empacotar.@dirdirectoryDeclara o nome do diretório. Por padrão, os diretórios criados sob PREFIX por uma instalação de pacote são automaticamente removidos. Use isto quando um diretório vazio sob PREFIX precisa ser criado ou quando o diretório precisa ter proprietário, grupo ou modo não padrão. Diretórios fora de PREFIX precisam ser registrados. Por exemplo, /var/db/${PORTNAME} precisa ter uma entrada @dir enquanto ${PREFIX}/share/${PORTNAME} não, se contiver arquivos ou usar o proprietário, grupo e modo padrão.@execcommand, @unexeccommand (Descontinuado)Executa o command como parte do processo de instalação ou desinstalação. Por favor, use no lugar.@dirrmdirectory (Descontinuado)Declara o nome do diretório a ser excluído na desinstalação. Por padrão, os diretórios criados sob PREFIX por uma instalação de pacote são excluídos quando o pacote é desinstalado.@dirrmtrydirectory (Descontinuado)Declara o nome do diretório a ser removido, como para a keyword @dirrm, mas não emite um aviso se o diretório não puder ser removido.Criando Novas KeywordsOs arquivos da lista de pacotes podem ser estendidos por keywords definidas no diretório ${PORTSDIR}/Keywords. As configurações de cada keyword são armazenadas em um arquivo UCL chamado keyword.ucl. O arquivo deve conter pelo menos uma destas seções:attributesactionpre-installpost-installpre-deinstallpost-deinstallpre-upgradepost-upgradeattributesAltera o dono, grupo ou modo usado pela keyword. Contém uma matriz associativa em que as chaves possíveis são owner, group e mode. Os valores são, respectivamente, um nome de usuário, um nome de grupo e um modo de arquivo. Por exemplo:attributes: { owner: "games", group: "games", mode: 0555 }actionDefine o que acontece com o parâmetro da keyword. Contém uma matriz onde os valores possíveis são:setprefixDefine o prefixo para as próximas entradas do plist.dirRegistra um diretório para ser criado na instalação e removido na desinstalação.dirrmRegistra um diretório a ser excluído na desinstalação. Descontinuado.dirrmtryRegistra um diretório para tentar deletar na desinstalação. Descontinuado.fileRegistra um arquivo.setmodeDefine o modo para as próximas entradas do plist.setownerDefine o dono para as próximas entradas do plist.setgroupDefine o grupo para as próximas entradas do plist.commentNão faz nada, é o equivalente a não entrar em uma seção action.ignore_nextIgnora a próxima entrada no plist.argumentsSe definido para true, adiciona manipulação de argumentos, dividindo toda a linha, %@, em argumentos numerados,%1, %2, e assim por diante. Por exemplo, para esta linha:@foo some.content other.content%1 e %2 irão conter:some.content
other.contentTambém afeta como a entrada action funciona. Quando há mais de um argumento, o número do argumento deve ser especificado. Por exemplo:actions: [file(1)]pre-install, post-install, pre-deinstall, post-deinstall, pre-upgrade, post-upgradeEssas keywords contêm um script sh1 a ser executado antes ou depois da instalação, desinstalação, ou atualização do pacote. Além do habitual placeholder @exec%foo descrito em , há um novo %@, que representa o argumento da keyword.Exemplos de Keywords CustomizadasExemplo de uma Keyword @dirrmtryechoEsta keyword faz duas coisas, adiciona uma linha @dirrmtry directory na lista de empacotamento, e escreve no log quando o diretório é removido ao desinstalar o pacote.actions: [dirrmtry]
post-deinstall: <<EOD
echo "Directory %D/%@ removed."
EODExemplo na vida real, como o @sample é implementadoEsta keyword faz três coisas. Ela adiciona o primeiro filename passado como um argumento para @sample na lista de empacotamento, ele adiciona instruções ao script de post-install para copiar o exemplo para o arquivo de configuração real, se ele ainda não existir, e adiciona instruções ao script post-deinstall para remover o arquivo de configuração se ele não tiver sido modificado.actions: [file(1)]
arguments: true
post-install: <<EOD
case "%1" in
/*) sample_file="%1" ;;
*) sample_file="%D/%1" ;;
esac
target_file="${sample_file%.sample}"
set -- %@
if [ $# -eq 2 ]; then
target_file=${2}
fi
case "${target_file}" in
/*) target_file="${target_file}" ;;
*) target_file="%D/${target_file}" ;;
esac
if ! [ -f "${target_file}" ]; then
/bin/cp -p "${sample_file}" "${target_file}" && \
/bin/chmod u+w "${target_file}"
fi
EOD
pre-deinstall: <<EOD
case "%1" in
/*) sample_file="%1" ;;
*) sample_file="%D/%1" ;;
esac
target_file="${sample_file%.sample}"
set -- %@
if [ $# -eq 2 ]; then
set -- %@
target_file=${2}
fi
case "${target_file}" in
/*) target_file="${target_file}" ;;
*) target_file="%D/${target_file}" ;;
esac
if cmp -s "${target_file}" "${sample_file}"; then
rm -f "${target_file}"
else
echo "You may need to manually remove ${target_file} if it is no longer needed."
fi
EODpkg-*Existem alguns truques que ainda não foram mencionamos sobre os arquivos pkg-* que são úteis às vezes.pkg-messagePara exibir uma mensagem quando o pacote é instalado, coloque a mensagem no pkg-message. Esse recurso é geralmente útil para exibir etapas adicionais de instalação a serem executadas após o pkg install ou pkg upgrade.pkg-message deve conter apenas informações vitais de setup e operação no FreeBSD, e isso é único para o port em questão.As informações de configuração devem ser mostradas apenas na instalação inicial. As instruções de atualização devem ser exibidas apenas ao atualizar a versão relevante.Não coloque as mensagens entre espaços em branco ou linhas de símbolos (como ----------, **********, ou ==========). Deixe a formatação com o pkg8.Os committers têm aprovação implícita para restringir as mensagens existentes na hora da instalação ou em intervalos de atualização, usando as especificações do formato UCL.pkg-message suporta dois formatos:rawUm arquivo de texto simples. Sua mensagem é sempre exibida, na instalação e na atualização.UCLSe o arquivo começar com [ será considerado como um arquivo UCL. O formato UCL é descrito na página libucl no GitHub.Não adicione uma entrada para o pkg-message ao pkg-plist.UCL no pkg-messageO formato é o seguinte. Deve ser uma matriz de objetos. Os objetos em si podem ter essas palavras-chave:messageA mensagem atual a ser exibida. Esta palavra-chave é obrigatória.typeQuando a mensagem deve ser exibida.maximum_versionSomente se type for upgrade. Exibe se estiver atualizando de uma versão inferior que a versão especificada.minimum_versionSomente se type for upgrade. Exibe se estiver atualizando de uma versão maior que a versão especificada.As palavras-chave maximum_version e minimum_version podem ser combinadas.A palavra-chave type pode ter quatro valores:(nenhum tipo especificado)A mensagem é sempre exibida.installA mensagem só deve ser exibida quando o pacote é instalado.removeA mensagem só deve ser exibida quando o pacote é removido.upgradea mensagem só deve ser exibida durante uma atualização do pacote.Para preservar a compatibilidade com arquivos pkg-message não UCL, a primeira linha de um arquivo pkg-message UCL DEVE ter um simples [, e a última linha DEVE ter um simples ].Strings Curtas UCLA mensagem é delimitada por aspas duplas ", isto é utilizado em strings simples de linha única:[
{
message: "Simple message"
}
]Strings de Múltiplas Linhas UCLStrings de múltiplas linhas utiliza o padrão here de documento de notação. O delimitador de múltiplas linhas deve iniciar logo após os símbolos << sem espaço em branco, e ele deve ser apenas em letras maiúsculas. Para finalizar uma sequência de múltiplas linhas, adicione o delimitador em uma linha única, sem nenhum espaço em branco. A mensagem de pode ser escrita como:[
{
message: <<EOM
Simple message
EOM
}
]Sempre Exibir uma MensagemSe um port tiver um pkg-message contendo texto simples, ele pode ser transformado em UCL facilmente. Veja este pkg-message:* BIND requires configuration of rndc, including a "secret" key. *
* The easiest, and most secure way to configure rndc is to run *
* 'rndc-confgen -a' to generate the proper conf file, with a new *
* random key, and appropriate file permissions. *[
{
message: <<EOD
* BIND requires configuration of rndc, including a "secret" key. *
* The easiest, and most secure way to configure rndc is to run *
* 'rndc-confgen -a' to generate the proper conf file, with a new *
* random key, and appropriate file permissions. *
EOD
}
]Exibir uma Mensagem na Instalação/DesinstalaçãoQuando uma mensagem precisa ser exibida apenas na instalação ou na desinstalação, defina o tipo:[
{
type: remove
message: "package being removed."
}
{ type: install, message: "package being installed."}
]Exibir uma Mensagem na AtualizaçãoQuando um port é atualizado, a mensagem exibida pode ser ainda mais adaptada às necessidades do port.[
{
type: upgrade
message: "Package is being upgraded."
}
{
type: upgrade
maximum_version: "1.0"
message: "Upgrading from before 1.0 need to do this."
}
{
type: upgrade
minimum_version: "1.0"
message: "Upgrading from after 1.0 should do that."
}
{
type: upgrade
maximum_version: "3.0"
minimum_version: "1.0"
message: "Upgrading from > 1.0 and < 3.0 remove that file."
}
]pkg-installSe o port precisa executar comandos quando o pacote binário é instalado com o pkg add ou com o pkg install, use o pkg-install. Este script será automaticamente adicionado ao pacote. Será executado duas vezes pelo pkg, a primeira vez como ${SH} pkg-install ${PKGNAME} PRE-INSTALL antes que o pacote seja instalado e uma segunda vez como ${SH} pkg-install ${PKGNAME} POST-INSTALL depois dele ter sido instalado. O valor de $2 pode ser testado para determinar em que modo o script está sendo executado. A variável de ambiente PKG_PREFIX será definida para o diretório de instalação do pacote.Este script está aqui para ajudá-lo a configurar o pacote para que ele esteja tão pronto quanto possível para ser usado. Ele não deve ser abusado para iniciar serviços, interromper serviços ou executar quaisquer outros comandos que modificarão o sistema em execução no momento.pkg-deinstallEste script é executado quando um pacote é removido.Este script será executado duas vezes pelo pkg delete. A primeira vez como ${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} DEINSTALL antes que o port seja desinstalado e a segunda vez como ${SH} pkg-deinstall ${PKGNAME} POST-DEINSTALL após o port ter sido desinstalado. O valor de $2 pode ser testado para determinar em que modo o script está sendo executado. A variável de ambiente PKG_PREFIX será definida para o diretório de instalação do pacoteEste script está aqui para ajudá-lo a configurar o pacote para que ele esteja tão pronto quanto possível para ser usado. Ele não deve ser abusado para iniciar serviços, interromper serviços ou executar quaisquer outros comandos que modificarão o sistema em execução no momento.Mudando os nomes dos pkg-*Todos os nomes de pkg-* são definidos usando variáveis que podem ser alteradas no Makefile se necessário. Isso é especialmente útil ao compartilhar os mesmos arquivos pkg-* entre vários ports ou quando é necessário gravar em um desses arquivos. Veja escrevendo em lugares que não o WRKDIR para entender por que é uma má ideia escrever diretamente no diretório que contém os arquivos pkg-*.Aqui está uma lista de nomes de variáveis e seus valores padrão. (O valor padrão do PKGDIR é ${MASTERDIR}.)VariávelValor padrãoDESCR${PKGDIR}/pkg-descrPLIST${PKGDIR}/pkg-plistPKGINSTALL${PKGDIR}/pkg-installPKGDEINSTALL${PKGDIR}/pkg-deinstallPKGMESSAGE${PKGDIR}/pkg-messageFazendo uso de SUB_FILES e SUB_LISTO SUB_FILES e o SUB_LIST são úteis para valores dinâmicos em arquivos do port, como o PREFIX de instalação dentro do pkg-message.A SUB_FILES especifica uma lista de arquivos a serem modificados automaticamente. Cada arquivo na lista SUB_FILES deve ter um arquivo.in correspondente presente no FILESDIR. Uma versão modificada será criada como ${WRKDIR}/arquivo. Os arquivos definidos como um valor de USE_RC_SUBR são automaticamente adicionados ao SUB_FILES. Para os arquivospkg-message, pkg-install e pkg-deinstall, a variável Makefile correspondente é automaticamente definida para apontar para a versão processada.A SUB_LIST é uma lista de pares VAR=VALUE. Para cada par, %%VAR%% será substituído por VALUE em cada arquivo listado em SUB_FILES. Vários pares comuns são definidos automaticamente: PREFIX, LOCALBASE, DATADIR, DOCSDIR, EXEMPLESDIR, WWWDIR e ETCDIR. Qualquer linha que comece com @Comment seguido por um espaço, será excluído dos arquivos resultantes após uma substituição de variável.Este exemplo substitui %%ARCH%% com a arquitetura do sistema em um pkg-message:SUB_FILES= pkg-message
SUB_LIST= ARCH=${ARCH}Note que para este exemplo, o pkg-message.in deve existir no FILESDIR.Exemplo de um bom pkg-message.in:Now it is time to configure this package.
Copy %%PREFIX%%/share/examples/putsy/%%ARCH%%.conf into your home directory
as .putsy.conf and edit it.Testando o PortExecutando make describeVárias das ferramentas de manutenção de ports do FreeBSD, tal como o portupgrade1, conta com um banco de dados chamado /usr/ports/INDEX o qual mantém um registro de itens tais como as dependências do port. O INDEX é criado pelo ports/Makefile de nível superior através do comando make index, que desce em cada subdiretório dos ports e executa o comando make describe lá. Desta forma, se o make describe falhar em qualquer port, ninguém poderá gerar o INDEX e muitas pessoas rapidamente se tornarão infelizes.É importante poder gerar este arquivo independentemente das opções presentes no make.conf então evite fazer coisas como usar declarações .error quando (por exemplo) uma dependência não estiver satisfeita. (Veja .)E se o make describe produzir uma string em vez de uma mensagem de erro, provavelmente está tudo certo. Veja o bsd.port.mk para saber o significado da string gerada.Note também que rodar uma versão recente do portlint (conforme especificado na próxima seção) executará o make describe automaticamente.PortlintVerifique o port com portlint antes de submete-lo ou de fazer o seu commit. O portlint alerta sobre muitos erros comuns, tanto funcionais quanto de estilo. Para um novo (ou um repocopiado) port , portlint -A é o uso mais completo; para um port existente, portlint -C é suficiente.O portlint usa uma técnica heurística para tentar descobrir erros, pode produzir avisos falso-positivos. Além disso, ocasionalmente, algo que é sinalizado como um problema, pode não ter uma outra forma de ser realizado por limitações no framework dos ports. Em caso de dúvida, a melhor coisa a fazer é perguntar na Lista de discussão de ports do FreeBSD.Ferramentas do PortsO programa ports-mgmt/porttools faz parte da Coleção de Ports.O port é o script front-end, que pode ajudar a simplificar o trabalho de teste. Sempre que um novo port ou uma atualização de um já existente precisar de teste, use port test para testar o port, incluindo a verificação portlint. Este comando também detecta e lista todos os arquivos que não estão listados no pkg-plist. Por exemplo:#port test /usr/ports/net/csupPREFIX e DESTDIRPREFIX determina onde o port será instalado. O padrão é /usr/local, mas pode ser definido pelo usuário para um caminho personalizado como /opt. O port deve respeitar o valor dessa variável.O DESTDIR, se definido pelo usuário, determina o ambiente alternativo completo, geralmente uma jail ou um sistema instalado montado em outro local que não seja o /. Um port será realmente instalado no DESTDIR/PREFIX, e registrado no banco de dados de pacotes em DESTDIR/var/db/pkg. Como o DESTDIR é tratado automaticamente pela infraestrutura de ports com o chroot8. Não há necessidade de modificações ou qualquer cuidado extra para escrever ports compatíveis com o DESTDIR.O valor de PREFIX será definido para LOCALBASE (o valor padrão é /usr/local). E se USE_LINUX_PREFIX estiver definido o PREFIX será LINUXBASE (o valor padrão é /compat/linux).Evitar o uso do caminho /usr/local codificado no fonte tornam o port muito mais flexível e capaz de atender às necessidades de outros sites. Muitas vezes, isso pode ser feito substituindo as ocorrências de /usr/local nos vários Makefiles dos ports por ${PREFIX}. Essa variável é transmitida automaticamente para todos os estágios dos processos de compilação e instalação.Verifique se o aplicativo não está instalando arquivos em /usr/local ao invés de PREFIX. Um teste rápido para esses caminhos codificados é:%make clean; make package PREFIX=/var/tmp/`make -V PORTNAME`Se alguma coisa for instalada fora do PREFIX, o processo de criação de pacotes irá reclamar que não pode encontrar os arquivos.Além disso, vale a pena verificar o mesmo em relação ao suporte a diretórios stage (veja ):%make stage && make check-plist && make stage-qa && make packageO check-plist verifica arquivos ausentes do plist e arquivos no plist que não são instalados pelo port.O stage-qa verifica problemas comuns como shebang incorretas, links simbólicos apontando para fora do diretório de stage, arquivos setuid e bibliotecas não removidas...Esses testes não encontrarão caminhos codificados dentro dos arquivos do port, nem verificarão se o LOCALBASE está sendo usado para se referir corretamente a arquivos de outros ports. O port instalado temporariamente em /var/tmp/`make -V PORTNAME` deve ser testado quanto à operação correta para garantir que não haja problemas com os caminhos.O PREFIX não deve ser definido explicitamente em um Makefile do port. Usuários instalando o port podem ter definido a variável PREFIX para um local personalizado e o port deve respeitar essa configuração.Referencie programas e arquivos de outros ports com as variáveis mencionadas acima, não com nomes de caminho explícitos. Por exemplo, se o port exigir uma macro PAGER para ter o nome de caminho completo para o less, não use um caminho literal para /usr/local/bin/less. Em vez disso, use ${LOCALBASE}:-DPAGER=\"${LOCALBASE}/bin/less\"O caminho com LOCALBASE é muito provável que ainda funcione se o administrador do sistema mudou toda a arvore /usr/local para algum outro lugar.Todos esses testes são feitos automaticamente ao executar poudriere testport ou poudriere bulk -t. É altamente recomendável que cada contribuidor de ports instale e teste seus ports com ele. Veja para maiores informações.PoudrierePara um contribuidor de ports, o Poudriere é uma das mais importantes e úteis ferramentas de teste e compilação. Suas principais características incluem:Compilação em massa de toda a árvore de ports, subconjuntos específicos da árvore de ports, ou um único port incluindo suas dependênciasEmpacotamento automático do resultados de compilaçãoGeração de arquivos de log de compilação por portFornecer um repositório pkg8 assinadoTestar a compilação do port antes de enviar um patch para o rastreador de bugs do FreeBSD ou antes de fazer o commit para a árvore de portsTestar a compilação bem-sucedida de ports usando opções diferentesPorque o Poudriere realiza a sua compilação em um ambiente de jail8 limpo e usa características do zfs8, ele tem várias vantagens sobre os testes tradicionais no sistema host:Ele não polui o ambiente do host: sem arquivos sobrando, sem remoções acidentais, sem alterações nos arquivos de configuração existentes.Ele verifica o pkg-plist para entradas ausentes ou supérfluasCommitters de ports às vezes pedem um log do Poudriere juntamente com a apresentação de um patch para avaliar se o patch está pronto para integração na árvore de portsEle também é muito simples de configurar e usar, não tem dependências e será executado em qualquer versão suportada do FreeBSD. Esta seção mostra como instalar, configurar e executar o Poudriere como parte do fluxo de trabalho normal de um contribuidor de ports.Os exemplos nesta seção mostram um layout de arquivo padrão, como padrão no FreeBSD. Substitua quaisquer alterações locais de acordo. A árvore de ports, representada por ${PORTSDIR}, está localizada em /usr/ports. Ambos ${LOCALBASE} e ${PREFIX} são /usr/local por padrão.Instalando o PoudriereO Poudriere está disponível na árvore de ports em ports-mgmt/poudriere. Ele pode ser instalado usando o pkg8 ou a partir do ports:#pkg install poudriereou#make -C /usr/ports/ports-mgmt/poudriere install cleanHá também uma versão de trabalho em andamento do Poudriere que acabará por se tornar o próximo release. Ele está disponível em ports-mgmt/poudriere-devel. Esta versão de desenvolvimento é usada para as compilações oficiais de pacotes do FreeBSD, então é bem testada. Muitas vezes tem novos recursos interessantes. Um committer de ports desejará usar a versão de desenvolvimento porque é o que é usado na produção e possui todos os novos recursos que farão com que tudo esteja exatamente correto. Um colaborador não precisará necessariamente deles, pois as correções mais importantes são sempre incorporadas na versão release. A principal razão para o uso da versão de desenvolvimento para compilar os pacotes oficiais é porque é mais rápido, de uma forma que encurtará uma compilação completa de 18 horas para 17 horas ao usar um servidor de 32 CPUs high-end com 128GB de RAM. Essas otimizações não terão muita importância ao compilar ports em uma máquina desktop.Configurando o PoudriereO port instala um arquivo de configuração padrão, o /usr/local/etc/poudriere.conf. Cada parâmetro é documentado no arquivo de configuração em poudriere8. Aqui está um arquivo de configuração mínimo de exemplo:ZPOOL=tank
ZROOTFS=/poudriere
BASEFS=/poudriere
DISTFILES_CACHE=/usr/ports/distfiles
RESOLV_CONF=/etc/resolv.conf
FREEBSD_HOST=ftp://ftp.freebsd.org
SVN_HOST=svn.FreeBSD.orgZPOOLO nome do pool de armazenamento do ZFS que o Poudriere deve usar. Deve ser listado na saída de zpool status.ZROOTFSA raiz dos sistemas de arquivos gerenciados do Poudriere. Esta entrada fará com que o Poudriere crie o sistema de arquivo zfs8 sob tank/poudriere.BASEFSO ponto de montagem da raiz do sistema de arquivo Poudriere. Esta entrada fará com que o Poudriere monte o tank/poudriere no /poudriere.DISTFILES_CACHEDefine onde os distfiles são armazenados. Neste exemplo, o Poudriere e o host compartilham o diretório de armazenamento dos distfiles. Isso evita o download de tarballs que já estão presentes no sistema.RESOLV_CONFUtiliza o /etc/resolv.conf do host dentro do jails para a resolução de DNS. Isso é necessário para que as jails possam resolver as URLs dos distfiles durante o download. Não é necessário ao usar um proxy. Consulte o arquivo de configuração padrão para a configuração de proxy.FREEBSD_HOSTO servidor FTP/HTTP a ser usado quando as jails são instaladas a partir de versões do FreeBSD e atualizadas com o freebsd-update8. Escolha um servidor cuja localização esteja próxima, por exemplo, se a máquina estiver localizada na Austrália, use ftp.au.freebsd.org.SVN_HOSTO servidor de onde as jails são instaladas e atualizadas ao usar o Subversion. Também usado para a árvore de ports quando não estiver usando o portsnap8. Mais uma vez, escolha um local próximo. Uma lista de espelhos oficiais do Subversion podem ser encontrados na seção sobre Subversion do Handbook do FreeBSD.Criando Poudriere JailsCrie as jails de base que serão usadas pelo Poudriere para as compilações:#poudriere jail -c -j 111Ramd64 -v 11.1-RELEASE -a amd64Busca a versão 11.1-RELEASE para amd64 do servidor FTP dado por FREEBSD_HOST dentro do poudriere.conf, crie o sistema de arquivos com zfs em tank/poudriere/jails/111Ramd64, monta-o em /poudriere/jails/111Ramd64 e extrai os tarballs 11.1-RELEASE neste sistema de arquivos.#poudriere jail -c -j 11i386 -v stable/11 -a i386 -m svn+httpsCriado o tank/poudriere/jaulas/11i386 monte-o em /poudriere/jails/11i386, então confira a dica do Subversion branch do FreeBSD-11-STABLE a partir do SVN_HOST dentro do poudriere.conf para dentro de /poudriere/jails/11i386/usr/src, e então complete um buildworld e instale-o em /poudriere/jails/11i386.Se uma determinada revisão do Subversion é necessária, anexe ela à string de versão. Por exemplo:#poudriere jail -c -j 11i386 -v stable/11@123456 -a i386 -m svn+httpsEmbora seja possível compilar uma versão mais nova do FreeBSD em uma versão mais antiga, na maioria das vezes ela não irá executar. Por exemplo, se uma jail stable/11 é necessária, o host terá que rodar stable/11 também. Rodar 11.0-RELEASE não é o suficiente.Para criar uma jail Poudriere para o 13.0-CURRENT:#poudriere jail -c -j 12amd64 -v head -a amd64 -m svn+httpsPara executar uma jail 13.0-CURRENT no Poudriere você deve estar rodando o 13.0-CURRENT. Em geral, novos kernels podem ser compilados e executar jails mais antigas. Por exemplo, um kernel 13.0-CURRENT pode compilar e executar uma jail 11.1-STABLE no Poudriere se a opção de kernel COMPAT_FREEBSD11 tiver sido compilada (habilitada por padrão na configuração do kernel GENERIC do 13.0-CURRENT).O protocolo padrão svn funciona normalmente, mas não é muito seguro. Usar svn+https juntamente com a verificação do fingerpprint SSL do servidor remoto é aconselhável. Isso garantirá que os arquivos usados para compilar a jail sejam de uma fonte confiável.Uma lista de jails atualmente conhecidas pelo Poudriere podem ser mostradas com poudriere jail -l:#poudriere jail -l
JAILNAME VERSION ARCH METHOD
111Ramd64 11.1-RELEASE amd64 ftp
11i386 11.0-STABLE i386 svn+httpsMantendo as Jails do Poudriere AtualizadasGerenciar atualizações é muito simples. O comando:#poudriere jail -u -j JAILNAMEatualiza a jail especificada para a versão mais recente disponível. Para releases do FreeBSD, atualiza para o patchlevel mais recente com o freebsd-update8. Para versões do FreeBSD compiladas a partir do código fonte, atualiza para a revisão mais recente na branch do Subversion.Para jails que empregam um método svn+*, é útil adicionar -J NumberOfParallelBuildJobs para acelerar a compilação aumentando o número de trabalhos de compilação paralelos utilizados. Por exemplo, se a máquina de compilação tiver 6 CPUs, use:#poudriere jail -u -J 6 -j JAILNAMEConfigurando a Árvores de Ports para Uso com o PoudriereExistem várias maneiras de usar árvores de ports no Poudriere. A maneira mais direta é o Poudriere criar uma árvore de ports padrão para si mesmo:#poudriere ports -cEste comando cria o tank/poudriere/ports/default, monta-o em /poudriere/ports/default e o povoa usando o portsnap8. Depois disso, ele é incluído na lista de árvores de ports conhecidas:#poudriere ports -l
PORTSTREE METHOD PATH
default portsnap /poudriere/ports/defaultNote que a árvore de ports default é especial. Cada um dos comandos de compilação explicados posteriormente usará implicitamente essa árvore de ports, a menos que seja especificamente especificado de outra forma. Para usar outra árvore, adicione -p treename aos comandos.Embora seja útil para compilações em massa regulares, ter esta árvore de ports padrão com o método portsnap8 pode não ser a melhor maneira de lidar com modificações locais para um contribuidor de ports. Assim como na criação dos jails, é possível usar um método diferente para criar a árvore de ports. Para adicionar uma árvore de ports adicional para testar modificações locais e para o desenvolvimento de ports, é possível baixar a árvore via Subversion:#poudriere ports -c -m svn+https -p subversiveOs métodos http e https precisam que o devel/subversion seja compilado com a opção SERF ativada. Ela vem habilitada por padrão.Cria tank/poudriere/ports/subversive e o monta em /poudriere/ports/subversive. Em seguida, ele é povoado usando Subversion. Finalmente, ele é adicionado à lista de árvores de ports conhecidas:#poudriere ports -l
PORTSTREE METHOD PATH
default portsnap /poudriere/ports/default
subversive svn+https /poudriere/ports/subversiveO método svn permite qualificadores extras para dizer ao Subversion exatamente como buscar os dados. Isso é explicado em poudriere8. Por exemplo, poudriere ports -c -m svn+ssh -p subversive usa o SSH para o checkout.Usando Árvores de Ports Gerenciadas Manualmente com o PoudriereDependendo do fluxo de trabalho, pode ser extremamente útil usar árvores de ports que são mantidas manualmente. Por exemplo, se houver uma cópia local da árvore de ports em /work/ports, aponte o Poudriere para o local:#poudriere ports -c -F -f none -M /work/ports -p developmentIsto será listado na tabela de árvores conhecidas:#poudriere ports -l
PORTSTREE METHOD PATH
development - /work/portsO traço na coluna METHOD significa que o Poudriere nunca irá atualizar ou alterar esta árvore de ports. É de responsabilidade total do usuário a manutenção desta árvore, incluindo todas as modificações locais que podem ser usadas para testar novos ports e enviar patches.Mantendo as Árvores de Ports do Poudriere AtualizadasTão simples quanto com as jails descritas anteriormente:#poudriere ports -u -p PORTSTREEVai atualizar a PORTSTREE, uma árvore dada pela saída de poudriere -l, para a última revisão disponível nos servidores oficiais.As arvores de ports sem um método, veja , não podem ser atualizadas assim. Elas devem ser atualizadas manualmente pelo mantenedor de ports.Testando PortsDepois que as jails e as árvores de ports foram configuradas, o resultado das modificações de um colaborador na árvore de ports pode ser testado.Por exemplo, modificações locais no port www/firefox localizado em /work/ports/www/firefox pode ser testado na jail 11.1-RELEASE criada anteriormente:#poudriere testport -j 111Ramd64 -p development -o www/firefoxIsso irá compilar todas as dependências do firefox. Se uma dependência foi criada anteriormente e ainda está atualizada, o pacote pré-criado é instalado. Se uma dependência não tiver um pacote atualizado, ela será compilada com opções padrão em uma jail. Depois disso o firefox será compilado.A compilação completa de cada port será registrada em /poudriere/data/logs/bulk/111Ri386-development/build-time/logs.O nome do diretório 111Ri386-development é derivado dos argumentos para -j e -p, respectivamente. Por conveniência, um link simbólico /poudriere/data/logs/bulk/111Ri386-development/latest também é mantido. O link aponta para o mais recente diretório build-time. Neste diretório também se encontra um index.html para que possa ser possível observar o processo de compilação com um navegador web.Por padrão, o Poudriere limpa as jails e deixa os arquivos de log nos diretórios mencionados acima. Para facilitar a investigação, as jails podem ser mantidas em execução após a compilação, adicionando a opção ao testport:#poudriere testport -j 111Ramd64 -p development -i -o www/firefoxDepois que a compilação é concluída, e independentemente de ter sido bem-sucedida, um shell é fornecido dentro da jail. O shell é usado para investigações adicionais. O Poudriere pode ser dito para deixar a jail em execução após a conclusão da compilação com . O Poudriere mostrará o comando para ser executado quando a jail não for mais necessária. E então é possível fazer um jexec8 para dentro dele:#poudriere testport -j 111Ramd64 -p development -I -o www/firefox
[...]
====>> Installing local Pkg repository to /usr/local/etc/pkg/repos
====>> Leaving jail 111Ramd64-development-n running, mounted at /poudriere/data/.m/111Ramd64-development/ref for interactive run testing
====>> To enter jail: jexec 111Ramd64-development-n env -i TERM=$TERM /usr/bin/login -fp root
====>> To stop jail: poudriere jail -k -j 111Ramd64 -p development
#jexec 111Ramd64-development-n env -i TERM=$TERM /usr/bin/login -fp root#[do some stuff in the jail]#exit#poudriere jail -k -j 111Ramd64 -p development
====>> Umounting file systemsUma parte integral da infraestrutura de compilação de ports do FreeBSD é a capacidade de ajustar os ports as preferências pessoais por meio de opções. Elas podem ser testadas com o Poudriere também. Adicionando a opção :#poudriere testport -c -o www/firefoxApresenta o diálogo de configuração do port antes que o port seja compilado. Os ports informados após o no formato category/portname usará as opções especificadas, todas as dependências usarão as opções padrão. O teste de ports dependentes com opções não padrão pode ser realizado usando conjuntos, consulte .Ao testar ports nos quais o pkg-plist é alterado durante a compilação, dependendo das opções selecionadas, é recomendável executar um teste com todas as opções selecionadas e um com todas as opções desmarcadas.Usando ConjuntosPara todas as ações envolvendo builds, um então chamado conjunto pode ser especificado usando -z setname. Um conjunto se refere a uma compilação totalmente independente. Isso permite, por exemplo, o uso de testport com opções não padrão para os ports dependentes.Para usar sets, o Poudriere espera uma estrutura de diretórios existente semelhante a PORT_DBDIR, o padrão é /var/db/ports no seu diretório de configuração. Este diretório é então nullfs5-montado nas jails onde os ports e suas dependências são compilados. Normalmente, um ponto de partida adequado pode ser obtido copiando de forma recursiva o PORT_DBDIR para /usr/local/etc/poudriere.d/jailname-portname-setname-options. Isso é descrito em detalhes em poudriere8. Por exemplo, para testar o www/firefox em um conjunto específico chamado devset, adicione o parâmetro -z devset ao comando testport:#poudriere testport -j 111Ramd64 -p development -z devset -o www/firefoxIsso irá procurar pela existência desses diretórios nesta ordem:/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-development-devset-options/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-devset-options/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-development-options/usr/local/etc/poudriere.d/devset-options/usr/local/etc/poudriere.d/development-options/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-options/usr/local/etc/poudriere.d/optionsDesta lista, o Poudrierenullfs5-monta a primeira árvore existente de diretório para o diretório /var/db/ports das jails de compilação. Portanto, todas as opções personalizadas são usadas para todos os ports durante essa execução do testport.Depois que a estrutura de diretório para um conjunto é fornecida, as opções para um port específico podem ser alteradas. Por exemplo:#poudriere options -c www/firefox -z devsetO diálogo de configuração para o www/firefox é mostrado e as opções podem ser editadas. As opções selecionadas são salvas no set devset.Poudriere é muito flexível na configuração das opções. Elas podem ser configuradas para jails específicas, árvores de ports e para vários ports por um comando. Veja poudriere8 para detalhes.Fornecendo um Arquivo make.conf CustomizadoSemelhante ao uso de conjuntos (sets), o Poudriere também usará um make.conf personalizado se for fornecido. Nenhum argumento de linha de comando especial é necessário. Em vez disso, o Poudriere procura por arquivos existentes que correspondam a um esquema de nomes derivado da linha de comando. Por exemplo:#poudriere testport -j 111Ramd64 -p development -z devset -o www/firefoxfaz o Poudriere verificar a existência desses arquivos nesta ordem:/usr/local/etc/poudriere.d/make.conf/usr/local/etc/poudriere.d/devset-make.conf/usr/local/etc/poudriere.d/development-make.conf/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-make.conf/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-development-make.conf/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-devset-make.conf/usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-development-devset-make.confAo contrário dos conjuntos, todos os arquivos encontrados serão anexados, naquela ordem, em um make.conf dentro das jails de compilação. Assim, é possível ter variáveis gerais, destinadas a afetar todas as compilações /usr/local/etc/poudriere.d/make.conf. Variáveis especiais, destinadas a afetar apenas determinadas jails ou conjuntos, podem ser setadas em arquivos especiais como make.conf, assim como /usr/local/etc/poudriere.d/111Ramd64-development-devset-make.conf.Usando make.conf para Alterar o Perl PadrãoPara compilar um conjunto com uma versão não padrão do Perl, por exemplo, 5.20, usando um conjunto chamado perl5-20, crie um perl5-20-make.conf com esta entrada:DEFAULT_VERSIONS+= perl=5.20Observe o uso de += de modo que, se a variável já estiver definida no make.conf padrão, seu conteúdo não será sobrescrito.Remoção de Distfiles Não Mais NecessáriosPoudriere vem com um mecanismo embutido para remover distfiles desatualizados que não são mais usados por qualquer port de uma determinada árvore. O comando#poudriere distclean -p portstreeirá escanear a pasta distfiles, DISTFILES_CACHE dentro do poudriere.conf, contra a árvore de ports dada pelo argumento -p portstree e solicitar a remoção desses distfiles. Para pular o prompt e remover incondicionalmente todos os arquivos não utilizados, o argumento -y pode ser adicionado:#poudriere distclean -p portstree -yAtualizando um PortQuando um port não estiver na versão mais recente disponibilizada pelos autores, atualize a sua cópia de trabalho local do /usr/ports. O port pode já ter sido atualizado para a nova versão.Ao trabalhar com diversos ports, provavelmente será mais fácil usar o Subversion para manter toda a coleção de ports atualizada, conforme descrito no Handbook. Isso trará o benefício adicional de rastrear todas as dependências de ports.O próximo passo é ver se há uma atualização já pendente. Para fazer isso, existem duas opções. Há uma interface de pesquisa no Relatório de Problemas do FreeBSD (PR) ou banco de dados de bugs. Selecione Ports & Packages no menu de seleção múltipla Product e digite o nome do port no campo Summary.No entanto, às vezes as pessoas esquecem de colocar o nome do port no campo Resumo de maneira não ambígua. Nesse caso, tente pesquisar o campo Comment na seção Detailled Bug Information, ou tente o Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD (também conhecido como portsmon). Este sistema tenta classificar os PRs do port por portname. Para procurar por PRs sobre um port específico, use a Visão geral de um port.Se não houver nenhum PR pendente, o próximo passo é enviar um email para o mantenedor do port, como apresentado em make maintainer. Essa pessoa pode já estar trabalhando em uma atualização ou ter algum motivo para não atualizar o port neste momento (devido a, por exemplo, problemas de estabilidade da nova versão), e não há necessidade de duplicar seu trabalho. Note que os ports não mantidos são listadas com um mantenedor ports@FreeBSD.org, que é apenas a lista de discussão geral de ports, então enviar emails provavelmente não ajudará nesse caso.Se o mantenedor lhe pedir para fazer a atualização ou não houver mantenedor, então ajude o FreeBSD preparando a atualização! Por favor, faça isso usando o comando diff1 do sistema base.Para criar um diff adequado para um único patch, copie o arquivo que precisa de patching para something.orig, salve as alterações em something e depois crie o patch:%diff -u something.orig something > something.diffCaso contrário, use o método svn diff () ou copie o conteúdo do port para um diretório completamente diferente e use o resultado do diff1 recursivo para os diretórios novos e antigos do port (por exemplo, se o diretório de ports modificado for chamado superedit e o original está na nossa árvore como superedit.bak então salve o resultado do comando diff -ruN superedit.bak superedit). Tanto o diff unificado ou como o de contexto é aceito, mas os committers do port geralmente preferem diffs unificados. Observe o uso da opção -N -- essa é a maneira correta de forçar o diff a lidar adequadamente com o caso de novos arquivos sendo adicionados ou de arquivos antigos sendo excluídos. Antes de nos enviar o diff, por favor, examine a saída para se certificar de que todas as alterações fazem sentido. (Em particular, primeiro limpe os diretórios de trabalho com make clean).Se alguns arquivos foram adicionados, copiados, movidos ou removidos, adicione essas informações ao relatório de problemas, para que o committer que pegar o patch saiba quais comandos svn1 executar.Para simplificar operações comuns com arquivos de patch, use make makepatch como descrito em . Existem outras ferramentas, como /usr/ports/Tools/scripts/patchtool.py. Antes de usá-lo, por favor leia /usr/ports/Tools/scripts/README.patchtool.Se o port não é mantido e você o utiliza ativamente, por favor, considere se voluntariar como o seu mantenedor. O FreeBSD tem mais de 4000 ports sem mantenedores, e esta é uma área onde mais voluntários são sempre necessários. (Para uma descrição detalhada das responsabilidades dos mantenedores, consulte a seção no Developer's Handbook.)Para enviar o diff, use o formulário de envio de bugs (no produto Ports & Packages, e no componente Individual Port(s)). Se o remetente também estiver mantendo o port, certifique-se de colocar [MAINTAINER] no início da linha de Summary. Sempre inclua a categoria com o nome do port, seguido por dois pontos e uma breve descrição do problema. Por exemplo: category/portname: add FOO option, ou se você for o mantenedor do port, [MAINTAINER] category/portname: Update to XY. Por favor mencione quaisquer arquivos adicionados ou deletados na mensagem, pois eles devem ser explicitamente especificados no svn1 ao fazer o commit. Não comprima ou codifique o diff.Antes de enviar o bug, revise a seção Escrevendo um relatório de problema no artigo Relatórios de Problemas. Ele contém muito mais informações sobre como escrever relatórios úteis de problemas.Se a atualização for motivada por preocupações de segurança ou por uma falha grave em um port que já está disponível na arvore, notifique a Equipe de Gerenciamento de Ports portmgr@FreeBSD.org para solicitar imediata recompilação e redistribuição do pacote do port. Caso contrário, usuários desavisados do pkg continuarão a instalar a versão antiga via pkg install por várias semanas.Por favor, use o diff1 ou svn diff para criar atualizações para ports existentes. Outros formatos incluem o arquivo inteiro e impossibilitam ver o que mudou. Quando os diffs não são incluídos, toda a atualização pode ser ignorada.Agora que tudo isso foi feito, leia sobre como manter-se atualizado .Usando o Subversion para Criar PatchesQuando possível, envie por favor um svn1diff. Eles são mais fáceis de manusear do que os diffs entre diretórios novos e antigos. Nele é mais fácil de ver o que mudou e também é mais fácil de atualizar o diff no caso de algo ter sido modificado na Coleção de Ports desde que o diff foi gerado, ou no caso do committer pedir que algo seja corrigido. Além disso, um patch gerado com svn diff pode ser facilmente aplicado com svn patch e irá economizar algum tempo para o committer.%cd ~/my_wrkdir%svn co https://svn.FreeBSD.org/ports/head/dns/pdnsd%cd ~/my_wrkdir/pdnsdIsso pode ser em qualquer lugar, é claro. Compilações de ports não se limitam ao /usr/ports/.O svn.FreeBSD.org é o servidor Subversion público do FreeBSD. Veja Mirrors do Subversion para mais informações.Enquanto estiver no diretório de ports, faça as alterações necessárias. Se você adicionar, copiar, mover ou remover um arquivo, use o svn para registrar essas alterações:%svn add new_file%svn copy some_filefile_copy%svn move old_namenew_name%svn remove deleted_fileCertifique-se de verificar o port usando a lista de verificação e .%svn status%svn updateIsso tentará mesclar as diferenças entre o patch e a versão do repositório atual. Veja a saída cuidadosamente. A letra na frente de cada nome de arquivo indica o que foi feito com ele. Consulte para uma lista completa.
Prefixos de Atualização de Arquivos do SubversionUO arquivo foi atualizado sem problemas.GO arquivo foi atualizado sem problemas (somente quando está trabalhando com um repositório remoto).MO arquivo foi modificado e foi mesclado sem conflitos.CO arquivo foi modificado e foi mesclado com conflitos.
E se o status C for exibido como resultado de um svn update, isso significa que algo mudou no repositório Subversion e o svn1 não foi capaz de mesclar as alterações locais com as do repositório. É sempre uma boa ideia inspecionar as alterações de qualquer maneira, o svn1 não sabe nada sobre a estrutura de um port, então pode (e provavelmente irá) mesclar coisas que não fazem sentido.O último passo é fazer um diff1 unificado das mudanças:%svn diff > ../`make -VPKGNAME`.diffSe os arquivos foram adicionados, copiados, movidos ou removidos, inclua os comandos svn1add, copy, move e remove que foram usados. O svn move ou o svn copy deve ser executado antes de aplicar o patch. O svn add ou svn remove deve ser executado após o patch ser aplicado.Envie o patch seguindo as diretrizes de envios de relatórios de problemas.UPDATE e MOVED/usr/ports/UPDATINGSe a atualização do port exigir etapas especiais, como alteração de arquivos de configuração ou execução de um programa específico, ela deverá ser documentada neste arquivo. O formato de uma entrada neste arquivo é:YYYYMMDD:
AFFECTS: users of portcategory/portname
AUTHOR: Your name <Your email address>
Special instructionsQuando incluir instruções exatas para o portmaster, portupgrade e/ou instruções ao pkg, por favor, certifique-se de escapar o shell escaping corretamente. Por exemplo, não use:#pkg delete -g -f docbook-xml* docbook-sk* docbook[2345]??-* docbook-4*Como mostrado, o comando só irá funcionar com bourne shells. Em vez disso, use o formato abaixo, que funcionará com ambos bourne shell e c-shell:#pkg delete -g -f docbook-xml\* docbook-sk\* docbook\[2345\]\?\?-\* docbook-4\*Recomenda-se que a linha AFFECTS contenha uma glob que corresponda a todos os ports afetados pela entrada, para que as ferramentas automatizadas possam analisá-la com a maior facilidade possível. Se uma atualização diz respeito a todas as versõs do BIND 9 o conteúdo de AFFECTS deve ser usuários do dns/bind9*, não deve ser usuários do BIND 9/usr/ports/MOVEDEste arquivo é usado para listar os ports movidos ou removidos. Cada linha no arquivo é composta por nome do port, para onde o port foi movido, quando e por quê. Se o port foi removido, a seção detalhando onde ele estava pode ser deixado em branco. Cada seção deve ser separada pelo caractere | (pipe), assim:old name|new name (blank for deleted)|date of move|reasonA data deve ser inserida no formato YYYY-MM-DD. Novas entradas são adicionadas ao final da lista para mantê-las em ordem cronológica, com a entrada mais antiga no topo da lista.Se um port foi removido, e depois restaurado, exclua a linha neste arquivo que informa que ele foi removido.Se um port foi renomeado e depois renomeado de volta para seu nome original, adicione uma nova entrada com o nome intermediário para o nome antigo e remova a entrada antiga para não criar um loop.Quaisquer alterações devem ser validadas com Tools/scripts/MOVEDlint.awk.Se estiver usando um diretório de ports diferente de /usr/ports, use:%cd /home/user/ports%env PORTSDIR=$PWD Tools/scripts/MOVEDlint.awkSegurançaPor Que Segurança é Tão ImportanteBugs ocasionalmente são inseridos em software. Indiscutivelmente, os mais perigosos deles são aqueles que abrem vulnerabilidades de segurança. Do ponto de vista técnico, tais vulnerabilidades devem ser fechadas exterminando os bugs que as causam. No entanto, as políticas para lidar com meros bugs e vulnerabilidades de segurança são muito diferentes.Um bug pequeno típico afeta apenas os usuários que ativaram alguma combinação de opções que acionam o bug. O desenvolvedor acabará lançando um patch seguido de uma nova versão do software, livre do bug, mas a maioria dos usuários não irá se incomodar em fazer a atualização de imediato porque o bug nunca os incomodou. Um bug crítico que pode causar perda de dados representa um problema grave. No entanto, usuários prudentes sabem que muitos acidentes são possíveis, e que além de erros de software, podem levar à perda de dados, e portanto eles fazem backups dos dados importantes, além disso, um bug crítico será descoberto muito rapidamente.Uma vulnerabilidade de segurança é diferente. Primeiro, ela pode permanecer despercebida por anos, porque geralmente não causa mau funcionamento do software. Segundo, uma parte mal-intencionada pode usá-la para obter acesso não autorizado a um sistema vulnerável, para destruir ou alterar dados confidenciais; no pior dos casos, o usuário nem notará os danos causados. Terceiro, expor um sistema vulnerável geralmente ajuda os invasores a invadir outros sistemas que não poderiam ser comprometidos de outra forma. Portanto, fechar uma vulnerabilidade por si só não é suficiente: notifique a audiência afetada da maneira mais clara e abrangente, o que lhes permitirá avaliar o perigo e tomar as medidas adequadas.Corrigindo Vulnerabilidades de SegurançaEmbora seja sobre o assunto de ports e pacotes, uma vulnerabilidade de segurança pode inicialmente aparecer na distribuição original ou nos arquivos do port. No primeiro caso, o desenvolvedor de software original provavelmente lançará um patch ou uma nova versão instantaneamente. Atualize o port prontamente com relação à correção do autor. Se a correção for atrasada por algum motivo, marque o port como FORBIDDEN ou adicione um arquivo patch no port. No caso de um port vulnerável, conserte o port o mais rápido possível. Em ambos os casos, siga o procedimento padrão para enviar alterações a menos que tenha direitos para enviá-lo diretamente para a árvore de ports.Ser um committer de ports não é suficiente para fazer um commit em um port arbitrário. Lembre-se que os ports geralmente possuem mantenedores, e eles devem ser respeitados.Por favor, certifique-se de que a revisão do port é incrementada assim que a vulnerabilidade for fechada. É assim que os usuários que atualizam pacotes regularmente verão que precisam executar uma atualização. Além disso, um novo pacote será compilado e distribuído por FTP e mirrors WWW, substituindo o vulnerável. Atualize PORTREVISION a menos que tenha mudado o DISTVERSION durante a correção da vulnerabilidade. Isso é, incremente PORTREVISION se adicionar um arquivo de patch ao port, mas não o incremente se atualizar o port para a versão mais recente do software, pois DISTVERSION já terá sido alterado. Por favor, consulte a seção correspondente para mais informações.Mantendo a Comunidade InformadaO Banco de Dados VuXMLUma medida muito importante e urgente a ser tomada o mais cedo possível ao descobrir uma vulnerabilidade de segurança é notificar a comunidade de usuários de port sobre o perigo. Essa notificação serve a dois propósitos. Primeiro, se o perigo for realmente severo, será prudente aplicar uma solução instantânea. Por exemplo, parar o serviço de rede afetado ou até mesmo desinstalar o port completamente até que a vulnerabilidade seja fechada. Segundo, muitos usuários tendem a atualizar pacotes instalados apenas ocasionalmente. Eles saberão pela notificação que eles devem atualizar o pacote o quanto antes assim que uma versão com a correção estiver disponível.Dado o grande número de ports na árvore, um aviso de segurança não pode ser emitido em cada incidente sem criar um flood e perder a atenção do público quando se tratar de assuntos realmente sérios. Portanto, vulnerabilidades de segurança encontradas em ports são registradas no banco de dados VuXML do FreeBSD. Os membros do Security Officer Team também monitoram os problemas que requerem suas intervenções.Committers podem eles mesmos atualizar o banco de dados VuXML, ajudar o Security Officer Team e fornecer informações cruciais para a comunidade mais rapidamente. Aqueles que não são committers ou que descobriram uma vulnerabilidade excepcionalmente severa não devem hesitar em contatar o Security Officer Team diretamente, conforme descrito na página Informações de Segurança do FreeBSD.O banco de dados VuXML é um documento XML. Seu arquivo fonte vuln.xml é mantido dentro do port security/vuxml. Portanto, o caminho completo do arquivo será PORTSDIR/security/vuxml/vuln.xml. Toda vez que uma vulnerabilidade de segurança é descoberta em um port, favor adicionar uma entrada para ela nesse arquivo. Até que esteja familiarizado com o VuXML, a melhor coisa a fazer é encontrar uma entrada existente que seja parecida, depois copiá-la e usá-la como modelo.Uma Breve Introdução ao VuXMLO formato XML completo é complexo e está muito além do escopo deste livro. No entanto, para obter informações básicas sobre a estrutura de uma entrada VuXML, apenas a noção de tags é necessária. Os nomes de tags XML são colocados entre colchetes angulares. Cada abertura <tag> deve ter um fechamento correspondente </tag>. As tags podem ser aninhadas. Se aninhadas, as tags internas devem ser fechadas antes das externas. Há uma hierarquia de tags, ou seja, regras mais complexas de aninhamento. Isso é semelhante ao HTML. A principal diferença é que o XML é eXtensible, isto é, com base na definição de tags personalizadas. Devido à sua estrutura intrínseca, o XML por outro lado coloca dados amórficos de uma maneira mais organizada. O VuXML é especialmente adaptado para marcar descrições de vulnerabilidades de segurança.Agora considere uma entrada VuXML realista:<vuln vid="f4bc80f4-da62-11d8-90ea-0004ac98a7b9">
<topic>Several vulnerabilities found in Foo</topic>
<affects>
<package>
<name>foo</name>
<name>foo-devel</name>
<name>ja-foo</name>
<range><ge>1.6</ge><lt>1.9</lt></range>
<range><ge>2.*</ge><lt>2.4_1</lt></range>
<range><eq>3.0b1</eq></range>
</package>
<package>
<name>openfoo</name>
<range><lt>1.10_7</lt></range>
<range><ge>1.2,1</ge><lt>1.3_1,1</lt></range>
</package>
</affects>
<description>
<body xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">
<p>J. Random Hacker reports:</p>
<blockquote
cite="http://j.r.hacker.com/advisories/1">
<p>Several issues in the Foo software may be exploited
via carefully crafted QUUX requests. These requests will
permit the injection of Bar code, mumble theft, and the
readability of the Foo administrator account.</p>
</blockquote>
</body>
</description>
<references>
<freebsdsa>SA-10:75.foo</freebsdsa>
<freebsdpr>ports/987654</freebsdpr>
<cvename>CAN-2010-0201</cvename>
<cvename>CAN-2010-0466</cvename>
<bid>96298</bid>
<certsa>CA-2010-99</certsa>
<certvu>740169</certvu>
<uscertsa>SA10-99A</uscertsa>
<uscertta>SA10-99A</uscertta>
<mlist msgid="201075606@hacker.com">http://marc.theaimsgroup.com/?l=bugtraq&m=203886607825605</mlist>
<url>http://j.r.hacker.com/advisories/1</url>
</references>
<dates>
<discovery>2010-05-25</discovery>
<entry>2010-07-13</entry>
<modified>2010-09-17</modified>
</dates>
</vuln>Os nomes das tags devem ser auto explicativos, por isso vamos dar uma olhada apenas nos campos que precisam ser preenchidos:Esta é a tag de nível superior de uma entrada VuXML. Ela tem um atributo obrigatório, vid, especificando um identificador universalmente único (UUID) para essa entrada (entre aspas). Gere um UUID para cada nova entrada VuXML (e não se esqueça de substituí-lo pelo modelo UUID, a menos que esteja escrevendo a entrada desde o início). Use uuidgen1 para gerar um UUID VuXML.Esta é uma descrição de uma linha do problema encontrado.Os nomes dos pacotes afetados são listados nesta tag. Vários nomes podem ser fornecidos, pois vários pacotes podem ser baseados em um único master port ou produto de software. Isso pode incluir branches stable e de desenvolvimento, versões de localidade e slave ports englobando diferentes escolhas de opções importantes de configuração em build-time.É responsabilidade do submitter encontrar todos os pacotes relacionados ao escrever uma entrada VuXML. Tenha em mente que make search name=foo pode ajudar. Os principais pontos a procurar são:a variante foo-devel para um port foo;outras variantes com um sufixo como -a4 (para pacotes relacionados a impressão), -without-gui (para pacotes com suporte ao X desativado) ou similares;jp-, ru-, zh- e outras possíveis variantes de localidade nas categorias nacionais correspondentes da coleção de ports.Versões afetadas de pacote(s) são especificadas com um ou mais intervalos usando uma combinação de elementos <lt>, <le>, <eq>, <ge> e <gt>. Verifique se os intervalos de versão fornecidos não se sobrepõem.Em uma especificação de range, * (asterisco) indica o menor número de versão. Em particular, 2.* é menor do que 2.a. Portanto, um asterisco pode ser usado em um intervalo para corresponder todas as possíveis versões alfa, beta e RC. Por exemplo,<ge>2.*</ge><lt>3.*</lt> irá seletivamente corresponder a cada versão 2.x enquanto <ge>2.0</ge><lt>3.0</lt> não irá, pois a versão 2.r3 será ignorada e a versão 3.b estará dentro do range.O exemplo acima especifica que as versões afetadas vão de 1.6 até 1.9 inclusive, versões 2.x antes de 2.4_1 e versão 3.0b1.Vários grupos de pacotes relacionados (essencialmente, ports) podem ser listados na seção <affected>. Isso pode ser usado se vários produtos de software (como FooBar, FreeBar e OpenBar) crescerem da mesma base de código e ainda compartilharem seus bugs e vulnerabilidades. Observe a diferença de listar vários nomes em uma única seção <package>.Os intervalos de versão têm que incluir PORTEPOCH e PORTREVISION se aplicáveis. Lembre-se que, de acordo com as regras de agrupamento, uma versão com um valor diferente de zero para o PORTEPOCH é maior que qualquer versão sem PORTEPOCH, por exemplo, 3.0,1 é maior que 3.1 ou até mesmo do que 8.9.Este é um resumo do problema. XHTML é usado neste campo. Pelo menos <p> e </p> tem que aparecer. Marcações mais complexas podem ser usadas, mas apenas por uma questão de precisão e clareza: Sem enfeitar, por favor.Esta seção contém referências a documentos relevantes. Quanto mais referências aplicadas, melhor.Isto é um aviso de segurança do FreeBSD.Isto é um relatório de problemas do FreeBSD.Isto é um identificador MITRE CVE.Isto é um ID de bug do SecurityFocus.Isto é um aviso de segurança US-CERT.Isto é uma nota de vulnerabilidade US-CERT.Isto é um alerta de Cyber Segurança US-CERT.Isto é um Alerta Técnico de Cyber Segurança US-CERT.Esta é uma URL para uma postagem arquivada em uma lista de discussão. O atributo msgid é opcional e pode especificar o ID da mensagem no post.Esta é uma URL genérica. Apenas se nenhuma das outras categorias de referência for aplicável.Esta é a data em que o problema foi divulgado (YYYY-MM-DD).Esta é a data quando a entrada foi adicionada (YYYY-MM-DD).Esta é a data em que qualquer informação na entrada foi modificada pela última vez (YYYY-MM-DD). Novas entradas não devem incluir este campo. Adicione-a ao editar uma entrada existente.Testando Alterações no Banco de Dados VuXMLEste exemplo descreve uma nova entrada para uma vulnerabilidade no pacote dropbear que foi corrigido na versão dropbear-2013.59.Como pré-requisito, instale uma nova versão do port security/vuxml.Primeiro, verifique se já existe uma entrada para esta vulnerabilidade. Se houvesse essa entrada, ela deveria corresponder com a versão anterior do pacote, 2013.58:%pkg audit dropbear-2013.58Se não houver nenhuma, adicione uma nova entrada para esta vulnerabilidade.%cd ${PORTSDIR}/security/vuxml%make newentryVerifique sua sintaxe e formatação:%make validatePelo menos um desses pacotes precisa ser instalado:textproc/libxml2, textproc/jade.Verifique se a seção <affected> da entrada irá coincidir com os pacotes corretos:%pkg audit -f ${PORTSDIR}/security/vuxml/vuln.xml dropbear-2013.58Certifique-se de que a entrada não produza correspondências incorretas.Agora, verifique se as versões corretas do pacote são correspondidas pela entrada:%pkg audit -f ${PORTSDIR}/security/vuxml/vuln.xml dropbear-2013.58 dropbear-2013.59
dropbear-2012.58 is vulnerable:
dropbear -- exposure of sensitive information, DoS
CVE: CVE-2013-4434
CVE: CVE-2013-4421
WWW: http://portaudit.FreeBSD.org/8c9b48d1-3715-11e3-a624-00262d8b701d.html
1 problem(s) in the installed packages found.A versão anterior é encontrada enquanto a última não.O Que Fazer e Não FazerIntroduçãoAqui está uma lista comum de o que fazer ou não, encontrada durante o processo de portabilidade. Verifique o port com relação a essa lista, mas também verifique os ports no banco de dados de PR's que outros enviaram. Envie quaisquer comentários sobre os ports, conforme descrito em Relatórios de Bugs e Comentários Gerais. Verificar os ports no banco de dados de PR's irá tornar o processo mais rápido para que possamos fazer o seu commit e para provar que você sabe o que está fazendo.WRKDIRNão escreva nada em arquivos fora do WRKDIR. WRKDIR é o único lugar garantido com permissão de escrita durante a compilação do port (consulte instalando ports a partir de um CDROM para um exemplo de construção de ports de uma árvore somente leitura). Os arquivos pkg-* podem ser modificados pela redefinição de uma variável em vez de sobrescrever o arquivo.WRKDIRPREFIXCertifique-se de que o port honre a variável WRKDIRPREFIX. A maioria dos ports não precisa se preocupar com isso. Em particular, quando se refere a uma variável WRKDIR de outro port, observe que o local correto é WRKDIRPREFIXPORTSDIR/subdir/name/work e não PORTSDIR/subdir/name/work ou .CURDIR/../../subdir/name/work ou algo assim.Além disso, se definir WRKDIR, certifique-se de adicionar ${WRKDIRPREFIX}${.CURDIR} na frente.Diferenciando Sistemas Operacionais e Versões de OSAlguns códigos precisam de modificações ou compilação condicional com base na versão do FreeBSD Unix em que ele está sendo executado. A maneira preferida de distinguir as versões do FreeBSD é usar as macros __FreeBSD_version e __FreeBSD__ definidas em sys/param.h. Se este arquivo não estiver incluído, adicione o código,#include <sys/param.h>para o lugar adequado no arquivo .c.__FreeBSD__ é definido em todas as versões do FreeBSD para seu principal número de versão. Por exemplo, no FreeBSD 9.x, __FreeBSD__ é definido para 9.#if __FreeBSD__ >= 9
# if __FreeBSD_version >= 901000
/* 9.1+ release specific code here */
# endif
#endifUma lista completa de valores __FreeBSD_version está disponível em .Escrevendo Algo Depois do bsd.port.mkNão escreva nada depois da linha .include <bsd.port.mk>. Isso geralmente pode ser evitado incluindo bsd.port.pre.mk em algum lugar no meio do Makefile e bsd.port.post.mk no fim.Inclua o par bsd.port.pre.mk/bsd.port.post.mk ou apenas bsd.port.mk; não misture o uso dos dois.bsd.port.pre.mk define apenas algumas variáveis, que podem ser usadas em testes no Makefile, bsd.port.post.mk define o restante.Aqui estão algumas variáveis importantes definidas no arquivo bsd.port.pre.mk (esta não é a lista completa, por favor leia bsd.port.mk para a lista completa).VariávelDescriçãoARCHA arquitetura retornada por uname -m (por exemplo, i386)OPSYSO tipo de sistema operacional, conforme retornado por uname -s (por exemplo, FreeBSD)OSRELA versão de lançamento do sistema operacional (por exemplo, 2.1.5 ou 2.2.7)OSVERSIONA versão numérica do sistema operacional; o mesmo que __FreeBSD_version.LOCALBASEA base da árvore local (por exemplo, /usr/local)PREFIXOnde o port se instala (veja mais sobre a variável PREFIX).Quando MASTERDIR for necessário, sempre o defina antes de incluir o bsd.port.pre.mk.Aqui estão alguns exemplos de coisas que podem ser adicionadas depois do bsd.port.pre.mk:# no need to compile lang/perl5 if perl5 is already in system
.if ${OSVERSION} > 300003
BROKEN= perl is in system
.endifSempre use tab em vez de espaços após o argumento BROKEN=.Uso de Declarações exec em Wrapper ScriptsSe o port instalar um script shell cuja finalidade é executar outro programa, e se a execução desse programa for a última ação executada pelo script, certifique-se de executar o programa usando a função exec, por exemplo:#!/bin/sh
exec %%LOCALBASE%%/bin/java -jar %%DATADIR%%/foo.jar "$@"A declaração de exec substitui o processo do shell pelo programa especificado. E se exec for omitido, o processo do shell permanece na memória enquanto o programa está sendo executado e consome desnecessariamente recursos do sistema.Faça as Coisas RacionalmenteO Makefile deve fazer as coisas de uma maneira simples e razoável. Tornar algumas linhas mais curtas ou mais legíveis é sempre melhor. Exemplos incluem usar um construtor .if do make em vez de um construtor if do shell, não redefinir do-extract se redefinir EXTRACT* é o suficiente e usar GNU_CONFIGURE ao invés de CONFIGURE_ARGS += --prefix=${PREFIX}.Se um monte de código novo é necessário para fazer algo, já pode haver uma implementação dele em bsd.port.mk. Embora seja difícil de ler, há muitos problemas aparentemente difíceis para os quais bsd.port.mk já fornece uma solução simples.Respeite Ambos CC e CXXO port deve respeitar tanto CC e CXX. O que queremos dizer com isso é que o port não deve definir os valores dessas variáveis absolutamente, sobrepondo os valores existentes; em vez disso, pode anexar quaisquer valores necessários aos valores existentes. Isso é para que as opções de build que afetam todos os ports possam ser definidas globalmente.Se o port não respeitar essas variáveis, por favor adicione NO_PACKAGE=ignores either cc or cxx ao Makefile.Aqui está um exemplo do Makefile respeitando ambos CC e CXX. Note o ?=:CC?= gccCXX?= g++Aqui está um exemplo que não respeita nem CC nem CXX:CC= gccCXX= g++Ambos CC e CXX podem ser definidos em sistemas FreeBSD no arquivo /etc/make.conf. O primeiro exemplo define um valor se não foi definido anteriormente no arquivo /etc/make.conf, preservando quaisquer definições de todo o sistema. O segundo exemplo atrapalha qualquer coisa previamente definida.Respeite CFLAGSO port deve respeitar a variável CFLAGS. O que queremos dizer com isso é que o port não deve definir o valor dessa variável absolutamente, substituindo o valor existente. Em vez disso, pode anexar quaisquer valores necessários ao valor existente. Isso é para que as opções de build que afetam todos os ports possam ser definidas globalmente.Se isso não acontecer, por favor adicione NO_PACKAGE=ignores cflags ao Makefile.Aqui está um exemplo de Makefile respeitando CFLAGS. Note o +=:CFLAGS+= -Wall -WerrorAqui está um exemplo que não respeita CFLAGS:CFLAGS= -Wall -WerrorCFLAGS são definidas em sistemas FreeBSD no arquivo /etc/make.conf. O primeiro exemplo acrescenta flags adicionais para a variável CFLAGS, preservando quaisquer definições de todo o sistema. O segundo exemplo atrapalha qualquer coisa previamente definida.Remove flags de otimização do Makefile de terceiros. O sistema de variáveis CFLAGS contém flags de otimização de todo o sistema. Um exemplo de um Makefile não modificado:CFLAGS= -O3 -funroll-loops -DHAVE_SOUNDUsando flags de otimização do sistema, o Makefile seria semelhante a este exemplo:CFLAGS+= -DHAVE_SOUNDLogs de Compilação DetalhadosFaz com que o sistema de build dos ports exiba todos os comandos executados durante o estágio de build. Os registros de build completos são cruciais para depurar problemas de ports.Exemplo de log de compilação não informativo (ruim): CC source1.o
CC source2.o
CCLD someprogramExemplo de log de compilação detalhado (bom):cc -O2 -pipe -I/usr/local/include -c -o source1.o source1.c
cc -O2 -pipe -I/usr/local/include -c -o source2.o source2.c
cc -o someprogram source1.o source2.o -L/usr/local/lib -lsomelibAlguns sistemas de build, como o CMake, ninja e GNU configure são configurados para registro detalhado pelo framework do ports. Em outros casos, os ports podem precisar de ajustes individuais.FeedbackEnvie mudanças aplicáveis e correções para o mantenedor upstream para inclusão na próxima versão do código. Isso torna a atualização para a próxima versão muito mais fácil.README.htmlREADME.html não faz parte do port, mas é gerado com o comando make readme. Não inclua este arquivo em patches ou commits.Se o comando make readme falhar, certifique-se de que o valor padrão de ECHO_MSG não tenha sido modificado pelo port.Marcando um Port não Instalável com a variável BROKEN, FORBIDDEN ou IGNOREEm certos casos, os usuários devem ser impedidos de instalar um port. Existem várias variáveis que podem ser usadas no Makefile de um port para informar ao usuário que o port não pode ser instalado. O valor dessas variáveis make será o motivo que é mostrado aos usuários do porque o port se recusa a se instalar. Por favor, use a variável correta. Cada variável transmite significados radicalmente diferentes, tanto para usuários quanto para sistemas automatizados que dependem do Makefile, assim como o cluster de compilação de ports, FreshPorts e portsmon.VariáveisBROKEN é reservada para ports que atualmente não compilam, instalam, desinstalam ou que não são executados corretamente. Use-o para ports em que o problema é considerado temporário.Se instruído, o cluster de build ainda tentará compilar eles para ver se o problema subjacente foi resolvido. (No entanto, em geral, o cluster é executado sem isso.)Por exemplo, use BROKEN quando um port:não compilafalha em sua configuração ou no processo de instalaçãoinstala arquivos fora do ${PREFIX}não remove todos os seus arquivos corretamente após a desinstalação (no entanto, pode ser aceitável, e desejável, que o port deixe arquivos modificados pelo usuário por fora do port)tem problemas em tempo de execução em sistemas nos quais é necessário que ele seja executado corretamente.A variável FORBIDDEN é usada para ports que contêm uma vulnerabilidade de segurança ou causam grande preocupação em relação à segurança de um sistema FreeBSD com um determinado port instalado (por exemplo, um programa de confiança inseguro ou um programa que fornece serviços facilmente exploráveis). Marcar ports como FORBIDDEN assim que um determinado software tiver uma vulnerabilidade e não houver atualização liberada. Idealmente, atualize os ports o mais rápido possível quando uma vulnerabilidade de segurança for descoberta para reduzir o número de hosts vulneráveis do FreeBSD (gostamos de ser conhecidos pela segurança), mas às vezes há um intervalo de tempo entre a divulgação de uma vulnerabilidade e uma versão atualizada do software vulnerável. Não marque um port como FORBIDDEN por qualquer outro motivo que não seja segurança.A variável IGNORE é reservada para ports que não devem ser compilados por algum outro motivo. Use-a para ports em que o problema é considerado estrutural. O cluster de build não criará, sob nenhuma circunstância, ports marcados com a variável IGNORE. Por exemplo, use IGNORE quando um port:não funciona na versão instalada do FreeBSDtem um distfile que não pôde ser obtido automaticamente devido a restrições de licenciamentonão funciona com algum outro port atualmente instalado (por exemplo, o port depende do www/apache20 mas www/apache22 está instalado)Se um port entrar em conflito com um port que está atualmente instalado (por exemplo, se eles instalam um arquivo no mesmo local que executa uma função diferente), use a variável CONFLICTS como uma alternativa. CONFLICTS ajustará IGNORE por si próprio.Notas de ImplementaçãoNão coloque os valores de BROKEN, IGNORE e variáveis relacionadas entre aspas. Devido à forma como a informação é mostrada ao usuário, o texto das mensagens para cada variável é diferente:BROKEN= fails to link with base -lcryptoIGNORE= unsupported on recent versionsresultando nesta saída a partir do comando make describe:===> foobar-0.1 is marked as broken: fails to link with base -lcrypto.===> foobar-0.1 is unsupported on recent versions.Considerações ArquitetônicasNotas Gerais sobre ArquiteturasO FreeBSD roda em muito mais arquiteturas de processador do que apenas as conhecidas baseadas em x86. Alguns ports possuem restrições específicas para uma ou mais dessas arquiteturas.Para a lista de arquiteturas suportadas, execute:cd ${SRCDIR}; make targetsOs valores são mostrados no formato TARGET/TARGET_ARCH. O makevar ARCH somente leitura do ports é configurado com base no valor de TARGET_ARCH. Os Makefiles dos Ports devem testar o valor deste Makevar.Marcando um Port como de Arquitetura NeutraOs ports que não possuem requisitos ou arquivos dependentes de arquitetura são identificados com NO_ARCH=yes.Marcando um port para ser ignorado apenas em determinadas arquiteturasPara marcar um port com IGNORE apenas em determinadas arquiteturas, existem duas outras variáveis de conveniência que irão setar automaticamente IGNORE: ONLY_FOR_ARCHS e NOT_FOR_ARCHS. Exemplos:ONLY_FOR_ARCHS= i386 amd64NOT_FOR_ARCHS= ia64 sparc64Uma mensagem de IGNORE customizada pode ser definida usando as variáveis ONLY_FOR_ARCHS_REASON e NOT_FOR_ARCHS_REASON. É possível definir entradas por arquitetura com as variáveis ONLY_FOR_ARCHS_REASON_ARCH e NOT_FOR_ARCHS_REASON_ARCH.Se um port baixar e instalar binários i386, defina a variável IA32_BINARY_PORT. Se esta variável estiver definida,/usr/lib32 deve estar presente para versões IA32 de bibliotecas e o kernel deve suportar compatibilidade com IA32. Se uma dessas duas dependências não forem satisfeitas, IGNORE será definido automaticamente.Considerações Específicas do ClusterAlguns ports tentam se ajustar à máquina exata em que estão sendo compilados, definindo -march=native para o compilador. Isso deve ser evitado: liste-o em uma opção desativada por padrão ou exclua-o completamente.Caso contrário, o pacote padrão produzido pelo cluster de compilação pode não rodar em todas as máquinas desse ARCH.Marcando um Port para Remoção com DEPRECATED ou EXPIRATION_DATELembre-se que BROKEN e FORBIDDEN devem ser usados como um recurso temporário se um port não estiver funcionando. Ports permanentemente quebrados serão removidos da árvore por completo.Quando fizer sentido, os usuários podem ser avisados sobre uma remoção de port pendente com as variáveis DEPRECATED e EXPIRATION_DATE. A primeira é uma string que indica porque o port está programado para remoção; a segunda é uma string no formato ISO 8601 (YYYY-MM-DD). Ambos serão mostrados ao usuário.É possível definir a variável DEPRECATED sem uma EXPIRATION_DATE (por exemplo, recomendando uma versão mais nova do port), mas o contrário não faz sentido.Não existe uma política definida sobre o tempo de aviso a ser dado. A prática atual parece ser de um mês para problemas relacionados à segurança e dois meses para problemas de compilação. Isso também dá a algum interessado um pouco de tempo para resolver os problemas.Evite o Uso do Construtor .errorA maneira correta de um Makefile sinalizar que o port não pode ser instalado devido a algum fator externo (por exemplo, o usuário especificou uma combinação ilegal de opções de compilação) é definir um valor não vazio para IGNORE. Este valor será formatado e mostrado ao usuário pelo comando make install.É um equívoco comum usar .error para esse propósito. O problema com isso é que muitas ferramentas automatizadas que funcionam com a árvore de ports falharão nessa situação. A ocorrência mais comum disso é encontrada ao tentar construir o arquivo /usr/ports/INDEX (Veja ). No entanto, comandos ainda mais triviais, como make maintainer também irão falhar neste cenário. E Isto não é aceitável.Como Evitar o Uso de .errorO primeiro dos próximos dois trechos de Makefile irá fazer o make index falhar, enquanto o segundo não:.error "option is not supported"IGNORE=option is not supportedUso de sysctlO uso de sysctl é desencorajado, exceto nos targets. Isso porque ele seria processado na execução de qualquer makevar, como os usados durante um make index, e assim teria que executar o comando, retardando ainda mais esse processo.Use apenas sysctl8 através de SYSCTL, pois contém o caminho completo e pode ser modificado, se alguém tiver uma necessidade especial.Atualizando DistfilesDe vez em quando os autores de software alteram o conteúdo dos distfiles liberados sem alterar o nome do arquivo. Verifique se as alterações são oficiais e se foram realizadas pelo autor. Já aconteceu no passado em que o distfile foi silenciosamente alterado nos servidores de download com a intenção de prejudicar ou comprometer a segurança do usuário final.Coloque o antigo distfile de lado, faça o download do novo, descompacte-o e compare o conteúdo com o diff1. Se não houver nada suspeito, atualize o distinfo.Certifique-se de resumir as diferenças no log do PR e do commit, para que outras pessoas saibam que nada de ruim aconteceu.Contate os autores do software e confirme as alterações com eles.Uso de Padrões POSIXOs ports do FreeBSD geralmente esperam conformidade com POSIX. Alguns softwares e sistemas de compilação fazem suposições baseadas em um sistema operacional ou ambiente específico que pode causar problemas quando usado em um port.Não use /proc se houver outras maneiras de obter as informações. Por exemplo, setprogname(argv[0]) dentro de main() e depois getprogname3 para saber o nome do executável.Não confie em comportamento não documentado pelo POSIX.Não registre timestamps no caminho crítico do aplicativo se ele também funcionar sem. Obter registros de timestamps pode ser lento, dependendo da precisão dos registros de timestamp no SO. Se os timestamps forem realmente necessários, determine o quão precisos eles devem ser e use uma API documentada para fornecer a precisão necessária.Um número razoável de syscalls simples (por exemplo gettimeofday2, getpid2) são muito mais rápidos no Linux do que em qualquer outro sistema operacional, devido ao armazenamento em cache e às otimizações de desempenho do vsyscall. Não confie que seus custos sejam baratos em aplicativos de desempenho crítico. Em geral, tente evitar as syscalls se possível.Não confie no comportamento de sockets específicos do Linux. Em particular, os tamanhos padrão do buffer de socket são diferentes (chamadas setsockopt2 com SO_SNDBUF e SO_RCVBUF, e enquanto o send2 do Linux's bloqueia quando o buffer do socket está cheio, o do FreeBSD falhará e definirá ENOBUFS no errno).Se for necessário depender de um comportamento não padrão, encapsule-o adequadamente em uma API genérica, verifique o comportamento no estágio de configuração e pare se ele estiver ausente.Verifique as páginas de manual para ver se a função usada é uma interface POSIX (na seção STANDARDS da página de manual).Não assuma que /bin/sh é o bash. Certifique-se de que uma linha de comando passada para system3 irá funcionar com um shell compatível com POSIX.Uma lista de bashismos comum está disponível aqui.Verifique se os cabeçalhos estão incluídos no POSIX ou da maneira recomendada na página do manual. Por exemplo,sys/types.h é muitas vezes esquecido, o que não é tanto um problema para o Linux como é para o FreeBSD.MiscelâneaSempre verifique duas vezes os arquivos pkg-descr e pkg-plist. Se estiver revisando um port e uma melhor formulação puder ser alcançada, faça isso.Não faça mais cópias da Licença GNU General Public License em nosso sistema. Obrigado.Por favor, tenha cuidado ao notar quaisquer questões legais! Não nos deixe distribuir software ilegalmente!Um Exemplo de MakefileAqui está um exemplo de Makefile que pode ser usado para criar um novo port. Certifique-se de remover todos os comentários extras (entre colchetes).O formato apresentado é o recomendado para ordenar variáveis, linhas vazias entre seções e assim por diante. Esse formato é projetado para que as informações mais importantes sejam fáceis de serem localizadas. Recomendamos usar o portlint para verificar o Makefile.[the header...just to make it easier for us to identify the ports.]
# $FreeBSD$
[ ^^^^^^^^^ This will be automatically replaced with RCS ID string by SVN
when it is committed to our repository. If upgrading a port, do not alter
this line back to "$FreeBSD$". SVN deals with it automatically.]
[section to describe the port itself and the master site - PORTNAME
and PORTVERSION or the DISTVERSION* variables are always first,
followed by CATEGORIES, and then MASTER_SITES, which can be followed
by MASTER_SITE_SUBDIR. PKGNAMEPREFIX and PKGNAMESUFFIX, if needed,
will be after that. Then comes DISTNAME, EXTRACT_SUFX and/or
DISTFILES, and then EXTRACT_ONLY, as necessary.]
PORTNAME= xdvi
DISTVERSION= 18.2
CATEGORIES= print
[do not forget the trailing slash ("/")!
if not using MASTER_SITE_* macros]
MASTER_SITES= ${MASTER_SITE_XCONTRIB}
MASTER_SITE_SUBDIR= applications
PKGNAMEPREFIX= ja-
DISTNAME= xdvi-pl18
[set this if the source is not in the standard ".tar.gz" form]
EXTRACT_SUFX= .tar.Z
[section for distributed patches -- can be empty]
PATCH_SITES= ftp://ftp.sra.co.jp/pub/X11/japanese/
PATCHFILES= xdvi-18.patch1.gz xdvi-18.patch2.gz
[If the distributed patches were not made relative to ${WRKSRC},
this may need to be tweaked]
PATCH_DIST_STRIP= -p1
[maintainer; *mandatory*! This is the person who is volunteering to
handle port updates, build breakages, and to whom a users can direct
questions and bug reports. To keep the quality of the Ports Collection
as high as possible, we do not accept new ports that are assigned to
"ports@FreeBSD.org".]
MAINTAINER= asami@FreeBSD.org
COMMENT= DVI Previewer for the X Window System
[license -- should not be empty]
LICENSE= BSD2CLAUSE
LICENSE_FILE= ${WRKSRC}/LICENSE
[dependencies -- can be empty]
RUN_DEPENDS= gs:print/ghostscript
[If it requires GNU make, not /usr/bin/make, to build...]
USES= gmake
[If it is an X application and requires "xmkmf -a" to be run...]
USES= imake
[If the source is obtained from github, remove MASTER_SITE* and...]
USE_GITHUB= yes
GH_ACCOUNT= example
[this section is for other standard bsd.port.mk variables that do not]
belong to any of the above]
[If it asks questions during configure, build, install...]
IS_INTERACTIVE= yes
[If it extracts to a directory other than ${DISTNAME}...]
WRKSRC= ${WRKDIR}/xdvi-new
[If it requires a "configure" script generated by GNU autoconf to be run]
GNU_CONFIGURE= yes
[et cetera.]
[If it requires options, this section is for options]
OPTIONS_DEFINE= DOCS EXAMPLES FOO
OPTIONS_DEFAULT= FOO
[If options will change the files in plist]
OPTIONS_SUB=yes
FOO_DESC= Enable foo support
FOO_CONFIGURE_ENABLE= foo
[non-standard variables to be used in the rules below]
MY_FAVORITE_RESPONSE= "yeah, right"
[then the special rules, in the order they are called]
pre-fetch:
i go fetch something, yeah
post-patch:
i need to do something after patch, great
pre-install:
and then some more stuff before installing, wow
[and then the epilogue]
.include <bsd.port.mk>Ordem das Variáveis nos Makefiles de PortAs primeiras seções do Makefile devem sempre vir na mesma ordem. Este padrão faz com que todos possam ler facilmente qualquer port sem ter que procurar variáveis em uma ordem aleatória.A primeira linha de um Makefile é sempre um comentário contendo o ID de controle de versão do Subversion, seguido por uma linha vazia. Em novos ports, parece assim:# $FreeBSD$
Nos ports existentes, o Subversion expandiu essa entrada ficando assim:# $FreeBSD$
As seções e variáveis descritas aqui são obrigatórias em um port comum. Em um port slave, muitas seções e variáveis podem ser ignoradas.Cada bloco seguinte deve ser separado do bloco anterior por uma única linha em branco.Nos blocos a seguir, apenas defina as variáveis que são requeridas pelo port. Defina essas variáveis na ordem em que são mostradas aqui.Bloco PORTNAMEEste bloco é o mais importante. Ele define o nome do port, a versão, o local do arquivo de distribuição e a categoria. As variáveis devem estar nesta ordem:PORTNAMEPORTVERSIONDISTVERSIONPREFIXDISTVERSIONDISTVERSIONSUFFIXPORTREVISIONPORTEPOCHCATEGORIESMASTER_SITESMASTER_SITE_SUBDIR (descontinuado)PKGNAMEPREFIXPKGNAMESUFFIXDISTNAMEEXTRACT_SUFXDISTFILESDIST_SUBDIREXTRACT_ONLYApenas uma das variáveis PORTVERSION e DISTVERSION podem ser usadas.Bloco PATCHFILESEste bloco é opcional. As variáveis são:PATCH_SITESPATCHFILESPATCH_DIST_STRIPBloco MAINTAINEREste bloco é obrigatório. As variáveis são:MAINTAINERCOMMENTBloco LICENSEEste bloco é opcional, embora seja altamente recomendado. As variáveis são:LICENSELICENSE_COMBLICENSE_GROUPS ou LICENSE_GROUPS_NOMELICENSE_NAME ou LICENSE_NAME_NOMELICENSE_TEXT ou LICENSE_TEXT_NOMELICENSE_FILE ou LICENSE_FILE_NOMELICENSE_PERMS ou LICENSE_PERMS_NOMELICENSE_DISTFILES ou LICENSE_DISTFILES_NOMESe houver várias licenças, ordene as variáveis LICENSE_VAR_NOME pelo nome de licença.Mensagens Genéricas BROKEN/IGNORE/DEPRECATEDEste bloco é opcional. As variáveis são:DEPRECATEDEXPIRATION_DATEFORBIDDENBROKENBROKEN_*IGNOREIGNORE_*ONLY_FOR_ARCHSONLY_FOR_ARCHS_REASON*NOT_FOR_ARCHSNOT_FOR_ARCHS_REASON*BROKEN_* e IGNORE_* podem ser qualquer variável genérica, por exemplo, IGNORE_amd64, BROKEN_FreeBSD_10, etc. Com exceção das variáveis que dependem de uma variável USES, coloque essas em . Por exemplo, IGNORE_WITH_PHP só funciona se USES=php estiver definido e a variável BROKEN_SSL somente se USES=ssl estiver definido.Se o port estiver marcado como BROKEN quando algumas condições forem atendidas, e tais condições puderem ser testadas somente após incluir o bsd.port.options.mk ou bsd.port.pre.mk, então essas variáveis devem ser definidas mais tarde, em .O Bloco de DependênciasEste bloco é opcional. As variáveis são:FETCH_DEPENDSEXTRACT_DEPENDSPATCH_DEPENDSBUILD_DEPENDSLIB_DEPENDSRUN_DEPENDSTEST_DEPENDSFlavorsEste bloco é opcional.Comece esta seção com as definições de FLAVORS. Continue com as possíveis variáveis assistentes de Flavors. Veja para maiores informações.Variáveis de definição de construção não disponíveis como assistentes, usando .if ${FLAVOR:U} == foo devem ir em abaixo de suas respectivas seções.USES e USE_xComece esta seção com a definição da variável USES e, em seguida, possíveis variáveis USE_x.Mantenha as variáveis relacionadas juntas. Por exemplo, se estiver usando a variável USE_GITHUB, coloque sempre as variáveis GH_* logo após ela.Variáveis Padrão bsd.port.mkEste bloco de seção é para variáveis que podem ser definidas em bsd.port.mk que não pertencem a nenhum dos blocos de seção anteriores.A ordem não é importante, no entanto, tente manter variáveis semelhantes juntas. Por exemplo, variáveis USERS e GROUPS. Variáveis de configuração CONFIGURE_* e *_CONFIGURE. Lista de arquivos e diretórios PORTDOCS e PORTEXAMPLES.Opções e AssistentesSe o port usa o framework de opções, defina OPTIONS_DEFINE e OPTIONS_DEFAULT, então as outras variáveis OPTIONS_*, depois as de descrições *_DESC, e então os assistentes de opções. Tente e ordene todas essas variáveis alfabeticamente.Exemplo de Ordenamento das Variáveis de OpçõesAs opções FOO e BAR não possuem uma descrição padrão, portanto, é necessário escrever uma. As outras opções já possuem em Mk/bsd.options.desc.mk então escrever uma não é necessário. Opções DOCS e EXAMPLES usam os assistentes de destino para instalar seus arquivos, eles são mostrados aqui por completo, apesar de pertencerem a , então outras variáveis e destinos podem ser inseridos antes deles.OPTIONS_DEFINE= DOCS EXAMPLES FOO BAR
OPTIONS_DEFAULT= FOO
OPTIONS_RADIO= SSL
OPTIONS_RADIO_SSL= OPENSSL GNUTLS
OPTIONS_SUB= yes
BAR_DESC= Enable bar support
FOO_DESC= Enable foo support
BAR_CONFIGURE_WITH= bar=${LOCALBASE}
FOO_CONFIGURE_ENABLE= foo
GNUTLS_CONFIGURE_ON= --with-ssl=gnutls
OPENSSL_CONFIGURE_ON= --with-ssl=openssl
post-install-DOCS-on:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${DOCSDIR}
cd ${WRKSRC}/doc && ${COPYTREE_SHARE} . ${STAGEDIR}${DOCSDIR}
post-install-EXAMPLES-on:
${MKDIR} ${STAGEDIR}${EXAMPLESDIR}
cd ${WRKSRC}/ex && ${COPYTREE_SHARE} . ${STAGEDIR}${DOCSDIR}O Restante das VariáveisE então, o restante das variáveis que não são mencionadas nos blocos anteriores.Os TargetsDepois que todas as variáveis são definidas, targets opcionais make1 podem ser definidos. Mantenha pre-* antes de post-* e na mesma ordem em que as diferentes etapas são executadas:fetchextractpatchconfigurebuildinstalltestAo usar os assistentes de opções, os targets são classificados alfabeticamente, mas mantenha *-on antes do *-off. Quando também estiver usando o target principal, mantenha o target principal antes dos opcionais:post-install:
# install generic bits
post-install-DOCS-on:
# Install documentation
post-install-X11-on:
# Install X11 related bits
post-install-X11-off:
# Install bits that should be there if X11 is disabledMantendo-se AtualizadoA coleção de Ports do FreeBSD está em constante mudança. Aqui estão algumas informações sobre como se manter atualizado.FreshPortsUma das maneiras mais fáceis de saber sobre atualizações que já foram submetidas é assinando o FreshPorts. Múltiplos ports podem ser monitoradas. Os mantenedores são fortemente encorajados a se inscrever, porque eles receberão uma notificação não apenas de suas próprias mudanças, mas também de quaisquer mudanças que qualquer outro committer do FreeBSD tenha feito. (Geralmente é necessário para acompanhar as mudanças na estrutura de ports subjacentes - embora seja mais educado receber um aviso antecipado daqueles que submeterem essas mudanças, às vezes isso é negligenciado ou impraticável. Além disso, em alguns casos, as alterações são muito menores por natureza. Esperamos que todos usem seu melhor julgamento nesses casos.)Para usar o FreshPorts, é necessário uma conta. Aqueles com endereços de email registrados @FreeBSD.org verão um link opt-in no lado direito das páginas web. Aqueles que já possuem uma conta no FreshPorts, mas não estão usando endereço de email @FreeBSD.org podem alterar o e-mail para @FreeBSD.org, se inscrever, e então alterar o email novamente.O FreshPorts também possui um recurso de teste de sanidade que testa automaticamente cada commit na árvore de ports do FreeBSD. Se inscrito neste serviço, um committer receberá notificações de quaisquer erros que o FreshPorts detectar durante o teste de sanidade de seus commits.A interface Web para o Repositório do Código FonteÉ possível visualizar os arquivos no repositório de código fonte usando uma interface web. As alterações que afetam todo o sistema de ports agora são documentadas no arquivo CHANGES. As alterações que afetam os ports individuais agora são documentadas no arquivo UPDATING. No entanto, a resposta definitiva a qualquer questão é, sem dúvida, ler o código fonte do arquivo bsd.port.mk e arquivos associados.A Lista de Discussão de Ports do FreeBSDComo um mantenedor de ports, considere assinar a lista de discussão de ports do FreeBSD. Mudanças importantes na maneira como os ports funcionam serão anunciadas nela e depois serão inseridas no arquivo CHANGES.Se o volume de mensagens nesta lista de discussão for muito alto, considere seguir a lista de anúncios de ports do FreeBSD que contém apenas os anúncios.O Cluster de Compilação de Ports do FreeBSDUm dos pontos fortes menos divulgados do FreeBSD é que um cluster inteiro de máquinas é dedicado na compilação continua da Coleção de Ports, para cada um dos principais releases do SO e para cada arquitetura Tier-1.Ports individuais são compilados a menos que sejam especificamente marcados com IGNORE. Ports marcados com BROKEN ainda sofrem tentativas de compilação, para verificarem se o problema foi resolvido. (Isso é feito passando TRYBROKEN para o Makefile do port.)Portscout: o Scanner de Distfile de Ports do FreeBSDO cluster de compilação é dedicado na compilação da última versão de cada port com os distfiles que já foram baixados. No entanto, como a Internet muda continuamente, os distfiles podem desaparecer rapidamente. Portscout, o scanner de distfile de Ports do FreeBSD, tenta consultar cada site de download para cada port e assim descobrir se cada distfile ainda está disponível.Portscout pode gerar relatórios em HTML e enviar emails sobre novos ports disponíveis para aqueles que os solicitam. A menos que não seja assinado de outra forma, os mantenedores são solicitados a verificar periodicamente as mudanças, seja manualmente ou usando o feed RSS.A primeira página do Portscout fornece o endereço de e-mail do mantenedor de port, o número de ports pelos quais o mantenedor é responsável, o número desses ports com novos distfiles e a porcentagem dos ports que estão desatualizados. A função de pesquisa permite pesquisar por endereço de email de um mantenedor específico e permite também selecionar se apenas os ports desatualizados serão mostrados.Ao clicar no endereço de email de um mantenedor, uma lista de todos os seus ports é exibida, junto com a categoria do port, o número da versão atual, se há ou não uma nova versão, quando o port foi atualizado e finalmente quando foi sua última checagem. Uma função de pesquisa nesta página permite que o usuário pesquise por um port específico.Clicar em um nome de port na lista exibe as informações FreshPorts do port.O Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSDOutro recurso útil é o Sistema de Monitoramento de Ports do FreeBSD (também conhecido como portsmon). Este sistema compreende em um banco de dados que processa informações de várias fontes e permite que ele seja acessado através de uma interface web. Atualmente, os Relatórios de Problemas (PRs) dos ports, os logs de erros do cluster de compilação e os arquivos individuais da coleção de ports são usados. No futuro, isso será expandido para incluir pesquisa de distfile, bem como outras fontes.Para começar, use a página de busca Overview of One Port para encontrar todas as informações sobre um port.Este é o único recurso disponível que mapeia entradas de PR para nomes de ports. Os remetentes de PR nem sempre incluem o nome do port em sua Sinopse, embora preferiríamos que eles o fizessem. Logo, portsmon é um bom lugar para descobrir se um port existente tem algum PR arquivado, qualquer erro de compilação ou se um novo port que o mantenedor está considerando criar já foi submetido.Usando Macros USESUma introdução ao USESAs macros USES facilitam declarar requisitos e configurações de um port. Elas podem adicionar dependências, alterar o comportamento de compilação do port, adicionar metadados a pacotes e assim por diante, tudo selecionando valores simples e predefinidos.Cada seção deste capítulo descreve um possível valor para USES, juntamente com seus possíveis argumentos. Argumentos são anexados ao valor após dois pontos (:). Vários argumentos são separados por vírgulas (,).Usando Vários ValoresUSES= bison perlAdicionando um ArgumentoUSES= tar:xzAdicionando Vários ArgumentosUSES= drupal:7,themeEntrelaçando Tudo Isso JuntoUSES= pgsql:9.3+ cpe python:2.7,build7zArgumentos possíveis: (none), p7zip, partialExtrair usando 7z1 ao invés de bsdtar1 e definir EXTRACT_SUFX=.7z. A opção p7zip força uma dependência do 7z a partir de archivers/p7zip se aquele do sistema base não for capaz de extrair os arquivos. EXTRACT_SUFX não é alterado se a opção partial é usada, isso pode ser usado se o arquivo de distribuição principal não tiver extensão .7z.adaArgumentos possíveis: (none), 5, 6Depende de um compilador capaz de usar Ada e define a variável CC de acordo. O padrão é usar gcc 5 do ports. Use a opção de versão :X para forçar a compilação com uma versão diferente.autoreconfArgumentos possíveis: (none), buildExecute autoreconf. Ele encapsula os comandos aclocal, autoconf, autoheader, automake, autopoint e libtoolize. Cada comando aplica-se a ${AUTORECONF_WRKSRC} /configure.ac ou seu nome antigo ${AUTORECONF_WRKSRC}/configure.in. E se configure.ac define subdiretórios com seus próprios configure.ac usando AC_CONFIG_SUBDIRS, autoreconf irá recursivamente atualizar aqueles também. O argumento :build só adiciona dependências de build-time sobre essas ferramentas, mas não executa o autoreconf. Um port pode definir AUTORECONF_WRKSRC se WRKSRC não contiver o caminho para o configure.ac.blaslapackArgumentos possíveis: (none), atlas, netlib(padrão), gotoblas, openblasAdiciona dependências das bibliotecas Blas / Lapack.bdbArgumentos possíveis: (none), 48, 5(padrão), 6Adiciona uma dependência à biblioteca Berkeley DB. O padrão utiliza databases/db5. Também pode depender de databases/db48 ao usar o argumento :48 ou databases/db6 com :6. É possível declarar um intervalo de valores aceitáveis, :48+ procura pela versão maior instalada e utiliza a 4.8 se nenhuma outra estiver instalada. INVALID_BDB_VER pode ser usado para especificar versões que não funcionam com este port. O framework expõe as seguintes variáveis ao port:BDB_LIB_NAMEO nome da biblioteca Berkeley DB. Por exemplo, ao usar databases/db5, contém db-5.3.BDB_LIB_CXX_NAMEO nome da biblioteca Berkeley DBC++. Por exemplo, ao usar databases/db5, contém db_cxx-5.3.BDB_INCLUDE_DIRA localização do diretório incluso Berkeley DB. Por exemplo, ao usar databases/db5, ele irá conter ${LOCALBASE}/include/db5.BDB_LIB_DIRA localização do diretório da biblioteca Berkeley DB. Por exemplo, ao usar databases/db5, contém ${LOCALBASE}/lib.BDB_VERA versão detectada de Berkeley DB. Por exemplo, se estiver usando USES=bdb:48+ e Berkeley DB 5 estiver instalado, irá conter 5.databases/db48 está obsoleto e não é suportado. Não deve ser usado por nenhum port.bisonArgumentos possíveis: (none), build, run, bothUtiliza devel/bison por padrão, sem argumentos ou com o argumento build, isso implica que bison seja uma dependência de build-time, run implica como dependência de run-time e both implica em dependências build-time e run-time.cargoArgumentos possíveis: (none)Utiliza Cargo para configuração, compilação e testes. Ele pode ser usado para portar aplicativos Rust que usam o sistema de build Cargo. Para obter mais informações, consulte .charsetfixArgumentos possíveis: (none)Previne que o port instale arquivos charset.alias. Estes arquivos devem ser instalados apenas pelo converters/libiconv. CHARSETFIX_MAKEFILEIN pode ser definido para um caminho relativo ao WRKSRC se charset.alias não for instalado pelo ${WRKSRC}/Makefile.in.cmakeArgumentos possíveis: (none), env, notall, nomanUtiliza QMake para configuração e compilação.Por padrão, uma compilação out-of-source é executada, deixando os fontes em WRKSRC livres de artefatos de compilação. Com o argumento insource, uma compilação in-source será executada. A configuração deste argumento deve ser a exceção quando uma compilação regular out-of-source não funcionar.Por padrão, o argumento Ninja é usado para a compilação. Em alguns casos isso não funciona corretamente. Com o argumento noninja, a compilação irá usar o make para as compilações. Ele só deve ser usado se uma compilação baseada no Ninja não funcionar.Com o argumento run, uma dependência de execução é registrada além de uma dependência de compilação.Para maiores informações, veja .compilerArgumentos possíveis: (none), env (padrão, implícito) c++17-lang, c++14-lang, c++11-lang, gcc-c++11-lib, c++11-lib, c++0x, c11, openmp, nestedfct, featuresDetermina qual compilador usar com base em qualquer um desejo. Use c++17-lang se o port precisar de um compilador compatível com C++17, c++14-lang se o port precisar de um compilador compatível com C++14, c++11-lang se o port precisar de um compilador compatível com C++11, gcc-c++11-lib se o port precisar do compilador g++ com uma biblioteca C++11, ou c++11-lib se o port precisar de uma biblioteca padrão C++11-ready. Se o port precisar de um compilador que compreenda as funções C++0X, C11, OpenMP ou funções aninhadas, os parâmetros correspondentes deverão ser usados.Use features para solicitar uma lista de recursos suportados pelo compilador padrão. Depois de incluir o arquivo bsd.port.pre.mk o port pode inspecionar os resultados usando estas variáveis:COMPILER_TYPE: o compilador padrão no sistema, gcc ou clangALT_COMPILER_TYPE: o compilador alternativo no sistema, gcc ou clang. Apenas definido se dois compiladores estiverem presentes na base do sistema.COMPILER_VERSION: os dois primeiros dígitos da versão do compilador padrão.ALT_COMPILER_VERSION: os dois primeiros dígitos da versão do compilador alternativo, se presente.CHOSEN_COMPILER_TYPE: o compilador escolhido, gcc ou clangCOMPILER_FEATURES: os recursos suportados pelo compilador padrão. Atualmente lista a biblioteca C++.cpeArgumentos possíveis: (none)Inclui informações da Common Platform Enumeration (CPE) no manifesto do pacote como uma string CPE 2.3 formatada. Veja as especificações CPE para mais detalhes. Para adicionar informações de CPE a um port, siga estas etapas:Procure pelo registro oficial CPE para o produto de software, usando o mecanismo de pesquisa CPE do NVD ou no dicionário oficial CPE (aviso, o arquivo XML é muito grande). Nunca crie os dados da CPE.Adicione cpe na variável USES e compare o resultado de make -V CPE_STR com o registro no dicionário CPE. Continue com um passo de cada vez até make -V CPE_STR ficar correto.Se o nome do produto (segundo campo, com o valor padrão para PORTNAME) estiver incorreto, defina CPE_PRODUCT.Se o nome do fornecedor (primeiro campo, com o valor padrão para CPE_PRODUCT) estiver incorreto, defina CPE_VENDOR.Se o campo de versão (terceiro campo, com o valor padrão para PORTVERSION) estiver incorreto, defina CPE_VERSION.Se o campo de atualização (quarto campo, valor padrão vazio) estiver incorreto, defina CPE_UPDATE.Se ainda não estiver correto, verifique o arquivo Mk/Uses/cpe.mk para detalhes adicionais, ou entre em contato com o Ports Security Team ports-secteam@FreeBSD.org.Derive o máximo possível do nome CPE a partir de variáveis existentes, tal como as variáveis PORTNAME e PORTVERSION. Use modificadores de variáveis para extrair as partes relevantes delas, em vez de colocar o nome direto no código.Sempre execute make -V CPE_STR e verifique a saída antes de fazer o commit de qualquer coisa que mude o PORTNAME ou PORTVERSION ou qualquer outra variável que é usada para derivar a variável CPE_STR.cranArgumentos possíveis: (none), auto-plist, compilesUtiliza a Comprehensive R Archive Network. Especifique auto-plist para gerar automaticamente o arquivo pkg-plist. Especifique compiles se o port tiver código que precise ser compilado.desktop-file-utilsArgumentos possíveis: (none)Utiliza update-desktop-database a partir de devel/desktop-file-utils. Uma etapa extra de post-install será executada sem interferir em nenhuma etapa de post-install que já esteja no Makefile do port. Uma linha com @desktop-file-utils será adicionada ao plist.desthackArgumentos possíveis: (none)Altera o comportamento do GNU configure para suportar corretamente a variável DESTDIR no caso do software original não suportar.displayArgumentos possíveis: (none), ARGSDefine um display environment virtual. Se a variável de ambiente DISPLAY não estiver definida, então Xvfb é adicionado como uma dependência de compilação e a variável CONFIGURE_ENV é estendida com o número do port da instância do Xvfb em execução no momento. O parâmetro ARGS é definido como install por padrão e controla a fase na qual se inicia e para a exibição virtual.dos2unixArgumentos possíveis: (none)O port tem arquivos com terminações de linha no formato do DOS que precisam ser convertidos. Inúmeras variáveis podem ser definidas para controlar quais arquivos serão convertidos. O padrão é converter todos arquivos, incluindo binários. Veja para exemplos.DOS2UNIX_REGEX: casa nomes de arquivos com base em uma expressão regular.DOS2UNIX_FILES: casa com nomes de arquivos literais.DOS2UNIX_GLOB: casa com nomes de arquivos baseados em um padrão glob.DOS2UNX_WRKSRC: o diretório onde iniciar as conversões. O padrão é ${WRKSRC}.drupalArgumentos possíveis: 7, module, themeAutomatiza a instalação de um port que é um tema ou módulo Drupal. Use com a versão Drupal que o port está esperando. Por exemplo, USES=drupal:7,module diz que este port cria um módulo do Drupal 6. Um tema do Drupal 7 pode ser especificado com USES=drupal:7,theme.fakerootArgumentos possíveis: (none)Altera alguns comportamentos padrão dos sistemas de compilação para permitir instalar como um usuário normal. Veja para mais informações sobre fakeroot.famArgumentos possíveis: (none), fam, gaminUsa um File Alteration Monitor como uma dependência de biblioteca, devel/fam ou devel/gamin. Usuários finais podem definir WITH_FAM_SYSTEM para especificar sua preferência.firebirdArgumentos possíveis: (none), 25Adiciona uma dependência da biblioteca client do banco de dados do Firebird.fontsArgumentos possíveis: (none), fc, fcfontsdir(padrão), fontsdir, noneAdiciona uma dependência de tempo de execução nas ferramentas necessárias para registrar fontes. Dependendo do argumento, adiciona entradas para o plist @fc ${FONTSDIR}, @fcfontsdir ${FONTSDIR}, @fontsdir ${FONTSDIR}, ou nenhuma entrada se o argumento for none. Valor padrão de FONTSDIR é ${PREFIX}/share/fonts/${FONTNAME} e FONTNAME é ${PORTNAME}. Adiciona FONTSDIR para PLIST_SUB e SUB_LISTfortranArgumentos possíveis: gcc (padrão)Usa o compilador GNU Fortran.fuseArgumentos possíveis: 2 (padrão), 3O port irá depender da biblioteca FUSE e irá manipular a dependência do módulo do kernel dependendo da versão do FreeBSD.gemArgumentos possíveis: (none), noautoplistManipula a compilação com RubyGems. Se noautoplist for usado, a lista de empacotameno não será gerada automaticamente.gettextArgumentos possíveis: (none)Descontinuado. Incluirá ambos gettext-runtime e gettext-tools.gettext-runtimeArgumentos possíveis: (none), lib (padrão),build, runUtiliza devel/gettext-runtime. Por padrão, sem argumentos ou com o argumento lib, implica uma dependência da biblioteca libintl.so. build e run implicam, respectivamente, uma dependência de gettext em build-time e run-time.gettext-toolsArgumentos possíveis: (none), build (padrão),runUtiliza devel/gettext-tools. Por padrão, sem argumento ou com o argumento build, uma dependência de msgfmt em build-time é registrada. Com o argumento run, uma dependência em run-time é registrada.ghostscriptArgumentos possíveis: X, build, run, nox11Uma versão X específica pode ser usada. Versões possíveis são 7, 8, 9 e agpl (padrão). nox11 indica que a versão -nox11 do port é necessária. build e run adicionam dependências de Ghostscript em build-time e run-time. O padrão é ambas as dependências, build-time e run-time.glArgumentos possíveis: (none)Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes GL. Os componentes devem ser listados na variável USE_GL. Os componentes disponíveis são:egladiciona uma dependência de biblioteca libEGL.so de graphics/mesa-libsgbmAdiciona uma dependência de biblioteca libgbm.so de graphics/mesa-libsglAdiciona uma dependência de biblioteca libGL.so de graphics/mesa-libsglesv2Adiciona uma dependência de biblioteca libGLESv2.so de graphics/mesa-libsglewAdiciona uma dependência de biblioteca libGLEW.so de graphics/glewgluAdiciona uma dependência de biblioteca libGLU.so de graphics/libGLUglutAdiciona uma dependência de biblioteca libglut.so de graphics/freeglutgmakeArgumentos possíveis: (none)Utiliza devel/gmake como uma dependência em run-time e configura o ambiente para usar gmake como make padrão para a compilação.gnomeArgumentos possíveis: (none)Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes do GNOME. Os componentes devem ser listados na variável USE_GNOME. Os componentes disponíveis são:atkatkmmcairocairommdconfesoundevolutiondataserver3gconf2gconfmm26gdkpixbufgdkpixbuf2glib12glib20glibmmgnomecontrolcenter3gnomedesktop3gnomedocutilsgnomemenus3gnomemimedatagnomeprefixgnomesharp20gnomevfs2gsoundgtk-update-icon-cachegtk12gtk20gtk30gtkhtml3gtkhtml4gtkmm20gtkmm24gtkmm30gtksharp20gtksourceviewgtksourceview2gtksourceview3gtksourceviewmm3gvfsintlhackintltoolintrospectionlibartlgpl2libbonobolibbonobouilibgda5libgda5-uilibgdamm5libglade2libgnomelibgnomecanvaslibgnomekbdlibgnomeprintlibgnomeprintuilibgnomeuilibgsflibgtkhtmllibgtksourceviewmmlibidllibrsvg2libsigc++12libsigc++20libwncklibwnck3libxml++26libxml2libxsltmetacitynautilus3orbit2pangopangommpangox-compatpy3gobject3pygnome2pygobjectpygobject3pygtk2pygtksourceviewreferencehackvtevte3A dependência padrão é em built-time e run-time, pode ser alterada com :build ou :run. Por exemplo:USES= gnome
USE_GNOME= gnomemenus3:build intlhackVeja para maiores informações.goNão devem ser criados Ports de bibliotecas Go, veja para maiores informações.Argumentos possíveis: (none), modules, no_targets, runDefine valores e targets padrão usados para compilar aplicações Go. Uma dependência de compilação no port do compilador Go selecionada via GO_PORT é adicionada. Por padrão, a compilação é executada no modo GOPATH. Se o software Go usar módulos, o modo de reconhecimento de módulos pode ser ativado com o argumento modules. no_targets irá configurar o ambiente de compilação com GO_ENV, GO_BUILDFLAGS mas irá pular os targets post-extract, do-build e do-install. run também adicionará uma dependência de tempo de execução do que estiver em GO_PORT.O processo de compilação é controlado por várias variáveis:GO_PKGNAMEO nome do pacote Go ao compilar no modo GOPATH. Este é o diretório que será criado em ${GOPATH}/src. Se não estiver definido explicitamente e GH_SUBDIR ou GL_SUBDIR estiverem presente, o valor GO_PKGNAME será inferido deles. Isso não é necessário quando compilado no modo de reconhecimento de módulos.GO_TARGETOs pacotes a serem compilados. O valor padrão é ${GO_PKGNAME}. GO_TARGET também pode ser uma tupla na forma package:path onde path pode ser um nome de arquivo simples ou um caminho completo começando com ${PREFIX}.CGO_CFLAGSValores adicionais da variável CFLAGS a serem passados para o compilador C pelo Go.CGO_LDFLAGSValores adicionais da variável LDFLAGS a serem passados para o compilador C pelo Go.GO_BUILDFLAGSArgumentos de compilação adicionais para passar para o go install.GO_PORTO port do compilador Go a ser utilizado. Por padrão é lang/go mas pode ser definido para lang/go-devel no make.conf para testes de futuras versões Go.Esta variável não deve ser definida por ports individuais!Ver para exemplos de uso.gperfArgumentos possíveis: (none)Adiciona uma dependência devel/gperf em buildtime se gperf não estiver presente no sistema base.grantleeArgumentos possíveis: 5, selfbuildManipula a dependência em Grantlee. Especifique 5 para depender da versão baseada no Qt5, devel/grantlee5. selfbuild é usado internamente pelo devel/grantlee5 para obter os números de suas versões.groffArgumentos possíveis: build, run, bothRegistra uma dependência de textproc/groff se não estiver presente no sistema base.gssapiArgumentos possíveis: (none), base (padrão), heimdal, mit, flags, bootstrapManipular as dependências necessárias para os consumers do GSS-API. Apenas as bibliotecas que fornecem os mecanismos do Kerberos estão disponíveis. Por padrão, ou definido como base, a biblioteca GSS-API do sistema base é usada. Também pode ser definido para heimdal para usar security/heimdal ou mit para usar security/krb5.Quando a instalação local do Kerberos não está em LOCALBASE defina a variável HEIMDAL_HOME (para heimdal) ou a variável KRB5_HOME (para krb5) para a instalação local do Kerberos.Essas variáveis são exportadas para os ports para serem usadas:GSSAPIBASEDIRGSSAPICPPFLAGSGSSAPIINCDIRGSSAPILDFLAGSGSSAPILIBDIRGSSAPILIBSGSSAPI_CONFIGURE_ARGSAs opções de flags podem estar lado a lado com base, heimdal ou mit para adicionar automaticamente GSSAPICPPFLAGS, GSSAPILDFLAGS e GSSAPILIBS para CFLAGS, LDFLAGS e LDADD, respectivamente. Por exemplo, use base,flags.A opção bootstrap é um prefixo especial apenas para o uso do security/krb5 e security/heimdal. Por exemplo, use bootstrap,mit.Uso TípicoOPTIONS_SINGLE= GSSAPI
OPTIONS_SINGLE_GSSAPI= GSSAPI_BASE GSSAPI_HEIMDAL GSSAPI_MIT GSSAPI_NONE
GSSAPI_BASE_USES= gssapi
GSSAPI_BASE_CONFIGURE_ON= --with-gssapi=${GSSAPIBASEDIR} ${GSSAPI_CONFIGURE_ARGS}
GSSAPI_HEIMDAL_USES= gssapi:heimdal
GSSAPI_HEIMDAL_CONFIGURE_ON= --with-gssapi=${GSSAPIBASEDIR} ${GSSAPI_CONFIGURE_ARGS}
GSSAPI_MIT_USES= gssapi:mit
GSSAPI_MIT_CONFIGURE_ON= --with-gssapi=${GSSAPIBASEDIR} ${GSSAPI_CONFIGURE_ARGS}
GSSAPI_NONE_CONFIGURE_ON= --without-gssapihordeArgumentos possíveis: (none)Adicionar dependências de builtime e runtime em devel/pear-channel-horde. Outras dependências Horde podem ser adicionadas com USE_HORDE_BUILD e USE_HORDE_RUN. Veja para maiores informações.iconvArgumentos possíveis: (none), lib, build, patch, translit, wchar_tUtilização de funções iconv, seja do port converters/libiconv como uma dependência de buil-time e run-time, ou do sistema base em um 10-CURRENT após um iconv nativo ser comitado em 254273. Por padrão, sem argumentos ou com o argumento lib, implica em iconv com dependências de build-time e run-time. build implica uma dependência de build-time e patch implica uma dependência de patch-time. Se o port usa extensões iconv WCHAR_T ou //TRANSLIT , adicione os argumentos relevantes para que o iconv correto seja usado. Para mais informações, veja .imakeArgumentos possíveis: (none), env, notall, nomanAdiciona devel/imake como uma dependência de built-time e executa xmkmf -a durante o estágio configure. Se o argumento env é passado, o target configure não é definido. Se a flag for um problema para o port, adicione o argumento notall. E se xmkmf não gerar um target install.man, adicione o argumento noman.kdeArgumentos possíveis: 5Adiciona dependência de componentes KDE. Veja para maiores informações.kmodArgumentos possíveis: (none), debugPreenche o boilerplate para os ports de módulo do kernel, atualmente:Adiciona kld em CATEGORIES.Define SSP_UNSAFE.Defina IGNORE se as fontes do kernel não forem encontradas em SRC_BASE.Define KMODDIR para /boot/modules por padrão, adiciona isso para a variável PLIST_SUB e MAKE_ENV, e o cria após a instalação. Se a variável KMODDIR está definida para o /boot/kernel, ela será reescrita para /boot/modules. Isso evita quebrar pacotes ao atualizar o kernel devido ao /boot/kernel ser renomeado para /boot/kernel.old no processo.Manipula módulos cross-referencing do kernel acerca da instalação e desinstalação, usando @kld.Se o argumento debug é passado, o port pode instalar uma versão de debug do módulo no arquivo KERN_DEBUGDIR/KMODDIR. Por padrão, a variável KERN_DEBUGDIR é copiada da DEBUGDIR e definido para /usr/lib/debug. O framework irá cuidar da criação e remoção de quaisquer diretórios necessários.lhaArgumentos possíveis: (none)Define EXTRACT_SUFX para .lzhlibarchiveArgumentos possíveis: (none)Registra uma dependência de archivers/libarchive. Quaisquer ports dependendo de libarchive deve incluir USES=libarchive.libeditArgumentos possíveis: (none)Registra uma dependência de devel/libedit. Quaisquer ports dependendo de libedit devem incluir USES=libedit.libtoolArgumentos possíveis: (none), keepla, buildScripts libtool de patches. Isso deve ser adicionado a todos os ports que usam libtool. O argumento keepla pode ser usado para manter arquivos .la. Alguns ports não vêm com sua própria cópia da libtool e precisam de uma dependência de devel/libtool em build time, use o argumento :build para adicionar essa dependência.linuxArgumentos possíveis: c6, c7Framework de compatibilidade de ports com Linux. Especifique c6 para depender de pacotes do CentOS 6. Especifique c7 para depender de pacotes do CentOS 7. Os pacotes disponíveis são:allegroalsa-plugins-ossalsa-plugins-pulseaudioalsalibatkavahi-libsbasecairocups-libscurlcyrus-sasl2dbusglibdbuslibsdevtoolsdriexpatflacfontconfiggdkpixbuf2gnutlsgraphite2gtk2harfbuzzjasperjbigkitjpeglibasyncnslibaudiofilelibelflibgcryptlibgfortranlibgpg-errorlibmnglibogglibpciaccesslibsndfilelibsouplibssh2libtasn1libthailibtheoralibv4llibvorbislibxml2mikmodnaslibsncurses-basensprnssopenalopenal-softopenldapopenmotifopensslpangopixmanpngpulseaudio-libsqtqt-x11qtwebkitscimlibssdl12sdlimagesdlmixersqlite3tcl85tcp_wrappers-libstifftk85uclxorglibslocalbaseArgumentos possíveis: (none), ldflagsGarante que as bibliotecas de dependências em LOCALBASE sejam usadas em vez das do sistema base. Especifique ldflags para adicionar -L${LOCALBASE}/lib para a variável LDFLAGS ao invés de LIBS. Ports que dependem de bibliotecas que também estão presentes no sistema base devem usar isso. Também é usado internamente por algumas outras variáveis USES.luaArgumentos possíveis: (none), XY+, XY, build, runAdiciona uma dependência de Lua. Por padrão, esta é uma dependência de biblioteca, a menos que seja invalidado por uma opção build ou run. A versão padrão é 5.2, a menos que seja definido pelo parâmetro XY (por exemplo, 51 ou 52+).lxqtArgumentos possíveis: (none)Manipular dependências para o LXQt Desktop Environment. Use a variável USE_LXQT para selecionar os componentes necessários para o port. Veja para maiores informações.makeinfoArgumentos possíveis: (none)Adiciona uma dependência de build-time em makeinfo se o mesmo não estiver presente no sistema base.makeselfArgumentos possíveis: (none)Indica que os arquivos de distribuição são archives makeself e define as dependências apropriadas.mateArgumentos possíveis: (none)Fornece uma maneira fácil para depender de componentes do MATE. Os componentes devem ser listados em USE_MATE. Os componentes disponíveis são:autogencajacommoncontrolcenterdesktopdialogsdocutilsiconthemeintlhackintltoollibmatekbdlibmateweathermarcomenusnotificationdaemonpanelplumapolkitsessionsettingsdaemonA dependência padrão é em built-time e run-time, pode ser alterada com :build ou :run. Por exemplo:USES= mate
USE_MATE= menus:build intlhackmesonArgumentos possíveis: (none)Fornece suporte para projetos baseados no Meson. Para maiores informações, consulte .metaportArgumentos possíveis: (none)Define as seguintes variáveis para facilitar a criação de um metaport: MASTER_SITES, DISTFILES, EXTRACT_ONLY, NO_BUILD, NO_INSTALL, NO_MTREE, NO_ARCH.mysqlArgumentos possíveis: (none), version, client (padrão), server, embeddedFornece suporte para o MySQL. Se nenhuma versão for informada, tenta encontrar a versão atual instalada. Fall back para a versão padrão, MySQL-5.6. As possíveis versões são 55, 55m, 55p, 56, 56p, 56w, 57, 57p, 80, 100m, 101m e 102m. Os sufixos m e p são para MariaDB e Percona, variantes do MySQL. server e embbeded adicionam uma dependência de build- e run-time do servidor MySQL. Ao usar server ou embbeded, é adicionado client para também adicionar uma dependência no arquivo libmysqlclient.so. Um port pode definir IGNORE_WITH_MYSQL se algumas versões não forem suportadas.O framework define a variável MYSQL_VER para a versão detectada do MySQL.monoArgumentos possíveis: (none), nugetAdiciona uma dependência no framework Mono (atualmente apenas C#) definindo as dependências apropriadas.Especifique nuget quando o port usa pacotes nuget. NUGET_DEPENDS precisa ser definido com os nomes e versões dos pacotes nuget no formato name=version. Uma pacote de origem opcional pode ser adicionado usando name=version:origin.O target auxiliar, buildnuget, exibirá o conteúdo da variável NUGET_DEPENDS com base no arquivo packages.config fornecido.motifArgumentos possíveis: (none)Utiliza x11-toolkits/open-motif como uma dependência de biblioteca. Os usuários finais podem definir WANT_LESSTIF para a dependência estar em x11-toolkits/lesstif ao invés de x11-toolkits/open-motif.ncursesArgumentos possíveis: (none), base, portUtiliza ncurses, e faz com que algumas variáveis úteis sejam definidas.ninjaArgumentos possíveis: (none)Utiliza ninja para compilar o port.objcArgumentos possíveis: (none)Adiciona dependências de objetive C (compilador, biblioteca de runtime) se o sistema base não suportar isto.openalArgumentos possíveis: al, soft (padrão), yes, alutUtiliza OpenAL. O backend pode ser especificado, com a implementação do software como padrão. O usuário pode especificar um backend preferido com WANT_OPENAL. Os valores válidos para este manipulador são soft (padrão) e si.pathfixArgumentos possíveis: (none)Procura pelos arquivos Makefile.in e configure na variável PATHFIX_WRKSRC (padrão é WRKSRC) e corrige os caminhos comuns para garantir que eles respeitem a hierarquia do FreeBSD. Por exemplo, ele corrige o diretório de instalação dos arquivos .pc do pkgconfig para ${PREFIX}/libdata/pkgconfig. Se o port usa
USES=autoreconf, Makefile.am será adicionado automaticamente a PATHFIX_MAKEFILEIN.Se o port tem definido USES=cmake ele vai procurar pelo arquivo CMakeLists.txt dentro da variável PATHFIX_WRKSRC. Se necessário, esse nome de arquivo padrão pode ser alterado com PATHFIX_CMAKELISTSTXT.pearArgumentos possíveis: envAdiciona uma dependência do devel/pear. Ele irá configurar o comportamento padrão do software usando o Repositório de Extensão e Aplicativos do PHP. O uso do argumento env apenas configura as variáveis de ambiente PEAR. Veja para maiores informações.perl5Argumentos possíveis: (none)Depende do Perl. A configuração é feita usando a variável USE_PERL5.USE_PERL5 pode conter as fases que precisam usar Perl, pode serextract, patch, build, run ou test.USE_PERL5 também pode conter configure, modbuild ou modbuildtiny quando Makefile.PL, Build.PL ou Módulo::Build::Tiny's, flavor de Build.PL é necessário.O padrão de USE_PERL5 é build run. Ao usar configure, modbuild ou modbuildtiny, uso de build e run são implícitos.Veja para maiores informações.pgsqlArgumentos possíveis: (none), XY, XY+, XY-Fornece suporte ao PostgreSQL. O mantenedor pode definir a versão requisitada. Versões mínimas e máximas podem ser especificadas, por exemplo, 9.0-, 8.4+.Adicione a dependência do componente PostgreSQL, usando WANT_PGSQL=component[:target]. por exemplo, WANT_PGSQL=server:configure pltcl plperl. Os componentes disponíveis são:clientcontribdocspgtclplperlplpythonpltclserverphpArgumentos possíveis: (none), phpize, ext, zend, build, cli, cgi, mod, web, embed, pecl, flavors, noflavorsFornece suporte para o PHP. Adiciona uma dependência de run-time na versão padrão do PHP, lang/php56.phpizeUtilizado para compilar uma extensão do PHP. Habilita flavors.extUsado para compilar, instalar e registrar uma extensão do PHP. Habilita flavors.zendUsado para criar, instalar e registrar uma extensão do Zend. Habilita flavors.buildDefine PHP também como uma dependência de build-time.cliPrecisa da versão CLI do PHP.cgiPrecisa da versão CGI do PHP.modPrecisa do módulo Apache para o PHP.webPrecisa do módulo Apache ou a versão CGI do PHP.embedPrecisa da versão da biblioteca embarcada do PHP.peclFornece padrões para baixar extensões PHP do repositório PECL. Habilita flavors.flavorsHabilita a geração de PHP flavors automático. Flavors serão gerados para todas as versões do PHP, exceto as presentes na variável IGNORE_WITH_PHP.noflavorsDesativa a geração automática de flavors do PHP. Deve apenas ser usado com extensões fornecidas pelo próprio PHP.Variáveis são usadas para especificar quais módulos PHP são necessários, bem como qual versão do PHP são suportadas.USE_PHPA lista das extensões PHP requisitadas em run-time. Adicione :build ao nome da extensão para adicionar uma dependência em build-time. Exemplo: pcre xml:build gettextIGNORE_WITH_PHPO port não funciona com a versão do PHP fornecida. Para possíveis valores, observe o conteúdo da variável _ALL_PHP_VERSIONS no arquivo Mk/Uses/php.mk.Ao compilar uma extensão do PHP ou Zend com :ext ou :zend, estas variáveis podem ser definidas:PHP_MODNAMEO nome da extensão do PHP ou Zend. O valor padrão é ${PORTNAME}.PHP_HEADER_DIRSUma lista de subdiretórios dos quais instalar arquivos header. O framework sempre irá instalar os arquivos header que estão presentes no mesmo diretório que a extensão.PHP_MOD_PRIOA prioridade na qual carregar a extensão. É um número entre 00 e 99.Para extensões que não dependem de nenhuma extensão, a prioridade é definida automaticamente como 20, para extensões que dependem de outra extensão, a prioridade é definida automaticamente como 30. Algumas extensões podem precisar ser carregadas antes de todas as outras extensões, por exemplo www/php56-opcache. Algumas podem precisar ser carregadas após uma extensão com prioridade de 30. Nesse caso, adicione PHP_MOD_PRIO=XX no Makefile do port. Por exemplo:USES= php:ext
USE_PHP= wddx
PHP_MOD_PRIO= 40Estas variáveis estão disponíveis para uso em PKGNAMEPREFIX ou PKGNAMESUFFIX:PHP_PKGNAMEPREFIXContém phpXY- onde XY é a versão do PHP atual. Use com módulos e extensões PHP.PHP_PKGNAMESUFFIXContém -phpXY onde XY é a versão do PHP atual do flavor. Use com aplicativos PHP.PECL_PKGNAMEPREFIXContém phpXY-pecl onde XY é a versão atual do PHP do flavor. Usar com módulos PECL.Com flavors, todas as extensões PHP, extensões PECL, módulos PEAR devem ter um nome de pacote diferente, então todos devem usar uma dessas três variáveis em suas variáveis PKGNAMEPREFIX ou PKGNAMESUFFIX.pkgconfigArgumentos possíveis: (none), build (padrão), run, bothUtiliza devel/pkgconf. Sem argumentos ou com o argumento build, implica em pkg-config como uma dependência de build-time. run implica em uma dependência em run-time e both implica em dependências de run-time e build-time.pureArgumentos possíveis: (none), ffiUtiliza lang/pure. Usado largamente para build relacionado com ports pure. Com o argumento ffi, isso implica em devel/pure-ffi como uma dependência em run-time.pyqtArgumentos possíveis: (none), 4, 5Utiliza PyQt. Se o port é parte do próprio PyQT, defina PYQT_DIST. Use a variável USE_PYQT para selecionar os componentes que o port precisa. Os componentes disponíveis são:coredbusdbussupportdemodesignerdesignerplugindocguimultimedianetworkopenglqscintilla2sipsqlsvgtestwebkitxmlxmlpatternsEstes componentes só estão disponíveis com PyQT4:assistantdeclarativehelpphononscriptscripttoolsEstes componentes só estão disponíveis com PyQT5:multimediawidgetsprintsupportqmlserialportwebkitwidgetswidgetsA dependência padrão para cada componente são build e run-time, para selecionar apenas build ou run, adicione _build ou _run para o nome do componente. Por exemplo:USES= pyqt
USE_PYQT= core doc_build designer_runpythonArgumentos possíveis: (none), XY, X.Y+, -XY, XY-ZA, patch, build, run, testUtiliza Python. Uma versão suportada ou um intervalo de versões podem ser especificados. Se o Python for necessário apenas no momento de build, run-time ou para os testes, ele pode ser definido como uma dependência de build, run ou teste com build, run ou test. Se o Python também for necessário durante a fase de patch, use patch. Veja para maiores informações.PYTHON_NO_DEPENDS=yes pode ser usado quando as variáveis exportadas pelo framework serem necessárias, mas uma dependência de Python não. Pode acontecer quando usado com USES=shebangfix, e o objetivo é apenas consertar os shebangs, mas não adicionar uma dependência do Python.qmailArgumentos possíveis: (none), build, run, both, varsUtiliza mail/qmail. Com o argumento build, implica no qmail como uma dependência de build-time. run implica em uma dependência de run-time. Usando nenhum argumento ou o argumento both implica em dependências de run-time e build-time. vars só ira definir variáveis QMAIL para o port usar.qmakeArgumentos possíveis: (none), norecursive, outsource, no_env, no_configureUtiliza QMake para configuração. Para mais informações, veja .qtArgumentos possíveis: 5, no_envAdiciona dependência de componentes Qt. no_env é passado diretamente para USES= qmake. Veja para maiores informações.qt-distArgumentos possíveis: (none) ou 5 e (none) ou um de 3d, activeqt, androidextras, base, canvas3d, charts, connectivity, datavis3d, declarative, doc, gamepad, graphicaleffects, imageformats, location, macextras, multimedia, networkauth, purchasing, quickcontrols2, quickcontrols, remoteobjects, script, scxml, sensors, serialbus, serialport, speech, svg, tools, translations, virtualkeyboard, wayland, webchannel, webengine, websockets, webview, winextras, x11extras, xmlpatternsFornece suporte para a compilação de componentes Qt 5. Ele cuida da definição do ambiente de configuração apropriado para o port compilar.Compilando Componentes do Qt 5O port é o componente networkauth do Qt 5, que faz parte do arquivo de distribuição networkauth.PORTNAME= networkauth
DISTVERSION= ${QT5_VERSION}
USES= qt-dist:5Se PORTNAME não corresponder ao nome do componente, ele poderá ser passado como argumento em qt-dist.Compilando Componentes do Qt 5 com Nomes DiferentesO port é o componente gui do Qt 5, que faz parte do arquivo de distribuição base.PORTNAME= gui
DISTVERSION= ${QT5_VERSION}
USES= qt-dist:5,basereadlineArgumentos possíveis: (none), portUsa readline como uma dependência de biblioteca e define CPPFLAGS e LDFLAGS como necessários. Se o argumento port é usado ou se readline não estiver presente no sistema base, adiciona uma dependência em devel/readlinesambaPossíveis argumentos: build, env, lib, runManipula dependências do Samba. env não irá adicionar qualquer dependência e apenas irá configurar as variáveis. build e run irão adicionar dependências de run-time e build-time de smbd. lib irá adicionar uma dependência em libsmbclient.so. As variáveis que são exportadas são:SAMBAPORTA origem do port padrão Samba.SAMBAINCLUDESA localização dos arquivos header do Samba.SAMBALIBSO diretório onde as bibliotecas compartilhadas do Samba estão disponíveis.sconsArgumentos possíveis: (none)Fornece suporte para o uso do devel/scons. Veja para maiores informações.shared-mime-infoArgumentos possíveis: (none)Utiliza update-mime-database a partir de misc/shared-mime-info. Este uses irão adicionar automaticamente uma etapa de post-install de tal forma que o próprio port ainda possa especificar sua própria etapa de post-install, se necessário. Também adiciona uma entrada @shared-mime-info para o plist.shebangfixArgumentos possíveis: (none)Muitos softwares usam locais incorretos para interpretadores de scripts, principalmente /usr/bin/perl e /bin/bash. A macro shebangfix corrige linhas shebang em scripts listados em SHEBANG_REGEX, SHEBANG_GLOB ou SHEBANG_FILES.SHEBANG_REGEXContém uma expressão regular estendida e é usado com o argumento -iregex do find1. Veja .SHEBANG_GLOBContém uma lista de padrões usados com o argumento -name do find1. Veja .SHEBANG_FILESContém uma lista de arquivos ou globs sh1. A macro shebangfix é executada a partir de ${WRKSRC}, assim SHEBANG_FILES pode conter caminhos relativos a ${WRKSRC}. Ele também pode lidar com caminhos absolutos se arquivos fora de ${WRKSRC} requisitarem uma correção. Veja .Atualmente Bash, Java, Ksh, Lua, Perl, PHP, Python, Rubi, Tcl e Tk são suportados por padrão.Aqui estão três variáveis de configuração:SHEBANG_LANGA lista de interpretadores suportados.interp_CMDO caminho para o interpretador de comandos no FreeBSD. O valor padrão é ${LOCALBASE}/bin/interp.interp_OLD_CMDA lista de invocações erradas de interpretadores. Estes são tipicamente caminhos obsoletos, ou caminhos usados em outros sistemas operacionais que estão incorretos no FreeBSD. Eles serão substituídos pelo caminho correto na variável interp_CMD.Estes vão sempre ser parte da variável interp_OLD_CMD:"/usr/bin/envinterp" /bin/interp /usr/bin/interp /usr/local/bin/interp.A variável interp_OLD_CMD contém vários valores. Qualquer entrada com espaços deve estar entre aspas. Veja .A correção de shebangs é feita durante a fase patch. Se os scripts forem criados com shebangs incorretos durante a fase build, o processo de build (por exemplo, o script configure, ou o Makefiles) deve ser corrigido ou ter o caminho certo (por exemplo, com CONFIGURE_ENV, CONFIGURE_ARGS, MAKE_ENV ou MAKE_ARGS) para gerar as shebangs certas.Os caminhos corretos para os interpretadores suportados estão disponíveis em interp_CMD.Quando usado com USES=python, e o objetivo é apenas consertar os shebangs, mas a dependência de Python em si não é desejada, use a variável PYTHON_NO_DEPENDS=yes.Adicionando outro interpretadoror para USES=shebangfixPara adicionar outro interpretador, defina a variável SHEBANG_LANG. Por exemplo:SHEBANG_LANG= luaEspecificando todos os Caminhos ao Adicionar um Interpretador para USES=shebangfixSe isto não estiver definido ainda, e não tiver valores padrão para interp_OLD_CMD e interp_CMD a entrada Ksh poderia ser definida como:SHEBANG_LANG= ksh
ksh_OLD_CMD= "/usr/bin/env ksh" /bin/ksh /usr/bin/ksh
ksh_CMD= ${LOCALBASE}/bin/kshAdicionando uma Localização Estranha para um InterpretadorAlguns softwares usam localizações estranhas para um interpretador. Por exemplo, um aplicativo pode esperar que Python esteja localizado em /opt/bin/python2.7. O caminho estranho a ser substituído pode ser declarado no Makefile do port:python_OLD_CMD= /opt/bin/python2.7USES=shebangfix com a variável SHEBANG_REGEXPara corrigir todos os arquivos em ${WRKSRC}/scripts finalizados com .pl, .sh ou .cgi faça assim:USES= shebangfix
SHEBANG_REGEX= ./scripts/.*\.(sh|pl|cgi)SHEBANG_REGEX é usada executando find -E, que usa expressões regulares modernas, também conhecidas como expressões regulares estendidas. Veja re_format7 para maiores informações.USES=shebangfix com a variável SHEBANG_GLOBPara corrigir todos os arquivos em ${WRKSRC} finalizados com .pl ou .sh, faça assim:USES= shebangfix
SHEBANG_GLOB= *.sh *.plUSES=shebangfix com a variável SHEBANG_FILESPara corrigir os arquivos script/foobar.pl e script/*.sh dentro de ${WRKSRC}, faça assim:USES= shebangfix
SHEBANG_FILES= scripts/foobar.pl scripts/*.shsqliteArgumentos possíveis: (none), 2, 3Adiciona uma dependência SQLite. A versão padrão usada é 3, mas usar a versão 2 também é possível usando o modificador :2.sslArgumentos possíveis: (none), build, runFornece suporte para OpenSSL. Uma dependência apenas de compilação ou run-time pode ser especificada usando build ou run. Estas variáveis estão disponíveis para uso do port, elas também são adicionadas para a variável MAKE_ENV:OPENSSLBASECaminho para a base de instalação do OpenSSL.OPENSSLDIRCaminho para arquivos de configuração do OpenSSL.OPENSSLLIBCaminho para as bibliotecas do OpenSSL.OPENSSLINCCaminho para os includes do OpenSSL.OPENSSLRPATHSe definido, o caminho que o vinculador precisa usar para localizar as bibliotecas do OpenSSL.Se um port não for compilado com um flavor OpenSSL, defina a variável BROKEN_SSL, e possivelmente a variável BROKEN_SSL_REASON_flavor:BROKEN_SSL= libressl
BROKEN_SSL_REASON_libressl= needs features only available in OpenSSLtarArgumentos possíveis: (none), Z, bz2, bzip2, lzma, tbz, tbz2, tgz, txz, xzDefine a variável EXTRACT_SUFX para .tar, .tar.Z, .tar.bz2, .tar.bz2, .tar.lzma, .tbz, .tbz2, .tgz, .txz ou .tar.xz respectivamente.tclArgumentos possíveis: version, wrapper, build, run, teaAdiciona uma dependência para o Tcl. Uma versão específica pode ser requisitada usando version. A versão pode estar vazia, um ou mais números exatos de versão (atualmente 84, 85 ou 86), ou um número mínimo de versão (atualmente84+, 85+ ou 86+). Para solicitar apenas um wrapper sem uma versão especifica, use wrapper. Uma dependência somente de compilação ou run-time pode ser especificada usando build ou run. Para compilar o port usando Tcl Extension Architecture, use o tea. Depois de incluir bsd.port.pre.mk o port pode inspecionar os resultados usando estas variáveis:TCL_VER: seleciona a versão major.minor do TclTCLSH: caminho completo do interpretador do TclTCL_LIBDIR: caminho das bibliotecas do TclTCL_INCLUDEDIR: caminho dos arquivos de cabeçalho C do TclTK_VER: versão major.minor do Tk que foi escolhidaWISH: caminho completo do interpretador do TkTK_LIBDIR: caminho das bibliotecas do TkTK_INCLUDEDIR: caminho dos arquivos de cabeçalho C do TkterminfoArgumentos possíveis: (none)Adiciona @terminfo ao arquivo plist. Use quando o port instalar arquivos *.terminfo em ${PREFIX}/share/misc.tkOs mesmos argumentos para tclUm pequeno wrapper ao usar os dois Tcl e Tk. As mesmas variáveis são retornadas assim como quando estiver usando Tcl.uidfixArgumentos possíveis: (none)Altera algum comportamento padrão (principalmente de variáveis) do sistema de compilação para permitir instalar este port como um usuário normal. Tente isso no port antes de usar USES=fakeroot ou de aplicar algum patch.uniquefilesArgumentos possíveis: (none), dirsTorna arquivos ou diretórios 'exclusivos', adicionando um prefixo ou sufixo. Se o argumento dirs é usado, o port precisa de um prefixo (e apenas um prefixo) baseado em UNIQUE_PREFIX para diretórios padrão DOCSDIR, EXEMPLESDIR, DATADIR, WWWDIR, ETCDIR. Estas variáveis estão disponíveis para os ports:UNIQUE_PREFIX: O prefixo a ser usado para diretórios e arquivos. Padrão: ${PKGNAMEPREFIX}.UNIQUE_PREFIX_FILES: Uma lista de arquivos que precisam ser prefixados. Padrão: vazio.UNIQUE_SUFFIX: O sufixo para ser usado por arquivos. Padrão: ${PKGNAMESUFFIX}.UNIQUE_SUFFIX_FILES: Uma lista de arquivos que precisam estar com um sufixo. Padrão: vazio.varnishArgumentos possíveis: 4, 5Manipula dependências do Varnish Cache. 4 irá adicionar uma dependência do www/varnish4. 5 irá adicionar uma dependência do www/varnish5.webpluginArgumentos possíveis: (none), ARGSCria e remove automaticamente links simbólicos para cada aplicação que suporta o framework do webplugin. ARGS pode ser um dos:gecko: suporte a plug-ins baseados no Geckonative: suporte a plug-ins para o Gecko, Opera e WebKit-GTKlinux: suporte a plug-ins do Linuxall (padrão, implícito): suporta todos os tipos de plug-ins(entradas individuais): suporta apenas os navegadores listadosEssas variáveis podem ser ajustadas:WEBPLUGIN_FILES: Sem padrão, deve ser definido manualmente. Os arquivos de plug-in para instalar.WEBPLUGIN_DIR: O diretório para instalar os arquivos de plug-in, padrão PREFIX/lib/browser_plugins/WEBPLUGIN_NAME. Defina isso se o port instalar arquivos de plug-in fora do diretório padrão para previnir links simbólicos quebrados.WEBPLUGIN_NAME: O diretório final para instalar os arquivos de plug-in, padrão PKGBASE.xfceArgumentos possíveis: (none), gtk2Fornece suporte para ports relacionados ao Xfce. Veja para detalhes.O argumento gtk2 especifica que o port requer suporte a GTK2. Ele adiciona recursos adicionais fornecidos por alguns componentes principais, por exemplo, x11/libxfce4menu e x11-wm/xfce4-panel.xorgArgumentos possíveis: (none)Fornece uma maneira fácil para depender dos componentes X.org. Os componentes devem ser listados na variável USE_XORG . Os componentes disponíveis são:
Componentes Disponíveis do X.OrgNomeDescriçãodmxBiblioteca de extensão DMXfontencBiblioteca fontencfontutilCrie um índice de arquivos de fontes X em um diretórioiceBiblioteca Inter Client Exchange para X11libfsBiblioteca FSpciaccessBiblioteca Genérica de acesso ao PCIpixmanBiblioteca de manipulação de pixels de baixo nívelsmBiblioteca de Gerenciamento de Sessão para X11x11Biblioteca X11xauBiblioteca do Protocolo de Autenticação para o X11xawBiblioteca de Widgets do X Athenaxaw6Biblioteca de Widgets do X Athenaxaw7Biblioteca de Widgets do X AthenaxbitmapsArquivos bitmaps do X.OrgxcbBiblioteca do protocolo X C-language Binding (XCB)xcompositeBiblioteca de extensão X CompositexcursorBiblioteca de carregamento do cursor X no lado do clientexdamageBiblioteca de extensão X DamagexdmcpBiblioteca do Protocolo de Controle do X Display ManagerxextBiblioteca de Extensão X11xfixesBiblioteca de extensão X FixesxfontBiblioteca de fontes do Xxfont2Biblioteca de fontes do XxftAPI de fontes do lado do cliente para aplicativos XxiBiblioteca de extensão X InputxineramaBiblioteca X11 XineramaxkbfileBiblioteca XKBxmuBiblioteca de Utilitários Diversos do XxmuuBiblioteca de Utilitários Diversos do Xxorg-macrosMacros aclocal de desenvolvimento X.Orgxorg-serverServidor X do X.Org e programas relacionadosxorgprotoxorg protocol headersxpmBiblioteca Pixmap do XxpresentBiblioteca de Extensão X PresentxrandrBiblioteca de extensão X Resize e RotatexrenderBiblioteca de extensão X RenderxresBiblioteca de uso X ResourcexscrnsaverBiblioteca XScrnSaverxshmfenceMemória compartilhada 'SyncFence' primitiva de sincronizaçãoxtBiblioteca X ToolkitxtransCódigo de rede abstrato para XxtstExtensão X TestxvBiblioteca de Extensão X VideoxvmcBiblioteca X Video Extension Motion Compensationxxf86dgaX DGA Extensionxxf86vmExtensão X Vidmode
xorg-catArgumentos possíveis: app, data, doc, driver, font, lib, proto, util, xserver e (none) ou um de autotools (default), mesonForneça suporte para compilação de componentes Xorg. Ele cuida da definição de dependências comuns e de um ambiente de configuração apropriado necessário. Isso é destinado apenas aos componentes do Xorg.A categoria deve corresponder às categorias upstream.O segundo argumento é o sistema de compilação a ser usado. autotools é o padrão, mas meson também é suportado.zipArgumentos possíveis: (none), infozipIndica que os arquivos de distribuição usam o algoritmo de compactação ZIP. Para arquivos que usam o algoritmo InfoZip, o argumento infozip deve ser passado para definir as dependências apropriadas.zopeArgumentos possíveis: (none)Utiliza www/zopeXY. Usado principalmente para a compilação de ports relacionados ao zope. ZOPE_VERSION pode ser usado por um port para indicar que uma versão específica do zope deve ser usada.Valores __FreeBSD_versionAqui está uma lista conveniente dos valores __FreeBSD_version definidos em sys/param.h:Versões do FreeBSD 13
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 13ValorRevisãoDataRelease130000033943619 de outubro de 201813.0-CURRENT.130000133973025 de outubro de 201813.0-CURRENT after bumping OpenSSL shared library version numbers.130000233976525 de outubro de 201813.0-CURRENT after restoration of sys/joystick.h.13000033400552 de novembro de 201813.0-CURRENT after vop_symlink API change (a_target is now const.)130000434084123 de novembro de 201813.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend.130000534183611 de dezembro de 201813.0-CURRENT depois de habilitar checksums para inodes do UFS.130000634239824 de dezembro de 201813.0-CURRENT depois de consertar o include sys/random.h para ser utilizável em C ++.130000734262930 de dezembro de 201813.0-CURRENT depois de mudar o tamanho do struct linux_cdev nas plataformas de 32-bits.13000083427724 de janeiro de 201913.0-CURRENT depois de adicionar os sysctls kern.smp.threads_per_core e kern.smp.cores.130000934321320 de janeiro de 201913.0-CURRENT após a modificação da estrutura struct ieee80211vap para resolver a corrida ioctl/detach para a estrutura ieee80211com.130001034348527 de janeiro de 201913.0-CURRENT depois de incrementar o SPECNAMELEN de 63 para MAXNAMELEN (255).130001134404112 de fevereiro de 201913.0-CURRENT depois que o renameat2 foi corrigido para funcionar com kernels construídos com a opção CAPABILITIES.130001234406212 de fevereiro de 201913.0-CURRENT após taskqgroup_attach() e taskqgroup_attach_cpu() tomar um device_t e um ponteiro de recurso struct como argumentos para denotar interrupções de dispositivo.130001334430019 de fevereiro de 201913.0-CURRENT após a remoção do drm e do drm2.13000143447794 de março de 201913.0-CURRENT depois de atualizar o clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt e libc++ para a 8.0.0 rc3.130001534519615 de março de 201913.0-CURRENT depois de desanonimizar as threads e os proc state enums, de forma que as aplicações userland podem usá-las sem redefinir os nomes dos valores.130001634523616 de março de 201913.0-CURRENT depois de habilitar o código crtbegin e crtend.130001734530519 de março de 201913.0-CURRENT after exposing the Rx mbuf buffer size to drivers in iflib.130001834601216 de março de 201913.0-CURRENT after introduction of funlinkat syscall in 345982.130001934628216 de abril de 201913.0-CURRENT after addition of is_random_seeded(9) to random4.130002034635818 de abril de 201913.0-CURRENT after restoring random4 availability tradeoff prior to 346250 and adding new tunables and diagnostic sysctls for programmatically discovering early seeding problems after boot.130002134664524 de abril de 201913.0-CURRENT after LinuxKPI uses bus_dma9 to be compatible with an IOMMU.13000223470894 de maio de 201913.0-CURRENT after fixing regression issue after r346645 in the LinuxKPI.13000233471926 de maio de 201913.0-CURRENT after list-ifying kernel dump device configuration.13000243473258 de maio de 201913.0-CURRENT after bumping the Mellanox driver version numbers (mlx4en4; mlx5en4).130002534753213 de maio de 201913.0-CURRENT after renaming vm.max_wired to vm.max_user_wired and changing its type.130002634759614 de maio de 201913.0-CURRENT after adding context member to ww_mutex in LinuxKPI.130002734760114 de maio de 201913.0-CURRENT after adding prepare to pm_ops in LinuxKPI.130002834792517 de maio de 201913.0-CURRENT after removal of bm, cs, de, ed, ep, ex, fe, pcn, sf, sn, tl, tx, txp, vx, wb, and xe drivers.130002934798420 de maio de 201913.0-CURRENT after removing some header pollution due to sys/eventhandler.h. Affected files may now need to explicitly include one or more of sys/eventhandler.h, sys/ktr.h, sys/lock.h, or sys/mutex.h, when the missing header may have been included implicitly prior to 1300029.130003034835029 de maio de 201913.0-CURRENT after adding relocation support to libdwarf on powerpc64 to fix handling of DWARF information on unlinked objects. Original commit in 348347.13000313488088 de junho de 201913.0-CURRENT after adding dpcpu and vnet section fixes to i386 kernel modules to avoid panics in certain conditions. i386 kernel modules need to be recompiled with the linker script magic in place or they will refuse to load.130003234915117 de junho de 201913.0-CURRENT after separating kernel crc32() implementation to its own header (gsb_crc32.h) and renaming the source to gsb_crc32.c.130003334927721 de junho de 201913.0-CURRENT after additions to LinuxKPI's rcu list.130003434935224 de junho de 201913.0-CURRENT after NAND and NANDFS removal.13000353498468 de julho de 201913.0-CURRENT after merging the vm_page hold and wire mechanisms.130003634997213 de julho de 201913.0-CURRENT after adding arm_drain_writebuf() and arm_sync_icache() for compatibility with NetBSD and OpenBSD.130003735030724 de julho de 201913.0-CURRENT after removal of libcap_random(3).130003835043730 de julho de 201913.0-CURRENT after removal of gzip'ed a.out support.13000393506657 de agosto de 201913.0-CURRENT after merge of fusefs from projects/fuse2.130004035114016 de agosto de 201913.0-CURRENT after deletion of sys/dir.h which has been deprecated since 1997.130004135148025 de agosto de 201913.0-CURRENT after removal of zlib 1.0.4 after the completion of kernel zlib unification.130004235152227 de agosto de 201913.0-CURRENT after addition of kernel-side support for in-kernel TLS.13000433516982 de setembro de 2019
- 13.0-CURRENT after removal of gets(3).
+ 13.0-CURRENT after removal of gets3.13000443517012 de setembro de 201913.0-CURRENT after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI.13000453517293 de setembro de 201913.0-CURRENT after adding sysctlbyname system call13000463519376 de setembro de 201913.0-CURRENT after LinuxKPI sysfs improvements.13000473521109 de setembro de 201913.0-CURRENT after changing the synchonization rules for vm_page reference counting..130004835270025 de setembro de 201913.0-CURRENT after adding a shm_open2 syscall to support the upcoming memfd_create syscall.13000493532747 de outubro de 201913.0-CURRENT after factoring out the VNET shutdown check into an own vnet structure field.13000503533589 de outubro de 201913.0-CURRENT after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 9.0.0 final release r372316.130005135368517 de outubro de 2019
- 13.0-CURRENT after splitting out a more generic debugnet(4) from netdump(4).
+ 13.0-CURRENT after splitting out a more generic debugnet(4) from netdump4.130005235369817 de outubro de 201913.0-CURRENT after promoting the page busy field to a first class lock that no longer requires the object lock for consistency.130005335370017 de outubro de 2019
- 13.0-CURRENT after implementing NetGDB(4).
+ 13.0-CURRENT after implementing NetGDB.130005435386821 de outubro de 201913.0-CURRENT after removing obsoleted KPIs that were used to access interface address lists.13000553543354 de novembro de 201913.0-CURRENT after enabling device class group attributes in the LinuxKPI.13000563544607 de novembro de 201913.0-CURRENT after fixing a potential OOB read security issue in libc++.130005735469413 de novembro de 201913.0-CURRENT after adding support for AT_EXECPATH to elf_aux_info(3).130005835482018 de novembro de 201913.0-CURRENT after widening the vm_page aflags field to 16 bits.130005935483518 de novembro de 201913.0-CURRENT after converting the in-tree sysent targets to use the new makesyscalls.lua.130006035492220 de novembro de 201913.0-CURRENT after adding /etc/os-release as a symbolic link to /var/run/os-release.130006135497721 de novembro de 201913.0-CURRENT after adding functions to bitstring3 to find contiguous sequences of set or unset bits.13000623553092 de dezembro de 201913.0-CURRENT after adding TCP_STATS support.13000633555378 de dezembro de 201913.0-CURRENT after removal of VI_DOOMED (use VN_IS_DOOMED instead).1300064
- 355568
+ 3556589 de dezembro de 201913.0-CURRENT after correcting the C++ version check for declaring timespec_get3.
+
+
+ 1300065
+ 355643
+ 12 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after adding sigsetop extensions commonly found in musl libc and glibc.
+
+
+
+ 1300066
+ 355679
+ 12 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after changing the internal interface between the NFS modules as part of the introduction of NFS 4.2.
+
+
+
+ 1300067
+ 355732
+ 13 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after removing the deprecated callout_handle_init, timeout, and untimeout functions.
+
+
+
+ 1300068
+ 355828
+ 16 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after doubling the value of ARG_MAX, for 64 bit platforms.
+
+
+
+ 1300069
+ 356051
+ 24 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after the addition of busdma templates.
+
+
+
+ 1300070
+ 356113
+ 27 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after eliminating the last MI difference in AT_* definitions (for powerpc).
+
+
+
+ 1300071
+ 356135
+ 27 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after making USB statistics be per-device instead of per bus.
+
+
+
+ 1300072
+ 356185
+ 29 de dezembro de 2019
+ 13.0-CURRENT after removal of GEOM_SCHED class and gsched tool.
+
+
+
+ 1300073
+ 356263
+ 2 de janeiro de 2020
+ 13.0-CURRENT after removing arm/arm as a valid target.
+
+
+
+ 1300074
+ 356337
+ 3 de janeiro de 2020
+ 13.0-CURRENT after removing flags argument from VOP_UNLOCK.
+
+
+
+ 1300075
+ 356409
+ 6 de janeiro de 2020
+ 13.0-CURRENT after adding own counter for cancelled USB transfers.
+
+
+
+ 1300076
+ 356511
+ 8 de janeiro de 2020
+ 13.0-CURRENT after pushing vnop implementation into the fileop layer in posix_fallocate.
+
Versões do FreeBSD 12
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 12ValorRevisãoDataRelease12000003024097 de julho de 201612.0-CURRENT.120000130262812 de julho de 201612.0-CURRENT after removing collation from [a-z]-type ranges.120000230439518 de agosto de 201612.0-CURRENT after removing unused and obsolete openbsd_poll system call.120000330460822 de agosto de 201612.0-CURRENT after adding C++11 thread_local support in rev 303795.120000430475224 de agosto de 201612.0-CURRENT after fixing LC_*_MASK for newlocale3 and querylocale3 (rev 304703).120000530478925 de agosto de 201612.0-CURRENT after changing some ioctl interfaces in rev 304787 between the iSCSI userspace programs and the kernel.12000063052561º de setembro de 201612.0-CURRENT after crunchgen1 META_MODE fix in 305254.12000073054215 de setembro de 201612.0-CURRENT after resolving a deadlock between device_detach() and usbd_do_request_flags9.120000830583315 de setembro de 201612.0-CURRENT after removing the 4.3BSD compatible macro m_copy() in 305824.120000930607721 de setembro de 201612.0-CURRENT after removing bio_taskqueue() in 305988.120001030627623 de setembro de 201612.0-CURRENT after mounting msdosfs5 with longnames support by default.12000113065561 de outubro de 201612.0-CURRENT after adding fb_memattr field to fb_info in 306555.12000123065922 de outubro de 201612.0-CURRENT after net802114 changes (rev 306590, 306591).120001330714012 de outubro de 201612.0-CURRENT after installing header files required development with libzfs_core.120001430752917 de outubro de 201612.0-CURRENT after merging common code in rtwn4 and urtwn4, and adding support for 802.11ac devices.120001530887420 de novembro de 201612.0-CURRENT after some ABI change for unbreaking powerpc.120001630901722 de novembro de 201612.0-CURRENT after removing PG_CACHED-related fields from vmmeter.120001730912425 de novembro de 201612.0-CURRENT after upgrading our copies of clang, llvm, lldb, compiler-rt and libc++ to 3.9.0 release, and adding lld 3.9.0.12000183096767 de dezembro de 201612.0-CURRENT after adding the ki_moretdname member to struct kinfo_proc and struct kinfo_proc32 to export the whole thread name to user-space utilities.120001931014916 de dezembro de 201612.0-CURRENT after starting to lay down the foundation for 11ac support.120002031208713 de janeiro de 201712.0-CURRENT after removing fgetsock and fputsock.120002131385816 de fevereiro de 201712.0-CURRENT after removing MCA and EISA support.120002231404021 de fevereiro de 201712.0-CURRENT after making the LinuxKPI task struct persistent across system calls.(Não mudou)3143732 de março de 201712.0-CURRENT after removing System V Release 4 binary compatibility support.12000233145642 de março de 201712.0-CURRENT after upgrading our copies of clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 4.0.0.12000243148657 de março de 201712.0-CURRENT after removal of pcap-int.h120002531543016 de março de 201712.0-CURRENT after addition of the <dev/mmc/mmc_ioctl.h> header.120002631566216 de março de 201712.0-CURRENT after hiding struct inpcb and struct tcpcb from userland.120002731567321 de março de 201712.0-CURRENT after making CAM SIM lock optional.120002831668310 de abril de 201712.0-CURRENT after renaming smp_no_rendevous_barrier() to smp_no_rendezvous_barrier() in 316648.120002931717619 de abril de 201712.0-CURRENT after the removal of struct vmmeter from struct pcpu from 317061.120003031738324 de abril de 201712.0-CURRENT after removing NATM support including en4, fatm4, hatm4, and patm4.120003131873623 de maio de 201712.0-CURRENT after types ino_t, dev_t, nlink_t were extended to 64bit and struct dirent changed layout (also known as ino64).12000323196648 de junho de 201712.0-CURRENT after removal of groff.120003332004317 de junho de 201712.0-CURRENT after the type of the struct event member data was increased to 64bit, and ext structure members added.120003432008519 de junho de 201712.0-CURRENT after the NFS client and server were changed so that they actually use the 64bit ino_t.120003532031724 de junho de 201712.0-CURRENT after the MAP_GUARDmmap2 flag was added.120003632034726 de junho de 201712.0-CURRENT after changing time_t to 64 bits on powerpc (32-bit version).12000373205451º de julho de 201712.0-CURRENT after the cleanup and inlining of bus_dmamap* functions (320528).120003832087910 de julho de 201712.0-CURRENT after MMC CAM committed. (320844).120003932136922 de julho de 201712.0-CURRENT after upgrade of copies of clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 5.0.0 (trunk r308421).120004032168829 de julho de 201712.0-CURRENT after adding NFS client forced dismount support umount -N.120004132276221 de agosto de 201712.0-CURRENT after WRFSBASE instruction become operational on amd64.120004232290025 de agosto de 201712.0-CURRENT after PLPMTUD counters were changed to use counter9.120004332298928 de agosto de 201712.0-CURRENT after dropping x86 CACHE_LINE_SIZE down to 64 bytes.12000443233498 de setembro de 201712.0-CURRENT after implementing poll_wait() in the LinuxKPI.120004532370618 de setembro de 201712.0-CURRENT after adding shared memory support to LinuxKPI. (323703).120004632391022 de setembro de 201712.0-CURRENT after adding support for 32-bit compatibility IOCTLs to LinuxKPI.120004732405326 de setembro de 201712.0-CURRENT after removing M_HASHTYPE_RSS_UDP_IPV4_EX. (324052).12000483242272 de outubro de 201712.0-CURRENT after hiding struct socket and struct unpcb from userland.12000493242814 de outubro de 201712.0-CURRENT after adding the value.u16 field to struct diocgattr_arg.12000503243425 de outubro de 201712.0-CURRENT after adding the armv7MACHINE_ARCH. (324340).12000513244559 de outubro de 201712.0-CURRENT after removing libstand.a as a public interface. (324454).120005232502826 de outubro de 201712.0-CURRENT after fixing ptrace() to always clear the correct thread event when resuming.12000533255067 de novembro de 201712.0-CURRENT after changing struct mbuf layout to add optional hardware timestamps for receive packets.120005432585215 de novembro de 201712.0-CURRENT after changing the layout of struct vmtotal to allow for reporting large memory counters.12000553277409 de janeiro de 201812.0-CURRENT after adding cpucontrol -e support.120005632795214 de janeiro de 201812.0-CURRENT after upgrading clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 6.0.0 (branches/release_60 r321788).12000573290338 de fevereiro de 201812.0-CURRENT after applying a clang 6.0.0 fix to make the wine ports build correctly.120005832916612 de fevereiro de 201812.0-CURRENT após o lua loader ser inserido.12000593302992 de março de 201812.0-CURRENT after removing the declaration of union semun unless _WANT_SEMUN is defined. Also the removal of struct mymsg and the renaming of kernel-only members of struct semid_ds and struct msgid_ds.12000603303844 de março de 201812.0-CURRENT after upgrading clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 6.0.0 release.12000613321006 de abril de 201812.0-CURRENT after changing syslog3 to emit RFC 5424 formatted messages.120006233242312 de abril de 201812.0-CURRENT after changing the Netmap API.120006333344610 de maio de 201812.0-CURRENT after reworking CTL frontend and backend options to use nv3, allow creating multiple ioctl frontend ports.120006433407422 de maio de 201812.0-CURRENT after changing the ifnet address and multicast address TAILQ to CK_STAILQ.120006533429028 de maio de 201812.0-CURRENT after changing dwatch1 to allow '-E code' to override profile EVENT_DETAILS.12000663344661 de junho de 201812.0-CURRENT after removal of in-kernel pmc tables for Intel.12000673348929 de junho de 201812.0-CURRENT after adding DW_LANG constants to libdwarf.120006833493012 de junho de 201812.0-CURRENT after changing the interface between the NFS modules.120006933523715 de junho de 201812.0-CURRENT after changing struct kerneldumpheader to version 4 (similar to version 2 in 11-STABLE and previous).12000703358732 de julho de 201812.0-CURRENT after inlining atomic9 in modules on amd64 and i386 requiring all modules of consumers to be rebuilt for these architectures.12000713359304 de julho de 201812.0-CURRENT after changing the ABI and API of epoch9 (335924) requiring modules of consumers to be rebuilt.12000723359795 de julho de 201812.0-CURRENT after changing the ABI and API of struct xinpcb and friends.120007333631315 de julho de 201812.0-CURRENT after changing the ABI and API of struct if_shared_ctx and struct if_softc_ctx requiring modules of iflib9 consumers to be rebuilt.120007433636016 de julho de 201812.0-CURRENT after updating the configuration of libstdc++ to make use of C99 functions.120007533653819 de julho de 201812.0-CURRENT after zfsloader being folded into loader, and after adding ntpd:ntpd as uid:gid 123:123, and after removing arm big-endian support (MACHINE_ARCH=armeb).120007633691430 de julho de 201812.0-CURRENT after KPI changes to timespecadd.120007733757610 de agosto de 201812.0-CURRENT after timespec_get3 was added to the system.120007833786315 de agosto de 201812.0-CURRENT after exec.created hook for jails.120007933806119 de agosto de 201812.0-CURRENT after converting arc4random to using the Chacha20 algorithm and deprecating arc4random_stir and arc4random_addrandom.120008033817222 de agosto de 201812.0-CURRENT after removing the drm drivers.120008133818221 de agosto de 201812.0-CURRENT after KPI changes to NVMe.120008233828524 de agosto de 201812.0-CURRENT after reverting the removal of the drm drivers.120008333833126 de agosto de 201812.0-CURRENT after removing arc4random_stir and arc4random_addrandom.12000843384785 de setembro de 201812.0-CURRENT after updating objcopy1 to properly handle little-endian MIPS64 object files.120008533927019 de outubro de 201812.0-STABLE after updating OpenSSL to version 1.1.1.120008633973225 de outubro de 201812.0-STABLE after updating OpenSSL shared library version numbers.120050034047116 de novembro de 201812-STABLE after releng/12.0 was branched.12005013428016 de janeiro de 201912-STABLE após o merge do fix para o comportamento do linux_destroy_dev () quando ainda existem arquivos abertos a partir da cdev que esta sendo destruída.120050234312617 de janeiro de 201912-STABLE após habilitar o sys/random.h #include do C ++.120050334415215 de fevereiro de 2019
- 12-STABLE após o merge do fix do renameat (2) para kernels CAPABILITIES.
+ 12-STABLE after merge of fixing renameat2 for CAPABILITIES kernels.120050434516915 de março de 201912-STABLE after merging CCM for the benefit of the ZoF port.120050534532720 de março de 201912-STABLE after merging support for selectively disabling ZFS without disabling loader.120050634616812 de abril de 201912-STABLE after merging llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp 8.0.0 final release r356365.
+ 1200507
+ 346337
+ 17 de abril de 2019
+ 12-STABLE after MFC of iflib changes in 345303, 345658, and partially of 345305.
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+ 1200508
+ 346784
+ 27 de abril de 2019
+ 12-STABLE after ether_gen_addr availability.
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+ 1200509
+ 347790
+ 16 de maio de 2019
+ 12-STABLE after bumping the Mellanox driver version numbers (mlx4en4; mlx5en4).
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+ 1200510
+ 348036
+ 21 de maio de 2019
+ 12-STABLE after change to struct in linuxkpi from 348035.
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+ 1200511
+ 348243
+ 24 de maio de 2019
+ 12-STABLE after MFC of 347843: adding group_leader member to struct task_struct to the LinuxKPI.
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+ 1200512
+ 348245
+ 24 de maio de 2019
+ 12-STABLE after adding context member to ww_mutex in LinuxKPI.
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+ 1200513
+ 349763
+ 5 de julho de 2019
+ 12-STABLE after MFC of epoch9 changes: 349763, 340404, 340415, 340417, 340419, 340420.
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+ 1200514
+ 350083
+ 17 de julho de 2019
+ 12-STABLE after additions to LinuxKPI's rcu list.
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+ 1200515
+ 350877
+ 11 de agosto de 2019
+ 12-STABLE after MFC of 349891 (reorganize the SRCS lists as one file per line, and then alphabetize them) and 349972 (add arm_sync_icache() and arm_drain_writebuf() sysarch syscall wrappers).
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+ 1200516
+ 351276
+ 20 de agosto de 2019
+ 12-STABLE after MFC of various changes to iflib 351276.
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+ 12005173520769 de setembro de 201912-STABLE after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI.1200518352114
- 9 de setembro de 2019
+ 10 de setembro de 201912-STABLE after additional updates to LinuxKPI's sysfs.
+ 1200519
+ 352351
+ 15 de setembro de 2019
+ 12-STABLE after MFC of the new fusefs driver.
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+ 120100035254620 de setembro de 2019releng/12.1 branched from stable/12@r352480.120150035254720 de setembro de 201912-STABLE after branching releng/12.1.120150135459810 de novembro de 201912-STABLE after fixing a potential OOB read security issue in libc++.
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+ 1201502
+ 354613
+ 11 de novembro de 2019
+ 12-STABLE after enabling device class group attributes in the LinuxKPI.
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+ 1201503
+ 354928
+ 21 de novembro de 2019
+ 12-STABLE after adding support for AT_EXECPATH to elf_aux_info(3).
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+ 1201504
+ 355658
+ 10 de novembro de 2019
+ 12-STABLE after correcting the C++ version check for declaring timespec_get3.
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+ 1201505
+ 355899
+ 19 de dezembro de 2019
+ 12-STABLE after adding sigsetop extensions commonly found in musl libc and glibc.
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+ 1201506
+ 355968
+ 21 de dezembro de 2019
+ 12-STABLE after doubling the value of ARG_MAX, for 64 bit platforms.
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+ 1201507
+ 356306
+ 2 de janeiro de 2020
+ 12-STABLE after adding functions to bitstring3 to find contiguous sequences of set or unset bits.
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+ 1201508
+ 356394
+ 6 de janeiro de 2020
+ 12-STABLE after making USB statistics be per-device instead of per bus.
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+ 1201509
+ 356460
+ 7 de janeiro de 2020
+ 12-STABLE after updating llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp to 9.0.0 final release r372316.
+
Versões do FreeBSD 11
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 11ValorRevisãoDataRelease110000025628410 de outubro de 201311.0-CURRENT.110000125677619 de outubro de 201311.0-CURRENT after addition of support for "first boot" rc.d scripts, so ports can make use of this.11000022576965 de novembro de 201311.0-CURRENT after dropping support for historic ioctls.110000325828417 de novembro de 201311.0-CURRENT after iconv changes.110000425942415 de dezembro de 201311.0-CURRENT after the behavior change of gss_pseudo_random introduced in 259286.110000526001028 de dezembro de 201311.0-CURRENT after 259951 - Do not coalesce entries in vm_map_stack9.110000626124628 de janeiro de 201411.0-CURRENT after upgrades of libelf and libdwarf.110000726128330 de janeiro de 201411.0-CURRENT after upgrade of libc++ to 3.4 release.110000826188114 de fevereiro de 201411.0-CURRENT after libc++ 3.4 ABI compatibility fix.110000926199116 de fevereiro de 201411.0-CURRENT after upgrade of llvm/clang to 3.4 release.110001026263028 de fevereiro de 201411.0-CURRENT after upgrade of ncurses to 5.9 release (rev 262629).110001126310213 de março de 201411.0-CURRENT after ABI change in struct if_data.110001226314014 de março de 201411.0-CURRENT after removal of Novell IPX protocol support.110001326315214 de março de 201411.0-CURRENT after removal of AppleTalk protocol support.110001426323516 de março de 201411.0-CURRENT after renaming <sys/capability.h> to <sys/capsicum.h> to avoid a clash with similarly named headers in other operating systems. A compatibility header is left in place to limit build breakage, but will be deprecated in due course.110001526362022 de março de 201411.0-CURRENT after cnt rename to vm_cnt.110001626366023 de março de 201411.0-CURRENT after addition of armv6hfTARGET_ARCH.11000172641214 de abril de 201411.0-CURRENT after GCC support for __block definition.11000182642126 de abril de 201411.0-CURRENT after support for UDP-Lite protocol (RFC 3828).11000192642898 de abril de 201411.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:06.openssl (rev 264265).11000202652151 de maio de 201411.0-CURRENT after removing lindev in favor of having /dev/full by default (rev 265212).11000212661516 de maio de 201411.0-CURRENT after src.opts.mk changes, decoupling make.conf5 from buildworld (rev 265419).110002226690430 de maio de 201411.0-CURRENT after changes to strcasecmp3, moving strcasecmp_l3 and strncasecmp_l3 from <string.h> to <strings.h> for POSIX 2008 compliance (rev 266865).110002326744013 de junho de 201411.0-CURRENT after the CUSE library and kernel module have been attached to the build by default.110002426799227 de junho de 201411.0-CURRENT after sysctl3 API change.110002526806630 de junho de 201411.0-CURRENT after regex3 library update to add > and < delimiters.11000262681181 de julho de 201411.0-CURRENT after the internal interface between the NFS modules, including the krpc, was changed by (rev 268115).11000272684418 de julho de 201411.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:17.kmem (rev 268431).110002826894521 de julho de 201411.0-CURRENT after hdestroy3 compliance fix changed ABI.11000292701733 de agosto de 201411.0-CURRENT after SOCK_DGRAM bug fix (rev 269489).11000302709291º de setembro de 201411.0-CURRENT after SOCK_RAW sockets were changed to not modify packets at all.11000312713419 de setembro de 201411.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:18.openssl (rev 269686).110003227143811 de setembro de 201411.0-CURRENT after API changes to ifa_ifwithbroadaddr, ifa_ifwithdstaddr, ifa_ifwithnet, and ifa_ifwithroute.11000332716579 de setembro de 201411.0-CURRENT after changing access, eaccess, and faccessat to validate the mode argument.110003427168616 de setembro de 201411.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:19.tcp (rev 271666).110003527170517 de setembro de 201411.0-CURRENT after i915 HW context support.110003627172417 de setembro de 2014Version bump to have ABI note distinguish binaries ready for strict mmap2 flags checking (rev 271724).11000372726746 de outubro de 201411.0-CURRENT after addition of explicit_bzero3 (rev 272673).110003827295111 de outubro de 201411.0-CURRENT after cleanup of TCP wrapper headers.110003927325018 de outubro de 201411.0-CURRENT after removal of MAP_RENAME and MAP_NORESERVE.110004027343221 de outubro de 201411.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:23 (rev 273146).110004127387530 de outubro de 201411.0-CURRENT after API changes to syscall_register, syscall32_register, syscall_register_helper and syscall32_register_helper (rev 273707).11000422740463 de novembro de 201411.0-CURRENT after a change to struct tcpcb.11000432740854 de novembro de 201411.0-CURRENT after enabling vt4 by default.11000442741164 de novembro de 201411.0-CURRENT after adding new libraries/utilities (dpv and figpar) for data throughput visualization.11000452741624 de novembro de 201411.0-CURRENT after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25.110004627447013 de novembro de 201411.0-CURRENT after kern_poll signature change (rev 274462).110004727447613 de novembro de 201411.0-CURRENT after removal of no-at version of VFS syscalls helpers, like kern_open.11000482753581º de dezembro de 201411.0-CURRENT after starting the process of removing the use of the deprecated "M_FLOWID" flag from the network code.11000492756339 de dezembro de 201411.0-CURRENT after importing an important fix to the LLVM vectorizer, which could lead to buffer overruns in some cases.110005027573212 de dezembro de 201411.0-CURRENT after adding AES-ICM and AES-GCM to OpenCrypto.110005127609623 de dezembro de 201411.0-CURRENT after removing old NFS client and server code from the kernel.110005227647931 de dezembro de 201411.0-CURRENT after upgrade of clang, llvm and lldb to 3.5.0 release.11000532767817 de janeiro de 201511.0-CURRENT after MCLGET9 gained a return value (rev 276750).110005427721315 de janeiro de 201511.0-CURRENT after rewrite of callout subsystem.110005527752822 de janeiro de 201511.0-CURRENT after reverting callout changes in 277213.110005627761023 de janeiro de 201511.0-CURRENT after addition of futimens and utimensat system calls.110005727789729 de janeiro de 201511.0-CURRENT after removal of d_thread_t.11000582782285 de fevereiro de 201511.0-CURRENT after addition of support for probing the SCSI VPD Extended Inquiry page (0x86).11000592784429 de fevereiro de 201511.0-CURRENT after import of xz 5.2.0, which added multi-threaded compression and lzma gained libthr dependency (rev 278433).110006027884616 de fevereiro de 201511.0-CURRENT after forwarding FBIO_BLANK to framebuffer clients.110006127896418 de fevereiro de 201511.0-CURRENT after CDAI_FLAG_NONE addition.110006227922123 de fevereiro de 201511.0-CURRENT after mtio4 and sa4 API and ioctl2 additions.11000632797287 de março de 201511.0-CURRENT after adding mutex support to the pps_ioctl() API in the kernel.11000642797297 de março de 201511.0-CURRENT after adding PPS support to USB serial drivers.110006528003115 de março de 201511.0-CURRENT after upgrading clang, llvm and lldb to 3.6.0.110006628030620 de março de 201511.0-CURRENT after removal of SSLv2 support from OpenSSL.110006728063025 de março de 201511.0-CURRENT after removal of SSLv2 support from fetch1 and fetch3.11000682811726 de abril de 201511.0-CURRENT after change to net.inet6.ip6.mif6table sysctl.110006928155015 de abril de 201511.0-CURRENT after removal of const qualifier from iconv3.110007028161316 de abril de 201511.0-CURRENT after moving ALTQ from contrib to net/altq.110007128225629 de abril de 201511.0-CURRENT after API/ABI change to smb4 (rev 281985).11000722823191 de maio de 201511.0-CURRENT after adding reallocarray3 in libc (rev 282314).11000732826508 de maio de 201511.0-CURRENT after extending the maximum number of allowed PCM channels in a PCM stream to 127 and decreasing the maximum number of sub-channels to 1.110007428352625 de maio de 201511.0-CURRENT after adding preliminary support for x86-64 Linux binaries (rev 283424), and upgrading clang and llvm to 3.6.1.110007528362327 de maio de 201511.0-CURRENT after dounmount()requiring a reference on the passed struct mount (rev 283602).11000762839834 de junho de 201511.0-CURRENT after disabled generation of legacy formatted password databases entries by default.110007728423310 de junho de 201511.0-CURRENT after API changes to lim_cur, lim_max, and lim_rlimit (rev 284215).110007828667212 de agosto de 201511.0-CURRENT after crunchgen1 changes from 284356 to 285986.110007928687418 de agosto de 201511.0-CURRENT after import of jemalloc 4.0.0 (rev 286866).11000802889435 de outubro de 201511.0-CURRENT after upgrading clang, llvm, lldb, compiler-rt and libc++ to 3.7.0.110008128941516 de outubro de 201511.0-CURRENT after undating ZFS to support resumable send/receive (rev 289362).110008228959419 de outubro de 201511.0-CURRENT after Linux KPI updates.110008328974922 de outubro de 201511.0-CURRENT after renaming linuxapi.ko to linuxkpi.ko.110008429013529 de outubro de 201511.0-CURRENT after moving the LinuxKPI module into the default kernel build.110008529020730 de outubro de 201511.0-CURRENT after import of OpenSSL 1.0.2d.11000862902752 de novembro de 201511.0-CURRENT after making figpar3 macros more unique.11000872904797 de novembro de 201511.0-CURRENT after changing sysctl_add_oid9's ABI.11000882904957 de novembro de 201511.0-CURRENT after string collation and locales rework.11000892905057 de novembro de 201511.0-CURRENT after API change to sysctl_add_oid9 (rev 290475).110009029071510 de novembro de 201511.0-CURRENT after API change to callout_stop macro; (rev 290664).110009129153730 de novembro de 201511.0-CURRENT after changing the interface between the nfsd.ko and nfscommon.ko modules in 291527.110009229249919 de dezembro de 201511.0-CURRENT after removal of vm_pageout_grow_cache (rev 292469).110009329296630 de dezembro de 201511.0-CURRENT after removal of sys/crypto/sha2.h (rev 292782).110009429408615 de janeiro de 201611.0-CURRENT after LinuxKPI PCI changes (rev 294086).110009529432719 de janeiro de 201611.0-CURRENT after LRO optimizations.110009629450521 de janeiro de 201611.0-CURRENT after LinuxKPI idr_* additions.110009729486026 de janeiro de 201611.0-CURRENT after API change to dpv3.110009829568216 de fevereiro de 201611.0-CURRENT after API change to rman (rev 294883).110009929573918 de fevereiro de 201611.0-CURRENT after allowing drivers to set the TCP ACK/data segment aggregation limit.110010029613626 de fevereiro de 201611.0-CURRENT after bus_alloc_resource_any9 API addition.11001012964175 de março de 201611.0-CURRENT after upgrading our copies of clang, llvm, lldb and compiler-rt to 3.8.0 release.110010229674912 de março de 201611.0-CURRENT after libelf cross-endian fix in rev 296685.110010329700018 de março de 201611.0-CURRENT after using uintmax_t for rman ranges.110010429715621 de março de 201611.0-CURRENT after tracking filemon usage via a proc.p_filemon pointer rather than its own lists.11001052976026 de abril de 201611.0-CURRENT after fixing sed functions i and a from discarding leading white space.110010629848622 de abril de 201611.0-CURRENT after fixes for using IPv6 addresses with RDMA.11001072990904 de maio de 201611.0-CURRENT after improving performance and functionality of the bitstring3 api.110010829953012 de maio de 201611.0-CURRENT after fixing handling of IOCTLs in the LinuxKPI.110010929993316 de maio de 201611.0-CURRENT after implementing more Linux device related functions in the LinuxKPI.110011030020719 de maio de 201611.0-CURRENT after adding support for managing Shingled Magnetic Recording (SMR) drives.110011130030320 de maio de 201611.0-CURRENT after removing brk and sbrk from arm64.110011230053923 de maio de 201611.0-CURRENT after adding bit_count to the bitstring3 API.110011330070126 de maio de 201611.0-CURRENT after disabling alignment faults on armv6.110011430080626 de maio de 201611.0-CURRENT after fixing crunchgen1 usage with MAKEOBJDIRPREFIX.110011530098230 de maio de 201611.0-CURRENT after adding an mbuf flag for M_HASHTYPE_.110011630101131 de maio de 201611.0-CURRENT after SHA-512t256 (rev 300903) and Skein (rev 300966) where added to libmd, libcrypt, the kernel, and ZFS (rev 301010).11001173018926 de junho de 201611.0-CURRENT after libpam was synced with stock 301602, bumping library version.110011830207121 de junho de 201611.0-CURRENT after breaking binary compatibility of struct disk 302069.110011930215023 de junho de 201611.0-CURRENT after switching geom_disk to using a pool mutex.110012030215323 de junho de 201611.0-CURRENT after adding spares to struct ifnet.110012130397912 de agosto de 201511-STABLE after releng/11.0 branched from 11-STABLE (rev 303975).110050030397912 de agosto de 201611.0-STABLE adding branched 303976.110050130460922 de agosto de 201611.0-STABLE after adding C++11 thread_local support.110050230486526 de agosto de 201611.0-STABLE after LC_*_MASK fix.110050330573312 de setembro de 201611.0-STABLE after resolving a deadlock between device_detach() and usbd_do_request_flags9.110050430733014 de outubro de 201611.0-STABLE after ZFS merges.110050530759019 de outubro de 201611.0-STABLE after struct fb_info change.110050630804828 de outubro de 201611.0-STABLE after installing header files required development with libzfs_core.110050731012015 de dezembro de 201611.0-STABLE after adding the ki_moretdname member to struct kinfo_proc and struct kinfo_proc32 to export the whole thread name to user-space utilities.110050831061826 de dezembro de 201611.0-STABLE after upgrading our copies of clang, llvm, lldb, compiler-rt and libc++ to 3.9.1 release, and adding lld 3.9.1.11005093111863 de janeiro de 201711.0-STABLE after crunchgen1 META_MODE fix (rev 311185).110051031531215 de março de 201711.0-STABLE after MFC of fget_cap, getsock_cap, and related changes.11005113164232 de abril de 201711.0-STABLE after multiple MFCs updating clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ to 4.0.0 release.11005123164984 de abril de 201711.0-STABLE after making CAM SIM lock optional (revs 315673, 315674).110051331819711 de maio de 201711.0-STABLE after merging the addition of the <dev/mmc/mmc_ioctl.h> header.110051431927931 de maio de 201711.0-STABLE after multiple MFCs of libpcap, WITHOUT_INET6, and a few other minor changes.110100032048630 de junho de 2017releng/11.1 branched from stable/11.110100132076330 de junho de 201711.1-RC1 após de fundir a adição de flag MAP_GUARDmmap2.110150032048730 de junho de 201711-STABLE after releng/11.1 branched.11015013206665 de julho de 201711-STABLE after merging the MAP_GUARDmmap2 flag addition.110150232168829 de julho de 201711-STABLE after merging the NFS client forced dismount support umount -N addition.110150332343111 de setembro de 201711-STABLE after merging changes making the WRFSBASE instruction operational on amd64.110150432400626 de setembro de 201711-STABLE after merging libm from head, which adds cacoshl3, cacosl3, casinhl3, casinl3, catanl3, catanhl3, sincos3, sincosf3, and sincosl3.110150532402326 de setembro de 201711-STABLE after merging clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ 5.0.0 release.110150632500325 de outubro de 201711-STABLE after merging 324281, adding the value.u16 field to struct diocgattr_arg.110150732837924 de janeiro de 201811-STABLE after merging 325028, fixing ptrace() to always clear the correct thread event when resuming.110150832838624 de janeiro de 201811-STABLE after merging 316648, renaming smp_no_rendevous_barrier() to smp_no_rendezvous_barrier().11015093286531 de fevereiro de 201811-STABLE after an overwrite merge backport of the LinuxKPI from FreeBSD-head.110151032945017 de fevereiro de 201811-STABLE after the cmpxchg() macro is now fully functional in the LinuxKPI.110151132998125 de fevereiro de 201811-STABLE after concluding the recent LinuxKPI related updates.110151233121919 de março de 201811-STABLE after merging retpoline support from the upstream llvm, clang and lld 5.0 branches.110151333183831 de março de 201811-STABLE after merging clang, llvm, lld, lldb, compiler-rt and libc++ 6.0.0 release, and several follow-up fixes.11015143320895 de abril de 201811-STABLE after merging 328331, adding a new and incompatible interpretation of ${name}_limits in rc scripts.110151533236310 de abril de 201811-STABLE after reverting 331880, removing the new and incompatible interpretation of ${name}_limits in rc scripts.110151633439230 de maio de 201811-STABLE after dwatch1 touch-ups.11020003344591 de junho de 2018releng/11.2 branched from stable/11.11025003344611 de junho de 201811-STABLE after releng/11.2 branched.110250133543620 de junho de 201811-STABLE after LinuxKPI updates requiring recompilation of external kernel modules.110250233861712 de setembro de 201811-STABLE after adding a socket option SO_TS_CLOCK and fixing recvmsg32() system call to properly down-convert layout of the 64-bit structures to match what 32-bit app(s) expect.110250333893125 de setembro de 201811-STABLE after merging a TCP checksum fix to iflib9 and adding new media types to if_media.h11025043403099 de novembro de 201811-STABLE after several MFCs: updating objcopy1 to properly handle little-endian MIPS64 object; correcting mips64el test to use ELF header; adding test for 64-bit ELF in _libelf_is_mips64el.11025053428046 de janeiro de 201911-STABLE após o merge do fix para o comportamento do linux_destroy_dev () quando ainda existem arquivos abertos a partir da cdev que esta sendo destruída.110250634422017 de fevereiro de 201911-STABLE depois de mesclar vários commits para o lualoader.110250734629616 de abril de 201911-STABLE after merging llvm, clang, compiler-rt, libc++, libunwind, lld, lldb and openmp 8.0.0 final release r356365.
+ 1102508
+ 346784
+ 27 de abril de 2019
+ 11-STABLE after ether_gen_addr availability.
+
+
+
+ 1102509
+ 347212
+ 6 de maio de 2019
+ 11-STABLE after MFC of 345303, 345658, and partially of 345305.
+
+
+
+ 1102510
+ 347883
+ 16 de maio de 2019
+ 11-STABLE after bumping the Mellanox driver version numbers (mlx4en4; mlx5en4).
+
+
+ 110300034902614 de junho de 2019releng/11.3 branched from stable/11.110350034902714 de junho de 201911-STABLE after releng/11.3 branched.110350135459810 de novembro de 201911-STABLE after fixing a potential OOB read security issue in libc++.
+
+
+ 1103502
+ 354614
+ 11 de novembro de 2019
+ 11-STABLE after adding sysfs create/remove functions that handles multiple files in one call to the LinuxKPI.
+
+
+
+ 1103503
+ 354615
+ 11 de novembro de 2019
+ 11-STABLE after LinuxKPI sysfs improvements.
+
+
+
+ 1103504
+ 354616
+ 11 de novembro de 2019
+ 11-STABLE after enabling device class group attributes in the LinuxKPI.
+
+
+
+ 1103505
+ 355899
+ 19 de dezembro de 2019
+ 11-STABLE after adding sigsetop extensions commonly found in musl libc and glibc.
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+
+
+ 1103506
+ 356395
+ 6 de janeiro de 2020
+ 11-STABLE after making USB statistics be per-device instead of per bus.
+
Versões do FreeBSD 10
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 10ValorRevisãoDataRelease100000022575726 de setembro de 201110.0-CURRENT.10000012270704 de novembro de 201110-CURRENT after addition of the posix_fadvise2 system call.100000222844412 de dezembro de 201110-CURRENT after defining boolean true/false in sys/types.h, sizeof(bool) may have changed (rev 228444). 10-CURRENT after xlocale.h was introduced (rev 227753).100000322857116 de dezembro de 201110-CURRENT after major changes to carp4, changing size of struct in_aliasreq, struct in6_aliasreq (rev 228571) and straitening arguments check of SIOCAIFADDR (rev 228574).10000042292041 de janeiro de 201210-CURRENT after the removal of skpc() and the addition of memcchr9 (rev 229200).100000523020716 de janeiro de 201210-CURRENT after the removal of support for SIOCSIFADDR, SIOCSIFNETMASK, SIOCSIFBRDADDR, SIOCSIFDSTADDR ioctls.100000623059026 de janeiro de 201210-CURRENT after introduction of read capacity data asynchronous notification in the cam4 layer.10000072310255 de fevereiro de 201210-CURRENT after introduction of new tcp4 socket options: TCP_KEEPINIT, TCP_KEEPIDLE, TCP_KEEPINTVL, and TCP_KEEPCNT.100000823150511 de fevereiro de 201210-CURRENT after introduction of the new extensible sysctl3 interface NET_RT_IFLISTL to query address lists.100000923215425 de fevereiro de 201210-CURRENT after import of libarchive 3.0.3 (rev 232153).100001023375731 de março de 201210-CURRENT after xlocale cleanup.100001123435516 de abril de 201210-CURRENT import of LLVM/Clang 3.1 trunk 154661 (rev 234353).10000122349242 de maio de 201210-CURRENT jemalloc import.100001323578822 de maio de 201210-CURRENT after byacc import.100001423763127 de junho de 201210-CURRENT after BSD sort becoming the default sort (rev 237629).100001523840512 de julho de 201210-CURRENT after import of OpenSSL 1.0.1c.(Não mudou)23842913 de julho de 201210-CURRENT after the fix for LLVM/Clang 3.1 regression.10000162391798 de agosto de 201210-CURRENT after KBI change in ucom4.10000172392148 de agosto de 201210-CURRENT after adding streams feature to the USB stack.10000182402338 de setembro de 201210-CURRENT after major rewrite of pf4.10000192412456 de outubro de 201210-CURRENT after pfil9 KBI/KPI changed to supply packets in net byte order to AF_INET filter hooks.100002024161016 de outubro de 201210-CURRENT after the network interface cloning KPI changed and struct if_clone becoming opaque.100002124189722 de outubro de 201210-CURRENT after removal of support for non-MPSAFE filesystems and addition of support for FUSEFS (rev 241519).100002224191322 de outubro de 201210-CURRENT after the entire IPv4 stack switched to network byte order for IP packet header storage.10000232426195 de novembro de 201210-CURRENT after jitter buffer in the common USB serial driver code, to temporarily store characters if the TTY buffer is full. Add flow stop and start signals when this happens.10000242426245 de novembro de 201210-CURRENT after clang was made the default compiler on i386 and amd64.100002524344317 de novembro de 201210-CURRENT after the sin6_scope_id member variable in struct sockaddr_in6 was changed to being filled by the kernel before passing the structure to the userland via sysctl or routing socket. This means the KAME-specific embedded scope id in sin6_addr.s6_addr[2] is always cleared in userland application.100002624531311 de janeiro de 201310-CURRENT after install gained the -N flag. May also be used to indicate the presence of nmtree.100002724608429 de janeiro de 201310-CURRENT after cat gained the -l flag (rev 246083).100002824675913 de fevereiro de 201310-CURRENT after USB moved to the driver structure requiring a rebuild of all USB modules.10000292478214 de março de 201310-CURRENT after the introduction of tickless callout facility which also changed the layout of struct callout (rev 247777).100003024821012 de março de 201310-CURRENT after KPI breakage introduced in the VM subsystem to support read/write locking (rev 248084).100003124994326 de abril de 201310-CURRENT after the dst parameter of the ifnet if_output method was changed to take const qualifier (rev 249925).10000322501631 de Maio de 201310-CURRENT after the introduction of the accept42 (rev 250154) and pipe22 (rev 250159) system calls.100003325088121 de maio de 201310-CURRENT after flex 2.5.37 import.10000342512943 de junho de 201310-CURRENT after the addition of these functions to libm: cacos3, cacosf3, cacosh3, cacoshf3, casin3, casinf3, casinh3, casinhf3, catan3, catanf3, catanh3, catanhf3, logl3, log2l3, log10l3, log1pl3, expm1l3.10000352515278 de junho de 201310-CURRENT after the introduction of the aio_mlock2 system call (rev 251526).10000362530499 de julho de 201310-CURRENT after the addition of a new function to the kernel GSSAPI module's function call interface.10000372530899 de julho de 201310-CURRENT after the migration of statistics structures to PCPU counters. Changed structures include: ahstat, arpstat, espstat, icmp6_ifstat, icmp6stat, in6_ifstat, ip6stat, ipcompstat, ipipstat, ipsecstat, mrt6stat, mrtstat, pfkeystat, pim6stat, pimstat, rip6stat, udpstat (rev 253081).100003825339616 de julho de 201310-CURRENT after making ARM EABI the default ABI on arm, armeb, armv6, and armv6eb architectures.100003925354922 de julho de 201310-CURRENT after CAM and mps4 driver scanning changes.100004025363824 de julho de 201310-CURRENT after addition of libusb pkgconf files.10000412539705 de agosto de 201310-CURRENT after change from time_second to time_uptime in PF_INET6.10000422541389 de agosto de 201310-CURRENT after VM subsystem change to unify soft and hard busy mechanisms.100004325427313 de agosto de 201310-CURRENT after WITH_ICONV is enabled by default. A new src.conf5 option, WITH_LIBICONV_COMPAT (disabled by default) adds libiconv_open to provide compatibility with the libiconv port.100004425435815 de agosto de 201310-CURRENT after libc.so conversion to an ld1 script (rev 251668).100004525438915 de agosto de 201310-CURRENT after devfs programming interface change by replacing the cdevsw flag D_UNMAPPED_IO with the struct cdev flag SI_UNMAPPED.100004625453719 de agosto de 201310-CURRENT after addition of M_PROTO[9-12] and removal of M_FRAG|M_FIRSTFRAG|M_LASTFRAG mbuf flags (rev 254524, 254526).100004725462721 de agosto de 201310-CURRENT after stat2 update to allow storing some Windows/DOS and CIFS file attributes as stat2 flags.100004825467222 de agosto de 201310-CURRENT after modification of structure xsctp_inpcb.100004925476024 de agosto de 201310-CURRENT after physio9 support for devices that do not function properly with split I/O, such as sa4.100005025484424 de agosto de 201310-CURRENT after modifications of structure mbuf (rev 254780, 254799, 254804, 254807254842).100005125488725 de agosto de 201310-CURRENT after Radeon KMS driver import (rev 254885).10000522551803 de setembro de 201310-CURRENT after import of NetBSD libexecinfo is connected to the build.10000532553056 de setembro de 201310-CURRENT after API and ABI changes to the Capsicum framework.10000542553216 de setembro de 201310-CURRENT after gcc and libstdc++ are no longer built by default.10000552554496 de setembro de 201310-CURRENT after addition of MMAP_32BITmmap2 flag (rev 255426).10001002590657 de dezembro de 2013releng/10.0 branched from stable/10.100050025628310 de outubro de 201310-STABLE after branch from head/.100050125691622 de outubro de 201310-STABLE after addition of first-boot rc8 support.100050225839820 de novembro de 201310-STABLE after removal of iconv symbols from libc.so.7.10005102590677 de dezembro de 2013releng/10.0 __FreeBSD_version update to prevent the value from going backwards.10007002590697 de dezembro de 201310-STABLE after releng/10.0 branch.100070125944715 de dezembro de 201310.0-STABLE after Heimdal encoding fix.100070226013531 de dezembro de 201310-STABLE after MAP_STACK fixes.10007032628015 de março de 201410-STABLE after upgrade of libc++ to 3.4 release.10007042628897 de março de 201410-STABLE after MFC of the vt4 driver (rev 262861).100070526350821 de março de 201410-STABLE after upgrade of llvm/clang to 3.4 release.10007062642146 de abril de 201410-STABLE after GCC support for __block definition.10007072642898 de abril de 201410-STABLE after FreeBSD-SA-14:06.openssl.100070826512230 de abril de 201410-STABLE after FreeBSD-SA-14:07.devfs, FreeBSD-SA-14:08.tcp, and FreeBSD-SA-14:09.openssl.100070926594613 de maio de 201410-STABLE after support for UDP-Lite protocol (RFC 3828).100071026746513 de junho de 201410-STABLE after changes to strcasecmp3, moving strcasecmp_l3 and strncasecmp_l3 from <string.h> to <strings.h> for POSIX 2008 compliance.10007112684428 de julho de 201410-STABLE after FreeBSD-SA-14:17.kmem (rev 268432).10007122694001 de agosto de 201410-STABLE after nfsd8 4.1 merge (rev 269398).10007132694843 de agosto de 201410-STABLE after regex3 library update to add > and < delimiters.10007142701743 de agosto de 201410-STABLE after SOCK_DGRAM bug fix (rev 269490).10007152713419 de setembro de 201410-STABLE after FreeBSD-SA-14:18 (rev 269686).100071627168616 de setembro de 201410-STABLE after FreeBSD-SA-14:19 (rev 271667).100071727181618 de setembro de 201410-STABLE after i915 HW context support.10010002724632 de outubro de 201410.1-RC1 after releng/10.1 branch.10015002724642 de outubro de 201410-STABLE after releng/10.1 branch.100150127343221 de outubro de 201410-STABLE after FreeBSD-SA-14:20, FreeBSD-SA-14:22, and FreeBSD-SA-14:23 (rev 273411).10015022741624 de novembro de 201410-STABLE after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25.100150327504025 de novembro de 201410-STABLE after merging new libraries/utilities (dpv1, dpv3, and figpar3) for data throughput visualization.100150427574213 de dezembro de 201410-STABLE after merging an important fix to the LLVM vectorizer, which could lead to buffer overruns in some cases.10015052766333 de janeiro de 201510-STABLE after merging some arm constants in 276312.100150627708712 de janeiro de 201510-STABLE after merging max table size update for yacc.100150727779027 de janeiro de 201510-STABLE after changes to the UDP tunneling callback to provide a context pointer and the source sockaddr.100150827897418 de fevereiro de 201510-STABLE after addition of the CDAI_TYPE_EXT_INQ request type.100150927928725 de fevereiro de 201510-STABLE after FreeBSD-EN-15:01.vt, FreeBSD-EN-15:02.openssl, FreeBSD-EN-15:03.freebsd-update, FreeBSD-SA-15:04.igmp, and FreeBSD-SA-15:05.bind.100151027932926 de fevereiro de 201510-STABLE after MFC of rev 278964.100151128024619 de março de 201510-STABLE after sys/capability.h is renamed to sys/capsicum.h (rev 280224/).100151228043824 de março de 201510-STABLE after addition of new mtio4, sa4 ioctls.100151328195524 de abril de 201510-STABLE after starting the process of removing the use of the deprecated "M_FLOWID" flag from the network code.100151428227530 de abril de 201510-STABLE after MFC of iconv3 fixes.100151528278111 de maio de 201510-STABLE after adding back M_FLOWID.100151628334124 de maio de 201510-STABLE after MFC of many USB things.10015172839503 de junho de 201510-STABLE after MFC of sound related things.100151828420410 de junho de 201510-STABLE after MFC of zfs vfs fixes (rev 284203).100151928472023 de junho de 201510-STABLE after reverting bumping MAXCPU on amd64.100200028583024 de julho de 2015releng/10.2 branched from 10-STABLE.100250028583124 de julho de 201510-STABLE after releng/10.2 branched from 10-STABLE.10025012890058 de outubro de 201510-STABLE after merge of ZFS changes that affected the internal interface of zfeature_info structure (rev 288572).100250229124324 de novembro de 201510-STABLE after merge of dump device changes that affected the arguments of g_dev_setdumpdev()(rev 291215).100250329222414 de dezembro de 201510-STABLE after merge of changes to the internal interface between the nfsd.ko and nfscommon.ko modules, requiring them to be upgraded together (rev 292223).100250429258922 de dezembro de 201510-STABLE after merge of xz 5.2.2 merge (multithread support) (rev 292588).100250529290830 de dezembro de 201510-STABLE after merge of changes to pci4 (rev 292907).10025062934769 de janeiro de 201610-STABLE after merge of utimensat2 (rev 293473).10025072936109 de janeiro de 201610-STABLE after merge of changes to linux4 (rev 293477 through 293609 ).10025082936199 de janeiro de 201610-STABLE after merge of changes to figpar3 types/macros (rev 290275).10025092951071 de fevereiro de 201610-STABLE after merge of API change to dpv3.10030002963734 de março de 2016releng/10.3 branched from 10-STABLE.10035002963744 de março de 201610-STABLE after releng/10.3 branched from 10-STABLE.100350129829919 de junho de 201610-STABLE after adding kdbcontrol's -P option (rev 298297).100350229996619 de junho de 201610-STABLE after libcrypto.so was made position independent.100350330023519 de junho de 201610-STABLE after allowing MK_ overrides (rev 300233).100350430206621 de junho de 201610-STABLE after MFC of filemon changes from 11-CURRENT.100350530222827 de junho de 201610-STABLE after converting sed to use REG_STARTEND, fixing a Mesa issue.100350630461122 de agosto de 201610-STABLE after adding C++11 thread_local support.100350730486426 de agosto de 201610-STABLE after LC_*_MASK fix.100350830573412 de setembro de 201610-STABLE after resolving a deadlock between device_detach() and usbd_do_request_flags9.100350930733114 de outubro de 201610-STABLE after ZFS merges.100351030804728 de outubro de 201610-STABLE after installing header files required development with libzfs_core.100351131012115 de dezembro de 201610-STABLE after exporting whole thread name in kinfo_proc (rev 309676).100351231573022 de março de 201710-STABLE after libmd changes (rev 314143).10035133164994 de abril de 201710-STABLE after making CAM SIM lock optional (revs 315673, 315674).100351431819811 de maio de 201710-STABLE after merging the addition of the <dev/mmc/mmc_ioctl.h> header.100351532122219 de julho de 201710-STABLE after adding C++14 sized deallocation functions to libc++.100351632171730 de julho de 201710-STABLE after merging the MAP_GUARDmmap2 flag addition.100400032360415 de setembro de 2017releng/10.4 branched from 10-STABLE.100450032360515 de setembro de 201710-STABLE after releng/10.4 branched from 10-STABLE.100450132837924 de janeiro de 201810-STABLE after merging 325028, fixing ptrace() to always clear the correct thread event when resuming.
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+ 1004502
+ 356396
+ 6 de janeiro de 2020
+ 10-STABLE after making USB statistics be per-device instead of per bus.
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Versões do FreeBSD 9
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 9ValorRevisãoDataRelease90000019643222 de agosto de 20099.0-CURRENT.9000011970198 de setembro de 20099.0-CURRENT after importing x86emu, a software emulator for real mode x86 CPU from OpenBSD.90000219743023 de setembro de 20099.0-CURRENT after implementing the EVFILT_USER kevent filter functionality.9000032000392 de dezembro de 20099.0-CURRENT after addition of sigpause2 and PIE support in csu.9000042001856 de dezembro de 20099.0-CURRENT after addition of libulog and its libutempter compatibility interface.90000520044712 de dezembro de 20099.0-CURRENT after addition of sleepq_sleepcnt9, which can be used to query the number of waiters on a specific waiting queue.9000062015134 de janeiro de 20109.0-CURRENT after change of the scandir3 and alphasort3 prototypes to conform to SUSv4.90000720221913 de janeiro de 20109.0-CURRENT after the removal of utmp5 and the addition of utmpx (see getutxent3) for improved logging of user logins and system events.90000820272220 de janeiro de 20109.0-CURRENT after the import of BSDL bc/dc and the deprecation of GNU bc/dc.90000920305226 de janeiro de 20109.0-CURRENT after the addition of SIOCGIFDESCR and SIOCSIFDESCR ioctls to network interfaces. These ioctl can be used to manipulate interface description, as inspired by OpenBSD.90001020547122 de março de 20109.0-CURRENT after the import of zlib 1.2.4.90001120741024 de abril de 20109.0-CURRENT after adding soft-updates journalling.90001220784210 de maio de 20109.0-CURRENT after adding liblzma, xz, xzdec, and lzmainfo.90001320848624 de maio de 20109.0-CURRENT after bringing in USB fixes for linux4.90001420897310 de junho de 20109.0-CURRENT after adding Clang.90001521039022 de julho de 20109.0-CURRENT after the import of BSD grep.90001621056528 de julho de 20109.0-CURRENT after adding mti_zone to struct malloc_type_internal.90001721170123 de agosto de 20109.0-CURRENT after changing back default grep to GNU grep and adding WITH_BSD_GREP knob.90001821173524 de agosto de 20109.0-CURRENT after the pthread_kill3 -generated signal is identified as SI_LWP in si_code. Previously, si_code was SI_USER.90001921193728 de agosto de 20109.0-CURRENT after addition of the MAP_PREFAULT_READ flag to mmap2.9000202123819 de setembro de 20109.0-CURRENT after adding drain functionality to sbufs, which also changed the layout of struct sbuf.90002121256813 de setembro de 20109.0-CURRENT after DTrace has grown support for userland tracing.9000222133952 de outubro de 20109.0-CURRENT after addition of the BSDL man utilities and retirement of GNU/GPL man utilities.90002321370011 de outubro de 20109.0-CURRENT after updating xz to git 20101010 snapshot.90002421512711 de novembro de 20109.0-CURRENT depois que libgcc.a foi trocado por libcompiler_rt.a.90002521516612 de novembro de 20109.0-CURRENT after the introduction of the modularised congestion control.90002621608830 de novembro de 20109.0-CURRENT after the introduction of Serial Management Protocol (SMP) passthrough and the XPT_SMP_IO and XPT_GDEV_ADVINFO CAM CCBs.9000272162125 de dezembro de 20109.0-CURRENT after the addition of log2 to libm.90002821661521 de dezembro de 20109.0-CURRENT after the addition of the Hhook (Helper Hook), Khelp (Kernel Helpers) and Object Specific Data (OSD) KPIs.90002921675828 de dezembro de 20109.0-CURRENT after the modification of the TCP stack to allow Khelp modules to interact with it via helper hook points and store per-connection data in the TCP control block.90003021730912 de janeiro de 20119.0-CURRENT after the update of libdialog to version 20100428.9000312184147 de fevereiro de 20119.0-CURRENT after the addition of pthread_getthreadid_np3.9000322184258 de fevereiro de 20119.0-CURRENT after the removal of the uio_yield prototype and symbol.90003321882218 de fevereiro de 20119.0-CURRENT after the update of binutils to version 2.17.50.9000342194068 de março de 20119.0-CURRENT after the struct sysvec (sv_schedtail) changes.90003522015029 de março de 20119.0-CURRENT after the update of base gcc and libstdc++ to the last GPLv2 licensed revision.90003622077018 de abril de 20119.0-CURRENT after the removal of libobjc and Objective-C support from the base system.90003722186213 de maio de 20119.0-CURRENT after importing the libprocstat3 library and fuser1 utility to the base system.90003822216722 de maio de 20119.0-CURRENT after adding a lock flag argument to VFS_FHTOVP9.90003922363728 de junho de 20119.0-CURRENT after importing pf from OpenBSD 4.5.90004022421719 de julho de 2011Increase default MAXCPU for FreeBSD to 64 on amd64 and ia64 and to 128 for XLP (mips).90004122483413 de agosto de 20119.0-CURRENT after the implementation of Capsicum capabilities; fget(9) gains a rights argument.90004222535028 de agosto de 2011Bump shared libraries' version numbers for libraries whose ABI has changed in preparation for 9.0.9000432253502 de setembro de 2011Add automatic detection of USB mass storage devices which do not support the no synchronize cache SCSI command.90004422546910 de setembro de 2011Re-factor auto-quirk. 9.0-RELEASE.9000452292852 de janeiro de 20129-STABLE after MFC of true/false from 1000002.9005002293182 de janeiro de 20129.0-STABLE.9005012297236 de janeiro de 20129.0-STABLE after merging of addition of the posix_fadvise2 system call.90050223023716 de janeiro de 20129.0-STABLE after merging gperf 3.0.390050323176815 de fevereiro de 20129.0-STABLE after introduction of the new extensible sysctl3 interface NET_RT_IFLISTL to query address lists.9005042327283 de março de 20129.0-STABLE after changes related to mounting of filesystem inside a jail.90050523294513 de março de 20129.0-STABLE after introduction of new tcp4 socket options: TCP_KEEPINIT, TCP_KEEPIDLE, TCP_KEEPINTVL, and TCP_KEEPCNT.90050623578622 de maio de 20129.0-STABLE after introduction of the quick_exit function and related changes required for C++11.9010002390825 de agosto de 20129.1-RELEASE.9015002390816 de agosto de 20129.1-STABLE after branching releng/9.1 (RELENG_9_1).90150124065911 de novembro de 20129.1-STABLE after LIST_PREV3 added to queue.h (rev 242893) and KBI change in USB serial devices.90150224365628 de novembro de 20129.1-STABLE after USB serial jitter buffer requires rebuild of USB serial device modules.90150324709021 de fevereiro de 20139.1-STABLE after USB moved to the driver structure requiring a rebuild of all USB modules. Also indicates the presence of nmtree.90150424833815 de março de 20139.1-STABLE after install gained -l, -M, -N and related flags and cat gained the -l option.90150525168713 de junho de 20139.1-STABLE after fixes in ctfmerge bootstrapping (rev 249243).9020012539123 de agosto de 2013releng/9.2 branched from stable/9.9025012539132 de agosto de 20139.2-STABLE after creation of releng/9.2 branch.90250225493826 de agosto de 20139.2-STABLE after inclusion of the PIM_RESCAN CAM path inquiry flag.90250325497927 de agosto de 20139.2-STABLE after inclusion of the SI_UNMAPPED cdev flag.90250425691722 de outubro de 20139.2-STABLE after inclusion of support for first bootrc8 scripts.90250525944812 de dezembro de 20139.2-STABLE after Heimdal encoding fix.90250626013631 de dezembro de 20139-STABLE after MAP_STACK fixes (rev 260082).9025072628015 de março de 20149-STABLE after upgrade of libc++ to 3.4 release.90250826317114 de março de 20149-STABLE after merge of the Radeon KMS driver (rev 263170).90250926350921 de março de 20149-STABLE after upgrade of llvm/clang to 3.4 release.90251026381827 de março de 20149-STABLE after merge of the vt4 driver.90251126428927 de março de 20149-STABLE after FreeBSD-SA-14:06.openssl.90251226512330 de abril de 20149-STABLE after FreeBSD-SA-14:08.tcp.90300026765620 de junho de 20149-RC1 releng/9.3 branch.90350026765720 de junho de 20149.3-STABLE releng/9.3 branch.9035012684438 de julho de 20149-STABLE after FreeBSD-SA-14:17.kmem (rev 268433).90350227017519 de agosto de 20149-STABLE after SOCK_DGRAM bug fix (rev 269789).9035032713419 de setembro de 20149-STABLE after FreeBSD-SA-14:18 (rev 269687).90350427168616 de setembro de 20149-STABLE after FreeBSD-SA-14:19 (rev 271668).90350527343221 de outubro de 20149-STABLE after FreeBSD-SA-14:20, FreeBSD-SA-14:21, and FreeBSD-SA-14:22 (rev 273412).9035062741624 de novembro de 20149-STABLE after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25.90350727574213 de dezembro de 20149-STABLE after merging an important fix to the LLVM vectorizer, which could lead to buffer overruns in some cases.90350827928725 de fevereiro de 20159-STABLE after FreeBSD-EN-15:01.vt, FreeBSD-EN-15:02.openssl, FreeBSD-EN-15:03.freebsd-update, FreeBSD-SA-15:04.igmp, and FreeBSD-SA-15:05.bind.90350929621929 de fevereiro de 20169-STABLE after bumping the default value of compat.linux.osrelease to 2.6.18 to support the linux-c6-* ports out of the box.90351030023619 de maio de 20169-STABLE after System Binary Interface (SBI) page was moved in latest version of Berkeley Boot Loader (BBL) due to code size increase in 300234.90351130573512 de setembro de 20169-STABLE after resolving a deadlock between device_detach() and usbd_do_request_flags9.
Versões do FreeBSD 8
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 8ValorRevisãoDataRelease80000017253111 de outubro de 20078.0-CURRENT. Separating wide and single byte ctype.80000117268816 de outubro de 20078.0-CURRENT after libpcap 0.9.8 and tcpdump 3.9.8 import.80000217284121 de outubro de 20078.0-CURRENT after renaming kthread_create9 and friends to kproc_create9 etc.80000317293224 de outubro de 20078.0-CURRENT after ABI backwards compatibility to the FreeBSD 4/5/6 versions of the PCIOCGETCONF, PCIOCREAD and PCIOCWRITE IOCTLs was added, which required the ABI of the PCIOCGETCONF IOCTL to be broken again80000417357312 de novembro de 20078.0-CURRENT after agp4 driver moved from src/sys/pci to src/sys/dev/agp8000051742614 de dezembro de 20078.0-CURRENT after changes to the jumbo frame allocator (rev 174247).8000061743997 de dezembro de 20078.0-CURRENT after the addition of callgraph capture functionality to hwpmc4.80000717490125 de dezembro de 20078.0-CURRENT after kdb_enter() gains a "why" argument.80000817495128 de dezembro de 20078.0-CURRENT after LK_EXCLUPGRADE option removal.8000091751689 de janeiro de 20088.0-CURRENT after introduction of lockmgr_disown980001017520410 de janeiro de 20088.0-CURRENT after the vn_lock9 prototype change.80001117529513 de janeiro de 20088.0-CURRENT after the VOP_LOCK9 and VOP_UNLOCK9 prototype changes.80001217548719 de janeiro de 20088.0-CURRENT after introduction of lockmgr_recursed9, BUF_RECURSED9 and BUF_ISLOCKED9 and the removal of BUF_REFCNT().80001317558123 de janeiro de 20088.0-CURRENT after introduction of the ASCII encoding.80001417563624 de janeiro de 20088.0-CURRENT after changing the prototype of lockmgr9 and removal of lockcount() and LOCKMGR_ASSERT().80001517568826 de janeiro de 20088.0-CURRENT after extending the types of the fts3 structures.8000161758721 de fevereiro de 20088.0-CURRENT after adding an argument to MEXTADD98000171760156 de fevereiro de 20088.0-CURRENT after the introduction of LK_NODUP and LK_NOWITNESS options in the lockmgr9 space.8000181761128 de fevereiro de 20088.0-CURRENT after the addition of m_collapse.8000191761249 de fevereiro de 20088.0-CURRENT after the addition of current working directory, root directory, and jail directory support to the kern.proc.filedesc sysctl.80002017625113 de fevereiro de 20088.0-CURRENT after introduction of lockmgr_assert9 and BUF_ASSERT functions.80002117632115 de fevereiro de 20088.0-CURRENT after introduction of lockmgr_args9 and LK_INTERNAL flag removal.800022176556(backed out)8.0-CURRENT after changing the default system ar to BSD ar1.80002317656025 de fevereiro de 20088.0-CURRENT after changing the prototypes of lockstatus9 and VOP_ISLOCKED9, more specifically retiring the struct thread argument.8000241767091 de março de 20088.0-CURRENT after axing out the lockwaiters and BUF_LOCKWAITERS functions, changing the return value of brelvp from void to int and introducing new flags for lockinit9.8000251769588 de março de 20088.0-CURRENT after adding F_DUP2FD command to fcntl2.80002617708612 de março de 20088.0-CURRENT after changing the priority parameter to cv_broadcastpri such that 0 means no priority.80002717755124 de março de 20088.0-CURRENT after changing the bpf monitoring ABI when zerocopy bpf buffers were added.80002817763726 de março de 20088.0-CURRENT after adding l_sysid to struct flock.80002917768828 de março de 20088.0-CURRENT after reintegration of the BUF_LOCKWAITERS function and the addition of lockmgr_waiters9.8000301778441 de abril de 20088.0-CURRENT after the introduction of the rw_try_rlock9 and rw_try_wlock9 functions.8000311779586 de abril de 20088.0-CURRENT after the introduction of the lockmgr_rw and lockmgr_args_rw functions.8000321780068 de abril de 20088.0-CURRENT after the implementation of the openat and related syscalls, introduction of the O_EXEC flag for the open2, and providing the corresponding linux compatibility syscalls.8000331780178 de abril de 20088.0-CURRENT after added write2 support for psm4 in native operation level. Now arbitrary commands can be written to /dev/psm%d and status can be read back from it.80003417805110 de abril de 20088.0-CURRENT after introduction of the memrchr function.80003517825616 de abril de 20088.0-CURRENT after introduction of the fdopendir function.80003617836220 de abril de 20088.0-CURRENT after switchover of 802.11 wireless to multi-bss support (aka vaps).8000371788929 de maio de 20088.0-CURRENT after addition of multi routing table support (aka setfib1, setfib2).80003817931626 de maio de 20088.0-CURRENT after removal of netatm and ISDN4BSD. Also, the addition of the Compact C Type (CTF) tools.80003917978414 de junho de 20088.0-CURRENT after removal of sgtty.80004018002526 de junho de 20088.0-CURRENT with kernel NFS lockd client.80004118069122 de julho de 20088.0-CURRENT after addition of arc4random_buf3 and arc4random_uniform3.8000421814398 de agosto de 20088.0-CURRENT after addition of cpuctl4.80004318169413 de agosto de 20088.0-CURRENT after changing bpf4 to use a single device node, instead of device cloning.80004418180317 de agosto de 20088.0-CURRENT after the commit of the first step of the vimage project renaming global variables to be virtualized with a V_ prefix with macros to map them back to their global names.80004518190520 de agosto de 20088.0-CURRENT after the integration of the MPSAFE TTY layer, including changes to various drivers and utilities that interact with it.8000461828698 de setembro de 20088.0-CURRENT after the separation of the GDT per CPU on amd64 architecture.80004718290510 de setembro de 20088.0-CURRENT after removal of VSVTX, VSGID and VSUID.80004818309116 de setembro de 20088.0-CURRENT after converting the kernel NFS mount code to accept individual mount options in the nmount2 iovec, not just one big struct nfs_args.80004918311417 de setembro de 20088.0-CURRENT after the removal of suser9 and suser_cred9.80005018409920 de outubro de 20088.0-CURRENT after buffer cache API change.80005118420523 de outubro de 20088.0-CURRENT after the removal of the MALLOC9 and FREE9 macros.80005218441928 de outubro de 20088.0-CURRENT after the introduction of accmode_t and renaming of VOP_ACCESS 'a_mode' argument to 'a_accmode'.8000531845552 de novembro de 20088.0-CURRENT after the prototype change of vfs_busy9 and the introduction of its MBF_NOWAIT and MBF_MNTLSTLOCK flags.80005418516222 de novembro de 20088.0-CURRENT after the addition of buf_ring, memory barriers and ifnet functions to facilitate multiple hardware transmit queues for cards that support them, and a lockless ring-buffer implementation to enable drivers to more efficiently manage queuing of packets.80005518536327 de novembro de 20088.0-CURRENT after the addition of Intel™ Core, Core2, and Atom support to hwpmc4.80005618543529 de novembro de 20088.0-CURRENT after the introduction of multi-/no-IPv4/v6 jails.8000571855221 de dezembro de 20088.0-CURRENT after the switch to the ath hal source code.80005818596812 de dezembro de 20088.0-CURRENT after the introduction of the VOP_VPTOCNP operation.80005918611915 de dezembro de 20088.0-CURRENT incorporates the new arp-v2 rewrite.80006018634419 de dezembro de 20088.0-CURRENT after the addition of makefs.80006118728915 de janeiro de 20098.0-CURRENT after TCP Appropriate Byte Counting.80006218783028 de janeiro de 20098.0-CURRENT after removal of minor(), minor2unit(), unit2minor(), etc.80006318874518 de fevereiro de 20098.0-CURRENT after GENERIC config change to use the USB2 stack, but also the addition of fdevname3.80006418894623 de fevereiro de 20098.0-CURRENT after the USB2 stack is moved to and replaces dev/usb.80006518909226 de fevereiro de 20098.0-CURRENT after the renaming of all functions in libmp3.80006618911027 de fevereiro de 20098.0-CURRENT after changing USB devfs handling and layout.80006718913628 de fevereiro de 20098.0-CURRENT after adding getdelim(), getline(), stpncpy(), strnlen(), wcsnlen(), wcscasecmp(), and wcsncasecmp().8000681892762 de março de 20098.0-CURRENT after renaming the ushub devclass to uhub.8000691895859 de março de 20098.0-CURRENT after libusb20.so.1 was renamed to libusb.so.1.8000701895929 de março de 20098.0-CURRENT after merging IGMPv3 and Source-Specific Multicast (SSM) to the IPv4 stack.80007118982514 de março de 20098.0-CURRENT after gcc was patched to use C99 inline semantics in c99 and gnu99 mode.80007218985315 de março de 20098.0-CURRENT after the IFF_NEEDSGIANT flag has been removed; non-MPSAFE network device drivers are no longer supported.80007319026518 de março de 20098.0-CURRENT after the dynamic string token substitution has been implemented for rpath and needed paths.80007419037324 de março de 20098.0-CURRENT after tcpdump 4.0.0 and libpcap 1.0.0 import.8000751907876 de abril de 20098.0-CURRENT after layout of structs vnet_net, vnet_inet and vnet_ipfw has been changed.8000761908669 de abril de 20098.0-CURRENT after adding delay profiles in dummynet.80007719091414 de abril de 20098.0-CURRENT after removing VOP_LEASE() and vop_vector.vop_lease.80007819108015 de abril de 20098.0-CURRENT after struct rt_weight fields have been added to struct rt_metrics and struct rt_metrics_lite, changing the layout of struct rt_metrics_lite. A bump to RTM_VERSION was made, but backed out.80007919111715 de abril de 20098.0-CURRENT after struct llentry pointers are added to struct route and struct route_in6.80008019112615 de abril de 20098.0-CURRENT after layout of struct inpcb has been changed.80008119126719 de abril de 20098.0-CURRENT after the layout of struct malloc_type has been changed.80008219136821 de abril de 20098.0-CURRENT after the layout of struct ifnet has changed, and with if_ref() and if_rele() ifnet refcounting.80008319138922 de abril de 20098.0-CURRENT after the implementation of a low-level Bluetooth HCI API.80008419167229 de abril de 20098.0-CURRENT after IPv6 SSM and MLDv2 changes.80008519168830 de abril de 20098.0-CURRENT after enabling support for VIMAGE kernel builds with one active image.8000861919108 de maio de 20098.0-CURRENT after adding support for input lines of arbitrarily length in patch1.80008719199011 de maio de 20098.0-CURRENT after some VFS KPI changes. The thread argument has been removed from the FSD parts of the VFS. VFS_* functions do not need the context any more because it always refers to curthread. In some special cases, the old behavior is retained.80008819247020 de maio de 20098.0-CURRENT after net80211 monitor mode changes.80008919264923 de maio de 20098.0-CURRENT after adding UDP control block support.80009019266923 de maio de 20098.0-CURRENT after virtualizing interface cloning.80009119289527 de maio de 20098.0-CURRENT after adding hierarchical jails and removing global securelevel.80009219301129 de maio de 20098.0-CURRENT after changing sx_init_flags() KPI. The SX_ADAPTIVESPIN is retired and a new SX_NOADAPTIVE flag is introduced to handle the reversed logic.80009319304729 de maio de 20098.0-CURRENT after adding mnt_xflag to struct mount.80009419309330 de maio de 20098.0-CURRENT after adding VOP_ACCESSX9.80009519309630 de maio de 20098.0-CURRENT after changing the polling KPI. The polling handlers now return the number of packets processed. A new IFCAP_POLLING_NOCOUNT is also introduced to specify that the return value is not significant and the counting should be skipped.8000961932191 de junho de 20098.0-CURRENT after updating to the new netisr implementation and after changing the way we store and access FIBs.8000971937318 de junho de 20098.0-CURRENT after the introduction of vnet destructor hooks and infrastructure.(Não mudou)19401211 de junho de 20098.0-CURRENT after the introduction of netgraph outbound to inbound path call detection and queuing, which also changed the layout of struct thread.80009819421014 de junho de 20098.0-CURRENT after OpenSSL 0.9.8k import.80009919467522 de junho de 20098.0-CURRENT after NGROUPS update and moving route virtualization into its own VImage module.80010019492024 de junho de 20098.0-CURRENT after SYSVIPC ABI change.80010119517529 de junho de 20098.0-CURRENT after the removal of the /dev/net/* per-interface character devices.80010219563412 de julho de 20098.0-CURRENT after padding was added to struct sackhint, struct tcpcb, and struct tcpstat.80010319565413 de julho de 20098.0-CURRENT after replacing struct tcpopt with struct toeopt in the TOE driver interface to the TCP syncache.80010419569914 de julho de 20098.0-CURRENT after the addition of the linker-set based per-vnet allocator.80010519576719 de julho de 20098.0-CURRENT after version bump for all shared libraries that do not have symbol versioning turned on.80010619585224 de julho de 20098.0-CURRENT after introduction of OBJT_SG VM object type.8001071960372 de agosto de 20098.0-CURRENT after making the newbus subsystem Giant free by adding the newbus sxlock and 8.0-RELEASE.80010819962721 de novembro de 20098.0-STABLE after implementing EVFILT_USER kevent filter.8005002017497 de janeiro de 20108.0-STABLE after __FreeBSD_version bump to make pkg_add -r use packages-8-stable.80050120292224 de janeiro de 20108.0-STABLE after change of the scandir3 and alphasort3 prototypes to conform to SUSv4.80050220329931 de janeiro de 20108.0-STABLE after addition of sigpause2.80050320434425 de fevereiro de 20108.0-STABLE after addition of SIOCGIFDESCR and SIOCSIFDESCR ioctls to network interfaces. These ioctl can be used to manipulate interface description, as inspired by OpenBSD.8005042045461 de março de 20108.0-STABLE after MFC of importing x86emu, a software emulator for real mode x86 CPU from OpenBSD.80050520825918 de maio de 20108.0-STABLE after MFC of adding liblzma, xz, xzdec, and lzmainfo.80100020915014 de junho de 20108.1-RELEASE80150020914614 de junho de 20108.1-STABLE after 8.1-RELEASE.8015012147623 de novembro de 20108.1-STABLE after KBI change in struct sysentvec, and implementation of PL_FLAG_SCE/SCX/EXEC/SI and pl_siginfo for ptrace(PT_LWPINFO) .80200021663922 de dezembro de 20108.2-RELEASE80250021665422 de dezembro de 20108.2-STABLE after 8.2-RELEASE.80250121910728 de fevereiro de 20118.2-STABLE after merging DTrace changes, including support for userland tracing.8025022193246 de março de 20118.2-STABLE after merging log2 and log2f into libm.8025032212751 de maio de 20118.2-STABLE after upgrade of the gcc to the last GPLv2 version from the FSF gcc-4_2-branch.80250422240128 de maio de 20118.2-STABLE after introduction of the KPI and supporting infrastructure for modular congestion control.80250522240628 de maio de 20118.2-STABLE after introduction of Hhook and Khelp KPIs.80250622240828 de maio de 20118.2-STABLE after addition of OSD to struct tcpcb.8025072227416 de junho de 20118.2-STABLE after ZFS v28 import.8025082228468 de junho de 20118.2-STABLE after removal of the schedtail event handler and addition of the sv_schedtail method to struct sysvec.80250922401714 de julho de 20118.2-STABLE after merging the SSSE3 support into binutils.80251022421419 de julho de 20118.2-STABLE after addition of RFTSIGZMB flag for rfork2.8025112254589 de setembro de 20118.2-STABLE after addition of automatic detection of USB mass storage devices which do not support the no synchronize cache SCSI command.80251222547010 de setembro de 20118.2-STABLE after merging of re-factoring of auto-quirk.80251322676325 de outubro de 20118.2-STABLE after merging of the MAP_PREFAULT_READ flag to mmap2.80251422757316 de novembro de 20118.2-STABLE after merging of addition of posix_fallocate2 syscall.8025152297256 de janeiro de 20128.2-STABLE after merging of addition of the posix_fadvise2 system call.80251623023916 de janeiro de 20128.2-STABLE after merging gperf 3.0.380251723176915 de fevereiro de 20128.2-STABLE after introduction of the new extensible sysctl3 interface NET_RT_IFLISTL to query address lists.8030002324463 de março de 20128.3-RELEASE.8035002324393 de março de 20128.3-STABLE after branching releng/8.3 (RELENG_8_3).80350124709121 de fevereiro de 20138.3-STABLE after MFC of two USB fixes (rev 246616 and 246759).80400024885028 de março de 20138.4-RELEASE.80450024881928 de março de 20138.4-STABLE after 8.4-RELEASE.80450125944916 de dezembro de 20138.4-STABLE after MFC of upstream Heimdal encoding fix.80450226512330 de abril de 20148.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:08.tcp.8045032684449 de julho de 20148.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:17.kmem.8045042713419 de setembro de 20148.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:18 (rev 271305).80450527168616 de setembro de 20148.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:19 (rev 271668).80450627343221 de outubro de 20148.4-STABLE depois de FreeBSD-SA-14:21 (rev 273413).8045072741624 de novembro de 20148.4-STABLE after FreeBSD-SA-14:23, FreeBSD-SA-14:24, and FreeBSD-SA-14:25.80450827928725 de fevereiro de 20158-STABLE after FreeBSD-EN-15:01.vt, FreeBSD-EN-15:02.openssl, FreeBSD-EN-15:03.freebsd-update, FreeBSD-SA-15:04.igmp, and FreeBSD-SA-15:05.bind.80450930573612 de setembro de 20168-STABLE after resolving a deadlock between device_detach() and usbd_do_request_flags9.
Versões do FreeBSD 7
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 7ValorRevisãoDataRelease70000014792511 de julho de 20057.0-CURRENT.70000114834123 de julho de 20057.0-CURRENT after bump of all shared library versions that had not been changed since RELENG_5.70000214903913 de agosto de 20057.0-CURRENT after credential argument is added to dev_clone event handler.70000314947025 de agosto de 20057.0-CURRENT after memmem3 is added to libc.70000415188830 de outubro de 20057.0-CURRENT after solisten9 kernel arguments are modified to accept a backlog parameter.70000515229611 de novembro de 20057.0-CURRENT after IFP2ENADDR() was changed to return a pointer to IF_LLADDR().70000615231511 de novembro de 20057.0-CURRENT after addition of if_addr member to struct ifnet and IFP2ENADDR() removal.7000071530272 de dezembro de 20057.0-CURRENT after incorporating scripts from the local_startup directories into the base rcorder8.7000081531075 de dezembro de 20057.0-CURRENT after removal of MNT_NODEV mount option.70000915351919 de dezembro de 20057.0-CURRENT after ELF-64 type changes and symbol versioning.70001015357920 de dezembro de 20057.0-CURRENT after addition of hostb and vgapci drivers, addition of pci_find_extcap(), and changing the AGP drivers to no longer map the aperture.70001115393631 de dezembro de 20057.0-CURRENT after tv_sec was made time_t on all platforms but Alpha.7000121541148 de janeiro de 20067.0-CURRENT after ldconfig_local_dirs change.70001315426912 de janeiro de 20067.0-CURRENT after changes to /etc/rc.d/abi to support /compat/linux/etc/ld.so.cache being a symlink in a readonly filesystem.70001415486326 de janeiro de 20067.0-CURRENT after pts import.70001515714426 de março de 20067.0-CURRENT after the introduction of version 2 of hwpmc4's ABI.70001615796222 de abril de 20067.0-CURRENT after addition of fcloseall3 to libc.70001715851313 de maio de 20067.0-CURRENT after removal of ip6fw.70001816038615 de julho de 20067.0-CURRENT after import of snd_emu10kx.70001916082129 de julho de 20067.0-CURRENT after import of OpenSSL 0.9.8b.7000201619313 de setembro de 20067.0-CURRENT after addition of bus_dma_get_tag function7000211620234 de setembro de 20067.0-CURRENT after libpcap 0.9.4 and tcpdump 3.9.4 import.7000221621709 de setembro de 20067.0-CURRENT after dlsym change to look for a requested symbol both in specified dso and its implicit dependencies.70002316258823 de setembro de 20067.0-CURRENT after adding new sound IOCTLs for the OSSv4 mixer API.70002416291928 de setembro de 20067.0-CURRENT after import of OpenSSL 0.9.8d.70002516419011 de novembro de 20067.0-CURRENT after the addition of libelf.70002616461426 de novembro de 20067.0-CURRENT after major changes on sound sysctls.70002716477030 de novembro de 20067.0-CURRENT after the addition of Wi-Spy quirk.70002816524215 de dezembro de 20067.0-CURRENT after the addition of sctp calls to libc70002916625926 de janeiro de 20077.0-CURRENT after the GNU gzip1 implementation was replaced with a BSD licensed version ported from NetBSD.7000301665497 de fevereiro de 20077.0-CURRENT after the removal of IPIP tunnel encapsulation (VIFF_TUNNEL) from the IPv4 multicast forwarding code.70003116690723 de fevereiro de 20077.0-CURRENT after the modification of bus_setup_intr() (newbus).7000321671652 de março de 20077.0-CURRENT after the inclusion of ipw4 and iwi4 firmware.7000331673609 de março de 20077.0-CURRENT after the inclusion of ncurses wide character support.70003416768419 de março de 20077.0-CURRENT after changes to how insmntque(), getnewvnode(), and vfs_hash_insert() work.70003516790626 de março de 20077.0-CURRENT after addition of a notify mechanism for CPU frequency changes.7000361684136 de abril de 20077.0-CURRENT after import of the ZFS filesystem.7000371685048 de abril de 20077.0-CURRENT after addition of CAM 'SG' peripheral device, which implements a subset of Linux SCSI SG passthrough device API.70003816915130 de abril de 20077.0-CURRENT after changing getenv3, putenv3, setenv3 and unsetenv3 to be POSIX conformant.7000391691901 de maio de 20077.0-CURRENT after the changes in 700038 were backed out.70004016945310 de maio de 20077.0-CURRENT after the addition of flopen3 to libutil.70004116952613 de maio de 20077.0-CURRENT after enabling symbol versioning, and changing the default thread library to libthr.70004216975819 de maio de 20077.0-CURRENT after the import of gcc 4.2.0.70004316983021 de maio de 20077.0-CURRENT after bump of all shared library versions that had not been changed since RELENG_6.7000441703957 de junho de 20077.0-CURRENT after changing the argument for vn_open()/VOP_OPEN() from file descriptor index to the struct file *.70004517051010 de junho de 20077.0-CURRENT after changing pam_nologin8 to provide an account management function instead of an authentication function to the PAM framework.70004617053011 de junho de 20077.0-CURRENT after updated 802.11 wireless support.70004717057911 de junho de 20077.0-CURRENT after adding TCP LRO interface capabilities.70004817061312 de junho de 20077.0-CURRENT after RFC 3678 API support added to the IPv4 stack. Legacy RFC 1724 behavior of the IP_MULTICAST_IF ioctl has now been removed; 0.0.0.0/8 may no longer be used to specify an interface index. Use struct ipmreqn instead.7000491711753 de julho de 20077.0-CURRENT after importing pf from OpenBSD 4.1(Não mudou)1711677.0-CURRENT after adding IPv6 support for FAST_IPSEC, deleting KAME IPSEC, and renaming FAST_IPSEC to IPSEC.7000501711954 de julho de 20077.0-CURRENT after converting setenv/putenv/etc. calls from traditional BSD to POSIX.7000511712114 de julho de 20077.0-CURRENT after adding new mmap/lseek/etc syscalls.7000521712756 de julho de 20077.0-CURRENT after moving I4B headers to include/i4b.70005317239430 de setembro de 20077.0-CURRENT after the addition of support for PCI domains70005417298825 de outubro de 20077.0-STABLE after MFC of wide and single byte ctype separation.70005517310428 de outubro de 20077.0-RELEASE, and 7.0-CURRENT after ABI backwards compatibility to the FreeBSD 4/5/6 versions of the PCIOCGETCONF, PCIOCREAD and PCIOCWRITE IOCTLs was MFCed, which required the ABI of the PCIOCGETCONF IOCTL to be broken again70010017486422 de dezembro de 20077.0-STABLE after 7.0-RELEASE7001011761118 de fevereiro de 20087.0-STABLE after the MFC of m_collapse().70010217773530 de março de 20087.0-STABLE after the MFC of kdb_enter_why().70010317806110 de abril de 20087.0-STABLE after adding l_sysid to struct flock.70010417810811 de abril de 20087.0-STABLE after the MFC of procstat1.70010517812011 de abril de 20087.0-STABLE after the MFC of umtx features.70010617822515 de abril de 20087.0-STABLE after the MFC of write2 support to psm4.70010717835320 de abril de 20087.0-STABLE after the MFC of F_DUP2FD command to fcntl2.7001081787835 de maio de 20087.0-STABLE after some lockmgr9 changes, which makes it necessary to include sys/lock.h to use lockmgr9.70010917936727 de maio de 20087.0-STABLE after MFC of the memrchr3 function.7001101813285 de agosto de 20087.0-STABLE after MFC of kernel NFS lockd client.70011118194020 de agosto de 20087.0-STABLE after addition of physically contiguous jumbo frame support.70011218229427 de agosto de 20087.0-STABLE after MFC of kernel DTrace support.70100018531525 de novembro de 20087.1-RELEASE70110018530225 de novembro de 20087.1-STABLE after 7.1-RELEASE.70110118702310 de janeiro de 20097.1-STABLE after strndup3 merge.70110218737017 de janeiro de 20097.1-STABLE after cpuctl4 support added.7011031882817 de fevereiro de 20097.1-STABLE after the merge of multi-/no-IPv4/v6 jails.70110418862514 de fevereiro de 20097.1-STABLE after the store of the suspension owner in the struct mount, and introduction of vfs_susp_clean method into the struct vfsops.70110518974012 de março de 20097.1-STABLE after the incompatible change to the kern.ipc.shmsegs sysctl to allow allocating larger SysV shared memory segments on 64bit architectures.70110618978614 de março de 20097.1-STABLE after the merge of a fix for POSIX semaphore wait operations.70200019109915 de abril de 20097.2-RELEASE70210019109115 de abril de 20097.2-STABLE after 7.2-RELEASE.70210119214915 de maio de 20097.2-STABLE after ichsmb4 was changed to use left-adjusted slave addressing to match other SMBus controller drivers.70210219302028 de maio de 20097.2-STABLE after MFC of the fdopendir3 function.702103193638
- 06 de junho de 2009
+ 6 de junho de 20097.2-STABLE after MFC of PmcTools.70210419569414 de julho de 20097.2-STABLE after MFC of the closefrom2 system call.70210519600631 de julho de 20097.2-STABLE after MFC of the SYSVIPC ABI change.70210619719814 de setembro de 20097.2-STABLE after MFC of the x86 PAT enhancements and addition of d_mmap_single() and the scatter/gather list VM object type.7030002037409 de fevereiro de 20107.3-RELEASE7031002037429 de fevereiro de 20107.3-STABLE after 7.3-RELEASE.70400021664722 de dezembro de 20107.4-RELEASE70410021665822 de dezembro de 20107.4-STABLE after 7.4-RELEASE.7041012213182 de maio de 20117.4-STABLE after the gcc MFC in rev 221317.
Versões do FreeBSD 6
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 6ValorRevisãoDataRelease60000013392118 de agosto de 20046.0-CURRENT60000113439627 de agosto de 20046.0-CURRENT after permanently enabling PFIL_HOOKS in the kernel.60000213451430 de agosto de 20046.0-CURRENT after initial addition of ifi_epoch to struct if_data. Backed out after a few days. Do not use this value.6000031349338 de setembro de 20046.0-CURRENT after the re-addition of the ifi_epoch member of struct if_data.60000413592029 de setembro de 20046.0-CURRENT after addition of the struct inpcb argument to the pfil API.6000051361725 de outubro de 20046.0-CURRENT after addition of the "-d DESTDIR" argument to newsyslog.6000061371924 de novembro de 20046.0-CURRENT after addition of glibc style strftime3 padding options.60000713876012 de dezembro de 20046.0-CURRENT after addition of 802.11 framework updates.60000814080925 de janeiro de 20056.0-CURRENT after changes to VOP_*VOBJECT() functions and introduction of MNTK_MPSAFE flag for Giantfree filesystems.6000091412504 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after addition of the cpufreq framework and drivers.6000101413946 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after importing OpenBSD's nc1.60001114172712 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after removing semblance of SVID2 matherr() support.60001214194015 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after increase of default thread stacks' size.60001314208919 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after fixes in <src/include/stdbool.h> and <src/sys/i386/include/_types.h> for using the GCC-compatibility of the Intel C/C++ compiler.60001414218421 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after EOVERFLOW checks in vswprintf3 fixed.60001514250125 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after changing the struct if_data member, ifi_epoch, from wall clock time to uptime.60001614258226 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after LC_CTYPE disk format changed.60001714268327 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after NLS catalogs disk format changed.60001814268627 de fevereiro de 20056.0-CURRENT after LC_COLLATE disk format changed.60001914275228 de fevereiro de 2005Installation of acpica includes into /usr/include.6000201433089 de março de 2005Addition of MSG_NOSIGNAL flag to send2 API.60002114374617 de março de 2005Addition of fields to cdevsw60002214390121 de março de 2005Removed gtar from base system.60002314498013 de abril de 2005LOCAL_CREDS, LOCAL_CONNWAIT socket options added to unix4.60002414556519 de abril de 2005hwpmc4 and related tools added to 6.0-CURRENT.60002514556526 de abril de 2005struct icmphdr added to 6.0-CURRENT.6000261458433 de maio de 2005pf updated to 3.7.6000271459666 de maio de 2005Kernel libalias and ng_nat introduced.60002814619113 de maio de 2005POSIX ttyname_r3 made available through unistd.h and libc.60002914678029 de maio de 20056.0-CURRENT after libpcap updated to v0.9.1 alpha 096.6000301469885 de junho de 20056.0-CURRENT after importing NetBSD's if_bridge4.60003114725610 de junho de 20056.0-CURRENT after struct ifnet was broken out of the driver softcs.60003214789811 de julho de 20056.0-CURRENT after the import of libpcap v0.9.1.60003314838825 de julho de 20056.0-STABLE after bump of all shared library versions that had not been changed since RELENG_5.60003414904013 de agosto de 20056.0-STABLE after credential argument is added to dev_clone event handler. 6.0-RELEASE.6001001519581 de novembro de 20056.0-STABLE after 6.0-RELEASE60010115360121 de dezembro de 20056.0-STABLE after incorporating scripts from the local_startup directories into the base rcorder8.60010215391230 de dezembro de 20056.0-STABLE after updating the ELF types and constants.60010315439615 de janeiro de 20066.0-STABLE after MFC of pidfile3 API.60010415445317 de janeiro de 20066.0-STABLE after MFC of ldconfig_local_dirs change.60010515601926 de fevereiro de 20066.0-STABLE after NLS catalog support of csh1.6010001583306 de maio de 20066.1-RELEASE6011001583316 de maio de 20066.1-STABLE after 6.1-RELEASE.60110115986122 de junho de 20066.1-STABLE after the import of csup.60110216025311 de julho de 20066.1-STABLE after the iwi4 update.60110316042917 de julho de 20066.1-STABLE after the resolver update to BIND9, and exposure of reentrant version of netdb functions.6011041610988 de agosto de 20066.1-STABLE after DSO (dynamic shared objects) support has been enabled in OpenSSL.6011051619002 de setembro de 20066.1-STABLE after 802.11 fixups changed the api for the IEEE80211_IOC_STA_INFO ioctl.60200016431215 de novembro de 20066.2-RELEASE60210016232915 de setembro de 20066.2-STABLE after 6.2-RELEASE.60210116512212 de dezembro de 20066.2-STABLE after the addition of Wi-Spy quirk.60210216559628 de dezembro de 20066.2-STABLE after pci_find_extcap() addition.60210316603916 de janeiro de 20076.2-STABLE after MFC of dlsym change to look for a requested symbol both in specified dso and its implicit dependencies.60210416631428 de janeiro de 20076.2-STABLE after MFC of ng_deflate4 and ng_pred14 netgraph nodes and new compression and encryption modes for ng_ppp4 node.60210516684020 de fevereiro de 20076.2-STABLE after MFC of BSD licensed version of gzip1 ported from NetBSD.60210616813331 de março de 20076.2-STABLE after MFC of PCI MSI and MSI-X support.6021071684386 de abril de 20076.2-STABLE after MFC of ncurses 5.6 and wide character support.60210816861111 de abril de 20076.2-STABLE after MFC of CAM 'SG' peripheral device, which implements a subset of Linux SCSI SG passthrough device API.60210916880517 de abril de 20076.2-STABLE after MFC of readline 5.2 patchset 002.6021101692222 de maio de 20076.2-STABLE after MFC of pmap_invalidate_cache(), pmap_change_attr(), pmap_mapbios(), pmap_mapdev_attr(), and pmap_unmapbios() for amd64 and i386.60211117055611 de junho de 20076.2-STABLE after MFC of BOP_BDFLUSH and caused breakage of the filesystem modules KBI.60211217228421 de setembro de 20076.2-STABLE after libutil(3) MFC's.60211317298625 de outubro de 20076.2-STABLE after MFC of wide and single byte ctype separation. Newly compiled binary that references to ctype.h may require a new symbol, __mb_sb_limit, which is not available on older systems.60211417317030 de outubro de 20076.2-STABLE after ctype ABI forward compatibility restored.60211517379421 de novembro de 20076.2-STABLE after back out of wide and single byte ctype separation.60300017389725 de novembro de 20076.3-RELEASE60310017389125 de novembro de 20076.3-STABLE after 6.3-RELEASE.(Não mudou)1744347 de dezembro de 20076.3-STABLE after fixing multibyte type support in bit macro.60310217845924 de abril de 20086.3-STABLE after adding l_sysid to struct flock.60310317936727 de maio de 20086.3-STABLE after MFC of the memrchr3 function.60310417981015 de junho de 20086.3-STABLE after MFC of support for :u variable modifier in make1.6040001835834 de outubro de 20086.4-RELEASE6041001835844 de outubro de 20086.4-STABLE after 6.4-RELEASE.
Versões do FreeBSD 5
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 5ValorRevisãoDataRelease5000005800913 de março de 20005.0-CURRENT5000015934818 de abril de 20005.0-CURRENT after adding addition ELF header fields, and changing our ELF binary branding method.500002599062 de maio de 20005.0-CURRENT after kld metadata changes.5000036068818 de maio de 20005.0-CURRENT after buf/bio changes.5000046093626 de maio de 20005.0-CURRENT after binutils upgrade.500005612213 de junho de 20005.0-CURRENT after merging libxpg4 code into libc and after TASKQ interface introduction.5000066150010 de junho de 20005.0-CURRENT after the addition of AGP interfaces.5000076223529 de junho de 20005.0-CURRENT after Perl upgrade to 5.6.0500008627647 de julho de 20005.0-CURRENT after the update of KAME code to 2000/07 sources.5000096315414 de julho de 20005.0-CURRENT after ether_ifattach() and ether_ifdetach() changes.5000106326516 de julho de 20005.0-CURRENT after changing mtree defaults back to original variant, adding -L to follow symlinks.5000116345918 de julho de 20005.0-CURRENT after kqueue API changed.500012653532 de setembro de 20005.0-CURRENT after setproctitle3 moved from libutil to libc.5000136567110 de setembro de 20005.0-CURRENT after the first SMPng commit.500014706504 de janeiro de 20015.0-CURRENT after <sys/select.h> moved to <sys/selinfo.h>.5000157089410 de janeiro de 20015.0-CURRENT after combining libgcc.a and libgcc_r.a, and associated GCC linkage changes.5000167158324 de janeiro de 20015.0-CURRENT after change allowing libc and libc_r to be linked together, deprecating -pthread option.5000177265018 de fevereiro de 20015.0-CURRENT after switch from struct ucred to struct xucred to stabilize kernel-exported API for mountd et al.5000187297524 de fevereiro de 20015.0-CURRENT after addition of CPUTYPE make variable for controlling CPU-specific optimizations.500019779379 de junho de 20015.0-CURRENT after moving machine/ioctl_fd.h to sys/fdcio.h5000207830415 de junho de 20015.0-CURRENT after locale names renaming.5000217863222 de junho de 20015.0-CURRENT after Bzip2 import. Also signifies removal of S/Key.5000228343512 de julho de 20015.0-CURRENT after SSE support.5000238343514 de setembro de 20015.0-CURRENT after KSE Milestone 2.500024843241 de outubro de 20015.0-CURRENT after d_thread_t, and moving UUCP to ports.500025844814 de outubro de 20015.0-CURRENT after ABI change for descriptor and creds passing on 64 bit platforms.500026847109 de outubro de 20015.0-CURRENT after moving to XFree86 4 by default for package builds, and after the new libc strnstr() function was added.5000278474310 de outubro de 20015.0-CURRENT after the new libc strcasestr() function was added.5000288787914 de dezembro de 20015.0-CURRENT after the userland components of smbfs were imported.(Não mudou)5.0-CURRENT after the new C99 specific-width integer types were added.5000298993829 de janeiro de 20025.0-CURRENT after a change was made in the return value of sendfile2.5000309071115 de fevereiro de 20025.0-CURRENT after the introduction of the type fflags_t, which is the appropriate size for file flags.5000319120324 de fevereiro de 20025.0-CURRENT after the usb structure element rename.5000329245316 de março de 20025.0-CURRENT after the introduction of Perl 5.6.1.500033937223 de abril de 20025.0-CURRENT after the sendmail_enablerc.conf5 variable was made to take the value NONE.5000349583130 de abril de 20025.0-CURRENT after mtx_init() grew a third argument.5000359649813 de maio de 20025.0-CURRENT with Gcc 3.1.5000369678117 de maio de 20025.0-CURRENT without Perl in /usr/src5000379751629 de maio de 20025.0-CURRENT after the addition of dlfunc350003810059124 de julho de 20025.0-CURRENT after the types of some struct sockbuf members were changed and the structure was reordered.5000391027571 de setembro de 20025.0-CURRENT after GCC 3.2.1 import. Also after headers stopped using _BSD_FOO_T_ and started using _FOO_T_DECLARED. This value can also be used as a conservative estimate of the start of bzip21 package support.50004010367520 de setembro de 20025.0-CURRENT after various changes to disk functions were made in the name of removing dependency on disklabel structure internals.5000411042501 de outubro de 20025.0-CURRENT after the addition of getopt_long3 to libc.50004210517815 de outubro de 20025.0-CURRENT after Binutils 2.13 upgrade, which included new FreeBSD emulation, vec, and output format.5000431062891 de novembro de 20025.0-CURRENT after adding weak pthread_XXX stubs to libc, obsoleting libXThrStub.so. 5.0-RELEASE.50010010940517 de janeiro de 20035.0-CURRENT after branching for RELENG_5_050010111112019 de fevereiro de 2003<sys/dkstat.h> is empty. Do not include it.50010211148225 de fevereiro de 20035.0-CURRENT after the d_mmap_t interface change.50010311154026 de fevereiro de 20035.0-CURRENT after taskqueue_swi changed to run without Giant, and taskqueue_swi_giant added to run with Giant.50010411160027 de fevereiro de 2003cdevsw_add() and cdevsw_remove() no longer exists. Appearance of MAJOR_AUTO allocation facility.5001051118644 de março de 20035.0-CURRENT after new cdevsw initialization method.5001061120078 de março de 2003devstat_add_entry() has been replaced by devstat_new_entry()50010711228815 de março de 2003Devstat interface change; see sys/sys/param.h 1.14950010811230015 de março de 2003Token-Ring interface changes.50010911257125 de março de 2003Addition of vm_paddr_t.50011011274128 de março de 20035.0-CURRENT after realpath3 has been made thread-safe5001111132739 de abril de 20035.0-CURRENT after usbhid3 has been synced with NetBSD50011211359717 de abril de 20035.0-CURRENT after new NSS implementation and addition of POSIX.1 getpw*_r, getgr*_r functions5001131144922 de maio de 20035.0-CURRENT after removal of the old rc system.5010001158164 de junho de 20035.1-RELEASE.5011001157102 de junho de 20035.1-CURRENT after branching for RELENG_5_1.50110111702529 de junho de 20035.1-CURRENT after correcting the semantics of sigtimedwait2 and sigwaitinfo2.5011021171913 de julho de 20035.1-CURRENT after adding the lockfunc and lockfuncarg fields to bus_dma_tag_create9.50110311824131 de julho de 20035.1-CURRENT after GCC 3.3.1-pre 20030711 snapshot integration.5011041185115 de agosto de 20035.1-CURRENT 3ware API changes to twe.50110511902117 de agosto de 20035.1-CURRENT dynamically-linked /bin and /sbin support and movement of libraries to /lib.5011061198818 de setembro de 20035.1-CURRENT after adding kernel support for Coda 6.x.50110712018017 de setembro de 20035.1-CURRENT after 16550 UART constants moved from <dev/sio/sioreg.h> to <dev/ic/ns16550.h>. Also when libmap functionality was unconditionally supported by rtld.50110812038623 de setembro de 20035.1-CURRENT after PFIL_HOOKS API update50110912050327 de setembro de 20035.1-CURRENT after adding kiconv350111012055628 de setembro de 20035.1-CURRENT after changing default operations for open and close in cdevsw50111112112516 de outubro de 20035.1-CURRENT after changed layout of cdevsw50111212112916 de outubro de 20035.1-CURRENT after adding kobj multiple inheritance50111312181631 de outubro de 20035.1-CURRENT after the if_xname change in struct ifnet50111412277916 de novembro de 20035.1-CURRENT after changing /bin and /sbin to be dynamically linked5020001231987 de dezembro de 20035.2-RELEASE50201012615023 de fevereiro de 20045.2.1-RELEASE5021001231967 de dezembro de 20035.2-CURRENT after branching for RELENG_5_250210112367719 de dezembro de 20035.2-CURRENT after __cxa_atexit/__cxa_finalize functions were added to libc.50210212523630 de janeiro de 20045.2-CURRENT after change of default thread library from libc_r to libpthread.50210312608321 de fevereiro de 20045.2-CURRENT after device driver API megapatch.50210412620825 de fevereiro de 20045.2-CURRENT after getopt_long_only() addition.5021051266445 de março de 20045.2-CURRENT after NULL is made into ((void *)0) for C, creating more warnings.5021061267578 de março de 20045.2-CURRENT after pf is linked to the build and install.50210712681910 de março de 20045.2-CURRENT after time_t is changed to a 64-bit value on sparc64.50210812689112 de março de 20045.2-CURRENT after Intel C/C++ compiler support in some headers and execve2 changes to be more strictly conforming to POSIX.50210912731222 de março de 20045.2-CURRENT after the introduction of the bus_alloc_resource_any API50211012747527 de março de 20045.2-CURRENT after the addition of UTF-8 locales50211112814411 de abril de 20045.2-CURRENT after the removal of the getvfsent3 API50211212818213 de abril de 20045.2-CURRENT after the addition of the .warning directive for make.5021131300574 de junho de 20045.2-CURRENT after ttyioctl() was made mandatory for serial drivers.50211413041813 de junho de 20045.2-CURRENT after import of the ALTQ framework.50211513048114 de junho de 20045.2-CURRENT after changing sema_timedwait9 to return 0 on success and a non-zero error code on failure.50211613058516 de junho de 20045.2-CURRENT after changing kernel dev_t to be pointer to struct cdev *.50211713064017 de junho de 20045.2-CURRENT after changing kernel udev_t to dev_t.50211813065617 de junho de 20045.2-CURRENT after adding support for CLOCK_VIRTUAL and CLOCK_PROF to clock_gettime2 and clock_getres2.50211913093422 de junho de 20045.2-CURRENT after changing network interface cloning overhaul.5021201314292 de julho de 20045.2-CURRENT after the update of the package tools to revision 20040629.5021211318839 de julho de 20045.2-CURRENT after marking Bluetooth code as non-i386 specific.50212213197111 de julho de 20045.2-CURRENT after the introduction of the KDB debugger framework, the conversion of DDB into a backend and the introduction of the GDB backend.50212313202512 de julho de 20045.2-CURRENT after change to make VFS_ROOT take a struct thread argument as does vflush. Struct kinfo_proc now has a user data pointer. The switch of the default X implementation to xorg was also made at this time.50212413259724 de julho de 20045.2-CURRENT after the change to separate the way ports rc.d and legacy scripts are started.50212513272628 de julho de 20045.2-CURRENT after the backout of the previous change.50212613291431 de julho de 20045.2-CURRENT after the removal of kmem_alloc_pageable() and the import of gcc 3.4.2.5021271329912 de agosto de 20045.2-CURRENT after changing the UMA kernel API to allow ctors/inits to fail.5021281333068 de agosto de 20045.2-CURRENT after the change of the vfs_mount signature as well as global replacement of PRISON_ROOT with SUSER_ALLOWJAIL for the suser9 API.50300013418923 de agosto de 20045.3-BETA/RC before the pfil API change50300113558022 de setembro de 20045.3-RELEASE50310013659516 de outubro de 20045.3-STABLE after branching for RELENG_5_35031011384593 de dezembro de 20045.3-STABLE after addition of glibc style strftime3 padding options.50310214178813 de fevereiro de 20055.3-STABLE after OpenBSD's nc1 import MFC.50310314263927 de fevereiro de 20055.4-PRERELEASE after the MFC of the fixes in <src/include/stdbool.h> and <src/sys/i386/include/_types.h> for using the GCC-compatibility of the Intel C/C++ compiler.50310414283528 de fevereiro de 20055.4-PRERELEASE after the MFC of the change of ifi_epoch from wall clock time to uptime.5031051430292 de março de 20055.4-PRERELEASE after the MFC of the fix of EOVERFLOW check in vswprintf3.5040001445753 de abril de 20055.4-RELEASE.5041001445813 de abril de 20055.4-STABLE after branching for RELENG_5_450410114610511 de maio de 20055.4-STABLE after increasing the default thread stacksizes50410250410124 de junho de 20055.4-STABLE after the addition of sha2565041031508923 de outubro de 20055.4-STABLE after the MFC of if_bridge50410415237013 de novembro de 20055.4-STABLE after the MFC of bsdiff and portsnap50410515446417 de janeiro de 20065.4-STABLE after MFC of ldconfig_local_dirs change.50500015848112 de maio de 20065.5-RELEASE.50510015848212 de maio de 20065.5-STABLE after branching for RELENG_5_5
Versões do FreeBSD 4
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 4ValorRevisãoDataRelease4000004304122 de janeiro de 19994.0-CURRENT after 3.4 branch4000014417720 de fevereiro de 19994.0-CURRENT after change in dynamic linker handling4000024469913 de março de 19994.0-CURRENT after C++ constructor/destructor order change4000034505927 de março de 19994.0-CURRENT after functioning dladdr3400004453215 de abril de 19994.0-CURRENT after __deregister_frame_info dynamic linker bug fix (also 4.0-CURRENT after EGCS 1.1.2 integration)4000054611327 de abril de 19994.0-CURRENT after suser9 API change (also 4.0-CURRENT after newbus)4000064764031 de maio de 19994.0-CURRENT after cdevsw registration change4000074799217 de junho de 19994.0-CURRENT after the addition of so_cred for socket level credentials4000084804820 de junho de 19994.0-CURRENT after the addition of a poll syscall wrapper to libc_r4000094893620 de julho de 19994.0-CURRENT after the change of the kernel's dev_t type to struct specinfo pointer4000105164925 de setembro de 19994.0-CURRENT after fixing a hole in jail24000115179129 de setembro de 19994.0-CURRENT after the sigset_t datatype change4000125316415 de novembro de 19994.0-CURRENT after the cutover to the GCC 2.95.2 compiler400013541234 de dezembro de 19994.0-CURRENT after adding pluggable linux-mode ioctl handlers4000145621618 de janeiro de 20004.0-CURRENT after importing OpenSSL4000155670027 de janeiro de 20004.0-CURRENT after the C++ ABI change in GCC 2.95.2 from -fvtable-thunks to -fno-vtable-thunks by default4000165752927 de fevereiro de 20004.0-CURRENT after importing OpenSSH4000175800513 de março de 20004.0-RELEASE4000185817017 de março de 20004.0-STABLE after 4.0-RELEASE400019600475 de maio de 20004.0-STABLE after the introduction of delayed checksums.400020612624 de junho de 20004.0-STABLE after merging libxpg4 code into libc.400021628208 de julho de 20004.0-STABLE after upgrading Binutils to 2.10.0, ELF branding changes, and tcsh in the base system.4100006309514 de julho de 20004.1-RELEASE4100016401229 de julho de 20004.1-STABLE after 4.1-RELEASE4100026596216 de setembro de 20004.1-STABLE after setproctitle3 moved from libutil to libc.4110006633625 de setembro de 20004.1.1-RELEASE4110014.1.1-STABLE after 4.1.1-RELEASE4200006806631 de outubro de 20004.2-RELEASE4200017089510 de janeiro de 20014.2-STABLE after combining libgcc.a and libgcc_r.a, and associated GCC linkage changes.430000738006 de março de 20014.3-RELEASE4300017677918 de maio de 20014.3-STABLE after wint_t introduction.4300028015722 de julho de 20014.3-STABLE after PCI powerstate API merge.440000809231 de agosto de 20014.4-RELEASE4400018534123 de outubro de 20014.4-STABLE after d_thread_t introduction.440002860384 de novembro de 20014.4-STABLE after mount structure changes (affects filesystem klds).4400038813018 de dezembro de 20014.4-STABLE after the userland components of smbfs were imported.4500008827120 de dezembro de 20014.5-RELEASE4500019120324 de fevereiro de 20024.5-STABLE after the usb structure element rename.4500029215112 de março de 20024.5-STABLE after locale changes.450003(Never created)4500049484016 de abril de 20024.5-STABLE after the sendmail_enablerc.conf5 variable was made to take the value NONE.4500059555527 de abril de 20024.5-STABLE after moving to XFree86 4 by default for package builds.450006958461 de maio de 20024.5-STABLE after accept filtering was fixed so that is no longer susceptible to an easy DoS.4600009792321 de junho de 20024.6-RELEASE4600019873021 de junho de 20024.6-STABLE sendfile2 fixed to comply with documentation, not to count any headers sent against the amount of data to be sent from the file.46000210036619 de julho de 20024.6.2-RELEASE4601009885726 de junho de 20024.6-STABLE4601019888026 de junho de 20024.6-STABLE after MFC of `sed -i'.4601021027591 de setembro de 20024.6-STABLE after MFC of many new pkg_install features from the HEAD.4700001046558 de outubro de 20024.7-RELEASE4701001047179 de outubro de 20024.7-STABLE47010110673210 de novembro de 2002Start generated __std{in,out,err}p references rather than __sF. This changes std{in,out,err} from a compile time expression to a runtime one.47010210975323 de janeiro de 20034.7-STABLE after MFC of mbuf changes to replace m_aux mbufs by m_tag's47010311088714 de fevereiro de 20034.7-STABLE gets OpenSSL 0.9.748000011285230 de março de 20034.8-RELEASE4801001131075 de abril de 20034.8-STABLE48010111523222 de maio de 20034.8-STABLE after realpath3 has been made thread-safe48010211873710 de agosto de 20034.8-STABLE 3ware API changes to twe.49000012159227 de outubro de 20034.9-RELEASE49010012159327 de outubro de 20034.9-STABLE4901011242648 de janeiro de 20044.9-STABLE after e_sid was added to struct kinfo_eproc.4901021254174 de fevereiro de 20044.9-STABLE after MFC of libmap functionality for rtld.49100012970025 de maio de 20044.10-RELEASE4911001299181 de junho de 20044.10-STABLE49110113350611 de agosto de 20044.10-STABLE after MFC of revision 20040629 of the package tools49110213778616 de novembro de 20044.10-STABLE after VM fix dealing with unwiring of fictitious pages49200013896017 de dezembro de 20044.11-RELEASE49210013895917 de dezembro de 20044.11-STABLE49210115784318 de abril de 20064.11-STABLE after adding libdata/ldconfig directories to mtree files.
Versões do FreeBSD 3
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 3ValorRevisãoDataRelease3000002291719 de fevereiro de 19963.0-CURRENT before mount2 change3000013628324 de setembro de 19973.0-CURRENT after mount2 change300002365922 de junho de 19983.0-CURRENT after semctl2 change300003367357 de junho de 19983.0-CURRENT after ioctl arg changes300004387683 de setembro de 19983.0-CURRENT after ELF conversion3000054043816 de outubro de 19983.0-RELEASE3000064044516 de outubro de 19983.0-CURRENT after 3.0-RELEASE3000074304222 de janeiro de 19993.0-STABLE after 3/4 branch310000438079 de fevereiro de 19993.1-RELEASE3100014506027 de março de 19993.1-STABLE after 3.1-RELEASE3100024568914 de abril de 19993.1-STABLE after C++ constructor/destructor order change3200003.2-RELEASE320001467428 de maio de 19993.2-RELEASE3200025056329 de agosto de 19993.2-STABLE after binary-incompatible IPFW and socket changes330000508132 de setembro de 19993.3-RELEASE3300015132816 de setembro de 19993.3-RELEASE3300025367124 de novembro de 19993.3-STABLE after adding mkstemp3 to libc340000541665 de dezembro de 19993.4-RELEASE3400015473017 de dezembro de 19993.4-RELEASE3500006187620 de junho de 20003.5-RELEASE3500016304312 de julho de 20003.5-STABLE
Versões do FreeBSD 2.2
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 2.2ValorRevisãoDataRelease2200002291819 de fevereiro de 19972.2-RELEASE(Não mudou)2.2.1-RELEASE(Não mudou)2.2-STABLE after 2.2.1-RELEASE2210012494115 de abril de 19972.2-STABLE after texinfo-3.92210022532530 de abril de 19972.2-STABLE after top2220002585116 de maio de 19972.2.2-RELEASE2220012592119 de maio de 19972.2-STABLE after 2.2.2-RELEASE225000300532 de outubro de 19972.2.5-RELEASE2250013130020 de novembro de 19972.2-STABLE after 2.2.5-RELEASE2250023201927 de dezembro de 19972.2-STABLE after ldconfig -R merge2260003444524 de março de 19982.2.6-RELEASE2270003780321 de julho de 19982.2.7-RELEASE2270013780921 de julho de 19982.2-STABLE after 2.2.7-RELEASE2270023948919 de setembro de 19982.2-STABLE after semctl2 change2280004140329 de novembro de 19982.2.8-RELEASE2280014141829 de novembro de 19982.2-STABLE after 2.2.8-RELEASE
Note que o 2.2-STABLE às vezes é identificado como 2.2.5-STABLE após o 2.2.5-RELEASE. O padrão costumava ser ano seguido do mês, mas decidimos mudá-lo para um sistema maior/menor mais simples a partir de 2.2. Isso aconteceu porque o desenvolvimento paralelo em várias branches inviabilizou a classificação dos lançamentos apenas por suas datas reais de lançamento. Não se preocupe com velhos -CURRENTs; eles estão listados aqui apenas para referência.FreeBSD 2 Antes das Versões 2.2-RELEASE
Valores do __FreeBSD_version para o FreeBSD 2 de antes da 2.2-RELEASEValorRevisãoDataRelease1194112.0-RELEASE199501715319 de março de 19952.1-CURRENT199503731024 de março de 19952.1-CURRENT19950477049 de abril de 19952.0.5-RELEASE1995081029726 de agosto de 19952.2-CURRENT before 2.11995111218910 de novembro de 19952.1.0-RELEASE1995121219610 de novembro de 19952.2-CURRENT before 2.1.51996071706710 de julho de 19962.1.5-RELEASE1996081712712 de julho de 19962.2-CURRENT before 2.1.61996121935815 de novembro de 19962.1.6-RELEASE1996122.1.7-RELEASE
Index: head/pt_BR.ISO8859-1/books/porters-handbook/pt_BR.po
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@@ -1,68222 +1,69063 @@
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"Silvio Ap Silva, contato@kanazuchi.com, 2018\n"
"Mauro Risonho de Paula Assumpção, mauro.risonho@gmail.com, 2018\n"
"André Franciosi, andre@franciosi.org, 2018\n"
"Edson Brandi, ebrandi@FreeBSD.org, 2018\n"
"Danilo G. Baio, dbaio@FreeBSD.org, 2018,2019\n"
"Lucas Andrade, slucasandrade@protonmail.ch, 2018\n"
"Eduardo Elias El Assais, eassais@gmail.com, 2018"
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"HTML, PDF, PostScript, RTF and so forth) with or without modification, are "
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"Redistributions of source code (XML DocBook) must retain the above copyright "
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"Redistributions in compiled form (transformed to other DTDs, converted to "
"PDF, PostScript, RTF and other formats) must reproduce the above copyright "
"notice, this list of conditions and the following disclaimer in the "
"documentation and/or other materials provided with the distribution."
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"Redistributions in compiled form (transformed to other DTDs, converted to "
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"THIS DOCUMENTATION IS PROVIDED BY THE FREEBSD DOCUMENTATION PROJECT \"AS IS"
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"IMPLIED WARRANTIES OF MERCHANTABILITY AND FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE "
"ARE DISCLAIMED. IN NO EVENT SHALL THE FREEBSD DOCUMENTATION PROJECT BE "
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"CONSEQUENTIAL DAMAGES (INCLUDING, BUT NOT LIMITED TO, PROCUREMENT OF "
"SUBSTITUTE GOODS OR SERVICES; LOSS OF USE, DATA, OR PROFITS; OR BUSINESS "
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"ARISING IN ANY WAY OUT OF THE USE OF THIS DOCUMENTATION, EVEN IF ADVISED OF "
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"THIS DOCUMENTATION IS PROVIDED BY THE FREEBSD DOCUMENTATION PROJECT \"AS IS"
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"Sun, Sun Microsystems, Java, Java Virtual Machine, JDK, JRE, JSP, JVM, "
"Netra, OpenJDK, Solaris, StarOffice, SunOS and VirtualBox are trademarks or "
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"Many of the designations used by manufacturers and sellers to distinguish "
"their products are claimed as trademarks. Where those designations appear in "
"this document, and the FreeBSD Project was aware of the trademark claim, the "
"designations have been followed by the ™ or the ®"
"quote> symbol."
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"Many of the designations used by manufacturers and sellers to distinguish "
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#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:147
+#: book.translate.xml:148
msgid ""
"The FreeBSD Ports Collection is the way almost everyone installs "
"applications (\"ports\") on FreeBSD. Like everything else about FreeBSD, it "
"is primarily a volunteer effort. It is important to keep this in mind when "
"reading this document."
msgstr ""
"A Coleção de Ports do FreeBSD é a maneira como quase todo mundo instala "
"aplicativos (\"ports\") no FreeBSD. Como tudo no FreeBSD, é principalmente "
"um esforço voluntário. É importante ter isso em mente ao ler este documento."
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:152
+#: book.translate.xml:153
msgid ""
"In FreeBSD, anyone may submit a new port, or volunteer to maintain an "
"existing unmaintained port. No special commit privilege is needed."
msgstr ""
"No FreeBSD, qualquer um pode enviar um novo port ou ser voluntário para "
"manter um port que esteja sem mantenedor. Nenhum privilégio de commit é "
"necessário."
#. (itstool) path: chapter/title
-#: book.translate.xml:167
+#: book.translate.xml:168
msgid "Making a New Port"
msgstr "Criando um Novo Port"
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:169
+#: book.translate.xml:170
msgid "Interested in making a new port, or upgrading existing ports? Great!"
msgstr ""
"Interessado em fazer um novo port ou atualizar os ports existentes? Ótimo!"
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:172
+#: book.translate.xml:173
msgid ""
"What follows are some guidelines for creating a new port for FreeBSD. To "
"upgrade an existing port, read this, then read ."
msgstr ""
"O que segue são algumas instruções para criar um novo port para o FreeBSD. "
"Para atualizar um port existente, leia este documento e depois leia o ."
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:176
+#: book.translate.xml:177
msgid ""
"When this document is not sufficiently detailed, refer to /usr/"
"ports/Mk/bsd.port.mk, which is included by all port "
"Makefiles. Even those not hacking Makefile"
"filename>s daily can gain much knowledge from it. Additionally, specific "
"questions can be sent to the FreeBSD ports mailing list."
msgstr ""
"Quando este documento não for suficientemente detalhado, consulte /"
"usr/ports/Mk/bsd.port.mk, que é incluído por todos os "
"Makefiles dos ports. Mesmo aqueles que não estão "
"hackeando os Makefiles diariamente podem ganhar muito "
"conhecimento com isso. Além disso, perguntas específicas podem ser enviadas "
"à Lista de discussão do ports do FreeBSD."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:184
+#: book.translate.xml:185
msgid ""
"Only a fraction of the variables (VAR"
"varname>) that can be overridden are mentioned in this document. Most (if "
"not all) are documented at the start of /usr/ports/Mk/bsd.port.mk"
"filename>; the others probably ought to be. Note that this file uses a non-"
"standard tab setting: Emacs and Vim"
"application> will recognize the setting on loading the file. Both "
"vi1"
"citerefentry> and ex"
"refentrytitle>1 can be set to use the "
"correct value by typing :set tabstop=4 once the file has "
"been loaded."
msgstr ""
"Apenas uma fração das variáveis (VAR"
"varname>) que podem ser sobrepostas são mencionados neste documento. A "
"maioria (se não todas) estão documentadas no início do /usr/ports/"
"Mk/bsd.port.mk; as outras provavelmente deveriam estar também. "
"Observe que esse arquivo usa uma configuração de tabulação não padrão: O "
"Emacs e o Vim irão "
"reconhecer a configuração ao carregar o arquivo. Ambos "
"vi1"
"citerefentry> e ex1"
"manvolnum> podem ser configurados para usar o valor correto "
"digitando :set tabstop=4 uma vez que o arquivo foi "
"carregado."
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:198
+#: book.translate.xml:199
msgid ""
"Looking for something easy to start with? Take a look at the list of requested ports "
"and see if you can work on one (or more)."
msgstr ""
"Procurando algo fácil para começar? Dê uma olhada na lista de ports desejados e "
"veja se você pode trabalhar em um (ou mais de um)."
#. (itstool) path: chapter/title
-#: book.translate.xml:213
+#: book.translate.xml:214
msgid "Quick Porting"
msgstr "Port Rápido"
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:215
+#: book.translate.xml:216
msgid ""
"This section describes how to quickly create a new port. For applications "
"where this quick method is not adequate, the full Slow Porting"
"quote> process is described in ."
msgstr ""
"Esta seção descreve como criar rapidamente um novo port. Para aplicativos em "
"que esse método rápido não for adequado, o processo Slow Porting"
"quote> está descrito no ."
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:220
+#: book.translate.xml:221
msgid ""
"First, get the original tarball and put it into DISTDIR, "
"which defaults to /usr/ports/distfiles."
msgstr ""
"Primeiro, obtenha o tarball original e coloque-o em DISTDIR"
"varname>, que por padrão é o diretório /usr/ports/distfiles"
"filename>."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:225
+#: book.translate.xml:226
msgid ""
"These steps assume that the software compiled out-of-the-box. In other "
"words, absolutely no changes were required for the application to work on a "
"FreeBSD system. If anything had to be changed, refer to ."
msgstr ""
"Estas etapas assumem que o software foi compilado de forma simples (out-of-"
"the-box). Em outras palavras, não foi necessária absolutamente nenhuma "
"mudança para o aplicativo funcionar em um sistema FreeBSD. Se alguma coisa "
"teve que ser alterada, por favor consulte o ."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:232
+#: book.translate.xml:233
msgid ""
"It is recommended to set the DEVELOPER "
"make1"
"citerefentry> variable in /etc/make.conf before getting "
"into porting."
msgstr ""
"Recomenda-se definir a variável DEVELOPER do "
"make1"
"citerefentry> em /etc/make.conf antes de começar o "
"trabalho com os ports."
#. (itstool) path: note/screen
-#: book.translate.xml:236
+#: book.translate.xml:237
#, no-wrap
msgid "#echo DEVELOPER=yes >> /etc/make.conf"
msgstr "#echo DEVELOPER=yes >> /etc/make.conf"
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:238
+#: book.translate.xml:239
msgid ""
"This setting enables the developer mode that displays "
"deprecation warnings and activates some further quality checks on calling "
"make."
msgstr ""
"Esta configuração habilita o modo de desenvolvedor que exibe "
"avisos sobre a descontinuidade de comandos e ativa algumas verificações de "
"qualidade adicionais nas execuções do comando make."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:244
+#: book.translate.xml:245
msgid "Writing the Makefile"
msgstr "Escrevendo o Makefile"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:246
+#: book.translate.xml:247
msgid ""
"The minimal Makefile would look something like this:"
msgstr "O Makefile mínimo seria algo assim:"
#. (itstool) path: sect1/programlisting
-#: book.translate.xml:249
+#: book.translate.xml:250
#, no-wrap
msgid ""
"# $FreeBSD$\n"
"\n"
"PORTNAME=\toneko\n"
"DISTVERSION=\t1.1b\n"
"CATEGORIES=\tgames\n"
"MASTER_SITES=\tftp://ftp.cs.columbia.edu/archives/X11R5/contrib/\n"
"\n"
"MAINTAINER=\tyouremail@example.com\n"
"COMMENT=\tCat chasing a mouse all over the screen\n"
"\n"
".include <bsd.port.mk>"
msgstr ""
"# $FreeBSD$\n"
"\n"
"PORTNAME=\toneko\n"
"DISTVERSION=\t1.1b\n"
"CATEGORIES=\tgames\n"
"MASTER_SITES=\tftp://ftp.cs.columbia.edu/archives/X11R5/contrib/\n"
"\n"
"MAINTAINER=\tyouremail@example.com\n"
"COMMENT=\tCat chasing a mouse all over the screen\n"
"\n"
".include <bsd.port.mk>"
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:262
+#: book.translate.xml:263
msgid ""
"In some cases, the Makefile of an existing port may "
"contain additional lines in the header, such as the name of the port and the "
"date it was created. This additional information has been declared obsolete, "
"and is being phased out."
msgstr ""
"Em alguns casos, o Makefile de um port existente pode "
"conter linhas adicionais no cabeçalho, como o nome do port e a data em que "
"foi criado. Esta informação adicional foi declarada obsoleta e está sendo "
"eliminada."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:269
+#: book.translate.xml:270
msgid ""
"Try to figure it out. Do not worry about the contents of the "
"$FreeBSD$ line, it will be filled in automatically by "
"Subversion when the port is imported to our main "
"ports tree. A more detailed example is shown in the sample Makefile section."
msgstr ""
"Tente entender o exemplo. Não se preocupe com o conteúdo da linha "
"$FreeBSD$, ela será preenchida automaticamente pelo "
"Subversion quando o port for importado para nossa "
"árvore de ports principais. Um exemplo mais detalhado é mostrado na seção "
"exemplo de Makefile."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:280
+#: book.translate.xml:281
msgid "Writing the Description Files"
msgstr "Escrevendo os Arquivos de Descrição"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:282
+#: book.translate.xml:283
msgid ""
"There are two description files that are required for any port, whether they "
"actually package or not. They are pkg-descr and "
"pkg-plist. Their pkg- prefix "
"distinguishes them from other files."
msgstr ""
"Existem dois arquivos de descrição que são necessários para qualquer port, "
"independente deles estarem empacotados ou não. Eles são o pkg-"
"descr e o pkg-plist. Seus prefixos "
"pkg- distingue-os de outros arquivos."
#. (itstool) path: sect2/title
-#: book.translate.xml:290
+#: book.translate.xml:291
msgid "pkg-descr"
msgstr "pkg-descr"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:292
+#: book.translate.xml:293
msgid ""
"This is a longer description of the port. One to a few paragraphs concisely "
"explaining what the port does is sufficient."
msgstr ""
"Esta é uma descrição mais longa do port. Um ou alguns parágrafos que "
"explicam o que o port faz é suficiente."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:297
+#: book.translate.xml:298
msgid ""
"This is not a manual or an in-depth description on how "
"to use or compile the port! Please be careful when copying from "
"the README or manpage. Too often they are "
"not a concise description of the port or are in an awkward format. For "
"example, manpages have justified spacing, which looks particularly bad with "
"monospaced fonts."
msgstr ""
"Isto não é um manual ou uma descrição detalhada sobre "
"como usar ou compilar o port! Por favor, tenha cuidado ao copiar "
"do README ou manpage . Muitas vezes, eles "
"não são uma descrição concisa do port ou estão em um formato estranho. Por "
"exemplo, as páginas de manual têm espaçamento justificado, o que parece "
"particularmente ruim com fontes monoespaçadas."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:306
+#: book.translate.xml:307
msgid ""
"On the other hand, the content of pkg-descr must be "
"longer than the COMMENT"
"varname> line from the Makefile. It must explain in more depth what "
"the port is all about."
msgstr ""
"Por outro lado, o conteúdo de pkg-descr deve ser mais "
"longo que a linha COMMENT"
"varname> do Makefile. Ele deve explicar com mais profundidade o que é "
"o port."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:312
+#: book.translate.xml:313
msgid ""
"A well-written pkg-descr describes the port completely "
"enough that users would not have to consult the documentation or visit the "
"website to understand what the software does, how it can be useful, or what "
"particularly nice features it has. Mentioning certain requirements like a "
"graphical toolkit, heavy dependencies, runtime environment, or "
"implementation languages help users decide whether this port will work for "
"them."
msgstr ""
"Um pkg-descr bem escrito descreve o port completamente "
"o suficiente para que os usuários não precisem consultar a documentação ou "
"visitar o site para entender o que o software faz, como ele pode ser útil ou "
"quais recursos particularmente legais ele possui. A menção de certos "
"requisitos, como um kit de ferramentas gráfico, dependências pesadas, "
"ambiente de runtime ou linguagens de implementação, ajuda os usuários a "
"decidir se este port funcionará para eles."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:321
+#: book.translate.xml:322
msgid ""
"Include a URL to the official WWW homepage. Prepend one "
"of the websites (pick the most common one) with WWW: "
"(followed by single space) so that automated tools will work correctly. If "
"the URI is the root of the website or directory, it must be terminated with "
"a slash."
msgstr ""
"Inclua uma URL para a página Web oficial. Prefixe um "
"dos sites (escolha o mais comum) com WWW: (seguido por um "
"único espaço) para que as ferramentas automatizadas funcionem corretamente. "
"Se a URI é a raiz do site ou diretório, ele deve ser terminado com uma barra."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:329
+#: book.translate.xml:330
msgid ""
"If the listed webpage for a port is not available, try to search the "
"Internet first to see if the official site moved, was renamed, or is hosted "
"elsewhere."
msgstr ""
"Se a página web listada para um port não estiver disponível, tente pesquisar "
"na Internet primeiro para ver se o site oficial foi movido, foi renomeado ou "
"se está hospedado em outro lugar."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:334
+#: book.translate.xml:335
msgid "This example shows how pkg-descr looks:"
msgstr "Este exemplo mostra como parece o pkg-descr:"
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:337
+#: book.translate.xml:338
#, no-wrap
msgid ""
"This is a port of oneko, in which a cat chases a poor mouse all over\n"
"the screen.\n"
" :\n"
"(etc.)\n"
"\n"
"WWW: http://www.oneko.org/"
msgstr ""
"This is a port of oneko, in which a cat chases a poor mouse all over\n"
"the screen.\n"
" :\n"
"(etc.)\n"
"\n"
"WWW: http://www.oneko.org/"
#. (itstool) path: sect2/title
-#: book.translate.xml:346
+#: book.translate.xml:347
msgid "pkg-plist"
msgstr "pkg-plist"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:348
+#: book.translate.xml:349
msgid ""
"This file lists all the files installed by the port. It is also called the "
"packing list because the package is generated by packing the "
"files listed here. The pathnames are relative to the installation prefix "
"(usually /usr/local)."
msgstr ""
"Este arquivo lista todos os arquivos instalados pelo port. Ele também é "
"chamado de packing list (lista de empacotamento) porque o "
"pacote é gerado empacotando os arquivos listados aqui. Os pathnames são "
"relativos ao prefixo de instalação (geralmente /usr/local"
"filename>)."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:354
+#: book.translate.xml:355
msgid "Here is a small example:"
msgstr "Aqui está um pequeno exemplo:"
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:356
+#: book.translate.xml:357
#, no-wrap
msgid ""
"bin/oneko\n"
"man/man1/oneko.1.gz\n"
"lib/X11/app-defaults/Oneko\n"
"lib/X11/oneko/cat1.xpm\n"
"lib/X11/oneko/cat2.xpm\n"
"lib/X11/oneko/mouse.xpm"
msgstr ""
"bin/oneko\n"
"man/man1/oneko.1.gz\n"
"lib/X11/app-defaults/Oneko\n"
"lib/X11/oneko/cat1.xpm\n"
"lib/X11/oneko/cat2.xpm\n"
"lib/X11/oneko/mouse.xpm"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:363
+#: book.translate.xml:364
msgid ""
"Refer to the pkg-create"
"refentrytitle>8 manual page for "
"details on the packing list."
msgstr ""
"Consulte a manpage do pkg-create"
"refentrytitle>8 para detalhes sobre a "
"lista de empacotamento."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:367
+#: book.translate.xml:368
msgid ""
"It is recommended to keep all the filenames in this file sorted "
"alphabetically. It will make verifying changes when upgrading the port much "
"easier."
msgstr ""
"É recomendado manter todos os nomes de arquivos neste arquivo classificados "
"em ordem alfabética. Isso tornará muito mais fácil verificar as alterações "
"ao atualizar o port."
#. (itstool) path: tip/para
-#: book.translate.xml:373
+#: book.translate.xml:374
msgid ""
"Creating a packing list manually can be a very tedious task. If the port "
"installs a large numbers of files, creating the packing list automatically might save time."
msgstr ""
"Criar uma lista de packing manualmente pode ser uma tarefa muito tediosa. Se "
"o port instalar um grande número de arquivos, criar a lista de empacotamento automaticamente pode economizar "
"tempo."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:379
+#: book.translate.xml:380
msgid ""
"There is only one case when pkg-plist can be omitted "
"from a port. If the port installs just a handful of files, list them in "
"PLIST_FILES, within the port's Makefile"
"filename>. For instance, we could get along without pkg-plist"
"filename> in the above oneko port by adding these lines "
"to the Makefile:"
msgstr ""
"Há apenas um caso em que o pkg-plist pode ser omitido "
"de um port. Se o port instalar apenas alguns arquivos, liste-os em "
"PLIST_FILES, dentro do Makefile do "
"port. Por exemplo, poderíamos passar sem o pkg-plist no "
"port oneko acima, adicionando estas linhas para no "
"Makefile:"
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:388
+#: book.translate.xml:389
#, no-wrap
msgid ""
"PLIST_FILES=\tbin/oneko \\\n"
"\t\tman/man1/oneko.1.gz \\\n"
"\t\tlib/X11/app-defaults/Oneko \\\n"
"\t\tlib/X11/oneko/cat1.xpm \\\n"
"\t\tlib/X11/oneko/cat2.xpm \\\n"
"\t\tlib/X11/oneko/mouse.xpm"
msgstr ""
"PLIST_FILES=\tbin/oneko \\\n"
"\t\tman/man1/oneko.1.gz \\\n"
"\t\tlib/X11/app-defaults/Oneko \\\n"
"\t\tlib/X11/oneko/cat1.xpm \\\n"
"\t\tlib/X11/oneko/cat2.xpm \\\n"
"\t\tlib/X11/oneko/mouse.xpm"
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:396
+#: book.translate.xml:397
msgid ""
"Usage of PLIST_FILES should not be abused. When looking "
"for the origin of a file, people usually try to grep"
"application> through the pkg-plist files in the ports "
"tree. Listing files in PLIST_FILES in the "
"Makefile makes that search more difficult."
msgstr ""
"Uso de PLIST_FILES não deve ser abusado. Ao procurar pela "
"origem de um arquivo, as pessoas geralmente tentam usar o grep"
"application> através do pkg-plist nos arquivos na "
"árvore de ports. Listar os arquivos na variável PLIST_FILES"
"varname> dentro do Makefile torna esta busca mais "
"difícil."
#. (itstool) path: tip/para
-#: book.translate.xml:406
+#: book.translate.xml:407
msgid ""
"If a port needs to create an empty directory, or creates directories outside "
"of ${PREFIX} during installation, refer to for more information."
msgstr ""
"Se um port precisar criar um diretório vazio, ou criar diretórios fora do "
"${PREFIX} durante a instalação, consulte para maiores informações."
#. (itstool) path: tip/para
-#: book.translate.xml:413
+#: book.translate.xml:414
msgid ""
"As PLIST_FILES is a make"
"refentrytitle>1 variable, any entry "
"with spaces must be quoted. For example, if using keywords described in "
"pkg-create8"
"manvolnum> and , the entry "
"must be quoted."
msgstr ""
"Como PLIST_FILES é uma variavel do "
"make1"
"citerefentry>, qualquer entrada com espaços deve ser envolvida por aspas. "
"Por exemplo, se estiver usando palavras-chave descritas em "
"pkg-create8"
"manvolnum> e na , a "
"entrada deve ser citada."
#. (itstool) path: tip/programlisting
-#: book.translate.xml:417
+#: book.translate.xml:418
#, no-wrap
msgid "PLIST_FILES=\t\"@sample ${ETCDIR}/oneko.conf.sample\""
msgstr "PLIST_FILES=\t\"@sample ${ETCDIR}/oneko.conf.sample\""
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:420
+#: book.translate.xml:421
msgid ""
"Later we will see how pkg-plist and "
"PLIST_FILES can be used to fulfill more sophisticated tasks."
msgstr ""
"Mais tarde vamos ver como o pkg-plist e a "
"PLIST_FILES podem ser utilizados para executar tarefas mais sofisticadas."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:428
+#: book.translate.xml:429
msgid "Creating the Checksum File"
msgstr "Criando o Arquivo Checksum"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:430
+#: book.translate.xml:431
msgid ""
"Just type make makesum. The ports framework will "
"automatically generate distinfo. Do not try to generate "
"the file manually."
msgstr ""
"Apenas digite make makesum. O framework do ports irá "
"gerar automaticamente o distinfo. Não tente gerar o "
"arquivo manualmente."
#. (itstool) path: sect1/title
#. (itstool) path: chapter/title
-#: book.translate.xml:437 book.translate.xml:18305
+#: book.translate.xml:438 book.translate.xml:18306
msgid "Testing the Port"
msgstr "Testando o Port"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:439
+#: book.translate.xml:440
msgid ""
"Make sure that the port rules do exactly what is desired, including "
"packaging up the port. These are the important points to verify:"
msgstr ""
"Certifique-se de que as regras do port façam exatamente o que é desejado, "
"incluindo o empacotamento do port. Estes são os pontos importantes a serem "
"verificados:"
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:445
+#: book.translate.xml:446
msgid ""
"pkg-plist does not contain anything not installed by "
"the port."
msgstr ""
"pkg-plist não contém nada não instalado pelo port."
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:450
+#: book.translate.xml:451
msgid ""
"pkg-plist contains everything that is installed by the "
"port."
msgstr ""
"pkg-plist contém tudo o que é instalado pelo port."
# auto translated by TM merge from project: RPM, version: master, DocId: rpm
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:456 book.translate.xml:742 book.translate.xml:6623
-#: book.translate.xml:6676 book.translate.xml:8900 book.translate.xml:9849
+#: book.translate.xml:457 book.translate.xml:743 book.translate.xml:6624
+#: book.translate.xml:6677 book.translate.xml:8901 book.translate.xml:9850
msgid "install"
msgstr "install"
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:455
+#: book.translate.xml:456
msgid ""
"The port can be installed using the <_:buildtarget-1/> target. This verifies "
"that the install script works correctly."
msgstr ""
"O port pode ser instalado usando o target <_:buildtarget-1/>. Isso verifica "
"se o script de instalação está funcionando corretamente."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:462
+#: book.translate.xml:463
msgid "deinstall"
msgstr "deinstall"
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:461
+#: book.translate.xml:462
msgid ""
"The port can be deinstalled properly using the <_:buildtarget-1/> target. "
"This verifies that the deinstall script works correctly."
msgstr ""
"O port pode ser desinstalado adequadamente usando o target <_:buildtarget-1/"
">. Isso verifica se o script de desinstalação funciona corretamente."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:468 book.translate.xml:664 book.translate.xml:665
-#: book.translate.xml:668 book.translate.xml:6765
+#: book.translate.xml:469 book.translate.xml:665 book.translate.xml:666
+#: book.translate.xml:669 book.translate.xml:6766
msgid "fetch"
msgstr "fetch"
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:467
+#: book.translate.xml:468
msgid ""
"The port only has access to network resources during the <_:buildtarget-1/> "
"target phase. This is important for package builders, such as ports-mgmt/poudriere."
msgstr ""
"O port só tem acesso aos recursos de rede durante a fase target <_:"
"buildtarget-1/>. Isto é importante para os construtores de pacotes, tais "
"como o ports-mgmt/poudriere."
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:473
+#: book.translate.xml:474
msgid ""
"Make sure that make package can be run as a normal user "
"(that is, not as root). If that "
"fails, the software may need to be patched. See also and ."
msgstr ""
"Certifique-se de que o comando make package pode ser "
"executado como um usuário normal (ou seja, não como root). Se isso falhar, talvez seja necessário "
"corrigir o software. Veja a e também a "
"."
#. (itstool) path: procedure/title
-#: book.translate.xml:481
+#: book.translate.xml:482
msgid "Recommended Test Ordering"
msgstr "Ordem Recomendada de Teste"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:484
+#: book.translate.xml:485
msgid "make stage"
msgstr "make stage"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:488
+#: book.translate.xml:489
msgid "make stage-qa"
msgstr "make stage-qa"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:492
+#: book.translate.xml:493
msgid "make package"
msgstr "make package"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:496
+#: book.translate.xml:497
msgid "make install"
msgstr "make install"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:500
+#: book.translate.xml:501
msgid "make deinstall"
msgstr "make deinstall"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:504
+#: book.translate.xml:505
msgid "make package (as user)"
msgstr "make package (como usuário)"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:508
+#: book.translate.xml:509
msgid "Make certain no warnings are shown in any of the stages."
msgstr "Certifique-se de que nenhum aviso é exibido em nenhum dos estágios."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:511
+#: book.translate.xml:512
msgid ""
"Thorough automated testing can be done with ports-"
"mgmt/poudriere from the Ports Collection, see for more information. It maintains jails"
"literal> where all of the steps shown above can be tested without affecting "
"the state of the host system."
msgstr ""
"Testes automatizados completos podem ser feitos com o ports-mgmt/poudriere da coleção do Ports, veja a para maiores informações. Ele mantém jails"
"literal> onde todas as etapas mostradas acima podem ser testadas sem afetar "
"o estado do sistema host."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:520
+#: book.translate.xml:521
msgid "Checking the Port with portlint"
msgstr "Verificando o Port com portlint"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:523
+#: book.translate.xml:524
msgid ""
"Please use portlint to see if the port conforms to our "
"guidelines. The ports-mgmt/portlint program "
"is part of the ports collection. In particular, check that the Makefile is in the right shape and the package is named appropriately."
msgstr ""
"Por favor, use o portlint para ver se o port está de "
"acordo com as nossas diretrizes. O programa ports-"
"mgmt/portlint faz parte da coleção de ports. Em particular, ele "
"verifica se o Makefile está correto "
"e se o pacote está nomeado "
"apropriadamente."
#. (itstool) path: important/para
-#: book.translate.xml:534
+#: book.translate.xml:535
msgid ""
"Do not blindly follow the output of portlint. It is a "
"static lint tool and sometimes gets things wrong."
msgstr ""
"Não siga cegamente a saída do portlint. Ela é uma "
"ferramenta de lint estática e às vezes comete erros."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:541
+#: book.translate.xml:542
msgid "Submitting the New Port"
msgstr "Enviando o Novo Port"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:543
+#: book.translate.xml:544
msgid ""
"Before submitting the new port, read the DOs "
"and DON'Ts section."
msgstr ""
"Antes de enviar o novo port, leia a seção "
"sobre o que fazer e o que não fazer."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:547
+#: book.translate.xml:548
msgid ""
"Once happy with the port, the only thing remaining is to put it in the main "
"FreeBSD ports tree and make everybody else happy about it too."
msgstr ""
"Uma vez feliz com o port, a única coisa que resta é colocá-lo na árvore "
"principal do FreeBSD e deixar todo mundo feliz também."
#. (itstool) path: important/para
-#: book.translate.xml:552
+#: book.translate.xml:553
msgid ""
"We do not need the work directory or the "
"pkgname.txz package, so delete them now."
msgstr ""
"Nós não precisamos do diretório work ou do pacote "
"pkgname.tgz, então exclua-os agora."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:557
+#: book.translate.xml:558
msgid ""
"Next, either create a patch"
"refentrytitle>1, or a "
"shar1"
"citerefentry> file. Assuming the port is called oneko and "
"is in the games category."
msgstr ""
"Em seguida, crie um patch"
"refentrytitle>1 ou um arquivo "
"shar1"
"citerefentry>. Assumindo que o port é chamado oneko e "
"está na categoria games."
#. (itstool) path: example/title
-#: book.translate.xml:562
+#: book.translate.xml:563
msgid "Creating a .diff for a New Port"
msgstr "Criando um .diff para um Novo Port"
#. (itstool) path: example/para
-#: book.translate.xml:565
+#: book.translate.xml:566
msgid ""
"Add all the files with svn add. cd to "
"the base of the ports tree so full paths to the changed files are included "
"in the diff, then generate the diff with svn diff. For "
"example:"
msgstr ""
"Adicione todos os arquivos com svn add. Utilize o "
"cd e vá para a base da árvore de ports, para que os "
"caminhos completos dos arquivos alterados sejam incluídos no diff, então "
"gere o diff com svn diff. Por exemplo:"
#. (itstool) path: example/screen
-#: book.translate.xml:571
+#: book.translate.xml:572
#, no-wrap
msgid ""
"%svn add .\n"
"%cd ../..\n"
"%svn diff games/oneko > oneko.diff"
msgstr ""
"%svn add .\n"
"%cd ../..\n"
"%svn diff games/oneko > oneko.diff"
#. (itstool) path: important/para
-#: book.translate.xml:576
+#: book.translate.xml:577
msgid ""
"To make it easier for committers to apply the patch on their working copy of "
"the ports tree, please generate the .diff from the base "
"of your ports tree."
msgstr ""
"Para ser mais fácil para os committers aplicarem o patch em sua cópia de "
"trabalho da árvore de ports, por favor, gere o .diff da "
"base da sua árvore de ports."
#. (itstool) path: example/title
-#: book.translate.xml:584
+#: book.translate.xml:585
msgid "Creating a .shar for a New Port"
msgstr "Criando um .shar para um Novo Port"
#. (itstool) path: example/para
-#: book.translate.xml:587
+#: book.translate.xml:588
msgid ""
"cd to the directory above where the port directory is "
"located, and use shar to create the archive:"
msgstr ""
"Utilize o cd e vá para o diretório acima de onde o "
"diretório do port está localizado e use shar para criar o "
"arquivo:"
#. (itstool) path: example/screen
-#: book.translate.xml:591
+#: book.translate.xml:592
#, no-wrap
msgid ""
"%cd ..\n"
"%shar `find oneko` > oneko.shar"
msgstr ""
"%cd ..\n"
"%shar `find oneko` > oneko.shar"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:595
+#: book.translate.xml:596
msgid ""
"Submit one of oneko.shar or oneko.diff"
"filename> with the bug "
"submission form. Use product Ports & Packages, "
"component Individual Port(s), and follow the guidelines shown "
"there. Add a short description of the program to the Description field of "
"the PR (perhaps a short version of COMMENT), and remember "
"to add oneko.shar or oneko.diff as "
"an attachment."
msgstr ""
"Envie um dos oneko.shar ou oneko.diff"
"filename> com o "
"formulário de submissão de bugs. Use product Ports & "
"Packages, component Individual Port(s) e siga as "
"diretrizes mostradas lá. Adicione uma breve descrição do programa ao campo "
"Description do PR (talvez uma versão curta do COMMENT), e "
"lembre-se de adicionar o oneko.shar ou oneko."
"diff como um anexo."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:607
+#: book.translate.xml:608
msgid ""
"Giving a good description in the summary of the problem report makes the "
"work of port committers a lot easier. We prefer something like New "
"port: category/portname"
"replaceable> short description of the port"
"quote> for new ports. Using this scheme makes it easier and faster to begin "
"the work of committing the new port."
msgstr ""
"Dar uma boa descrição no resumo do relatório de problema facilita muito o "
"trabalho dos commiters de ports. Preferimos algo como New port: "
"category/portname "
"breve descrição do port para novos ports. "
"Usar este esquema torna mais fácil e rápido começar o trabalho para fazer o "
"commit de um novo port."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:617
+#: book.translate.xml:618
msgid ""
"After submitting the port, please be patient. The time needed to include a "
"new port in FreeBSD can vary from a few days to a few months. A simple "
"search form of the Problem Report database can be searched at ."
msgstr ""
"Depois de enviar o port, por favor, seja paciente. O tempo necessário para "
"incluir um novo port no FreeBSD pode variar de alguns dias até alguns meses. "
"Um formulário simples de pesquisa no banco de dados do Relatório de "
"Problemas está disponível em ."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:622
+#: book.translate.xml:623
msgid ""
"To get a listing of open port PRs, "
"select Open and Ports & Packages"
"emphasis> in the search form, then click [ Search ]."
msgstr ""
"Para obter uma listagem dos PRs abertos"
"emphasis> para os ports, selecione Open e "
"Ports & Packages no formulário de pesquisa, clique "
"em [ Search ]."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:627
+#: book.translate.xml:628
msgid ""
"After looking at the new port, we will reply if necessary, and commit it to "
"the tree. The submitter's name will also be added to the list of Additional FreeBSD Contributors and other files."
msgstr ""
"Depois de analisar o novo port, nós responderemos se necessário, e iremos "
"adicioná-lo a árvore. O nome do remetente também será adicionado à lista de "
"Contribuidores Adicionais do FreeBSD"
"link> e outros arquivos."
#. (itstool) path: chapter/title
-#: book.translate.xml:642
+#: book.translate.xml:643
msgid "Slow Porting"
msgstr "Port Lento"
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:644
+#: book.translate.xml:645
msgid ""
"Okay, so it was not that simple, and the port required some modifications to "
"get it to work. In this section, we will explain, step by step, how to "
"modify it to get it to work with the ports paradigm."
msgstr ""
"Certo, então não foi tão simples e o port precisou de algumas modificações "
"para poder funcionar. Nesta seção, vamos explicar passo a passo como "
"modificá-lo para que funcione com o paradigma do ports."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:650
+#: book.translate.xml:651
msgid "How Things Work"
msgstr "Como as Coisas Funcionam"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:652
+#: book.translate.xml:653
msgid ""
"First, this is the sequence of events which occurs when the user first types "
"make in the port's directory. Having bsd.port."
"mk in another window while reading this really helps to "
"understand it."
msgstr ""
"Primeiro, esta é a sequência de eventos que ocorre quando o usuário executa "
"make no diretório do port. Ter o bsd.port.mk"
"filename> aberto em outra janela enquanto lê esta seção realmente irá ajudar "
"a entender melhor."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:658
+#: book.translate.xml:659
msgid ""
"But do not worry, not many people understand exactly how bsd.port."
"mk is working... :-)"
msgstr ""
"Mas não se preocupe, não são muitas as pessoas que entendem exatamente como "
"o bsd.port.mk funciona...:-)"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:664
+#: book.translate.xml:665
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. The <_:buildtarget-2/> target is "
"responsible for making sure that the tarball exists locally in "
"DISTDIR. If <_:buildtarget-3/> cannot find the required "
"files in DISTDIR it will look up the URL "
"MASTER_SITES, which is set in the Makefile, as well as "
"our FTP mirrors where we put distfiles as backup. It will then attempt to "
"fetch the named distribution file with FETCH, assuming "
"that the requesting site has direct access to the Internet. If that "
"succeeds, it will save the file in DISTDIR for future use "
"and proceed."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. O target <_:buildtarget-2/> é "
"responsável por garantir que o tarball exista localmente em "
"DISTDIR. Se o <_:buildtarget-3/> não puder encontrar os "
"arquivos necessários no DISTDIR ele procurará a URL na "
"variável MASTER_SITES, definida no Makefile, assim como "
"nos nossos mirrors FTP nos quais colocamos os distfiles como backup. Em "
"seguida, ele tentará buscar o arquivo de distribuição nomeado com "
"FETCH, assumindo que o site solicitante tem acesso direto "
"à Internet. Se isso for bem sucedido, ele salvará o arquivo em "
"DISTDIR para uso futuro e continuará."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:681 book.translate.xml:782 book.translate.xml:788
-#: book.translate.xml:6743 book.translate.xml:6786
+#: book.translate.xml:682 book.translate.xml:783 book.translate.xml:789
+#: book.translate.xml:6744 book.translate.xml:6787
msgid "extract"
msgstr "extract"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:681
+#: book.translate.xml:682
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. It looks for the port's distribution "
"file (typically a compressed tarball) in DISTDIR and "
"unpacks it into a temporary subdirectory specified by WRKDIR"
"varname> (defaults to work)."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. Ele procura pelo arquivo de "
"distribuição do port (normalmente um tarball compactado) em "
"DISTDIR e irá descompactá-lo em um subdiretório "
"temporário especificado por WRKDIR (padrão é "
"work)."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:690 book.translate.xml:5030 book.translate.xml:6813
-#: book.translate.xml:24563
+#: book.translate.xml:691 book.translate.xml:5031 book.translate.xml:6814
+#: book.translate.xml:24564
msgid "patch"
msgstr "patch"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:690
+#: book.translate.xml:691
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. First, any patches defined in "
"PATCHFILES are applied. Second, if any patch files named "
"patch-* are found in "
"PATCHDIR (defaults to the files "
"subdirectory), they are applied at this time in alphabetical order."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. Primeiro, quaisquer patches "
"definidos em PATCHFILES são aplicados. Segundo, se "
"arquivos de patch nomeados patch-*"
"filename> forem encontrados em PATCHDIR (padrão para o "
"subdiretório files), eles serão aplicados neste momento "
"em ordem alfabética."
#. (itstool) path: para/buildtarget
#. (itstool) path: entry/buildtarget
-#: book.translate.xml:700 book.translate.xml:783 book.translate.xml:5031
-#: book.translate.xml:11637 book.translate.xml:22983 book.translate.xml:22985
+#: book.translate.xml:701 book.translate.xml:784 book.translate.xml:5032
+#: book.translate.xml:11638 book.translate.xml:22984 book.translate.xml:22986
msgid "configure"
msgstr "configure"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:700
+#: book.translate.xml:701
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. This can do any one of many different "
"things."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. Ele pode fazer qualquer uma de "
"muitas coisas diferentes."
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:705
+#: book.translate.xml:706
msgid "If it exists, scripts/configure is run."
msgstr "Se existir, scripts/configure é executado."
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:710
+#: book.translate.xml:711
msgid ""
"If HAS_CONFIGURE or GNU_CONFIGURE is "
"set, WRKSRC/configure is run."
msgstr ""
"E se HAS_CONFIGURE ou GNU_CONFIGURE "
"está definido, WRKSRC/configure é executado."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:718 book.translate.xml:5032 book.translate.xml:6622
-#: book.translate.xml:24565
+#: book.translate.xml:719 book.translate.xml:5033 book.translate.xml:6623
+#: book.translate.xml:24566
msgid "build"
msgstr "build"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:718
+#: book.translate.xml:719
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. This is responsible for descending "
"into the port's private working directory (WRKSRC) and "
"building it."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. Ele é responsável por mudar para o "
"diretório de trabalho privado do port (WRKSRC) e compila-"
"lo."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:725 book.translate.xml:737
+#: book.translate.xml:726 book.translate.xml:738
msgid "stage"
msgstr "stage"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:725
+#: book.translate.xml:726
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. This puts the final set of built files "
"into a temporary directory (STAGEDIR, see ). The hierarchy of this directory mirrors that of the system "
"on which the package will be installed."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. Este coloca o conjunto final de "
"arquivos construídos em um diretório temporário (STAGEDIR"
"varname>, Veja ). A hierarquia deste diretório "
"espelha a do sistema no qual o pacote será instalado."
# auto translated by TM merge from project: Hammer CLI Foreman, version: master, DocId: hammer-cli-foreman
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:734 book.translate.xml:744
+#: book.translate.xml:735 book.translate.xml:745
msgid "package"
msgstr "package"
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:734
+#: book.translate.xml:735
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. This creates a package using the files "
"from the temporary directory created during the <_:buildtarget-2/> target "
"and the port's pkg-plist."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. Ele cria um pacote usando os "
"arquivos do diretório temporário criado durante o target <_:buildtarget-2/> "
"e o pkg-plist do port."
#. (itstool) path: step/para
-#: book.translate.xml:742
+#: book.translate.xml:743
msgid ""
"The <_:buildtarget-1/> target is run. This installs the package created "
"during the <_:buildtarget-2/> target into the host system."
msgstr ""
"O target <_:buildtarget-1/> é executado. Este instala o pacote criado "
"durante o target <_:buildtarget-2/> no host."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:751
+#: book.translate.xml:752
msgid "pre-something"
msgstr "pre-something"
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:753
+#: book.translate.xml:754
msgid "post-something"
msgstr "post-something"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:749
+#: book.translate.xml:750
msgid ""
"The above are the default actions. In addition, define targets <_:"
"buildtarget-1/> or <_:buildtarget-2/>, or put scripts with those names, in "
"the scripts subdirectory, and they will be run before "
"or after the default actions are done."
msgstr ""
"As ações acima são padrão. Além disso, defina os targets <_:buildtarget-1/> "
"ou <_:buildtarget-2/>, ou insira scripts com esses nomes no subdiretório "
"scripts, e eles serão executados antes ou depois das "
"ações padrão serem executadas."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:759 book.translate.xml:763 book.translate.xml:976
-#: book.translate.xml:3856 book.translate.xml:4244 book.translate.xml:8617
-#: book.translate.xml:22737
+#: book.translate.xml:760 book.translate.xml:764 book.translate.xml:977
+#: book.translate.xml:3857 book.translate.xml:4245 book.translate.xml:8618
+#: book.translate.xml:22738
msgid "post-extract"
msgstr "post-extract"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:758
+#: book.translate.xml:759
msgid ""
"For example, if there is a <_:buildtarget-1/> target defined in the "
"Makefile, and a file pre-build in "
"the scripts subdirectory, the <_:buildtarget-2/> target "
"will be called after the regular extraction actions, and pre-"
"build will be executed before the default build rules are done. "
"It is recommended to use Makefile targets if the "
"actions are simple enough, because it will be easier for someone to figure "
"out what kind of non-default action the port requires."
msgstr ""
"Por exemplo, se houver um target <_:buildtarget-1/> definido no "
"Makefile e um arquivo pre-build no "
"subdiretório scripts, o target <_:buildtarget-2/> será "
"chamado após as ações de extração regulares e pre-build "
"será executado antes que as regras de compilação padrão sejam feitas. "
"Recomenda-se usar targets no Makefile se as ações forem "
"simples, porque será mais fácil para alguém descobrir que tipo de ação não "
"padrão o port necessita."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:772 book.translate.xml:777
+#: book.translate.xml:773 book.translate.xml:778
msgid "do-something"
msgstr "dosomething"
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:775 book.translate.xml:787 book.translate.xml:1239
-#: book.translate.xml:8613 book.translate.xml:20275
+#: book.translate.xml:776 book.translate.xml:788 book.translate.xml:1240
+#: book.translate.xml:8614 book.translate.xml:20276
msgid "do-extract"
msgstr "do-extract"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:771
+#: book.translate.xml:772
msgid ""
"The default actions are done by the <_:buildtarget-1/> targets from "
"bsd.port.mk. For example, the commands to extract a "
"port are in the target <_:buildtarget-2/>. If the default target does not do "
"the job right, redefine the <_:buildtarget-3/> target in the "
"Makefile."
msgstr ""
"As ações padrão são feitas pelos targets <_:buildtarget-1/> do bsd."
"port.mk. Por exemplo, os comandos para extrair um port estão no "
"target <_:buildtarget-2/>. Se o target padrão não fizer o trabalho direito, "
"redefina o target <_:buildtarget-3/> no Makefile."
#. (itstool) path: para/buildtarget
-#: book.translate.xml:790
+#: book.translate.xml:791
msgid "post-deinstall"
msgstr "post-deinstall"
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:781
+#: book.translate.xml:782
msgid ""
"The main targets (for example, <_:buildtarget-1/>, <_:"
"buildtarget-2/>, etc.) do nothing more than make sure all the stages up to "
"that one are completed and call the real targets or scripts, and they are "
"not intended to be changed. To fix the extraction, fix <_:buildtarget-3/>, "
"but never ever change the way <_:buildtarget-4/> operates! Additionally, the "
"target <_:buildtarget-5/> is invalid and is not run by the ports "
"infrastructure."
msgstr ""
"O target principal (por exemplo, <_:buildtarget-1/>, <_:"
"buildtarget-2/>, etc.) fazem nada mais do que certificar-se de que todos os "
"estágios até aquele estão concluídos e chamar os targets ou scripts reais, e "
"eles não pretendem ser alterados. Para consertar a extração, corrija <_:"
"buildtarget-3/>, mas nunca mude a forma como <_:buildtarget-4/> opera! Além "
"disso, o target <_:buildtarget-5/> é inválido e não é executado pela "
"infraestrutura de ports."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:794
+#: book.translate.xml:795
msgid ""
"Now that what goes on when the user types make install is "
"better understood, let us go through the recommended steps to create the "
"perfect port."
msgstr ""
"Agora que o que acontece quando o usuário digita make install"
"command> é melhor entendido, vamos seguir as etapas recomendadas para criar "
"o port perfeito."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:800
+#: book.translate.xml:801
msgid "Getting the Original Sources"
msgstr "Obtendo os Fontes Originais"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:802
+#: book.translate.xml:803
msgid ""
"Get the original sources (normally) as a compressed tarball (foo."
"tar.gz or foo.tar.bz2"
"filename>) and copy it into DISTDIR. Always use "
"mainstream sources when and where possible."
msgstr ""
"Obtenha os fontes originais (normalmente) como um tarball compactado "
"(foo.tar.gz ou foo."
"tar.bz2) e copie-o para DISTDIR. Use fontes do "
"mainstream sempre que possível."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:809
+#: book.translate.xml:810
msgid ""
"Set the variable MASTER_SITES to reflect where the "
"original tarball resides. Shorthand definitions exist for most mainstream "
"sites in bsd.sites.mk. Please use these sites—and the "
"associated definitions—if at all possible, to help avoid the problem of "
"having the same information repeated over again many times in the source "
"base. As these sites tend to change over time, this becomes a maintenance "
"nightmare for everyone involved. See for details."
msgstr ""
"Definir a variável MASTER_SITES para refletir onde o "
"tarball original reside. Existem definições abreviadas para a maioria dos "
"sites mainstream em bsd.sites.mk. Por favor, use esses "
"sites - e as definições associadas—se for possível, para ajudar a evitar o "
"problema de ter as mesmas informações repetidas várias vezes na base de "
"origem. Como esses sites tendem a mudar com o tempo, isso se torna um "
"pesadelo de manutenção para todos os envolvidos. Veja para detalhes."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:820
+#: book.translate.xml:821
msgid ""
"If there is no FTP/HTTP site that is well-connected to the net, or can only "
"find sites that have irritatingly non-standard formats, put a copy on a "
"reliable FTP or HTTP server (for example, a home page)."
msgstr ""
"Se não houver nenhum site FTP/HTTP bem conectado à rede ou se puder "
"encontrar apenas sites com formatos irritantemente não-padrão, coloque uma "
"cópia em um servidor FTP ou HTTP confiável (por exemplo, uma home page)."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:826
+#: book.translate.xml:827
msgid ""
"If a convenient and reliable place to put the distfile cannot be found, we "
"can house it ourselves on ftp.FreeBSD.org"
"systemitem>; however, this is the least-preferred solution. The distfile "
"must be placed into ~/public_distfiles/ of someone's "
"freefall account. Ask the person who commits the "
"port to do this. This person will also set MASTER_SITES "
"to LOCAL/username where "
"username is their FreeBSD "
"cluster login."
msgstr ""
"Se um lugar conveniente e confiável para colocar o distfile não puder ser "
"encontrado, nós podemos hospedar em ftp.FreeBSD."
"org; no entanto, esta é a solução menos preferida. O distfile "
"deve ser colocado em ~/public_distfiles/ da conta "
"freefall de alguém. Peça para a pessoa que for "
"fazer o commit do port para realizer isso. Essa pessoa também irá definir "
"MASTER_SITES para LOCAL/username"
"replaceable> onde username"
"literal> é o seu login do cluster do FreeBSD."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:838
+#: book.translate.xml:839
msgid ""
"If the port's distfile changes all the time without any kind of version "
"update by the author, consider putting the distfile on a home page and "
"listing it as the first MASTER_SITES. Try to talk the "
"port author out of doing this; it really does help to establish some kind of "
"source code control. Hosting a specific version will prevent users from "
"getting checksum mismatch errors, and also reduce the "
"workload of maintainers of our FTP site. Also, if there is only one master "
"site for the port, it is recommended to house a backup on a home page and "
"list it as the second MASTER_SITES."
msgstr ""
"Se o distfile do port mudar o tempo todo sem nenhum tipo de atualização de "
"versão pelo autor, considere colocar o distfile em uma página pessoal e "
"liste-a como o MASTER_SITES primário. Tente falar com o "
"autor do port para parar de fazer isso; Isso realmente ajuda a estabelecer "
"algum tipo de controle de código-fonte. Hospedar uma versão específica "
"impedirá que os usuários obtenham erros de checksum mismatch"
"errorname>, e também irá reduzir a carga de trabalho dos mantenedores do "
"nosso site FTP. Além disso, se houver apenas um site master para o port, "
"recomenda-se armazenar um backup em uma home page e listá-lo como o "
"MASTER_SITES secundário."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:851
+#: book.translate.xml:852
msgid ""
"If the port requires additional patches that are available on the Internet, "
"fetch them too and put them in DISTDIR. Do not worry if "
"they come from a site other than where the main source tarball comes, we "
"have a way to handle these situations (see the description of PATCHFILES below)."
msgstr ""
"Se o port exigir patches adicionais disponíveis na Internet, baixe-os também "
"e coloque-os em DISTDIR. Não se preocupe se eles vierem "
"de um site diferente de onde vem o tarball do código fonte principal, temos "
"uma maneira de lidar com essas situações (veja a descrição PATCHFILES abaixo)."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:859
+#: book.translate.xml:860
msgid "Modifying the Port"
msgstr "Modificando o Port"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:861
+#: book.translate.xml:862
msgid ""
"Unpack a copy of the tarball in a private directory and make whatever "
"changes are necessary to get the port to compile properly under the current "
"version of FreeBSD. Keep careful track of steps, as "
"they will be needed to automate the process shortly. Everything, including "
"the deletion, addition, or modification of files has to be doable using an "
"automated script or patch file when the port is finished."
msgstr ""
"Desempacote uma cópia do tarball em um diretório privado e faça as "
"alterações necessárias para que o port compile corretamente sob a versão "
"atual do FreeBSD. Atenção dobrada nessas etapas, pois "
"elas serão necessárias para automatizar o processo em breve. Tudo, incluindo "
"a exclusão, adição ou modificação de arquivos, devem ser realizados usando "
"um script automatizado ou um arquivo patch quando o port estiver finalizado."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:870
+#: book.translate.xml:871
msgid ""
"If the port requires significant user interaction/customization to compile "
"or install, take a look at one of Larry Wall's classic "
"Configure scripts and perhaps do something "
"similar. The goal of the new ports collection is to make each port as "
"plug-and-play as possible for the end-user while using a "
"minimum of disk space."
msgstr ""
"Se o port exigir interação/customização significativa do usuário para "
"compilar ou instalar, dê uma olhada em um dos scripts "
"Configure clássicos de Larry Wall e talvez faça "
"algo semelhante. O objetivo da nova coleção de ports é fazer com que cada "
"port seja plug-and-play o quanto possível para o usuário "
"final, usando um mínimo de espaço em disco."
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:880
+#: book.translate.xml:881
msgid ""
"Unless explicitly stated, patch files, scripts, and other files created and "
"contributed to the FreeBSD ports collection are assumed to be covered by the "
"standard BSD copyright conditions."
msgstr ""
"A menos que explicitamente declarado, os arquivos de patch, scripts e outros "
"arquivos criados e contribuídos para a coleção de ports do FreeBSD são "
"assumidos como cobertos pelas condições de copyright padrão do BSD."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:888
+#: book.translate.xml:889
msgid "Patching"
msgstr "Patching"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:890
+#: book.translate.xml:891
msgid ""
"In the preparation of the port, files that have been added or changed can be "
"recorded with diff1"
"manvolnum> for later feeding to "
"patch1"
"citerefentry>. Doing this with a typical file involves saving a copy of the "
"original file before making any changes using a .orig "
"suffix."
msgstr ""
"Na preparação do port, arquivos que forem adicionados ou alterados podem ser "
"gravados com diff1"
"manvolnum> para posterior inclusão em um "
"patch1"
"citerefentry>. Fazer isso com um arquivo típico envolve salvar uma cópia do "
"arquivo original antes de fazer qualquer alteração usando um sufixo "
".orig."
#. (itstool) path: sect1/screen
-#: book.translate.xml:896
+#: book.translate.xml:897
#, no-wrap
msgid "%cp filefile.orig"
msgstr "%cp filefile.orig"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:898
+#: book.translate.xml:899
msgid ""
"After all changes have been made, cd back to the port "
"directory. Use make makepatch to generate updated patch "
"files in the files directory."
msgstr ""
"Depois que todas as alterações forem realizadas, cd de "
"volta ao diretório do port. Execute make makepatch para "
"gerar arquivos de patch atualizados no diretório files."
#. (itstool) path: tip/para
-#: book.translate.xml:904
+#: book.translate.xml:905
msgid ""
"Use BINARY_ALIAS to substitute hardcoded commands during "
"the build and avoid patching build files. See for more information."
msgstr ""
"Usar BINARY_ALIAS para substituir comandos codificados "
"durante a compilação e para evitar patching de arquivos de compilação. Veja "
" para maiores informações."
#. (itstool) path: sect2/title
-#: book.translate.xml:911
+#: book.translate.xml:912
msgid "General Rules for Patching"
msgstr "Regras Gerais para Patching"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:913
+#: book.translate.xml:914
msgid ""
"Patch files are stored in PATCHDIR, usually "
"files/, from where they will be automatically applied. "
"All patches must be relative to WRKSRC. Typically "
"WRKSRC is a subdirectory of WRKDIR, "
"the directory where the distfile is extracted. Use make -V WRKSRC"
"command> to see the actual path. The patch names are to follow these rules:"
msgstr ""
"Arquivos patch são armazenados em PATCHDIR, geralmente "
"files/, de onde serão aplicados automaticamente. Todas "
"os patches devem ser relativos ao WRKSRC. Tipicamente "
"WRKSRC é um subdiretório de WRKDIR, o "
"diretório onde o distfile é extraído. Execute make -V WRKSRC"
"command> para ver o caminho real. Os nomes dos patches devem seguir estas "
"regras:"
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:925
+#: book.translate.xml:926
msgid ""
"Avoid having more than one patch modify the same file. For example, having "
"both patch-foobar.c and patch-foobar.c2"
"filename> making changes to ${WRKSRC}/foobar.c makes "
"them fragile and difficult to debug."
msgstr ""
"Evite ter mais de um patch modificando o mesmo arquivo. Por exemplo, ter os "
"dois patch-foobar.c e patch-foobar.c2"
"filename> fazendo alterações em ${WRKSRC}/foobar.c "
"torna-os frágeis e difíceis de serem depurados."
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:934
+#: book.translate.xml:935
msgid ""
"When creating names for patch files, replace each underscore (_"
"literal>) with two underscores (__) and each slash "
"(/) with one underscore (_). For "
"example, to patch a file named src/freeglut_joystick.c, "
"name the corresponding patch patch-src_freeglut__joystick.c"
"filename>. Do not name patches like patch-aa or "
"patch-ab. Always use the path and file name in patch "
"names. Using make makepatch automatically generates the "
"correct names."
msgstr ""
"Ao criar nomes para arquivos de patch, substitua cada underline (_"
"literal>) com dois underlines (__) e cada barra "
"(/) com um underline (_). Por exemplo, "
"para corrigir um arquivo chamado src/freeglut_joystick.c"
"filename> nomeie o patch correspondente patch-"
"src_freeglut__joystick.c. Não nomeie patches como patch-"
"aa ou patch-ab. Sempre use o caminho e o "
"nome do arquivo nos nomes dos patches. O make makepatch "
"gera automaticamente os nomes corretos."
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:950
+#: book.translate.xml:951
msgid ""
"A patch may modify multiple files if the changes are related and the patch "
"is named appropriately. For example, patch-add-missing-stdlib.h"
"filename>."
msgstr ""
"Um patch pode modificar vários arquivos se as alterações estiverem "
"relacionadas e o patch tiver o nome apropriado. Por exemplo, patch-"
"add-missing-stdlib.h."
#. (itstool) path: listitem/para
-#: book.translate.xml:957
+#: book.translate.xml:958
msgid ""
"Only use characters [-+._a-zA-Z0-9] for naming patches. "
"In particular, do not use :: as a path "
"separator, use _ instead."
msgstr ""
"Use apenas caracteres [-+._ a-zA-Z0-9] para nomear "
"patches. Em particular, não use :: como um "
"separador de path, use _ no lugar."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:965
+#: book.translate.xml:966
msgid ""
"Minimize the amount of non-functional whitespace changes in patches. It is "
"common in the Open Source world for projects to share large amounts of a "
"code base, but obey different style and indenting rules. When taking a "
"working piece of functionality from one project to fix similar areas in "
"another, please be careful: the resulting patch may be full of non-"
"functional changes. It not only increases the size of the ports repository "
"but makes it hard to find out what exactly caused the problem and what was "
"changed at all."
msgstr ""
"Minimize a quantidade de mudanças de espaço em branco não funcionais em "
"patches. É comum no mundo Open Source para projetos compartilhar grandes "
"quantidades de uma base de código, mas obedecer a regras de recuo e estilo "
"diferentes. Ao usar uma funcionalidade funcional de um projeto para "
"consertar áreas similares em outra, por favor, tenha cuidado: o patch "
"resultante pode estar cheio de mudanças não-funcionais. Ele não só aumenta o "
"tamanho do repositório do ports, mas torna difícil descobrir o que "
"exatamente causou o problema e o que foi alterado em todos."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:975
+#: book.translate.xml:976
msgid ""
"If a file must be deleted, do it in the <_:buildtarget-1/> target rather "
"than as part of the patch."
msgstr ""
"Se um arquivo precisar ser excluído, faça-o no target <_:buildtarget-1/> em "
"vez de como parte do patch."
#. (itstool) path: sect2/title
-#: book.translate.xml:982
+#: book.translate.xml:983
msgid "Manual Patch Generation"
msgstr "Geração Manual de Patches"
#. (itstool) path: note/para
-#: book.translate.xml:985
+#: book.translate.xml:986
msgid ""
"Manual patch creation is usually not necessary. Automatic patch generation "
"as described earlier in this section is the preferred method. However, "
"manual patching may be required occasionally."
msgstr ""
"A criação manual de patches geralmente não é necessária. A geração "
"automática de patches, conforme descrito anteriormente nesta seção, é o "
"método preferido. No entanto, patches manuais podem ser necessários "
"ocasionalmente."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:991
+#: book.translate.xml:992
msgid ""
"Patches are saved into files named patch-* where "
"* indicates the pathname of the file that is "
"patched, such as patch-Imakefile or patch-src-"
"config.h."
msgstr ""
"Patches são salvos em arquivos nomeados como patch-* "
"onde * indica o nome do caminho do arquivo que "
"está sendo feito o patch, como patch-imakefile ou "
"patch-src-config.h."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:998
+#: book.translate.xml:999
msgid ""
"After the file has been modified, diff"
"refentrytitle>1 is used to record the "
"differences between the original and the modified version. "
"faz com que o diff1"
"manvolnum> produza diffs unificados, a forma "
"preferida."
#. (itstool) path: sect2/screen
-#: book.translate.xml:1003
+#: book.translate.xml:1004
#, no-wrap
msgid "%diff -u file.orig file > patch-pathname-file"
msgstr "%diff -u file.orig file > patch-pathname-file"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1005
+#: book.translate.xml:1006
msgid ""
"When generating patches for new, added files, is used to "
"tell diff1"
"manvolnum> to treat the non-existent original file as if it "
"existed but was empty:"
msgstr ""
"Ao gerar patches para novos arquivos adicionados, é "
"usado para dizer ao diff"
"refentrytitle>1 para tratar o arquivo "
"original inexistente como se existisse, mas estava vazio:"
#. (itstool) path: sect2/screen
-#: book.translate.xml:1010
+#: book.translate.xml:1011
#, no-wrap
msgid "%diff -u -N newfile.orig newfile > patch-pathname-newfile"
msgstr "%diff -u -N newfile.orig newfile > patch-pathname-newfile"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1012
+#: book.translate.xml:1013
msgid ""
"Do not add $FreeBSD$ RCS strings in patches. When patches "
"are added to the Subversion repository with "
"svn add, the fbsd:nokeywords property "
"is set to yes automatically so keywords in the patch are "
"not modified when committed. The property can be added manually with "
"svn propset fbsd:nokeywords yes files..."
"replaceable>."
msgstr ""
"Não adicione Strings RCS $FreeBSD$ em patches. Quando os "
"patches são adicionados ao repositório Subversion "
"com svn add, a propriedade fbsd:nokeywords"
"literal> é definida para yes automaticamente para que as "
"keywords no patch não sejam modificadas no commit. A propriedade pode ser "
"adicionada manualmente svn propset fbsd:nokeywords yes "
"files...."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1022
+#: book.translate.xml:1023
msgid ""
"Using the recurse () option to "
"diff1"
"citerefentry> to generate patches is fine, but please look at the resulting "
"patches to make sure there is no unnecessary junk in there. In particular, "
"diffs between two backup files, Makefiles when the port "
"uses Imake or GNU configure, etc., are "
"unnecessary and have to be deleted. If it was necessary to edit "
"configure.in and run autoconf to "
"regenerate configure, do not take the diffs of "
"configure (it often grows to a few thousand lines!). "
"Instead, define USES=autoreconf and take the diffs of "
"configure.in."
msgstr ""
"Usar a opção () do diff"
"refentrytitle>1 para gerar patches é "
"razoável, mas por favor, analise os patches resultantes para se certificar "
"de que não há nenhum lixo desnecessário neles. Em particular, diffs entre "
"dois arquivos de backup, quando o port usa Imake ou GNU "
"configure, etc., diffs de Makefiles "
"são desnecessários e devem ser eliminados. Se for necessário editar o "
"configure.in e executar o autoconf "
"para regerar o configure, não gere diffs do "
"configure (ele geralmente cresce para algumas milhares de "
"linhas!). Em vez disso, defina USES=autoreconf e gere os "
"diffs no configure.in."
#. (itstool) path: sect2/title
-#: book.translate.xml:1040
+#: book.translate.xml:1041
msgid "Simple Automatic Replacements"
msgstr "Substituições Automáticas Simples"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1042
+#: book.translate.xml:1043
msgid ""
"Simple replacements can be performed directly from the port "
"Makefile using the in-place mode of "
"sed1"
"citerefentry>. This is useful when changes use the value of a variable:"
msgstr ""
"Substituições simples podem ser realizadas diretamente do "
"Makefile do port usando o modo in-loco do "
"sed1"
"citerefentry>. Isso é útil quando as alterações usam o valor de uma variável:"
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:1047
+#: book.translate.xml:1048
#, no-wrap
msgid ""
"post-patch:\n"
"\t@${REINPLACE_CMD} -e 's|/usr/local|${PREFIX}|g' ${WRKSRC}/Makefile"
msgstr ""
"post-patch:\n"
"\t@${REINPLACE_CMD} -e 's|/usr/local|${PREFIX}|g' ${WRKSRC}/Makefile"
#. (itstool) path: important/para
-#: book.translate.xml:1051
+#: book.translate.xml:1052
msgid ""
"Only use sed1"
"manvolnum> to replace variable content. You must use patch "
"files instead of sed"
"refentrytitle>1 to replace static "
"content."
msgstr ""
"Use o sed1"
"manvolnum> apenas para substituir conteúdo de variáveis. Você "
"deve usar arquivos patch em vez do sed"
"refentrytitle>1 para substituir "
"conteúdo estático."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1056
+#: book.translate.xml:1057
msgid ""
"Quite often, software being ported uses the CR/LF convention in source "
"files. This may cause problems with further patching, compiler warnings, or "
"script execution (like /bin/sh^M not found.) To quickly "
"convert all files from CR/LF to just LF, add this entry to the port "
"Makefile:"
msgstr ""
"Muitas vezes, o software sendo portado usa a convenção CR/LF nos arquivos "
"fonte. Isso pode causar problemas com correções adicionais, avisos do "
"compilador ou execução de scripts (como /bin/sh^M não encontrado"
"literal>.) Para converter rapidamente todos os arquivos de CR/LF para apenas "
"LF, adicione essa entrada ao Makefile do port:"
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:1063
+#: book.translate.xml:1064
#, no-wrap
msgid "USES=\tdos2unix"
msgstr "USES=\tdos2unix"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1065
+#: book.translate.xml:1066
msgid "A list of specific files to convert can be given:"
msgstr "Uma lista de arquivos específicos para conversão pode ser informada:"
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:1067
+#: book.translate.xml:1068
#, no-wrap
msgid ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_FILES=\tutil.c util.h"
msgstr ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_FILES=\tutil.c util.h"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1070
+#: book.translate.xml:1071
msgid ""
"Use DOS2UNIX_REGEX to convert a group of files across "
"subdirectories. Its argument is a find"
"refentrytitle>1-compatible regular "
"expression. More on the format is in re_format"
"refentrytitle>7. This option is useful "
"for converting all files of a given extension. For example, convert all "
"source code files, leaving binary files intact:"
msgstr ""
"Use DOS2UNIX_REGEX para converter um grupo de arquivos em "
"subdiretórios. Seu argumento é um find"
"refentrytitle>1 compatível com "
"expressão regular. Mais sobre o formato está em "
"re_format7"
"manvolnum>. Esta opção é útil para converter todos os "
"arquivos de uma determinada extensão. Por exemplo, converta todos os "
"arquivos de código-fonte, deixando os arquivos binários intactos:"
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:1078
+#: book.translate.xml:1079
#, no-wrap
msgid ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_REGEX=\t.*\\.([ch]|cpp)"
msgstr ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_REGEX=\t.*\\.([ch]|cpp)"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1081
+#: book.translate.xml:1082
msgid ""
"A similar option is DOS2UNIX_GLOB, which runs "
"find for each element listed in it."
msgstr ""
"Uma opção similar é DOS2UNIX_GLOB, que executa o "
"find para cada elemento listado nele."
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:1085
+#: book.translate.xml:1086
#, no-wrap
msgid ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_GLOB=\t*.c *.cpp *.h"
msgstr ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_GLOB=\t*.c *.cpp *.h"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1089
+#: book.translate.xml:1090
msgid ""
"The base directory for the conversion can be set. This is useful when there "
"are multiple distfiles and several contain files which require line-ending "
"conversion."
msgstr ""
"O diretório base para a conversão pode ser definido. Isso é útil quando há "
"vários distfiles e vários arquivos contidos que requerem conversão de fim de "
"linha."
#. (itstool) path: sect2/programlisting
-#: book.translate.xml:1093
+#: book.translate.xml:1094
#, no-wrap
msgid ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_WRKSRC=\t${WRKDIR}"
msgstr ""
"USES=\tdos2unix\n"
"DOS2UNIX_WRKSRC=\t${WRKDIR}"
#. (itstool) path: sect2/title
-#: book.translate.xml:1098
+#: book.translate.xml:1099
msgid "Patching Conditionally"
msgstr "Corrigindo Condicionalmente"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1100
+#: book.translate.xml:1101
msgid ""
"Some ports need patches that are only applied for specific FreeBSD versions "
"or when a particular option is enabled or disabled. Conditional patches are "
"specified by placing the full paths to the patch files in "
"EXTRA_PATCHES."
msgstr ""
"Alguns ports precisam de patches que são aplicados apenas para versões "
"específicas do FreeBSD ou quando uma determinada opção é ativada ou "
"desativada. Os patches condicionais são especificados colocando-se os "
"caminhos completos para os arquivos de patch emEXTRA_PATCHES"
"varname>."
#. (itstool) path: example/title
-#: book.translate.xml:1107
+#: book.translate.xml:1108
msgid "Applying a Patch for a Specific FreeBSD Version"
msgstr "Aplicando um Patch para uma Versão Específica do FreeBSD"
#. (itstool) path: example/programlisting
-#: book.translate.xml:1109
+#: book.translate.xml:1110
#, no-wrap
msgid ""
".include <bsd.port.options.mk>\n"
"\n"
"# Patch in the iconv const qualifier before this\n"
".if ${OPSYS} == FreeBSD && ${OSVERSION} < 1100069\n"
"EXTRA_PATCHES=\t${PATCHDIR}/extra-patch-fbsd10\n"
".endif\n"
"\n"
".include <bsd.port.mk>"
msgstr ""
".include <bsd.port.options.mk>\n"
"\n"
"# Patch in the iconv const qualifier before this\n"
".if ${OPSYS} == FreeBSD && ${OSVERSION} < 1100069\n"
"EXTRA_PATCHES=\t${PATCHDIR}/extra-patch-fbsd10\n"
".endif\n"
"\n"
".include <bsd.port.mk>"
#. (itstool) path: example/title
-#: book.translate.xml:1120
+#: book.translate.xml:1121
msgid "Optionaly Applying a Patch"
msgstr "Aplicando Opcionalmente um Patch"
#. (itstool) path: example/para
-#: book.translate.xml:1122
+#: book.translate.xml:1123
msgid ""
"When an option requires a patch, "
"use opt_EXTRA_PATCHES and "
"opt_EXTRA_PATCHES_OFF to make "
"the patch conditional on the opt"
"literal> option. See for more "
"information."
msgstr ""
"Quando um option requer um patch, "
"useopt_EXTRA_PATCHES e "
"opt_EXTRA_PATCHES_OFF para "
"fazer o patch condicional na opção opt"
"literal>. Veja Para maiores "
"informações."
#. (itstool) path: example/programlisting
-#: book.translate.xml:1132
+#: book.translate.xml:1133
#, no-wrap
msgid ""
"OPTIONS_DEFINE=\t FOO BAR\n"
"FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/extra-patch-foo\n"
"BAR_EXTRA_PATCHES_OFF=\t${PATCHDIR}/extra-patch-bar.c \\\n"
"\t\t${PATCHDIR}/extra-patch-bar.h"
msgstr ""
"OPTIONS_DEFINE=\t FOO BAR\n"
"FOO_EXTRA_PATCHES= ${PATCHDIR}/extra-patch-foo\n"
"BAR_EXTRA_PATCHES_OFF=\t${PATCHDIR}/extra-patch-bar.c \\\n"
"\t\t${PATCHDIR}/extra-patch-bar.h"
#. (itstool) path: example/title
-#: book.translate.xml:1139
+#: book.translate.xml:1140
msgid "Using EXTRA_PATCHES With a Directory"
msgstr "Usando EXTRA_PATCHES Com um Diretório"
#. (itstool) path: example/para
-#: book.translate.xml:1142
+#: book.translate.xml:1143
msgid ""
"Sometime, there are many patches that are needed for a feature, in this "
"case, it is possible to point EXTRA_PATCHES to a "
"directory, and it will automatically apply all files named patch-"
"* in it."
msgstr ""
"As vezes, existem muitos patches que são necessários para um recurso, neste "
"caso, é possível apontar EXTRA_PATCHES para um diretório, "
"e ele aplicará automaticamente todos os arquivos nomeados como "
"patch* nele."
#. (itstool) path: example/para
-#: book.translate.xml:1149
+#: book.translate.xml:1150
msgid ""
"Create a subdirectory in ${PATCHDIR}, and move the "
"patches in it. For example:"
msgstr ""
"Crie um subdiretório em ${PATCHDIR}, e mova os patches "
"para ele. Por exemplo:"
#. (itstool) path: example/screen
-#: book.translate.xml:1153
+#: book.translate.xml:1154
#, no-wrap
msgid ""
"%ls -l files/foo-patches\n"
"-rw-r--r-- 1 root wheel 350 Jan 16 01:27 patch-Makefile.in\n"
"-rw-r--r-- 1 root wheel 3084 Jan 18 15:37 patch-configure"
msgstr ""
"%ls -l files/foo-patches\n"
"-rw-r--r-- 1 root wheel 350 Jan 16 01:27 patch-Makefile.in\n"
"-rw-r--r-- 1 root wheel 3084 Jan 18 15:37 patch-configure"
#. (itstool) path: example/para
-#: book.translate.xml:1157
+#: book.translate.xml:1158
msgid "Then add this to the Makefile:"
msgstr "Então adicione isso ao Makefile:"
#. (itstool) path: example/programlisting
-#: book.translate.xml:1159
+#: book.translate.xml:1160
#, no-wrap
msgid ""
"OPTIONS_DEFINE=\tFOO\n"
"FOO_EXTRA_PATCHES=\t${PATCHDIR}/foo-patches"
msgstr ""
"OPTIONS_DEFINE=\tFOO\n"
"FOO_EXTRA_PATCHES=\t${PATCHDIR}/foo-patches"
#. (itstool) path: example/para
-#: book.translate.xml:1162
+#: book.translate.xml:1163
msgid ""
"The framework will then use all the files named patch-"
"* in that directory."
msgstr ""
"O framework irá então usar todos os arquivos nomeados "
"patch* nesse diretório."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:1170
+#: book.translate.xml:1171
msgid "Configuring"
msgstr "Configurando"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:1172
+#: book.translate.xml:1173
msgid ""
"Include any additional customization commands in the configure"
"filename> script and save it in the scripts "
"subdirectory. As mentioned above, it is also possible do this with "
"Makefile targets and/or scripts with the name "
"pre-configure or post-configure."
msgstr ""
"Inclua quaisquer comandos de personalização adicionais no script "
"configure e salve-o no subdiretório scripts"
"filename>. Como mencionado acima, também é possível fazer isso com targets "
"no Makefile e/ou scripts com o nome pre-"
"configure ou post-configure."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:1182
+#: book.translate.xml:1183
msgid "Handling User Input"
msgstr "Manipulando a Entrada do Usuário"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:1184
+#: book.translate.xml:1185
msgid ""
"If the port requires user input to build, configure, or install, set "
"IS_INTERACTIVE in the Makefile. This "
"will allow overnight builds to skip it. If the user sets the "
"variable BATCH in their environment (and if the user sets the "
"variable INTERACTIVE, then only those "
"ports requiring interaction are built). This will save a lot of wasted time "
"on the set of machines that continually build ports (see below)."
msgstr ""
"Se o port requer intervenção do usuário para build, configure ou install, "
"defina IS_INTERACTIVE no Makefile. "
"Isso fará com que os overnight builds pulem ele. Se o usuário "
"definir a variável BATCH em seu ambiente (e se o usuário "
"definir a variável INTERATIVE, então apenas"
"emphasis> aqueles ports que requerem interação serão compilados). Isso "
"economizará muito tempo perdido no conjunto de máquinas que continuamente "
"compilam ports (veja abaixo)."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:1194
+#: book.translate.xml:1195
msgid ""
"It is also recommended that if there are reasonable default answers to the "
"questions, PACKAGE_BUILDING be used to turn off the "
"interactive script when it is set. This will allow us to build the packages "
"for CDROMs and FTP."
msgstr ""
"Também é recomendado que, se houver respostas padrão razoáveis para as "
"perguntas, PACKAGE_BUILDING pode usado para desativar a "
"intervenção do usuário quando o mesmo estiver definido. Isso nos permitirá "
"compilar os pacotes para CDROMs e FTP."
#. (itstool) path: chapter/title
-#: book.translate.xml:1210
+#: book.translate.xml:1211
msgid "Configuring the Makefile"
msgstr "Configurando o Makefile"
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:1212
+#: book.translate.xml:1213
msgid ""
"Configuring the Makefile is pretty simple, and again we "
"suggest looking at existing examples before starting. Also, there is a sample Makefile in this handbook, so take "
"a look and please follow the ordering of variables and sections in that "
"template to make the port easier for others to read."
msgstr ""
"Configurar o Makefile é bastante simples e, novamente, "
"sugerimos examinar os exemplos existentes antes de começar. Além disso, há "
"um Makefile de exemplo neste "
"manual, então dê uma olhada e por favor siga a ordem das variáveis e seções "
"naquele modelo para tornar o port mais fácil para os outros lerem."
#. (itstool) path: chapter/para
-#: book.translate.xml:1220
+#: book.translate.xml:1221
msgid ""
"Consider these problems in sequence during the design of the new "
"Makefile:"
msgstr ""
"Considere estes problemas em sequência durante o projeto do novo "
"Makefile:"
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:1224
+#: book.translate.xml:1225
msgid "The Original Source"
msgstr "O Código Fonte Original"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:1226
+#: book.translate.xml:1227
msgid ""
"Does it live in DISTDIR as a standard gzip"
"command>ped tarball named something like foozolix-1.2.tar.gz"
"filename>? If so, go on to the next step. If not, the distribution file "
"format might require overriding one or more of DISTVERSION"
"varname>, DISTNAME, EXTRACT_CMD, "
"EXTRACT_BEFORE_ARGS, EXTRACT_AFTER_ARGS"
"varname>, EXTRACT_SUFX, or DISTFILES."
msgstr ""
"Ele está em DISTDIR como um tarball gzip"
"command> e é chamado de algo como foozolix-1.2.tar.gz? "
"Se assim for, vá para o próximo passo. Caso contrário, o formato do arquivo "
"de distribuição pode necessitar da substituição de uma ou mais das variáveis "
"DISTVERSION, DISTNAME, "
"EXTRACT_CMD, EXTRACT_BEFORE_ARGS, "
"EXTRACT_AFTER_ARGS, EXTRACT_SUFX ou "
"DISTFILES."
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:1238
+#: book.translate.xml:1239
msgid ""
"In the worst case, create a custom <_:buildtarget-1/> target to override the "
"default. This is rarely, if ever, necessary."
msgstr ""
"Na pior das hipóteses, crie um target personalizado <_:buildtarget-1/> para "
"substituir o padrão. Isso raramente é necessário."
#. (itstool) path: sect1/title
-#: book.translate.xml:1244
+#: book.translate.xml:1245
msgid "Naming"
msgstr "Nomeando"
#. (itstool) path: sect1/para
-#: book.translate.xml:1246
+#: book.translate.xml:1247
msgid ""
"The first part of the port's Makefile names the port, "
"describes its version number, and lists it in the correct category."
msgstr ""
"A primeira parte do Makefile do port o nomeia, descreve "
"seu número de versão e o lista na categoria correta."
#. (itstool) path: sect2/title
#. (itstool) path: row/entry
-#: book.translate.xml:1251 book.translate.xml:1977
+#: book.translate.xml:1252 book.translate.xml:1978
msgid "PORTNAME"
msgstr "PORTNAME"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1253
+#: book.translate.xml:1254
msgid ""
"Set PORTNAME to the base name of the software. It is used "
"as the base for the FreeBSD package, and for DISTNAME."
msgstr ""
"Setar PORTNAME ao nome base do software. Isso é usado "
"como base para o pacote do FreeBSD, e para o DISTNAME."
#. (itstool) path: important/para
-#: book.translate.xml:1258
+#: book.translate.xml:1259
msgid ""
"The package name must be unique across the entire ports tree. Make sure that "
"the PORTNAME is not already in use by an existing port, "
"and that no other port already has the same PKGBASE. If "
"the name has already been used, add either PKGNAMEPREFIX or "
"PKGNAMESUFFIX."
msgstr ""
"O nome do pacote deve ser único em toda a árvore de ports. Certifique-se de "
"que o PORTNAME já não está em uso por um port existente, "
"e que nenhum outro port já tem o mesmo PKGBASE. Se o nome "
"já tiver sido usado, adicione PKGNAMEPREFIX ou PKGNAMESUFFIX"
"link>."
#. (itstool) path: sect2/title
-#: book.translate.xml:1268
+#: book.translate.xml:1269
msgid ""
"Versions, DISTVERSIONor "
"PORTVERSION"
msgstr ""
"Versões, DISTVERSION ou "
"emphasis>PORTVERSION"
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1271
+#: book.translate.xml:1272
msgid ""
"Set DISTVERSION to the version number of the software."
msgstr ""
"Setar DISTVERSION para o número da versão do software."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1274
+#: book.translate.xml:1275
msgid ""
"PORTVERSION is the version used for the FreeBSD package. "
"It will be automatically derived from DISTVERSION to be "
"compatible with FreeBSD's package versioning scheme. If the version contains "
"letters, it might be needed to set "
"PORTVERSION and not DISTVERSION."
msgstr ""
"PORTVERSION é a versão usada para o pacote do FreeBSD. "
"Será automaticamente derivado de DISTVERSION para ser "
"compatível com o esquema de versionamento de pacotes do FreeBSD. Se a versão "
"contiver letras, pode ser necessário definir "
"PORTVERSIONe não DISTVERSION."
#. (itstool) path: important/para
-#: book.translate.xml:1283
+#: book.translate.xml:1284
msgid ""
"Only one of PORTVERSION and DISTVERSION"
"varname> can be set at a time."
msgstr ""
"Não é possível utilizar PORTVERSION e "
"DISTVERSION juntos, deve ser ser definido um de cada vez."
#. (itstool) path: sect2/para
-#: book.translate.xml:1287
+#: book.translate.xml:1288
msgid ""
"From time to time, some software will use a version scheme that is not "
"compatible with how DISTVERSION translates in "
"PORTVERSION."
msgstr ""
"De tempos em tempos, alguns softwares usam um esquema de versão que não é "
"compatível em como o DISTVERSION traduz a versão no "
"PORTVERSION."
#. (itstool) path: tip/para
-#: book.translate.xml:1293
+#: book.translate.xml:1294
msgid ""
"When updating a port, it is possible to use pkg-"
"version8's